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Modal (CMD)

uma fibra artificial, tendo como polmero base, a celulose. Tambm uma das fibras hidrfilas, com elevada capacidade de absoro de humidade (e, por isso, fcil tingimento). Esta caracterstica est directamente relacionada com a estrutura da celulose (polmero formado por unidades de glucose ligadas entre si), e tem como processo de obteno extruso por via hmida.

Ilustrao 1 estrutura celulsica

Processo de fabricao da fibra modal


O seu processo de fabricao idntica fibra viscose. No entanto a maturao da alcali-celulose suprimida, o grau de polimerizao, mdio, da celulose baixa de 800 para 350. A preparao do xantato ou sulfurao de celulose faz-se em presena de uma maior quantidade de sulfureto de carbono. O xantato de celulose dissolve-se na gua de modo a obter, na soluo, um teor de 6%. O banho de coagulao no contm mais de 1% de cido sulfrico, e a coagulao efectua-se mais lentamente, a uma temperatura moderada (25c em vez de 50c), a estruturao da fibra maior e a estiragem atinge 200%.

Propriedades fsicas
Massa volmica:1.52 Recuperao da humidade: anloga da viscose Dilatao na gua inferior da viscose: no passa 60% Comportamento ao calor: anlogo ao da viscose

Propriedades qumicas
Comportamento relativamente a: cidos, oxidantes, redutores e diluentes: anlogo ao da viscose; Bases: a estrutura das fibras modal confere-lhes uma elevada resistncia. Esta fibra resiste a uma concentrao da lixivia de soda, a 10%, concentrao utilizada normalmente, na mercerizao do algodo.

Propriedades dinamomtricas
Tenacidade- muito elevada, diminui pouco a molhado Alongamento ruptura -elevado Elasticidade- media Propriedades elctricas- m condutora Propriedades trmicas-conserva o calor mediamente

Alguns factores que podem alterar algumas as propriedades da fibra


A fibra modal afectada pela luz solar (embora em grau muito varivel),perdendo a resistncia mecnica e a cor alterada, so sensveis a cidos, a bases ou a ambos durante os tratamentos de tingimento. Mas em contrapartida, aco de microorganismos e insectos importante para o seu desenvolvimento ou proteco.

Bibliografia Mrio de Araujo.E.M.de Melo e Castro (1984),Vol.1- Manual de engenharia txtil Fundao caloute Gulbenkian , Lisboa

Bibliografia de imagem http://carboidratosfarmfametro.blogspot.pt/2013/05/boa-noite-esta-semana-iremosfalar.html

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