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Por qualquer coisa... Viver no fcil, isso bvio...

.. Uma noite de calor, rolando pela cama que parece me engolir, os sonhos no vm, no adormeo o sono dos ustos, me apavoro com a idia de mais um dia igual a outros tantos. !o as tais obriga"es humanas, necessidades que criamos e regurgitamos nas pessoas, comer, dormir, comprar, amar, talve#, odiar, sendo mais sincero comigo. $ a grana da ve#, um carro novo, o apartamento maior e mais caro, a melhor escola para pimpolho, um status quo sem ra#o, a tolice, a imbecilidade, a pretenso, um falso sorriso de certe#a, meias verdades, meias praticas, todas as certe#as do mundo. % um homem ri de sua incoerncia, uma nova noo de mundo, uma vilania disfarada de ami#ade, sinceridade varando o corao desarmado, nasce, ento, a falsidade como opo. &o torvelinho das emo"es toscas, rotas e imundas no guardas a mais bela sensao de liberdade' &a mesquinhe# de uma verdade sua, to va#ia quanto irreal, mas no menos verdade, no caminhas em direo ao abismo soturno' &o,o que lhe digo na verdade pavimentava o que era belo, mas medonho se tornou, o homem no tornou(se sbio, a besta lhe tomou a alma, pequena e frgil, que entregou(se as sensa"es mais pueris, to logo foi requisitado... em duras palavras se transformou... )to cont*nuo, emudecido de dor e raiva, mas contido, fe#(se suave e intenso, mas no esqueceu sua ira,

de ver(se maculado em sua crena, aquela, embasada na desconfiana, pois, o homem erra, o homem erra e fere o corpo envelhecido por orgulho, palavras e batalhas. % mais uma verdade foi posta + prova, doces deleites de rancores e vaidades, no h ustia onde prevalece a falsidade, negocivel, francamente, decerto, mas no menos abusiva, ferina e inaceitvel... % os homens vo revolvendo seus interesses, percorrendo caminhos insondveis, assim como suas nature#as prfidas, assim me incluo e vivencio as dores deste mundo. Roberto Almeida, 05.08.2011

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