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A

M ESTÁGIO DE
A MULTIPLICADORES
N PARA A MODALIDADE

B CAÇADOR - SNIPER
R
A
S
I
L
Autor: Luiz A. Horta (Tatai) - Gun Sight ®
/
A História da modalidade
M
A
• Utilização de luneta de tiro. Em
N
1640, na Inglaterra com
finalidade de aproximar os alvos
B
e melhorar sua visualização e,
R
A então a precisão do disparo.
S • 300 anos de desenvolvimento de
I equipamentos e afins.
L
A Nascimento da
M modalidade
A
• Índice de 1 morte a cada 1,7 tiros
N
disparados, o meio mais barato e
B eficiente de neutralização.
R • Desenvolvimento de um
A treinamento específico para
S melhorar esse índice.
I • Denominação da modalidade;
L CAÇADOR ou SNIPER...O Atirador
de Elite.
A Ocorrências históricas
M
A • General Simon Fraser - Exercito inglês

N • Morto - 7 de outubro de 1777


• Local: Batalha de Saratoga
• Atirador: Tim Murphy
B
• Tipo da Arma: Rifle longo tipo Kentucky calibre .40
R
• Distância: 500 metros (aproximadamente)
A • Efeito: Uma força de reconhecimento avançado
S criada por Fraser, foi derrotada sem seu comandante.
Este fato deu início a derrota da Batalha de Saratoga,
I um dos marcos mais críticos da Revolução Americana.

L
A Ocorrências históricas
M
• General George Washington - Exercito norte-
A americano
N • Engajado e não disparou - outubro de 1777
• Local: German Town - Pennsylvania

B • Atirador: Major Patrick Ferguson do 71º Highlanders

R • Tipo da Arma: Ferguson Breech-loading sistema


flintlock
A • Distância: 125 metros (aproximadamente)
S • Efeito: Ferguson, além de inventor desta arma, era
então um dos melhores atiradores também, teve o
I General Washington engajado, porém um erro no
L reconhecimento não o fez disparar a arma.
Ironicamente, Ferguson foi neutralizado por um
atirador.
A Ocorrências históricas
M • Coronel Patrick Ferguson - Exercito inglês
A • Morto - 7 de outubro de 1780
N • Local: Kings Mountain - Carolina do Norte
• Atirador: Atirador membro do grupamento “Morgan’s
Kentucky”
B
• Tipo da Arma: Rifle longo tipo Kentucky calibre .40
R • Distância: 430 metros (aproximadamente)
A • Efeito: A unidade liderada pelo Coronel Ferguson com
698 homens, rendeu-se logo após sua morte por falta
S de comando, terminando a invasão da Carolina do
I Norte. O coronel Ferguson, foi o inventor do rifle tipo
“breech-loading”, e a sua morte desmoronou o
L desenvolvimento deste então novo armamento.
A Ocorrências históricas
M
• Major Köning - Exercito alemão (nazista)
A
• Morto - dezembro de 1942
N
• Local: Stalingrado
• Atirador: Sargento Vasili Zaitsev
B • Tipo da Arma: Mosin Nagant calibre 7,62x54mm
modelo 1891-30
R
• Distância: 450 metros (aproximadamente)
A
• Efeito: O major Köning era o comandante da Escola
S de Caçadores do Exercito Alemão. Com o propósito de
neutralizar o Maj. Köning, o caçador/sniper russo
I Sargento Zaitsev, “caçou” durante 12 dias o major
alemão. A morte do comandante da escola de
L caçadores do exercito alemão por um sniper russo foi
utilizado pela propaganda soviética.
A Unidades de Sniper
M Organização
A • Consiste em dois homens, o Sniper e o
N Spotter. Podemos dizer que a Unidade
consiste em dois snipers.
• Sniper - 1 Rifle de carregamento lento Cal.
B .308
R • Spotter - 1 Rifle automático / M203 - 40 mm
A • A Unidade deverá funcionar como um time.
S • Faz rodízio de armas e tarefas.
I
• O mais experiente deverá ser o líder, com a
L intenção de ensinar o rodízio de tarefas
durante todo o tempo.
A Unidades de Sniper
M Categorias
A • Categorias de Ação e
N Emprego:

