Você está na página 1de 11

| - A (DE5)PROPOSTT() DA NORMAHZAçAO

CONTABI LISTICA I NTERNACIONAL


Umu visão muito crítica a respeito du l,lormolização Contabilística Internscional, é o que o leitar
encontrurá neste artigo.
Consideru o seu ilustre auÍor que tulvez se esteja "(...) coindo em soluções msis consentâneas com
estudos uctuais (empiristas e utilituristas) da contabílidade conducentes cì consagração de prdticas,
porventura, ntenos bous (eticomenÍefalando)".

SINTESE í , O N O R T I A T I \ ' I S M OE O P O S I T I \ ' l S -


N{OCONTABILÍSTICOS
QuenrapreciaasNIC (normasinternacio-
naisde contabilidade) ou IAS (intcrnatio- Nos irÌtirnostempos muitos teóricos da
nal AccounÍingsstandards)ou IFRS (in- contabilidademanifestaram-se prosélitos
ternacionalfi nancialreportingstandards) da contabilidaclepositiva.Aceitamostam-
ou NCRF (normascontabiÌísticas e de re- bén.restacorrentede buscade conhecirnen-
lato Ílnanceiro),colÌsoantese queirade- to e estudodasmatériasde contabilidade.
signar.decertoencontradissonâncias ern De facto,a partirdaspráticaspode-seme-
relaçãoa condutasor,rpráticasque dantes lhorar os conhecimenlos" inferindoracio-
estariaadoptando.E falvez concluaque cínios lógicos e acabandopor encontrar
s e c s t ác r i n i l o e r ns o l u ç ò c sr n a i sc o u s e r r - soluçõesconvenientes.
ROGERIOFERNANDES
fâneascom estudclsactuais(empiristase FERREIRA Há inclusivequemdigasera contabilidade
utilitaristas)da contabilidacle conclucen- Á.{.,^^^.1^ F.nn^m'<ln
o quefazemos contabilistas.
Porem,acen-
tes à consagração de práticas.porvelltrÌ- e Professor
Coiedróiico
tua-seqÌlea contabilidade
deverásero que
ra, nreÍÌosboas(eticarnente Íàlando). devenrfazeros contabilistas.
O IASB (lnternationttl Ac'c'ountíngStandqt'dsBoarcll , A conciliaçãoclevariadasperspectivasé de todo salu-
assumerepresentatividade para buscarconsensosuni- iar.Contudo,não se revelacurial seguirprincípioscon-
vcrsaisentreos cultorese profissionaisde contabilida- tabilísticosassentesem razõesoporÍunísticas, interes-
de. Porem,introdr.rziros sÍandqrdsdo IASB. entidade , seirasou enganosas.Igualmentesç entendede nào

",r,',nI
O" privaclae de inspiração
predorninantemente anglo-saxó- i encarara contabilidadeapenasà luz do que eticar-nente
uica,na União E,uropeia. tornando-osaqui nonnasjurí- , e correcto,quandose sabeque tal não apresentacor-
dicas,poderá estaÍ a correspondera uma espéciede , respondência conra contabilidadeque se praÌicì.
colonizuç'tio' '
prosseguindoeur contraposi-
Importa, todavia, observarque St: n t:oníuítilidst[c reul \c elrt(scntü ções,.afirmamosque estudara
rnuito do consignadonas Nlc ciênciacontabilística a partirdo
.furstudu nu, dt (ìuÍril Htilíru,.fhru du
l a r u b c njrá s c p r a t i c aar e m p a i - , , - e l ì ì p r r r s m do o" q u ea f e c t i v a m e r r -
t'.ttrthtlt'rìtttt'ttltt t' ilt'tlttrud,t, clu rtãl
S e Sd o c o n l l n ! - n t e u l o l ì c u A
. l:^e ì,:^^^,^^
a z e m,t p, o r\ e Z e Sm a l ,O SC O n -
cultrrracontabilística.uìgo r.- ltrttk srt {(tïrÍ:{Ítt sttluçãtt. Porirut" tabilistas-é caminho a seguir
cular, assentandoactualmente p(tttttì ut'eiÍút'el scrú optur prtt cautelosamente. Claro que taÍn-
ern princípicrse procedimentos nrctutloÍugitt tt.ïstflÍi, ttr, "ilt:ve s(r" bém é carninho que nos causa
adequadospraticadospor qìia- que, imrtrítstuttrtfií(,.rig' lr inquietaçãoo de normativisnro
se toda a parte' menos ponderados'
cçttsidat'utlo st:ï tì rrrïu. .\'ãtt xc p,tlr
Estudandoas Nrc, eregemos pet"ilrr dr ,isttt u ;tt:t.rssiilrtrt dt, Se a contabilidadereal se apre-
p a r a a p r e c i a ç ã o s p o n t o ss e - senta falseaou:Y.de outro
c i t t r í i . u r t t u ^atn t r c Í t : r t r i u st r e u l i t l t r d e t
g U i n t C sq.r r ec o n s i d e r a r n O
r esl e - ì ì o C OI.O r aO o e s l a D e l e c l l n c n t o
-_.,...:
ptútitus"
vanres: e cleclarado,ela não pocleser
correctasolução'Porem'pouco
al o normativismoe o positivismocontabilísticos; , aceitár,el
: ^^^,,*-.-,seráoptar por metodologiaassenteno "deve
á) Amudançadoparadigmavalorirnetrico; ,.r.' que. imodestamente,siga o consi<ieraclo ser o
c/ A inclusãode elementosnãopatrirnoniais no balanço : certo. Não se pode perderde vista a necessidade de
(v.g.o capitalhumano); : contiontosentreteoriase realidadespráticas.
d/ A indevida exclusãode gastosde constituiçàono Aceita-seque a contabilidadetenha progredido nos
balançot úrltimostempos atravésde investigaçõesempíricas,
ei A indevidapretensão
de a contabilidade
evidenciaro particularmentenosE,stadosUnidosdaAmerica.Aindi
valor da empresa; assim.contrapomos queos desenvolvimentosde carác
ter conceptuale normativoque na EuropaContinenta
l) Alteraçõesnos conceitosde activo e passivo; assurnirampredominânciaao longo do século passad'
g/ Balançoe patrirnónio- termosem desaparecimento(?); tambémforam contributosvaliososna ascensão havid
lrl A contabilidade
arnbiental. na ciênciacontabilistica
nos últimosdecénios.
/ - A (DES)pROpOS/rO
DANORMAL
ì?AÇÃOCONTAB/LiSr/CA
/NTERNAC/ONAL
o

Problernas, opções.buscasprosseguirão... Poreremplo mentosdc participações ao valor do capitalprópriodas


