Roland Barthes (1915-1980) foi um dos mais importantes ensaístas nos campos da cultura e da semiologia. Entre 1955 e 1956, ele escreveu uma série de artigos para jornais, nos quais fazia críticas culturais inusitadas, que iam do cinema americano ao santinho de propaganda política. Apesar da diversidade de temas, os textos mantêm em comum a preocupação do autor em "tornar histórico aquilo que parecia natrual". A linha argumentativa básica de todos os textos nos leva a estranhar coisas aparentemente familiares, como ele faz em "Saponáceos e detergentes", uma crítica refinada à propaganda de sabão em pó da época. Leia este artigo de duas páginas e tente pensar como Barthes, analisando a propaganda do sabão OMO que será exibida na primeira aula.
Roland Barthes (1915-1980) foi um dos mais importantes ensaístas nos campos da cultura e da semiologia. Entre 1955 e 1956, ele escreveu uma série de artigos para jornais, nos quais fazia críticas culturais inusitadas, que iam do cinema americano ao santinho de propaganda política. Apesar da diversidade de temas, os textos mantêm em comum a preocupação do autor em "tornar histórico aquilo que parecia natrual". A linha argumentativa básica de todos os textos nos leva a estranhar coisas aparentemente familiares, como ele faz em "Saponáceos e detergentes", uma crítica refinada à propaganda de sabão em pó da época. Leia este artigo de duas páginas e tente pensar como Barthes, analisando a propaganda do sabão OMO que será exibida na primeira aula.
Roland Barthes (1915-1980) foi um dos mais importantes ensaístas nos campos da cultura e da semiologia. Entre 1955 e 1956, ele escreveu uma série de artigos para jornais, nos quais fazia críticas culturais inusitadas, que iam do cinema americano ao santinho de propaganda política. Apesar da diversidade de temas, os textos mantêm em comum a preocupação do autor em "tornar histórico aquilo que parecia natrual". A linha argumentativa básica de todos os textos nos leva a estranhar coisas aparentemente familiares, como ele faz em "Saponáceos e detergentes", uma crítica refinada à propaganda de sabão em pó da época. Leia este artigo de duas páginas e tente pensar como Barthes, analisando a propaganda do sabão OMO que será exibida na primeira aula.