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A raposa e a cegonha eram vizinhas.

As suas casas ficavam muito perto uma da outra mas h muito tempo que no se viam. Um dia, a cegonha passeava com ar de vaidosa e a raposa, ao v-la, pensou em divertir-se pregando-lhe uma bela partida. - Ol, vizinha ! saudou a raposa enquanto chegava " sua casa -. #orque no vem comer a minha casa$ porta de

A cegonha aceitou a cortesia e, uma vez l dentro, conversaram durante um bom bocado at% que chegou a comida. - &ue rico cheirinho ! pensou a convidada. 'ada uma se sentou " mesa e( Oh surpresa das surpresas )ssa comida especial, era servida num prato de mrmore mais liso que a palma da mo.

A cegonha, com o seu bico comprido e pontiagudo, no p*de provar nem um bocadinho. )ducadamente agradeceu o convite e foise embora muito mal-humorada.

#assado pouco tempo, a cegonha quis devolver o convite " raposa. - #orque no entra e comemos +untas$ ! disse a cegonha ao ver a raposa que passeava pela porta de sua casa. - 'om muito gosto ! respondeu. As duas vizinhas falaram novamente durante um bom bocado.

- ,amb%m aqui o cheiro sa-a da cozinha anunciava uma riqu-ssima iguaria, mas desta vez chegou " mesa dentro de umas garrafas bo+udas de pesco.o comprido e fininho. 'laro que a dona da casa comeu tudo o que quis, mas a raposa, por mais que esticasse a l-ngua, no podia chegar " comida.

- /sto no so maneiras de se tratar as visitas ! gritou irritada a raposa. A cegonha, muito tranquila, respondeu0 - )spero que ho+e tenha aprendido esta li.o0

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