B – As que planejam e
R executam;
A
S – As que atuam iniciadas por
I atos de inimigos.
L
A Unidades de Sniper
M Equipamentos
A
• Pode variar de acordo com a
N
Categoria de Ação, porém utilizam
sempre;
B
R – Carga Básica ou Carga de Alerta
A
S – Armas, lunetas, “rangefinder” e
I camuflagem
L
A Carga de Alerta
M
A • No colete utilitário e uniforme (A)
N

B • Na mochila (B)
R
A
• Sacola grande de transporte (C)
S
I (velame T-10)
L
A Carga de Alerta (A -
M Colete)
• Munição (arma longa) • Caneta e livro pequeno
A para anotações
• Rádio
N • Chiclete
• Faca (pequena)
• Bastão para camuflagem
• Binóculos (pequeno)
B • Lanterna militar
• Bússola ou GPS
• Fita camuflada
R • Cantil ou camelbak (75
oz. ou 100 oz.) cheios • Sacos plásticos
A
• Carne seca • Chiclete
S
• Carregadores cheios para
I arma curta (extra)

L
A Carga de Alerta (B -
M Mochila)
• Luneta de espotagem • Alimento / MRE

A • Sacos de pano • Tripé leve e bipé


• Proteções de joelhos e cotovelos • Kit de limpeza de arma longa
N • Serra de dobrar • Solvente de cobre
• lubrificante • Papel para limpeza de lentes
• Pano de limpeza • Uniforme tipo “Malha” camuflado
B • •
“Treesteps” (3 unidades) Cachicol camuflado
R • Luvas • Boa lanterna (sure-fire 9P)

A • Bateria extra para lunetas, finders... • Barbante (corda do velame)


• Espelho para sinais • Cola a base de silicone
S • Granada de fumaça (40 mm ou similar) • Carne seca, sementes e sucos

I • Sacos plásticos • Pá dobrável


• Adesivo heavy duty • Roupa resistente a água
L
A Carga de Alerta (C - Sacola)
M • Colete balístico NIJ IIIA ou III • Meias secas
A • Munição extra (longa e • Fita adesiva heavy duty
curta)
N • Adesivo para
• Tapete de tiro camuflagem
• Poncho para chuva e frio • Elásticos (câmara de
B • Equipamento de altura
pneu cortada)

R • Faca grande
• “Treesteps”
• Granada de fumaça e
A • Tripé grande
fragmentação
S • Binóculos de grande poder • Ração alimentar (MRE) -
longa permanencia
I • Sweater de frio
• Chapéu de selva • Medicamento diverso
L para efermidades
• Explosivos elétricos (antibióticos etc..)
A SNIPER
M Responsabilidades e Serviço
• Coordenar a operação desta • Esconder ou camuflar este local
A unidade ou construção específica

N • Coordenar a operação desta • Detectar ou anunciar os


unidade com outras unidades indicadores dos alvos e
na área distâncias
• Seguir em marcha e cobrir a • Observar metade do setor com
B retaguarda binóculos

R • Despistar as marcas de • Ajustar a luneta para o vento,


passagem desta unidade distância e ângulo
A • Liderar quando caçando o alvo • Decisão da prioridade e ordem
de alvos a serem engajados
S • Liderar quando estiver
perseguindo outras unidades de • Engajar e disparar em alvos
I sniper/spotter inimiga humanos e objetos materiais

L • Selecionar o local seguro para a


execução do disparo
• Designação de alvos noturnos
com munição tipo traçante
A SPOTTER
M Responsabilidades e Serviço
• Obtém e prepara qualquer • Detectar ou anunciar os
A acessório especial indicadores
distâncias
dos alvos e
• Lidera a marcha e pode disparar
N defensivamente contra alvos • Identificação dos alvos
• Segue o sniper durante o • Calcula a velocidade do vento
processo de caça ao alvo
• Pelo motivo do vento, avisa
B despistando o avanço
quando o sniper deverá atirar
• Faz cobertura durante o
R processo de caça ao alvo
• Faz a cobertura de tiro para o
sniper
A • Compartilha a construção do
• Observa e reporta o impacto no
esconderijo
S • Desenha os croquis “Range
alvo
• Opera o rádio
I Cards”
• Compartilha/ajuda a estimar as • Grava informações importantes
L distâncias dos alvos • Opera os artefatos de distração
• Observa a outra metade do • “Esteriliza” o local do
A Organização Militar
M Ligação do Pelotão Sniper ao
A Batalhão de Infantaria
N