c e n t r eo m a i s .o b s c l v a - sqeu ec a d ar , c zs e i n s i s t cm a i s empresasparticipativas. Tarnbenrr.,alorizaçÒes de cle-
na qualìtificaçãoe revelaçãocontabilísticade 1àctores lrentosimateriais(marcas,patentes, goodwill)e inscri-
cornoa valia dascapacidacles dos gestorese colabora- çõesem balaçodc "activo humano" or-ra inclusãono
dores,a fìdelizaçãoclaclientcla.o prcstígiodasurarcas, activoclc'inìpostoscÌueno fìrtLrro sepocÌcrãovir a clcixar
ctc.. de pagar,com contrapartidas respectivar.nente
crn custo
Ora. quem for nessesentidoc relrovc escolhoscncon- e proveitos(económicos)de cladoexercício,são solu-
trados,pode.todaria, vir a cziirernÍlorcstasde cnganos. çõcsque perturbarn a visàotradicionale que concluzem
rnirasens,ciuplicaçòes.E poderáeslara actuarcm áreas a visõesa nossover distorcidasL-rìuitas vczes corÌì
p r o p ( i st io s c n g u n a d o r c s .
cìueextl'avasama contabilidadeno seu sentidopuro
por issoserpior a emendacloque
tladicional.Reccizr-se Todosos casosdc "empolarnentos" dc activose de lu-
o sollL-Ìo. croscievemurerecer sériiisreÍlexõcs.
A contabilidadenào
Entendc-se. dcvesubvertcr-se e sercúmplicedc interesses ou objec-
assim,necessário fixar limitese mcsmosan-
tivosdc gestãocontráriosà ótica.As informações quese
çõesem relaçãoa procedirncntos sugeridosquc clesvir-
comerìtalndeverianrscr aperÌasprestadas cornplerncn-
l u e n i a r r r i s s à co o r r t r b i l í s t i cca c r ) S u Ì ì c ìqnu t ' r ì r ì Ì r ! ' i r i ì
tanìlentee para qlle, mants-ndo cadacoisano seu lugar,
encontrarna contabilidadea referônciaproclarnada dc
"imagcurverdadeirae apropriada"das realidacles se puclcsseolhar sirnultancalìlentea cadaparcelae ao
quc
scu todo (não escor.rdcndo nessctocloparcclasdelc).
restritivarnentc na contabiliclade sc clevamconte\tua-
lizar. a "clrstohistórico"ela aindaa tradicio-
A valorir;retria
nalmenteadoptada, curespecialna valorimctriaclosbcns
A necessidade de disporde infonnaçãocadavcz urais
que fazempartccloscircuitosde aquisiçãoparavenda
variada,cle indicaçõesmultitacetadas para Íìns cliver-
ou de aquisiçãoparaploduçàoe r.'enda. Os ganhosou
sos, r.ràopode conduzir a pcrdasdc fidedigniclacle na
perdasncssesbensapuravam-sc tradicionalmente com
e v i d e n c i a ç ãdoo sd a d o sq u c d a c o n t a b i l i d a dsced e v e m
as vcndas,contbrme o principio da reali:crç'tioe ou da
retirar.O desígniocleesclarecerdcve ser scrÌìprepara
espe<'iali:uç'[io ainda quc ern caso cle
dtts exarc'íc'ros,
m e l h o r( c Í -a. s a l í n e a s e g u i n t e s ) .
pcrdasestirnadas se impusesselÌÌ a constituiçàode pro-
visõcsem contbnnidade(cf. Princípioda prudênc:icr).
ó/ AMLIDANÇA DO PARADIGMAVALORJMETRICO
Proclama-sc agoracom veenrêlìcia o rornpimcntodasava-
Scrnpru'nos ancorárnosna idcia cle quc ó cle usar na
liaçòcsao custohistórico.sugerindcl opçõespor novas
contabilidadcvalorescontrolávcise ob.jcctivos.
rindo parao eÍèitoo rccursoao cu.\tohìsÍórico.
prefe-
valorirretrias(' justo valor" c "valor rcal actual"). I I .29
Ë boi-"iinr.'
Obviartrentequc para elcurentospatrirnoniaiscluese
Accitar como rcalísticollleraspotencialidacles ou for'-
rlantên-rprolongadarrente. em cxelcíciossucessrvos, a
r.r.rular valorizaçÒes em tcnìrosdc justo valor realactual
aceitaçãode critériosdistintosdo custo histciricotcm
(c'ashllov'csperado)são visõcs que vão tendo cacia
maioresadesõcs. Em taiscÍ.ìsos o'Justo valor" manifes-
vcz mais adcptos(profissionziis, doutrinadores c criti-
ta-selc-lcvante e atcalgoiustilìcaclo. rnassempleadver'-
dadesnonnalizadoras intelnacionais). Porern.hii quesu-
tirros contraum seLrfácil mau uso"oois têrncorridoca-
blinhar qlre os novos critérios
sosclereavaliações livres uruito
i n t r o d t r z c rrna l o r i z e ç i r ei ns c c r -
fi:'ffr{/.'.fitfiNtttttItt /'e'\í,/"['íÍ\ ít s u be j c ti v a s .
tas e algo ir.npnrdcntes, inÍbr-
dé/ïtJIÍ{'/rlr}.5 í1." í"{'\ í/ ldrlrdr",r
cd"fr s dft' A s q u e s t õ e sd c u s o d o " j u s t o
rraçõescontráriasà claboração
. 1/'rÌ í\Jr' r' 1. /i,.'.1i*,.,ir'nr'JIl it,!!tttìt,t valor" inciclern em cspecialsobre
t r a d i c i o n a ld a p r c s t a ç ã oc l a s
col-Ìtas. íTrltlliritllrrJrtlia,{ i'r'ril'*1llrl;,'ir'tiÀ' a q u i s i ç õ eps o r v a l o r g l o b a lq u e
ív.rrEt/ii{i.:str1l,0 ;tri l i l ri t u *nt {. {'{}r}í devadecompor-se ou a "activos
Temosassirnrecciosque estas
fi nanceiros", designadamente f u-
l e c c l ì t c sc v o l u ç ò c ss i r v a r ni n - cf lr.tXcr;rr'rr fir I lí*' y;*"r r"ílc"ri"rru4'r.rl'.r*'ro rsrlri r"
t u r o s . o p ç õ e s .a c ç õ e sc c ì t a c ì a s ,
t e r e s s e sl Ì l e l l o s l c g í t i n r o sc ' l e r/{.}6ï{/ri,idlly r ú yrr i t t i/st.rt'p,'tJr l'r'i rl r
r l r l o r e sc r t t n r o e d ac s l r ' i t r t g e i r a .
L l u e r cn o r ì t r o l a g c s l à oo u ú 't i - 'l,r.rl*
It;gl' ll* 'udl'ns. Paraestescasosnós próprioshá
t u l a rd c p o s i ç õ e s o c i a i sd o m i -
muito propugrÌarnos que os va-
r ' ì a r ì t ersr.s a n d oi n l ì r | m a ç à oc l r r eos favoreça nriÌs com
loresa inscrcverno balançosejarnou devamser os dc
lesàoclcdireitclsdc outrem.
cotaçiìoou dc nrercadoà data de avaliação,r isto que
Preocupações do tipo assinalado têm-nosÍiequcntemen- paraesscsinstruurcntos financciroshavcráboasrazÕes
te conduzidoa advcrtências contraestìsnovascorren- paraniìoconsiderarvalorinietriasa custohistórico.
tes.N cltlcadalllentc. tenrosaìcrtadocontraentc-ndi rnen- Reconhccemos assimlógicanoseslbr'ços da internacio-
tos sobrcos própriospressupostos da contabilidade. O nalizaçãoe globalização, mas isso não e bastantepara
cssencizilseriaos rclatoscontabilisticosse revcliìreln deixarc'lcÍbnnulirradvertências, de rnodoa quea accita-
sinceros,pugl.Ìar-sc por urnzìnrelhorinfòrmaçãtl(nrais
çào dc Íìturos .síundortl.s sc realize apropriaclaurcnte,
s e g r l n ìr.n l r i sp r ec i s u "n r a i sh o n e s t)a. evitar.rdo empolarnentos dospatrimóniose inerentemente
Ternosforr.nulado rcservasa apuramcntos de rcsultados doscapitaispróprios,derivacÌo de utilizaçõesarbitrárias
de exercícioe a ÍìgLrrações
err balançolpatrirnonial)de entrevaloreshistóricose valoresde ntcrcadoou valo-
reavaliaçõcscle imobilizadoud liltittrtt?e col.Ìla.justa- r e sr e a i sa c t u a i sf.o r ad o sa c t u a i sp r i n c i p i o sl e g a i s( c u s -
I / A (Dts)pRoposiro
DANoRMALzAÇAo /NTERNAc/oNAL
coNlAB/Lbr/cA
v
to histórico.prudência,gestàocor.rtinuada,
uniÍbrmcou : Tivernosense.jo,por devcr de ofício. de aprcciarestas
cor.rsistência) | Suscit/urosreparosvariados,particuÌaln.rentc
r.nalerias.
: sobreas opçõesiie cntluaciratnenttl
clochatrladocapitaì
Dantesrecorria-sea inl'ormaçôrcs complcrnentares iìos
hLrtnanonasclisciplinas
clecontabilidade'
balançoscÌcgcstão.clcsignaciaurcnte sobrc potenciali- :
