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Penso que a quantidade de informao disponvel , sem dvida, cada vez maior, principalmente devido Internet e globalizao, no entanto,

o, tal como a cronista, no concordo que a qualidade tenha melhorado. Nos meus argumentos, vou falar apenas da televiso e da Internet, visto que no leio jornais, nem ouo rdio com frequncia. Os telejornais passaram de noticirios, onde se informava de forma mais rpida e direta, para programas de entretenimento longos, nos quais as notcias so esmiuadas at exausto de forma a agarrar ao ecr o espectador durante o mximo tempo possvel. Mesmo notcias importantes tornam-se (para mim, pelo menos) algo maantes e repetitivas, depois de tanta insistncia e de tantos diretos no local que nada acrescentam . Depois existe a informao desnecessria e invasiva, muito explorada por ser do agrado dos cidados, j viciados nesse tipo de notcias, como por exemplo, a vida privada de pessoas famosas. Tal como a cronista diz, em vez de informar, desforma-se, as pessoas tornam-se incultas e cada vez mais viciadas nesse tipo de notcias sem interesse. O que realmente devia ser noticiado no o , apenas os eventos mais catastrficos (grandes acidentes, atentados terroristas, ) so notcia. A meu ver, h tambm muita informao que no passada imparcialmente e objetivamente, impedindo-nos de formar a nossa opinio sobre o assunto. No entanto , sem dvida alguma, a Internet, o meio que possui maior quantidade , e tambm, menor qualidade de informao. Isto deve-se ao facto de qualquer um poder escrever o que quiser, livremente e sem consequncias. Num meio com tanta informao repleta de spam, muitas vezes dificil conseguir encontrar sites com qualidade. A cronista diz tambm que Escapar a esta overdose impossvel. Penso que um pouco dramtica esta afirmao. Temos de aprender a criar um filtro, onde o spam no passe; e procurar bons meios de informao, algo que poder ser dificil, mas que, certamente, no ser impossvel.

Pedro Mendona/n28/11A

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