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R.M. 2006
PANCREATITE AGUDA
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DEFINIÇÕES
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DEFINIÇÕES
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Classificação
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Pancreatite Aguda Leve
(intersticial) 80-90%
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Pancreatite Aguda Grave
(necrosante) 10-20%
Doença sistêmica: Necrose pancreática e a
liberação da cascata inflamatória(citoquinas,
FNT, Fator Ativação Plaquetária, IL-1; IL-6; IL-
8; IL-12).
Vasodilatação, Hemorragia GI, SARS, IRA e
Choque.
Mortalidade entre 5-30%, elevando-se quando
infectada.
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EVOLUÇÃO
Início - PANCREATITE AGUDA
1º AO 4º INTERSTICIAL NECROSANTE
6º AO 21º RESOLUÇÃONecrose
Estéril Infectada
4ª a 7ª semana Pseudocisto Abscesso
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ETIOLOGIA
Litíase Biliar e Crises de Agudização da Pancreatite
Alcoólica são responsáveis por 80% dos casos.
Outros Agentes:
Obstrutivas; Tumores, parasitas
Toxinas e Drogas; Inseticidas, azatioprina,estrogenios...
Trauma; acidental e iatrogênico (CPRE, )
Metabólicas; Hipertrigliceridemia, Hipercalcemia
Infecções; Parasitárias, viral, bacteriana
Vasculares; isquemia , vasculites
Miscelânea;U.P.P – d. de Crohn
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Idiopática
FISIOPATOLOGIA
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FISIOPATOLOGIA
TRIPSINOGÊNIO
TRIPSINA
ENZIMAS
PANCREÁTICAS
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DIAGNÓSTICO CLÍNICO
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DIAGNÓSTICO CLÍNICO
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Manifestações Sistêmicas
SNC- Alucinação, confusão mental, crises
convulsivas, Distúrbios hemodinâmicos,
alterações metabólicas e hidroeletrolíticas.
ACV- táquicárdico e hipotenso até o choque.
AR- Atelectasias nas bases pulmonares.Derrame
pleural + à esquerda. SARA nos casos +graves.
TGI-Íleo paralítico, Ictericia ¼ das vezes- Litíase,
colangite aguda, compressão de colédoco, edema de
cabeça do pâncreas. Hemorragia digestiva.
SU- IRA, Mecanismo de falência renal é pela
hipotensão arterial isquemia NTA.
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DIAGNÓSTICO LABORATORIAL
100% sensibilidade
99% especificidade
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DIAGNÓSTICO LABORATORIAL
HEMOGRAMA COMPLETO
ELETRÓLITOS
URÉIA
CREATININA
GLICEMIA
PROTEINAS TOTAIS E FRAÇÕES
PROVAS DE FUNÇÃO HEPÁTICA
GASOMETRIA ARTERIAL
GLICOSE E CÁLCIO
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DIAGNÓSTICO LABORATORIAL
Parâmetros Laboratoriais de Gravidade
Metalbumina(75%)
Antiproteases
Alfa-2 macroglobulina
Alfa-1 antitripsina
Proteína C Reativa (90%)
Peptídeo ativado tripsinogênio (urinário)
Elastase Granulocítica dos leucócitos
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DIAGNÓSTICO RADIOLÓGICO
RAIO X SIMPLES DE ABDOME E TÓRAX
Derrame Pleural (+ esquerda)
Atelectasias Basais
Íleo Segmentar
Gastroparesia
Amputação do Cólon Transverso (Cut off)
Apagamento do Psoas
Aumento do Espaço Gastrocólico.
Aumento do Espaço Retrogástrico
Calcificação na Topografia do Pâncreas
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ECOGRAFIA-
LIMITAÇÕES:
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TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
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TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
Principais Achados
Aumento focal ou difuso da glândula
Borramento da gordura peripancreática
Espessamento da cápsula de Gerota
Borramento da gordura perirrenal
Espessamento focal da parede gástrica
Redução da atenuação do parênquima
Hemorragias
Espessamento dos planos fasciais
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RESSONÂNCIA MAGNÉTICA
CPRM
Superior a TC na avaliação da árvore pancreático-
biliar
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PROGNÓSTICO
SINAIS PROGNÓSTICO DE RANSON(1974)
Admissão Hospitalar: Idade, leucocitose, glicemia, DLH,
TGO.
Primeiras 48 horas; Hematócrito, Calcemia PO2, Déficit
basal, Sequestro Hidrico.
CRITÉRIOS DE GLASGOW(1984)
Leucócitos, glicemia, PO2, Cálcio, Albumina, DLH, TGO.
APACHE II
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PROGNÓSTICO
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TRATAMENTO
MEDIDAS CLÁSSICAS
Dieta Zero
Hidratação Venosa
Analgesia
Suporte Nutricional
Antibioticoterapia precoce cfe.evolução.
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DIETA ZERO
NPO - 3 a 5 dias
Reiniciar forma gradual
Isenta de lipídios
FORMA GRAVE
Nutrição parenteral Enteral
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Hidratação Venosa
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OUTRAS DROGAS
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ANTIBIOTICOTERAPIA
Pancreatite Grave: Diagnóstico precoce, tratamento
e prevenção;
IMIPENEM – 500 mg 3 x dia.
ou
CIPROFLOXACIN 200-400 mg EV 12hs
+
METRONIDAZOL 500mg EV 8/8hs
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OMT
ESFINCTEROTOMIA- CPRE – Na Pancreatite Biliar-
FORMA NECROSANTE:
PUNÇÃO TRANSPARIETAL POR TC OU US
NECROSSECTOMIA
COLECISTECTOMIA NA PA LEVE
ABSCESSOS -
PSEUDOCISTOS - 50% INVOLUÇÃO
ESPONTÂNEA EM 6 SEMANAS.
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