cladcsde criaçãode valor.Íìgulaçõesde ele-rnentos irra- , Chegáurosà conclusãoquc pouco se-ganharáe talvcz
teriaise aptidõcsclelcalizaçàoclclucros(avaliaçòes clc' , sc leYelccontlaproducer]tL- cÌueesscsestudosse intc-
goodv'ille de outrclsincorpóreos c apreciaçõcs de evo- : grcrn nos da contabilidadesistemiitica. Achatnosessa
luçõcsÍÌrvorirvcis ou nào dc ou- inserção,de nTodogeral. per-
t r o sc l c t t t e n t o sc) i, l ì ' a n d or a r i a - \ . . Jt r ,i / f t r r t r ; J , r dyl nl ,,r,' * r . r . i l 1 J r Ê í , f i / , , r , , tulbadoraou pouco útiì. Acha-
çÒes p o s s í r ' c i s d e a c t i i o s a
i i 'j Ì { 1 . r , í r i í , , ,i : l r i , i . r r r " r t , r i, ,' í. í' rl íi i l , f { ' i i J í í r l r i , n r o sa s s i r ns ed i t ì c u l t a d c l i m i -
irnobilizados em rcsultado da itl- t a ç i ì od o o b 1 e c t do a sd i s c i p l i n a s
/r,í.ítftridï/ld/.{Éf{.,JÍ,Í1, c/',i,f ,r;o;.i,+,11.;iii;r 1g;,r
Íìaçào. variaçÒcsde preços. ob- . rrÍ/c'fil"l/f-
r.ï. c o n t a b i l í s t i c acs a b u s c ad o s
l'r i/Il{' Jljf {"df;'"'PdilidtrlJj{'ÍfÉi'
solescências,ìei cla oÍèr.tae tla objectivosplecípuosda conta-
t^tiiÌt';t#tt lA'r," q1';'1i.1.!'1:,;;tr1;1,r"r1'11 'li1'r
procur.â (raridacle 0u abuncltìn- bilidade.
cia), exccssosou insuÍìciêtrcias 5r{rf'Ìí'r{li'i í.' {ldií" {'íir f'É:'4'í'ri{{'í'
,i'rl"''otl;ll"dí.|
En-rnossasvivênciascoÌr con-
dc amoltizaçõespor taxas cìelei. r'.',l.ri:,slrr',if
l#r, l/"1/fí.\'d,'p,r"r1r4
1'alX11trr'7;Írr'i
t a b i l i s t a sd e e m p r e s a n são se
ctc.. Issg traduzia-sc nas inÍìtr- rf r"-JlÍ;tilr'",ti't"r3 lt{'t'ld?l'{;';' ,'.rtt,fu;;;o'Ì1'r,'rlt'.ti'
clr--palava conr iìpurose ilcsta-
t-uaçôescomplenrcntares cort- urrr.rr't't'rel'i'lí.f;iìì11/,ptilidr.!" r,1;l;lJtr'r/r.',;.i,,
q u e sn a c o n t a b i l i d a dsei s t c m á -
tcmplaclast-toAnex<lao Balanço í,,f1Í*ji/lÈre'ir,,l/rrpi?rr,,,q/,olt.r+t{1r,íj, I :1r i,;;, tica de valoles dadosa capitaì
c à Denronstraçào dc Resulta- jË*1"/ri'i.i,,,ur,r,,\'{...i"ì,}i:.,
.ïdrlJ:r"1," ü tr-,.,,llriri,.._,r. hurnanoc a r-nuitos outrosintan-
dos, conro sc elaboralarÌì otÌtros gíveis,enrparticularquandottào
balançoscom objectivosde elaboraçàodifcrenteclos cclrresponderrtes a gastosnàclespccífìcos e individuali-
c l ob a l a n ç ot r a d i c i o n a l . zados.
Ncslasnratc<rias. proccdimentos inversosaosda prática (no
Uurau'rrpresa ó nruitornaisckrqrÌeo seupatrirnt)nicl
tradicional.nonreaclarncnte cltlprincípiociaprudência, s e n t i d oc o n t a b i l í s t i ctor a d i c i o n a l )d. o n c l ca s u ag c s t ã o
cluc Íbi curiosamentccriticaclopor ser assimétricono nào sc deveconÍ'inaràs apreciações de índolecontabi-
sentido;.ressirnista e quc. crn rc'centcs escândalos. trou- l í s t i c o - p a t r i r n o n i aPl .o r r i m .f o n n L t l a ç Ò cdse e s t u d o s
xe procedi nrcntosassirrótricos ao ir-rve<s. 1r'acluzi ranr-sc' acercado capitalhurnzrno estãoâ collelacionar-se com
p..rrr istìesoptit-ttistas, quanclonão autênticasintpclstu- nclvastcorizaçÒcs sobrca criaçãoclovalor na erìrprcsa,
I
I rls {i.g. EnronW , o r l d c o mX . e r o x ,M e r c k .V i v c n c l i . . ) . rnas importa frisar que cmbora o valor da c'nrprcsa
r r o l " lr l - o I
I I á q u e s u b l i n h aq
r u r -a c o n t a b i l i d a dtec n r l i r n i t c sn o s a s s e n t c m d a d o sr e c o l h i c i cdl sa c o n t a b i l i d a d e
o .n d cs e
objectiros c na pr(rpria instrr-uncntalidtdc. Nào podcou colnputalrì cÌiscrirninaclalìÌente as 1-larcelas oLliìscolìÌpo-
nãodeveabarcartudo c deveobjcctivar-sccm inforura- n e n t e sd o p a t r i m ó n i o o
, u t r o sc l c n t e n t o sc o e s i v o sd a
çõcse tríìtarncntos cluclhe sãopriiprios.suficienterncn- crìlpresa haverirquc nàoclcven-r conÍìgurar-sc na conta-
te crcdenciados e col'rcctamentc tcstados.Os Íèn(rnrc- bilidade.
nos da vida social afèctamiìs ernprcsiìse as pesso?Ìs. A contabiliclacle assistenr as tareÍàsde registoe cleaná-
Tcrnosclc cstar atentosquer ao qlre iìcontccequcl'ao liseclasvariaçõcs patrimoniais nassuasdecon.rposiçõcs
p r c v i s í re l c s u s c e p t í v cdle a Í è c t a ar v i d a s o c i a l . r.nasnão.juízosrclativosa làctorcslrurnanose a outros
Írteisa urnagestàoenrprcsalialcocsi"'ae aptaà r'ealiza-
c) A TNCLUSÃOOg ELENTENTOSNÃO PATRTNIO- clegestãoe as estl'u-
çào dos objectivos.As actuaçÒes
NIArS NO BALANÇO (\'.C O CAPTTALHUNTANO) turas de Íìrncionar.nento dc urnaelxpresiìapoiarn-se na
Nos me'ac1os do scculopassadcl a temáticaem cpígraÍè contabilidade. rnascxtravasarn destae recebcrìlsupor-
s u s c i t c ' rauIg u n s c l r t u s l a s l l l o s , tesdc maisiircaoncietiprcarnert-
r n a sn ì o s r r l - i c i c r t p
t carl ar r r i g i n a r ' " Í r"rrpaful;'i/rrdr;,ifu" r,',*r,lqfu'",rd íaí; lí/J"i'li"r! Íl{' te sc desenrolan.r ris actividadcs
e s t u d o sd e s e n v o l v i d o sc.o l l o l'{'rji\,f.r'ir' t/r' lr*tliiJr+' Ílíi!. i'rl; {{fí,'{;{'q
ernpresariais.
estáacontecenclo nas cluasÍrlti- Fazen.r-sc hoje confronloscntre
, i r l l i l ' r ' i i i r . " l f l l / u ' . f , t i J r . , i t ' / d ' 1i\l i " í " i j l , f Í , , , i l , r l i i ' ; i ; . ' 1
rnasclócadas. o c h a m a d ov a l c l r d e t n e r c a d o
tJIir.\ sf c;ï{}.Jdít..r,,.'ot'i'fcdllií'{i'; n,, /11i'ír.,,r"1,.t
Tôrn agoraaparecidoautoresdc jg#É;,1r,*1i,.,,tç
(global)e o v,uIorc'onÍubiI ísIic'o
{' id {,icdld'{J:'i #lis'i'\ ii, /íi,fld.4.i.j{l'i/fïf"}
norneacla a cstudarestasrnatérias. ( g l o h o l ) . T r a t a - s ed e r , a l o r c s
t , t t t I . r t " t . o !r,ìt tt í ! l ' l r { ' l i l ' t t í, dt7,ïl/líf
j(ì\'clÌs
( ) q u cc r ' Ì t r , r s i a s rl ìnìu( ìi t Ì0 5 conì aptÌrâlnento e âtL< naturezas
l'*.'llfi;rli'fïr,t 1'íi1,. .,f 5 alt'l;rflI'llrl.t
if,:i.\ #/fuii'a's,r algodifercntes. Importaobservar
acadénricos à elaboração de estr-r-
d o st e c n i c ocs d e t r u b a l h oesr n p i - {'i {tf\ d".\fÍ,fÍ,í{1,}'íí,\ lfr
d/{j ,lï{.'5fdï'c.r quc o objcctivoda contabilida-
ricos. E cln recentL's congressos. /{l il ri".i êü{íl.rlr:'#Írl,i/l' tf t}i if d;fPÍfI ia{'\í í dr-nãodcvcráserprocuralque o
jornadas,colóquios,o tenraclos r/l j'{}/,llílil'-'t{-' rl rl l'r',rrtv
f ;t"ó iJit:flf dlt', ttf l; i, !alor contabilístico (c1aernprcsa)
capitaishurnanose dcmaisvalo- seja igual ao valor dc rnercado
ï'rJ\n:f1$r l,/r'çfi; r' É"d'{t'l}d,d,f{ \ {fj,?{,}í'fd,d
,".1,"il''Êí
rcsintansívcis dasinstituições têrr (clacmpresa). Sãovaloresquedi-
{ i i ' t t , { r ' t l q * i | i ' r t # f f 1 l l ' Í f / r i { ' í d f Ë J , í . ' i I f {1' d "
sido rnuitotratados. procuranclo- vergenr,quc pertenccrla foros
-se.r,'iadc rcgra.inserilcstasura- íji:"\ {.,Í?i"{j J{Í // j íÈ! í,i*'li }'rrÉ,iiT.íh
"" cleanáliseclistintos. ainclaquetn-
tériasno Í-orocontabilístico. i'li/Ji i'd.'.\di i"l íí,t5, terrelacionados e dcpendentcs.
/,A (DES)PROPOS/IO
DANORMAL
IZAÇAOCONTAB/LiST/CA
/NTERNAC/ONAL
o