B P e lo t ã o B a t a lh ã o
R S n ip e r I n fa n t a r ia
A
S
1 a . C ia 2 a . C ia 3 a . C ia
I
I n fa n t a r ia I n fa n t a r ia I n fa n t a r ia
L
A
M Organização Militar
Pelotão Sniper - 30 militares
A
N P e lo t ã o S n ip e r
5 G S p c o m 6 m ilit a r e s
S a rg . / C b / S d

B G r u p o S n ip e r 1
( 6 m ilit a r e s )
G r u p o S n ip e r 2
( 6 m ilit a r t e s )
G r u p o S n ip e r 3
( 6 m ilit a r e s )
G r u p o S n ip e r 4
( 6 m ilit a r e s )
G r u p o S n ip e r 5
( 6 m ilit a r e s )

R U n id a d e 1 G r u p o 1 U n id a d e 1 G r u p o 2 U n id a d e 1 G r u p o 3 U n id a d e 1 G r u p o 4 U n id a d e 1 G r u p o 5

A c o m 2 m ilit a r e s c o m 2 m ilit a r e s c o m 2 m ilit a r e s c o m 2 m ilit a r e s c o m 2 m ilit a r e s

S U n id a d e 2 G r u p o 1
c o m 2 m ilit a r e s
U n id a d e 2 G r u p o 2
c o m 2 m ilit a r e s
U n id a d e 2 G r u p o 3
c o m 2 m ilit a r e s
U n id a d e 2 G r u p o 4
c o m 2 m ilit a r e s
U n id a d e 2 G r u p o 5
c o m 2 m ilit a r e s

I U n id a d e 3 G r u p o 1 U n id a d e 3 G r u p o 2 U n id a d e 3 G r u p o 3 U n id a d e 3 G r u p o 4 U n id a d e 3 G r u p o 5
c o m 2 m ilit a r e s c o m 2 m ilit a r e s c o m 2 m ilit a r e s c o m 2 m ilit a r e s c o m 2 m ilit a r e s
L
A
Organização Militar
M Ligação do Grupo de Sniper ao
A Batalhão
N
B a t a lh ã o d e I n fa n t a r ia
B
R 1 a . C ia 2 a . C ia 3 a . C ia
A
S
I G r u p o S n ip e r 1 G r u p o S n ip e r 2 G r u p o S n ip e r 3
U n id a d e s 1 , 2 e 3 U n id a d e s 1 , 2 e 3 U n id a d e s 1 , 2 e 3
L
A Perfil e Seleção
M
A
N • Atirador experiente
• Condição mental
B • Paciência
R • Conhecedor de técnicas de
campo
A
S
• Táticas
I • Inteligência
L
A Sniper Militar e Policial
M Diferenças
A
N • Resultado e características técnicas
• Rodízio de tarefas
B
• Aplicação dos Fundamentos:
R – Atirador experiente
– Conhecedor de técnicas de campo
A – Táticas
S
• Oportunidade
I
L • Divulgação pela mídia
A Munição
M Tipos e Quantidades
A
N
P o lic ia l M ilit a r
n o c o le t e / t o t a l n o c o le t e / t o t a l

B
M u n iç ã o T r a ç a n t e M u n iç ã o T r a ç a n t e
R 5 rd s . / 5 rd s . 1 5 rd s . / 1 5 -2 5 rd s .

A
M u n iç ã o d e P r e c is ã o M u n iç ã o d e P r e c is ã o
S 5 rd s . / 1 0 rd s . 5 0 -6 0 rd s . / 1 1 0 - 1 3 0 rd s .

