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CAPITULO 1. SOLUCOES-CURSO DE ANALISE VOL.1 bd sabemos que (a,b) A é enumerivel se (a,6) 0B tambén o fosse, ehegarfanios no absurdo de (a,b) ser enimnmersivel, por ser unifo finita de conjuntos eamueniveis , portante (a,8)0B Endo enumerivel © B 6 denso em R Exemplo 19. Um conjunto pode nao ser enumenivel ¢ também nto ser denso em R, como (a, ) 1.3.43 Questdo 46 Corolério 13. O conjunto T dos nitmeros transeedentais & 140 enumerivel ¢ denso em R. Pois Ao conjunto dos uimeres alyébricos ¢ eommexdvel, 7 = R\ A, como complementar dos niimeros algéhriecas T é nao enumerivel e denso em R. 1.3.44 Questao 48 Exemplo 20. Sendo Ay = [k, 00) temos uma sequéncia de intervalos que sio conjuntos fechados porén a intersecko Aaa & vazia, pois supoulia que exista t € A, dal existe k > te t ¢ [hk,00) = Ay logo nao pode perlencer 8 intersegio te todos esses conjunitos Da mesma maneira existe uma sequéncia decrescente de intervalos abertos limitados 1 com intersegio vazia, sendo Be = (0, : 1 . Bé vavin, pois se houvesse um clemento nele > 0, conseguimos & tal que > x entio sup(B) = sup(A) CAPITULO 1. SOLUCOES-CURSO DE ANALISE VOL.1 1 nn Conjunto Tinai- sup(A) > sup(B), Demonstragio. B ¢ linitade superionnente pois esta conti tado e vale que sup(A) > sup(B), pois B.C A, suponha que fosse ¢ entio tomando ¢ = sup(A) — sup(B) > 0, existe x € A tal que x >c sup(A) — sup(A) + sup(B) = sup(B), por hipstese exisie y > @ > sup(B) com y € B, o que ¢ absurdo, pois nfo pode existir um elemento maior que o supremo. Propriedade 90. Sejam B < A nao vazios, A limitado inferiormente, se Vr € A existe ye Btalquey 0, existe x € A tal que x < e+e = inf(A)— sup(A) + inf(B) = inf(B), por hipstese existe y < @ < inf(B) com y € B, 0 que é absurd, pois nie pode existir um elemento menor que o fain 1.3.46 Questao 50 Definigao 11 (Corte de Dedekind). Vin corte de Dedekind 6 un par ordenalo (A,B) onde A,B € Q nao vazios, tais que A niu possui wixinw, AUB=QeV¥re A, yeB vale « < y. Seja C' 0 conjunto dos cortes de Dedekind. Propriedade 91. Em (A,B) vale sup(A) = inf(B). Demonstragao. Ji subemos que wile sup(A) < inf(B), pois Ve € A, y € B vale x sup(A), nem y € B pois dy < inf(B), mas como existem racionais em tal intervalo, pois Q é «less © AU B = Q, chegamos em um absurdo. Propriedade 92. [xiste hijecdo entre Re Co conjunto dos cortes. Demonstragao, Delininws f :C + R como f(A,B) = sup(A) = inf(B) Fé injetora, suponha f(A,B) = f(A’, B’) entao sup(A) = inf(B) = sup(4’) = inf(B’) CAPITULO 1. SOLUCOES-CURSO DE ANALISE VOL.1 56 Dado a € A vamos mostrar que x € A’ a < sup(A’) = inf(B) , y)NQ = A e B=[y,00)NQ, A nio possui maximo, para todo € Ae y € Btem-se y > re Q=[(-x.¥) AQ [ [y.c0) AQ). alin disso vale sup(A) = y = inf(B), portanto F(A, B) = y ea fangio ¢ sobrejetora. logo sendo também injetora f é bijegio. 1.3.47 Questao 53 Propriedade 93 (\éilia aritinéticn e gormétrica,). Se a,b > 0 vale ath a Demonstragio. (Va— Vb)? = 04 a—2Vavb+b>0Sa4b> ayavos St? vab. 1.3.48 Questao 57 Exemplo 21. \ fincio f sR (-1,1) com f(x) & bijetora Bla esta bem definida em R, pois o tinieo problema possivel seria o terme dentro da raiz no denominador ser nao positive, o que néo acontece pois 27 + 1 > 1, ela & injetora pois > 2 = a, sua imagem esta contida uo iutervalo (—1,1) n EP /T+ap 9 V1+a3 pois VIFa2 > V2 < [ sendo também sobrejetora, pois dado

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