[ntportaráexplicarejustitìcaro gap cxistcntecntredois : entretanto) aplicáveisà generalidade dasenrpresas por-


valoresmasnão dcvetcntarisualizá-los,pois sãovrlo- tuguesus.E imtrrortará sublinharque. na constituição
r e s d ì . s l i n t oc so i n t e r e s s a n t c e s t á n a a p r e c i a ç ã o d a d i t è, -
d e c m p r c s a sa, c t u a l m c n toes g a s t o sq u c e r Ì ìc o n . i u n t o
r e l Ì ç ae n t r ec l e s c x i s t c n t eR . e p c t e - s cm : c r c a d oé u m a ,
respeitarnàcriaçào(ouposte|iornrenteàcrpansào)sào.
coisa.contabiliclade e outra. '
ern regla. diversose significativos.Mais: as cmpresas
Há refcrenciaispara o r.nercaclo e paraa contabilicìade , ttào.poilcràoinicia| as suas actividadese funcionar.
c é salutarque sc sublinhcmas distinçÒcs
divcrger.rtes e : lcgalc adcquaclamcute, selllsLlportar cllciìrgosda natu-
t, t"'.? rcferida'Ttrdo cl que se afirtnaé paraobjcctarao
se apLrreln
as diÍèrcnças.apreciaçòes qLlelnteressa
exa-
quco dito
r.ninar arÌiculandoasmaté- : radicalisr.no
em teilì]osinterclisciplinarcs, dosquea1ìnlat].l, irreticentemente.
riasde contabilidade i cLlsto se de ve irlrputar a tttn s<iexe rcício (clpriniciro cnt
e asdeurais,mas.repetimo-lo,não
alteranclo
cl fbro contabilístico,nào o anrpliancloe sinr , Qut ocorretl o erettto)'
procurandoclueelc abalquco cluelhc pertencce nào : Comoatrássealudiu.o POCconsignaditarnesnomati-
mais. \os quc estabelcceln que as rcÍèridasdespcsasse dc-

