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Onde a portanto:
arbitrrio:
Para o vetor
, temos:
Mas, no lugar de
, usaremos o vetor
na expresso acima. O
termo remanescente, , pode ser derivado separadamente em termos de um referencial inercial. Ou seja:
Por , que possui significado em termos de um referencial fixo no corpo. Para enxergarmos o significado da derivada de utilizaremos a expresso que relaciona as variveis de um vetor nos referenciais absoluto e mvel:
Momento plano com foras no plano de movimento Neste caso, perpendicular ao plano em questo. Podemos considerar tal plano como coincidente com aquele formado por 2 eixos do sistema Logo (pois z =0 e ). Assim reduz-se a:
Na expresso da TMA, neste caso, pois colineares. Portanto a expresso do TMA para problemas no plano fica:
so
Outros casos particulares da aplicao do TMA: 1) Tomemos um caso particular, onde Ou seja, como o referencial solidrio ao slido, a velocidade angular do referencial mvel a mesma do slido. Neste caso, para um sistema cartesiano fixo no baricentro1, teremos:
Que so conhecidas como as Equaes de Euler 2) Poderamos ter s vezes, conveniente tomarmos um referencial mvel no solidrio ao corpo. o caso do problema do pio. Para sistema cartesiano com origem no ponto fixo do pio2, temos: