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DEC-LEI N 3/2008 DE 7 DE JANEIRO MEDIDAS EDUCATIVAS - ARTIGO 16 De acordo com o referido decreto-lei, cons ! "#$ $#%!%&s #%"c& !'&s, as seguintes:
A, !*o 18 A%#3"&45#s c",,!c"-&,#s !n%!'!%"&!s De acordo com o ponto 1 do referido artigo, so aplicadas, mediante o parecer do Conselho de docentes ou conselho de turma. Tm como base o currculo comum: na educao pr -escolar, respeitam as orienta!es curriculares" no ensino b#sico, no p!em em causa a a$uisio das competncias terminais de ciclo" no secund#rio, no p!em em causa as competncias essenciais das disciplinas. %odem consistir, de acordo com o ponto &: 'a introduo de #reas curriculares especficas $ue no faam parte da estrutura curricular comum, tais como, (raille, orientao e mobilidade" treino de )iso" acti)idade motora adaptada, promoo cogniti)a, etc %odem consistir, de acordo com o ponto *: 'a introduo de ob+ecti)os e conte,dos interm dios em funo das competncias terminais de ciclo ou de curso, das caractersticas de aprendi-agem e dificuldades dos alunos. .sta situao indica-nos a clara necessidade de se introdu-irem mudanas no processo educacional, de forma a cumprir os princpios de incluso e indi)iduali-ao. %oder-se-o incluir conte,dos e ob+ecti)os complementares, referentes a aspectos especficos" %oder-se-o leccionar ob+ecti)os /conte,dos comuns ao grupo/turma e introdu-ir outros, de car#cter indi)iduali-ado, em funo das necessidades, interesses e capacidades dos alunos" 0eleccionar e introdu-ir conte,dos ade$uados 1s possibilidades, necessidades e interesses dos alunos com '.... para $ue a aprendi-agem se+a significati)a e consistente.