d/A TNDEVTDA
EXCLUSÃO
DEG.{sTos
DE i :;H::ïilïil:ï::J;H".ti:::Ï:ï:'ih1i::ïi:
CONSTITUIÇÃONO BALANÇO : tam a todaa vida indetcrminacla da emprcsae que.diga-
Na al. r/ anteriorrelère-scque,na contabiliclacle, rrìo se llìQS p(ìr prudência. na lei 1cconsensualmentc entrcnós)
: s e c o n s i g n ldr e r 0 t c a rp o r - s u c e s s i r terxsc r c i c i o s( c r nr c -
Í Ìrsp l . L , o c l . Ì p J çqòrer e
d c v a r na b a n d t r r r a so s c l o t r t r i n a c l o _
r c sa n t c sa s s u r n i l r lr ' q r r en à or ì o sp c s s e r n (aì sg u i a rp o r g r a 'e l ì t r cl r u ì sa s c i s ) '
meroscriteriosutilitários.acarrctatrdo desvirtuações de r Ernboraos encargos cspecíf icctscom actosjurídicospro-
Íìrttdarnent<ts e princípiosantessegr,ridos. cessarÌos paraa constitLrição dc unrasclciedade sc:jam.
Há rrovosrclèrepciaisqtredesfigulanr,.alolaçrìcs palri- , hoj:, lìlenossigniÍìcativcls, certoe qrteorltrosL'ncargos
ntoniaise rclevamexpectalivasÍìturas inseguranrcnte , preÍãciaisocorrelll'nonteadantcnte serviçosde asses-
s u s t e n t a d a sa.s s c n t e se r n p r e v i s ò e sp o u c o t u n d a d a s . , s o r e s j u r í d i c o s . e c o n ó n t i c o s , c o n t a b i l í s t i c o s , a m b i e n t a i s .
i d e e n g e n h r r i reì o u t r o ss e r r ' i ç o tse c n i c o sq u e .d e p r - rs i
Na "nova" cor.rtabilidaclc, deparamos conrprcconceitos , .-,ngrì,pu,,. cncarregaul clec.ar e ciara vida àsempre_
i ntercsseiros, forrniis Íìn'orecc-
as projectadas' A variedacÌe de
clorasc1ecvasãoÍiscal, rroc.ros ,
l ;pxl;tt!'tt í,r.\{'rridri'*rr'ri *'ti;t,t'r.'.ílir.*.r
t'r:tu estudosé cadavez traior. citan-
criati'os clceviclcnciar .;;;;;-
" do;ft' hclie'a relevânciada es-
rio da rcaìidtrdecxistcnte.Ern r-ç'- {'f{./{,,\ liri'ííflí íi-c.iÌ3fíii:'d.!.\'{tírd/í.}..,
l}cr,r"rln,
g.a.aclopta-se
visão
optimisra
ou ilu,r*rrri,,,*-*,un',,*u']'ïï,t/ojlru-
r"*,,rs/rtrrir'r]'n-.n j:,ntl**:i*m{: L". ,, 1 2 )
pcssirtrista. consoante o quc /iilf{.', ffr{"rilrï',,ii#rr{li,r.**l',iilÜ1,
r'c,r"l#ii {sdr" nível de capital,.lt, equiparn.-n-
Ittitis ctlnrir a quertl cletc<nro írÍ{íi'd.}T{,l,fr'ÍflEr/,,\dlÌ{'l'qr{'ddífq{rí.'í}t'r'{-iríÍ- toedatecnologiaaacloptar.são
controlo ou o clot-t-tínioclasc'l-l-t-
rë.)rfrí,íïdfr.rpl{'lJll\íir'}'lri.!íi!,{l., #ï,!.r.ì\lr.{'! nccessáriostarnbénrestudosso-
lìt'cs3s.E lir'Çuenlc rììcnt)sl)rc- brcmcrcadosondeaenlpresairá
i*rídit.í/\" *'i'{ir}{/J;rf'rr\, í"+r,rry'*#ll{l'ri''s,
zar os irter.essestcgítimos'c1os
ou prestaf scr'-
srukcltolders que não ;;;*" rrc;r/ror*'rrírN'.t,
*lr, e'r,r.*1u";;írr#'frp
{', #lf/rrir lil:i'f]:o-tos
desuÍìcicntepoclerintcrventivo \-4r1"nrfq'rr\ cr,,rr',
fr;'r'*i/t'rirç {*'/tm" rl i't.nr
ìJ:l,:;lïrlffi::*t".ïï::ï:
ou rciVinclicativtl. {,{"í'fÍ{'{È,i'í'{"i;crrifÍ
.i.Jf"díÉí./Ír, llr. 6"/'/{íí{, í1{1í'd"{ oLlrecrutarnrào-de-obra c ocs-
P o r c n t .{ ì j . l ( } r ar '.ì c s l ilìl i r r c a , . ú "r ì t ! , t , " " , ; ' r r '" ! t \ ì t t ' ( t Ì r í": t r l t t " , . . s u a lh a h i l i t a c l o .
prctencìc-se' inversatncnte' citar lnrpoltantcsgastoscolììo os assinaladosnão der.eur.
vivôr.rcias quecontl'ibualn páìraatcnuarcxcessos de tnu-
: ernten.nos DllrarÌìente racionais. ou de lósicacconórnica
da.ças ern scnridopessirnista. E o casoscguinrcatgo
, . g.r,i"". i;;;;;;_r.. ;;.;;r, ;" ;;*.;;i;'p;;il.i;i ;;
s i g n i f ì c a t i v o , q u e f r e q u c n t e r n e n t c s e p u b l i c i t a e a p o ,n t a :
. , i . , p . . r o .C l a r o q u e s e p o d e r ã os e p a r a ro s e n c a r s o s
O t.tosso POC,aindaindicaquesecontabilizeno Actir o. , enurnerados. tratando,isolaclamente. colno "custo do
conta4-l Imohili:uçõe.tIntorpóreu.\'. como irnobiliza- , erercício",apellasos relativosàs fbrnralidades jurídicas
c k r si n t a n g i v e i sd, i l e i t o s c d e s p e s a ds e c o n s t i t L r i ç ì o . c o r Ì li ì c o n s t i t u i ç ã o r .
arranquce expnnsão'lndicaque a sttbconta1-lI De.s- ' Nn que"clcve'rser'"(nota-se "devcrlr
NIC n."38 indica-se
trtcsasde In'sluluç'ãrt sc devc utilizar para registosclas : scr") considerados
custosde exercícioas despcsasde
despesas cotlra cOnstitLriçâo c organizaçào da emplesa. , arranclue. fornração. publicidade prornocio-
e actividades
assitt.t comoas relalivasà suaexpansào' designadarncn- I nais.rcorganização c1ee'rpresas.despcsas corn consti-
te despcsas colìl iìutnclìtodc capital,cstttdose projcc- tuiçàode sociedade c coln aumentos<ìecapital".porem,
tos' rìcstaNÍC. prescrevc-se "quandosc concluircluecletais
Ora, invocatn-sc. actualnlcnte, e-rrcontriirio.iìsnonras dcspesas não adviràobeneÍicioseconómicosÍìrturos"r.
intcrnacionais' accntuando queaí se impÒca intcgração , "contabilidacles
Sc se receiar.r.r criativas".conr vaìorcs
ellì ctlstosclccxercíciosde dispôndiosda natulczarcÍè- , Íìcticiamente
elcvadosno balançoou nos resultaclos,
clclesnão adr'ê'r "beneÍìcioseco-
:"t I pode tanrbénrrcpugnarque. serìr'rais, se crcruarrida
ï,i,ï,Jl:ïiil"
: q u a l i f i c a ç i ìdoe A c t i v o C o n t a b i l í s t i cgoa s t o sv u l t o s o s .
O b s e r v a - s cc. l c s d ej á , q u c a s N I C n à o s à o( o u n à o s ã o : c o m o a l g u n sd o s a t r á sd c s c r i t o s .
I /-A (DES)pRopos/To
DANoRMALzAÇAo iNTERNAC/oNAL
coNrAB/Lisr/cA
v
Ao pretextode que os gastosetrìcausanào devemser cluínrosquena contabilidade Íolrt('oLrrÍserápre.judicial
tomadoscomoActivo - que sãomerasdespcsas dc quc c cnganosoinscrirclcmcntosquc nãopcrtcnçarlao foro
nàosecolherão"beneÍìcioseconómicos futuros" con- contabilísticotradicional.Tcmos.por outro lado, quc
trapolnosque tais dispêndios,acasonão sc realizcm. accntuarquc tais clcmcntossão prcciososparaaquila-
irnpedema criaçãoregulardascmprcsasc/ouo scupos- tar sobrca validadcda gcstãoc a marchada cmprcsa,
terior Íìncionamcnto.sobrccarrcgando-ascourónustru scu valor criado,suaspotcncialidadcs. E assirr os gcs-
c n c a r g o sc s c u s a d o s ì . torese analistasdasempresas(ondese integramos pe-
Uma empresaconstitui-sccour o objcctivodo lucro, c r i t o s d a c o n t a b i l i d a d ei n, d i s p e n s á v eni so s e l e n c o so u
a p ó s c s t u d o ss o b r c Í u t L r r op. r o d u t o s ,c u s t o s ,p r e ç o s . equipasda gestãoempresarial) têm cledar a atençàoaos
mcrcado.localização(ctc.). Tudo isso gera gastos l ì c t o r e sr r à op o l r i r n o n i u iqsu e p o t e n c i a rons p a t r i n r o n i -
eu s t o s q
. u c : c f h z c r np o r Q u ts' c c s p c r n r à po r o re i t o sr r r r ais, gerandoriqueza,criaçãode valor, expectativas de
Iirturo,dondcos ditos gastosdcvcrãoserconsiderados m e l h o r e lsu c r o s .
prcfaciaise a activar(or-ra capitalizar),ou seja,a englo- Porórr, , rÌcrcccratcnçãoó ur-na coisa,r-nas altcraro con-
b a r n o b a l a n ç od o p r o b l e m a ! ceito do balançopatrirnonialtradicionalparacnglobar
nele.colrropatrimónioe capitalpróprioda cmpresa.po-
C/A INDEVIDA PRETENSÃODE ACONTABILIDADE tencialidadesfuturas de ganhosou valorizaçiìesdas
EVIDENCIAR O VALOR DA EMPRESA pess()iìs quc rìa crnprcsaestejarnr c\u'r-ccr- actir itlatlu's
No ensìnoactualestáa scr corrcntcinvocarquc a con- siìooutrascoisas.Tal misturacondrÌza cquívocos.sus-
t a b i l i d a d et r a d i c i o n a(l c o m s ó c u l o sd c c x i s t ê n c i ae) o citaconfusõcsc cornplcxidadcs, rctiraclarczac transpa-
s e u b a l a n ç o( t r a d i c i o n a ln) ã o rênciaà contabilidade(rnistura
dão o valor da cmprcsa.Dc fac- ,.\,+ r'ffrlrllr ddd.Jffí.i/ r'i,t'ril,i {iÉrr','r}f"í"ci,r}l{j a l h o se b u g a l h o s ) .
t o n à ot l à oc s u h l i n h a - sqcu er r ì o f,,,rÏ "$e'rd,''dld{d,rd r "r.*ltl*r/Jiiilfr,'rrtr Não nos irnportamos,pois, de
dcvcm ou não podcn.r dar. rl"errfir'"iulrltl { *'rttÍl i:rrr-"
/.ll+r'ord*' r'.r,"1:rliil;i'rr;tJ repetirquc denotamosexcesso
O problerna devecolocar-sc nou- {J Í.Ì 1{Ìld lirl/*#pt4"r;ítrriruitl'tt*rtull ptrir.*r/ijr,r ll interesseiros('e ? )d e s a d e q u a -
trostenllos:a contabilidadc. quc I'rt,n/l,rir,fir: d'llfr/rË"dr.'1ri. dr,!r'/irlt'l*i lllr'+l ufl'Ï# l' ções(lundarnentalismo!) em op-
sedeÍ'iniucorrìoa técnicae/oua - çõcs quc cstão a apareccr como
\';t,Ì?dlltiJ-'Í'; i r',ty l,or' I I li,i.r t/Êr',t"{'f
Í;i ij /{ r /{; E.r
ciência(consoantc sc qucira)da frutoda insistcntcdivulgaçãoda
r e l e rr ç ì o p a t r i r n o n i a ol .u s c - i u . 7r*l/r,,lll l/lil;
noruìasintcrnacionais dc conta-
tcln como objccto.aprcciar,avaliar.registaro patrimó- : bilidade.Haveráque discutiras motivaçõesdcssasnor-
ttio.Porcu,ovalorcio"patrirncinio(contabilístico)"nãoI rnasno cìuenelas se afastadas antcriorcsrcgrilspru-
f:f I
,o'",,n, é o valor da cmprcsa.o balançodeveapresentar o patri- dcncilis rÌLlcilìtpcdiamos cr.npolamcntos dos balanços
mónio cxistcntc(da ctnpresa,da entidadeou da pessoa e closresultaclos que agoraresultaurclcvalorizaçõcsde
a quc o balar.rço rcspcita)à dataa que se reporta.rnaso i acrivosern funçãodc cxpcctativadc bcncfícioscconó-
valor do patrirnónioe o seuapuramento na contabilida- I tricos Íuturos.
dcnãocorresponderáounàocoincidiráconror'aìorda
errpresaque é outrarealidadee não só parrirnónio. /) AS ALTERAÇÕESCONCEITUAIS DO ACTIVO E
Urnaempresa é rnuitornaisdo quco scupatrimónio (pelo Do PASSIVo
.
menospatrimóniocm scrrtidotradicional).Scrárnuittr ACTIVO
rnaise tantor.nais do quc o cxprcssona contabilidade se I
acasoa capacidadcdc gcrar ganhostìturos for positi- i Nas NormiisInternacionais cleContabilidade, refere-se
va. Gcstorcsc cconomistas acentualìlclueo valorcleum 9ue "activo é tttr recurso controlado por ulna empresa
bcrnclcpcnclc clorenclimentcl que cieleseespera.Porérn. etn resultado de acontecimentos passados e a partir do
não sc poclcou não sc cleveassumirqueos renclimentos I qual se espera que ÍìuanrbeneÍìcios económicos para a
fìrturosa alcançarpor ulna etrpresa,actualizaclos para I empresa" (cÍ-. Estrutura Conceptual das NIRF).
dadot.nomcnto. são,intrinsecamente. património.inte- , Rr.putrrnoscsta noção dc AcÍi,. desadequada, como
grávclnumacontabilidade assente em trerdicionais prirr-
, tcniarcnros dcmonstrar:
c i p i o sc o n t e bI i : t i c o s .
Transige-se,aceita-se,queaevoluçãoouamodanos'-
terrpospresentes.as orientações de leituradaschama- : A palavr'àrecurso coulporta cm portr.rguôs sct.ttidos
dasNIC apontemno sentidode as ernpresas contabili- demasiado amplosc não cra habitual utilizá-lacm dcfi-
zarern nào apenas os bens e di- n i ç õ c sd c a c t i v o .
reitos existentes e as dívidas
/!d'r/'\'r{dr I'{i'y'ru"'{dl' Rccur.soé termo substantìvo,
'\d{ír críd}xí'{{fy'l{'ìd'f/Ï;}f{''j{-
assurlicÌas"rnasta'bérnestima-
cor.nmuitose variadosscntidos.
{ i J d r 't Í í ' t l t } ! t ! ' l Ê ( ) \i ' \ r ( ' \ \ f i
ç õ e s c l e r e n c l i r n e n t o sc l e p o s s í - G e n e r i c a m e n tée m e i o q u e s e
vel obtençào tro futuro (erl co- f i I/lrf'tJ.\\{.'f/'{rq/i',i l" rf*trl*l*'rytlrr4'rïl:'t
utilizaparaÍàzerÍàcea ciilìculda-
nexão corn o actualmente I'fiellcl'e;ltlr.'ttf*tlfugl,t*.''",}d'Jll {:if.}q'{}d-'1-dfrl{'
d e s o u s u p e r a ro b s t á c u l o s ,
exlstelltes). *.',dl"j$# {f/}idl,{,{"{,í{.dJff/{r.ft'fÉí{:,jdcd n o m e a d a m e n t ce o l r o a c t o o u
Salientárnos atrás quc a cuìprc- rr;,,";L\fu'trf#*/lt'rrfryrr"rïtl drd dldll"Jtcí/\ eÍèitode recorrerde decisãoou
sa não é só natrimónio. E con- lrfí{,d,üíf{,rciff;x1r: r1*,e"#r'p.i#drr/lllttr/*," sentençaanten()r.
/ A (DES)PROPOS/rO
DANORMÁL
;ZAÇÃOCONTAB/L/5r/CÁ
/NTERNAC/ONAL
o