I M u n iç ã o H o llo w P o in t M u n iç ã o H o llo w P o in t
L 2 0 -4 0 rd s / 4 0 -6 0 rd s 0 * rd s / 0 * rd s
* F o r ç a s m i li t a r e s n ã o é p e r m i t i d o o u s o d e m u n i ç õ e s e x p a n s i v a s
A
M Rifles Sniper
A
Calibres
N
• O calibre mais utilizado é o
B .308 (7,62x51 mm). Nos
R EUA, existe uma tendência
A grande ao .300 Winchester
S Magnum.
I
L
A
M Rifles Sniper
A
Tipos e Sistemas
N
• Ferrolho
B
R
A
• Semi-automático
S
I
L
A Ferrolho
M
A • São os mais utilizados por diversos
N motivos; maior precisão, menor peso
e custo.

B
– Steyer SSG - ¾ MOA
R
– USMC M40 - ½ MOA
A
– Remington 700 - 1 MOA (custom ¾ a ½
S MOA)

I – McMillan M86 - ½ MOA


L – M70 Winchester - ¾ MOA (custom ½ MOA)
A Semi-automático
M
A • Menos utilizados por; menor precisão,
N maior peso e alto custo.

– M-21 (M1A) - ¾ MOA


B
– HK-PSG-1 - ½ MOA
R
– M1A - 1 MOA
A
– HK-MSG-1 - 1 MOA
S
I
L
A Comprimento do cano
M
A • USMC M40 - 24.00”
N • Remington 700 - 24.00”
• M86 (McMillan) - 24.00”
B
R • M70 (WW) - 24.00”
A • HK-PSG1 - 25.59”
S
• Parker-Hale - 25.98”
I
L • US. Army M21 - 22.00”
Observações de afins p/
A
rifles
M • CORONHA
– plástico de alta resistência
A – com cano flutuante
N – deve ter o encaixe de bandoleria na frente e
atrás
– No encaixe frontal, pode haver trilhos a fim de
instalar um “hand stop”.
B • GATILHO
– deve ter 4 libras
R – pode ser de peso regulável
A – não deverá variar com temperatura abaixo de
-5oC, nem acima de 40oC
S – Nunca colocar óleo lubrificante
– Não deve ter trava de gatilho e sim de ferrolho
I • BIPÉ
L – extremamente útil - marca Harris
– tipo antena ou telescópico
– atenção com o “canting”
A Lunetas de tiro e afins
M
• DIÂMETRO DO TUBO: 30 mm de diâmetro, permitem maior
A intensidade de luz na parte interna.

N • AUMENTO: Quanto mais potentes menos “campo” - visão


periférica, menos luz, maior miragem (reverberação).
• ZOOM: Fazer um teste (zoom in-out) com a luneta para
B saber se o acessório não modifica o ponto de impacto
quando se regula o Zoom desta luneta.
R • DIÂMETRO DA BOCA: Quanto menor a boca, menor a
A luminosidade. Portanto, deve-se escolher lunetas com
diâmetro da boca com no mínimo 40 mm. A escolha de
S diâmetros acima de 50 mm, faz com que o suporte da luneta
tenha maior altura.
I
• COMPRIMENTO DO PROTETOR DE SOL: Se a luneta tem 40
L mm de diâmetro, deve ter algo entre 35 mm a 40 mm de
proteção solar frontal para impedir o reflexo.
A Lunetas de tiro e afins
M • REVESTIMENTOS NA LENTE “COATED”: Este revestimento,
permite maior índice de luminosidade para as lunetas e
A reduz o reflexo das lentes.
N • ESTIMAÇÃO DE DISTÂNCIA: Facilita a estimação da distância
dos alvos. Existem diversos tipos, até mesmo a laser. Com a
ausência deste acessório, o atirador tem diversas opções
B eletrônicas “range finders”, e experiência a fim de estimar a
distância dos alvos.
R • CORRETORES DE QUEDA DO PROJÉTIL POR DISTÂNCIA:
A Excelente escolha. Com este acessório, não há necessidade
de regular a queda do projétil através de tabelas
S predeterminadas pelo atirador.

