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MINHA SERRA Quando o sol nascente se levanta Espalhando os seus raios sobre a terra, Entre a mata gentil da minha

serra Em cada galho um passarinho canta. Que bela festa! Que alegria tanta! E que poesia o verde campo encerra! O novilho gaiteia a cabra berra Tudo saudando a natureza santa. Ante o concerto desta orquestra infinda Que o Deus dos pobres ao serrano brinda, Acompanhada da suave aragem. Beijando a choa do feliz caipira, Sinto brotar da minha rude lira O tosco verso do cantor selvagem.

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