Rec'ur'.to.ssào tambénros elementoscoln que se collta ccssáriosc lÌlostratambérndizerque activos,con.roDi-


no desenvolvimento das cornunidadessociais,ou seja, vidas a Receberou DespesasProcessadas Adiantada-
as trêsseguintcscategorias de r-ecursosnuÍurais,c'tr/- rÌrcntee Receitaspor Recebcr(contas27 do POC) siro
Ittt'aise ltutnunos. Rec ur.sor^ CttnIro Iudos.
Rec'urso.s são ainda outrasrealidadesquc tambelnnào Prosscguindo o examedo conccitode at'tit'outilizado
sc visibilizarncomo patrimónioou como activo,isto é, nas normasintcrnacionais de contabilidade" comenta-
cotnoelementosde carácterpeculìiário,aindaque hoje -setarrrbém
a indicaçàonelascontidacieque serâucÍit'o
se tenhajá passadoa patrimonializarre-
rrãoraran.rcr.rte o eÌementopatrimonial(recurso'Ì)"que resultade acon-
cursoscontrao que dantessc admitia.AIiás. hoje fala- tecimentops assados..."
-sc inclusiveelìtrecursosÍ'inanceiros.
rÌtasáìnota-se
que
EstasíLltimaspalavrasrevelam-scde contcxtoimpreci-
enr tal casoestáa rclèrir-sea t'inanciarÌlentos,
que sào
so c mcnosclaro.Não serepúa nccessário, paraa expli-
yalprcsao passivoc ao Ca e nãodo Actir,o.
caçãodo quc é um activo.recorrera conexòescolrìocor-
Unr recursocontroladq rênciasantcriorcse de modotào
dli;;e'rt*ir-u'ryrrr o ,\*tir'{} {, tltÌ} vago.
Controlado- Eis aquium adjec-
ã{.celtrgt+ ( untrqlil;uIt]."- {'.çi*í;{f /1.\dfÍ-9{, Havcrá sequôncia nas opera-
tivo que configuraserrtidosex-
treÌllalìletìte
Vagos. c pirfrfi';'ru {'{.,fËfr{Jfd/dddi
{'{.}Jiíï{jrrlidld,} {,rir çòes de gestão, conexòes cotn
Ifc/{' \Íi;irc'r'r'rrr/e'di{{,{xl{{írprr 1l/rl* idrr passado (e cotn Íìturo prcvisí-
Vercmosquc llo contcxto sott vel), correlações e interdepen-
d!ì{r, i!$r:Í{t {:!t,!ilt}*tftì .;e;' ffrlr'r {'dilir rì{,:fü1,{}
cxalì1eo sentidoc pouco apro-
dênciasdiversirs'umas que afec-
priado. {prr{rir*ulti;rl.} /"rmrJrrtf !,!ít rìí,r:t"t..ti
tlt:lt' it