I • TAMPAS: Um acessório útil a fim de proteger as lentes contra


riscos e impurezas durante o percurso ou preparo para o
L tiro.
• ACABAMENTO EXTERNO: Deve-se escolher um acabamento
A Lunetas de tiro e afins
M
A • RETÍCULOS: Utiliza-se o tipo 30/30 ou a sua variação,
também chamado de retículo alemão. Deve-se saber que, os
N retículo são apresentados por frações de MOA. Exemplo, se o
seu retículo tem 1 MOA, significa que ele cobre uma área no
alvo com 1 “ a 100 metros.
B
• PARALLAX: Quando se tem uma luneta de tiro que é livre de
R
parallax até 150 metros, significa que a aproximadamente
A 500 metros ela pode ter um parallax de 1.3”. Se você
S conseguir colocar o seu olho bem no centro da luneta
sempre igual, a 500 metros, você irá reduzir o parallax para
I a metade de 1.3”.
L • Outra regra, lunetas com mais de 10x, devem ser do tipo
foco regulável, pois estas demonstram maior tendência ao
A PARALLAX
M
A
• Exemplos;
N – só massa de mira na arma
– peso de uma pessoa na balança
B
reto, um pouco a esquerda e
R
um pouco a direita
A
S
I Teste – Prender a arma com luneta firmemente e
engajar um alvo de 1” a 100 metros.
L
Minutes Of Angle -
A MOA
M Tabela útil
A
N
100m 200m 300m 400m 500m 600m

B 1 MOA 1” 2” 3” 4” 5” 6”
R ¼ MOA 1/ 4 1/ 2 3/ 4 1 1 1/ 4 1 1/ 2
A
S Fator 0.25 0.50 0.75 1 1.25 1.50
Divisor
I
L
A Came UP - .308 / 7,62x51
M Tabela de queda com aferição
A
N
Distância * Drop em Cliks em ¼
MOA MOA 100m

100-200m 4” 8 clicks
B
R 200-300m 15” 9” 19 clicks 11 clicks
A
300-400m 32” 13” 32 clicks 13 clicks
S
I 400-500m 58” 18” 46 clicks 14 clicks

L * Medidas aproximadas só para exemplo


Cálculo de distâncias
A Utilização de pessoas e
M objetos
A • Luneta de tiro ajustada em 10x
N – retículo fino 30/30 = 10” a 100 m - 20” a
200 m

• Corpo humano
B – em pé = 60” - sentado = 30” - joelhos =
50”
R – cabeça = 10”

A • Relação
– cabeça toda = 100 m
S – cabeça meio retículo = 200 m
– cabeça 1/4 do retículo = 300 m
I – linha horizontal no coração = 400 m
– linha horizontal na barriga = 500 m
L – corpo todo engajado = 600 m
A Efeitos
M Direções
A Sem Efeito
N 1/ 2 efeito
Total
Total
B 1/ 2 efeito
R Sem Efeito
Sem Efeito
A 1/ 2 efeito
S Total
Total
I
1/ 2 efeito
L Sem Efeito
A Compensação
M Vento
A
• Estimação da velocidade do vento
N – Visual
– Bandeira de sinalização
B – Reverberação

R
• Formula: RxV= qtde. de clicks em
A
MOA
S 15 (Efeito total)
I R= distância do alvo em jardas