O r e r b o ( 0 t Ì t t ' ( ) l d rc h e g o u r ì
Ê,!trirrL'\{{
tírit:*ítrrri tfit.t.,ìtu
,tr rií,syr*rrfr,'.ïï,:ilj:t:J;:ïl'*]?:ïï,,tï1:
gl'r'yrtr,irrrit: tt gt t'it', tlt tt uÍii{í#tr, tft
r t o s s ul í n g u ap | i r n e i r op o r m u i - que a obtcnção dc u1r actryo
tas inlìuènciad s o l r a n c ú ss. i g - iill"rlru{,'*il' rr.lsru*ro *irsr,çnlurlo ,rli,ar intplicarnovinlentoerncontrapar-
nilìcandclcrn especialt,erilìc'ar, "'**,'rrr'/*c'jo,rr'*"atrrr.írsrs'{!q
firÍrrrp.c'". tida (conexão das partidas do-
/ì.scalizttr'. bradas).E tarnbérné cviclenteque
a acluisiçào
de um activose conexionacom propósitos
Nas norrnasintcrnacionaisdc contabilidadca palavra
futurosde 'u'enda
ou cìeutilizaçãodcsseacti'"'o.decerto
(onÍrolledapareceligadaà acepçàode don.rinar. tutelnr.
conrvistaa alcançarganho(ou criar Í-ontecìcprodução
supervisionar, govemar,cliri-eir. Os últimossenticlos jus-
dc ganhos).
tificararna designaçãoprofissionalde c:ontroller(das
contas).de superintendente das contas.Flo.je,contudo, A expressào acontccirlìentos
temsentidoamplo,há ocor-
I
f b o i e r r nl 2r !
entreos anglo-saxónicos aparecea designação de r:xe- rênciasde tipos diversos,ìnclusiveas que sào lruto de
(trtivo.fittcul('eiro, o que é evoìuçàojustificável,pois o internpéries, de facto anórnalos.
de eventosinvoluntá-
p a p e la c t u a l m e n t d c e s c m p c n h a dpoe l o sp r o Í ì s s i o n a i s rios,de actosde vontade,operações de negócio,contra-
da contabilidacie e de elaboraçãoe apreciaçào dos ele- tos(comprae vencÌaou outros).ctc..Tucloissoé rcr,.ela-
lnentoscom que sc nortelaa gestãoÍlnanceiradascm- dor da cxtrcniairnprecisãoda caracterizaçãoconccitual
f ì r c s a se o u t r a si n s t i t u i ç ò e s . cleActil,'o.E dizerque são acontccirnentos
passadosdc
certarìlalleiratorna-seinadequado,
por redundante.Tudo
Dizendo-seque o lcllur.r e trnt RecursoConlrolado...
o que aconteceu e passado.O "acontecimento guc não
cstáa usirr-sea palavracontroladocom sentidoem que
aconteceu" e quecarecede adjectir,ação.
de rnodoa dis-
sc pretendeaccntuara ìdeiade que dado clentcntoser
paro paradox
s1 oo .."ro "acontc-
tido conr ut'tit,o (potrimonictl) ".,'ïlïï?r1ï,ïf
bastaclueacercadelc a ernpresa
tì rtfsfriliwt du t'r;wÍuftilitítttlt i tçfrtdur ..se
d c t e n h ao d i r e i t o o u d i s p o n h a esperaque Ílua't bcneficios
dc n.reios dc o gcrir,de o utilizar, t! tnl't'intttaíitr vttíttrat, $"crrlurr/n económicosfuturos.'
dc alcançarassir.no designado rtuíiiludt rtútt Ít,Ítt, r.tu t{x:i-uuift !i.'t.,
Este últi'ro conjunto de pala-
por "bcnefícioseconómicosfu- r,Ë/r,rrt,r.lrrrdrulle"l,-*.c*Íílóifl.rri?*" t:ttÍãt,, vras.tarnbémparaexplicaçãodo
tu[os". ruún r*' r"cgisíll #rí f'4'tìïfi-\t', utrttlil--rt' qseé o AcÍÌvo.contémimplícita
Só qtre a palavra controlado. r/ur r*,gitlr.r,lc,rrrlfrrrl /rgrrrrtlc. C,ÉI'r/r.*i. a ideia de que só coustitucrn
hojejá portuguesa, podequercr ít,surlel/1jlíçlji"r.r,i c'.rfr,rl:ur*5# Activo os cletnentos(recursos,
di{r cr.1y'r}",1.1.$dt*,!.r
dizer fiscalizadoou dorninadtt, na versãoportuguesadas Nlc)
,çri i,llr i'r,lr*,'#tr*. i,li,glí,1r1ru.1rlilr.\.
sentidosestcsque nrìo se revc- de cluese çsperamvantagelìs,
t,t]t!ftíÌttlrjrÍ(.'tttt!{}tft),gttrNt"i$trfitirri,s {tiltfi
larn adcquadospara explicaro
que é o ucÍìvona línguaportu- *irt,r,,:rtrrtitíri,). Lïlïiiï'ï:ï:lï:ï.tiï:ï
gLrcsa. incorpórea,nadacorn valor pe-
Serácontra-senso prctenderque certosactivosse apc- cuniáriose pode alcançar,entãoa conclusãoscrá qtre
liderndc recursos tiâoexistcPatrimónio,quenãohá Activo a contabilizar.
controlados.
Porexemplo.seráactivo.
valor que pcrtenceà ernpresa,por ela detido,por ela O objcctivoda contabilidadeé estudarc rnovintentar
geridová quc não vá. masdizerqueCaixaé ac.tivocon- valorcs.Sc dada rcalìdadenão tem, ou deixa de ter.
troladoé destituíc1o
de sentido.quasedc lógica.Desnc- valor económico-contabilístico.
então,nào se regista
9
a / A (DES)pRopos/To
DANoRMAL /NTERNAC/oNAI
tzAÇÃocoNrABilisr/cA
v
ou retira-se,arrula-sedos rcgistosern que figurava.O Comcntário
valor (contabilístico)estirna-seou expressa-se só ern Sedcfìniçàoó acçâoclcdeÍìnir.com a utilizaçãodc anrgo
r c l a ç à oa c l c r r e r r t odsi 1 o sc. o n t a b i l i s t i c a m e nptier ,t r i r n o - indcÍìnidonãoseestariia deÍìnir,a delimitar.antescstáa
r ri r . r i(sc o r r r u l o rp c c u n i r i r i)o. indefinir-se.a darindicação porventura
inclefinida, e\crn-
Vejamoscaso"corÌÌczinho"mas elucidativoa csteres- plificativa.masnãoclefinidora. Dcfìnire prccisar,
dclimi-
p c i t o : o d i n h e i r oé u m a c t i v o .P o r c r r ns.ó c o n r l a b o r tar"explicitaro génelo.identiÍìcara essênciii
do definido.
i l ì t c r p r e t a t i v soe. p o d cd i z e lc l u co d i n h e i r oi r á .p r o p r i a - rnostrando o espccífìcoda realidadcenrdeiìniçào.
lìlclÌte,gerarbenefícioseconórricosfìturos. O dinhei- sc afirma,por exelìlplo,queo hornemó urnuni-
Qr.rando
ro. a moeda.ó o padrãocorÌìulrÌdc valores,o instrurncn- mal racional,a difcrcnçaespccíficaaí c a distinçãode
to gcral cletrocas.Lullareservair.nediata dc valor'.Do todos os rcstantesanimais.catalogaclos eul antitese
d i n h e i r oe m c a i x i i n i ì o s e e s p e r a p , r o p r i a m e n t eq,u e osirracionais.
fluarnbencfíciosiuturos (pelo mcnosem scntidosqr-rc
Dizendo pus.sìt.'o é obrigaçiìo.
normahnente sc retirerl do cor-r-
;rrÍi'rr,lu { 1 \ i f 4 . ô l - , t , l J í i !l t , , f i " t l i i l " riitirl*;l rl,r' havcráque lerrbrarquc os trata-
terto lefèriclo).
distasde contabilidacle cxcluí:un
r r.,.rllrl'.rylrrJrtrl/' çfírr.' " f rrl tr;rl:n, t,il'{r {; *ï'ffiÍ1
Qualquerelrprcsaexercca sua d o p a t s i v oo b r i g a ç ò eqs u e r r à u
actii,idade atra\,és lrl"lqllr,"tïi,;ll l'{.-}('f ï;ild'ly'll rll.rll'tI'i'.irl
,r'r
de activos,de erarl ile naturczapatrirnonìal.

v a l o r t - 'psa t r i r l o n i a i sr,ì a s l a m - t.+l l.r, i,i il, t í l{, dtl., { i,{ ",,i;í
j,r,i í íri' /.{rr.{' I /.{{},\
r!"1i Iurpclrtará tambénrobservarquc
bç(ru.naturalmente" atravésde uil
,rrli.',, iy'il I ",r r'dl{f ,/J{j íl id/t/4 ;ïr;
"i.' {"5y'.ï+
na noçiìodc obrigaçãoconstan-
m c i o sh u m a n o s( o sd i r i g c n t e e s {'7dt i' l ?r11df "ílf ' 17,íÍÉl{ {f.\"j{f ËfiÏ r if3{' l'{"i "{}lJi'.!Íl -t'
t c d a sN I C a e x p r e s s ã o p r e s c n t e
o s s c u sc o l a h r r l a d o r e s c q u i - ilrI r"'trylrì.",,1 tyrur' i",ir'rru'pir.r l'{f l!r'ltr'/í;'ill.r sercvelaexplctiva.E queasobri-
pa) c de estnÌturtÌsorr redcsor-
q'i.i: {-l rri {,, -.t.. * li Jt"'Jf"r.
" ' f r" gaçòcsnào presentesó clueca-
ganizaciorrais.
ídt,i lt'\,/"{.f/l{d"r.íi { í.{dÍ{"{.ïrdft{tt/íri/q r\'/í_ .1" reccriarnclead.jectivação. Expli-
Toclaa emprcsa. com os scusele- cando: as obrigaçõespassaclas
rì.ìcntos hutranos.patrin.ron iai s, organizacionai s. ['rusca Íbranrpassivo.selo-iìcl, porvcnlura,nraislalde.Er.r.r sunrir
alcançarrendirnentos (fìrturos).A crnpresavalerátanto c cm rigoro ternloohriguç'àtt seriacleacliectivar quando
maisquantomaiorÍìlr a sr-ra capacidade de gcrarganhos neccssário, cm casodc obrigação(já) passadac de ain-
nctÍìrturo.Dir-sc--á. assirn.rlueo yalq' d_a€lffgssa d€çeI da nâo obrigação obrigaçàoÍìrtura.Dizer obrigrçào
re do lenclinrcnto que clclase espera,nrasniìo se Ìrode prcsL-rlte e pois. reclunclante.
ou nào se devc assumirqLLcos renclirnentos ÍLrturosa
Aliás. a palavraplesenle,no contcxtodas NIC, nìo sc
a_lEalçar+orumacmpresa.actualizadosparadado rno-
;oi",',.'l:ç | revelaadjectivoapropriado.E palarra dc mtritosscnti-
merrto.são.intrinsecanìeìltc. o seuDiìtrimónioou o seu
a c t i v o( c o n t a b i l í s t i c) .o
dos cr.t.t llofiuguôse entrc os contabilistasL-econolìls-
tasdc há rnuitosepreÍèriaparao cÍèitoa palavraut'tuul.
Corl o expostoqueracentuar-se quc umaemprcsanàoc rnaisadequadanestescasos.
s ó p a t r i m ó n i oE. a c a d aa c t i v o a . c a d ap a r c e l ac l ca c t i v o ,
Poridênticas razõesa rclèrênciana definiçàoem conlen-
niìo podc (ou nào se poderrisernpr-e) atribLriro lalor
tirriocleque o 7rzr.r.rlr.,r,r provelnde acontccimentos pas-
irnplicitona defìniçãode activodasnormaisinternacro-
sadosé iguahnentedc todo cxpletiva.não tendo que
naiscm cornentário.
ÍÌrzerpartecloconceito.como tambér.r.r r.tiìotem clcfazer
Atcnlr--sedesdclo-ÍtoqLrc'. de cadaactivo.clepcr si. r ia clelcpalte a orÌtranrcnçãode quc "da ÌiquidaçãosL-es-
dc rcgra.nâo Ílúèrn bcncÍicios perarcsr,rlte unr cxlluxo clcrccrrr'-
econótlicosftttttros.E,xplicando: . Í,/;,ifÉ{il5d' Édy/ffri{itfi rttJ rldt(, 4 r;s1t/irdr,t sos da clrpresa que incorpore
nào sc pode aptlrar gencricr- rri(.'/id" r., rirí u,-11Ìi'*,\ri?rr ÍilrìttËrillç;iü $t?il t b c t t e l ' ri tcr se c o n ó t inc o s " .
lììcn(e o vaÌor tlc cldu ucliro
{ ' r ' " f t d " í { l í l l lt t [ í ) ' a ! 1 'ì ' t : " t t l ì l l t : t ì ; í 1 " í" c I " '
A t e n t e - s et a r n b é m c n 1 c l u e o
arturi'sdccáretrrtlsdererrr,rirnct-
'r:fflllq'rïrr o:/ll rjdt';r"irr"f:"qfl' ii i" o'c'íllt'*'íir senticlotécnicoda exprcssào/l-
tos futuros. A Cada activo pocle
, r r / I i r j . ! , ; i l / . " i ' ï L r r/ 't t i J\ . l r í . , ' t . : / r ' ' '
quíduç'ãonão é o de paganren-
i r l r i b r r i r - s el l.c i l n r c n t e ,o s c Uc u s -
t o . d e r e g u l a r i z a ç ioì ou e x t i n ç à o
tcr (a valor histririco, a valor de ltit't{is.r;, Êtlpt*í+irlclìc,ti ,irr'*.tïr;tlt' !ttt'ttsr
da dívida. Estcé o scnticlcl cor-
reposição. a valor de ntercado). /rrpru'1ut"ii" lfl, rlyrrlr;r,r-{J r'{c/{.lÍ'tlel,jrlrii. rentcoLlvulgarntas,no rigortec-
Por'ém.o valol cconórnico futr.r-
nico,liquidoç'âoé acçãode tor-
ro clecadafracçiìodo activonão seriigcralmentecleter-
n a rl í q u i d o d
, e a p u r a ro v a l o rd e v i d o r .
porquca determinaçâo
rninávcl.exactalìrcnte clo"valor'
de rcndinrentcl" à cmpresano seutodo.
rcspeitar'á Quancloatráscorìlentámos a noçãode .4ctit,odas NIC
igualrlenteobserviimos imprccisões cornoas aclmaas-
PASSIVO s i n a l a c l aisn.c l L r i n csl oc n t i d ou l c n o sp r ó p r i oe i r n p r e c i s o
RcfcrcmiÌs rìormasinternacionais cìccontabilidade qr,rc de c.rpressõcs utilizadas,colì1oas de rt't'lrros e hene/í-
"LIrr passivoó umaobrigaçãoplesentcda emprcsapro- t i t t . t t ' t ' t n t ó t t t ì t ' ,t . t f i t ! t t t ' ,t . t .