L V= velocidade do vento milhas


A Temperatura
M Efeitos
A
N • A cada diferença de +7o F a
velocidade do projétil aumenta 50
f/s e sobe 1 MOA a 100m. A luneta
B
deve ser ajustada para baixo em 4
R clicks.
A
• A cada diferença de -7o F a
S
velocidade do projétil diminue 50 f/s
I e desce 1 MOA a 100m. A luneta
L deve ser ajustada para cima em 4
clicks.
Ajustando o rifle
A (zerando)
M Quando
A • se não temos certeza se esta ajustada
N • depois de separar a ação da coronha
• depois que mexer no “cheekrest” e alongadores de
coronha
B
• depois de colocar a fita camuflada no cano e quando
R retira-se
A • troca de lote de munição
S • variação de temperatura +/- 7o C (cada + 7o graus +
I 50f/s)
• variação na altitude com mais de 1.400 metros
L
• antes de uma operação militar
A Cano frio e/ou quente
M Cold barrel shot
A • A variação de temperatura com cano frio
N ou quente, causa pequenas diferenças no
ponto do impacto, dependendo do tipo
de munição, esta variação poderá ser
B maior ou menor.
R • Como sabemos que o maior número de
A vezes (99%) que vamos atirar em missão
será com o cano frio, devemos ajustar a
S arma sempre mantendo o cano com
I baixas temperaturas ou “cold barrel
zero”. Para isso, basta atribuir maiores
L intervalos entre disparos a fim de ajustar
para o que chamamos de “cold barrel
A
Checagem da
M
consistência
Zoom in e out
A
N
• Devemos sempre conferir se a
luneta de tiro com acessório “zoom
B in e out”, mantém o ponto ajustado
R ou apresenta variação. Sempre
A devemos fazer o teste com a arma
S antes disso. Se demonstrar uma
variação, deveremos trocar de
I
luneta.
L
A
Regulagem de
M
emergência
A
N

• Disparando um tiro (semi-


B
R automáticas)
A
S
• Através do cano (ferrolho)
I
L
A Situações especiais de
M disparo
A • Alvos em movimento (anexo tabela)
N • Ângulos de 45o (anexo tabela)
• Os que permanecem pouco tempo (considere o
B T.O.F.)

R • Atirando através de vidros (tentar sempre o ângulo de


90o)
A
S • Atirando e objetos, tais como:
– Helicópteros: Piloto ou motor
I
– Blindados: Sistema Infra Vermelho, apontadores laser,
L janelas de visualização
Situações especiais de
A disparo
M Alvos em movimento
A
N
Distância 100 yds 200 yds 300 yds 400 yds 500 yds

Andando (3mph) 7” 13” 21” 29” 37”


B
R Correndo (6mph) 12.6” 26.4” 40.8” 57” 73.2”
A
S
I
L
Situações especiais de
A disparo
M Ângulos de 45 graus
A
N
Distância 100 200 300 400 500
yds yds yds yds yds
B
R
Diferença 0.8” 3.4” 8” 15” 25”
A
S
I
L
A Angulo de 45 graus
M Fatores para ajuste
A 5o •Situação
.99
N 10o Alvo a 500 yds
.98
15o Ângulo de tiro de 50
.96
B 20o
.94
R 25o •Formula
.91
A 30o 500x.64=320 yds
.87
S 35o
.82
I 40o utilizar o botão de ajuste
L .77 de correção de distância
45o
.70
A Técnicas de Espotagem
M Range Cards
A
• Divisão do setor em dois
N
• Colocar as indicações de possíveis
alvos
B
R • Anotação de objetos e distâncias
A • Anotações de:
S – reverberação e ângulo de tiro
– velocidade do vento e direção
I – ângulos de tiro

L • Comunicação por cores e números


A Prioridade dos Alvos
M
A
N • Sniper inimigo
• Oficiais
B
• Soldados armados com
R equipamentos pesados (M712, TOW
A anti-tanque...)
S
• Equipamento fundamental e critico,
I radio etc...
L
A Tipos de abrigos
M
A • ESCONDERIJOS TEMPORÁRIOS:
N devem ser “invisíveis” e
providenciar proteção para armas
B leves.
R • ESCONDERIJOS PERMANENTES: Um
A ditado militar, “quanto mais tempo
S quiser permanecer, cave mais
fundo”.
I
L • ESCONDERIJOS DE MENTIRA:
Criados com a função confundir o
A Técnicas de
M perseguição
• Procure sempre os sinais contra o sol, nunca na sombra
A • Técnica de pegadas
• Técnica para detectar sinais deixados;
N • Amassamentos no chão
• Afundamento de pedras e objetos
• Arranlhões em troncos
B • Afundamento de calcanhar em declives

R Objetos naturais fora de seu posicionamento
• Marcas na grama depois de pisadas pela manhã (orvalho)
A • Sinais de desordem local (cigarros, lixo, fósforos, etc.)
S • Folhas amassadas
• Sinais de urina em vegetação
I • Pequenos galhos quebrados
L • Grama quebrada ou afastada
• Teias de aranha desfeitas

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