v e n i c n t ed e a c o n t e c i r n e n t po as s s a d o sc.u j a l i q u i d a ç ã o Na NIC (ou IAS) -37aparccc-rn ainda enumcraçòes dc


seespcraclrrer-csulte ntrnrcxfluxclclerccursosclacrnpre- de passivos.podendodizer-sequc nalguns
dir,'ersicladcs
saquc incorporabeneÍícios cconór'nicos" (cf. Vcrsàoem casosÌ1emsequcrse estaráa tratar de realidadesquc
portuguêsda EstruturaConceptualdasNIC). caibanrdcvidanrcntena noçãode pa.ssÀ'o apresentada
/ A (DES)PROPOS/rO I?AÇAOCONTAB/L6I/CA
DANORMAL /NTERNAC/ONAL
o

nas NlC. E o casodoschamadosprzs.sllo.l conliilgentes A análiseconceptualdas contasde prclvisõesimporia


quc as NIC indicamser"obrigaçãopossívelque rcsulta explicações
colÌÌoas seguintes:
passados
de acontecirnentos e cuja existênciascriicon-
Provisõesacumuladas
apenaspela ocorrênciaou não de um orLurars
Íìnr-rada
acontecirnentosfìrturos incertc'rs
não totalrncntesclb C-onlusqtte c'onfìguramvtrlore.sestitnadosde c'ort'ec-
controloclaentidade". ç'ãocleu(íìvo de pt'ot'civelcomtrtrotoç'tio
ou ocorrênciu

C u r i o s a m c n t en, a s N I C d e s c l o b r a - soc P a s s i v o/ l o r l .fúÍtrra, olt contes tle passÌvo e.\tima(ío,incerlo ou de


monlonte (signilìcatívamenle)incerto.
c'ourl)em "obrigaçõcslegais"e "obrigaçõesconstruti-
vas". "Obrigaçõeslcgais" serácxpressãoalgo redun- Comclelernentode caracterização formal.anota-seque
dantc. mas justifica-seponderandose querer invt'rcar dasdc provisões
estascotìtassurgerner.Ììcontrapartida
quc as "construtivirs"poderãoniìoexistirerntcrn.tos de cloerercício.
dircito. De 1ìcto,actuahnente, os gestores, apósproce-
Provisões
do excrcício
dcrcr.na suasanálisese juízos, uruitasvezcspreferem
assumirdeÍìnitivamente como passivosobrigaçÒes quc ( c o r n p o n e n t ensc g a t i v o sd o r e s u l t a d o )
poderiamcontroverter ou nÌcsmorecusarpagar(asclitas Cu.slos(e.stimados c "uctucris"otr "ncio-Ttroveitos"),
"obrigaçõesconstrutivas"). cor r<,s: ttden Íes a dcspesus, de montunÍ c .si gttilì c'crt i vct-
trttt
tn(nla in('erlo, relutit'o Ll L'\'enlttLti.\ tttot't'c:tttittt.Ííttttro,s.
Anota-setanrbétrquc a aludidaIAS 37 inclicaqLreas
provÌsões .siiopassivos dc lt'ntpesÍìr,idudeou quunticr Conroclementos decaractcrização conceptual e fomal para
int'erÍo.Ora estanoçãode provisõcse maniÍèstarrente eslascontasilpolìtctn-sc os seguintcs:
criticável.Porém,cm Portugal.
zr)constituemcustosou perdas
com as NIC. a noçãodescrita. { } t-tt t t r' tti í t t rl*" trrr+l'iiôc.! {.'ìfil !,rc estimadosc actuais.de even-
passaa conceitc'r lcgal.constantc
lr{.t^ÍtitttutÍtít!t: t'tt tutt'iurlr., lrus prtís*s dit tualcomprovaçào ou oconôrr-
do Dec.-Lein."35/2005,de I 7 de
t'*ttÍi tt<'ttÍt' ('rirrryid'/d.'\'rir ;ri'rÇrl'irts cia (Íìnanceira) Íìtura.
Fevereiro, diplomaqueacaboua
gg à/o processamerlto
rcstringir a noção cleProvisõe.s irredfilcir!;oi filí_ tt eíll Ítlldrylt,l 4lrcd {lïi lÍ{.,rur é indepen-
(contade balanço)a provisõcsde /lJ{{/$ {"ííff,{r*rrer.l rfr' ;1il#r'isõri.v." dentede haverou não lucros
passivo(provisÒes paranscose no exercício;
Jlrlll ist'lcr s : { } Í r { ï * :t}l f l l l i t l : t n q : l l :
e r ì c a r g o)s p a s s a r r c laos p r t . rir- g ' l l " r lirs l i r r r . . t { } ü t r t s d c ç U s f s r c t l t ' r'l a provisãopassaráa colnpo-
s ò e sd c a c t i r . , o( p r o v i s õ e sp o r , { : x f[ ' r i f í r ] . nentedo capital.no futuro,se
correcçãoou leduçãocstimada a c a s on â os c r c r if i c a ra o c o r -
,:ç
I uoi",,,n,
de activo de comprovaçãoÍìtura) a ser qualiÍìcadase rênciaprevistae q u c a n t e r i o n n e n tsec p r o ri s i o n o u .
designadas porAjustarnentos (cÍ'.Citadodiplon-ra lcgal
seuart. 2." e alteraçõcs no POC'por ele introduziclas). g BALANÇO E PATRTNTON|O-TERMOS EM DESA-
Atente-se a i r r c l qa u e q u a n d on a a l u d i d aN I C s e a l u d ca PARECII\TENTO(?)
que provisrìoe um passivode tempcstividade ou quan- Os conceitosde patrintónioe de halattç'oe as teoriza-
tia incertanaclaou muito poucosecxplicita.E é dc todo çõcsde tais rnateriasforam no passadobastanteestuda-
criticávcl.Na verdade"passivode ternpestividade" nada dos c desenvolvidos. Aconteceque o IASB já fonnulou
signifìca.E o nresmosc concluide dizcr-sequeprovisào unra "t'.rpo.riç -
cio sctnclugem"com vista a ponderarsc
e passivode "cluantiaincerta"."Quantia", em portLr- tcria ircolhimentopropostade supressão clotenno "óa-
guês.corrcnterìlente, siguificaquantidade, porçàcl. soma lunço", substituindo-o por "esÍudo do ,sittruç'tìo
./ìnan-
d e d i n h e i l o .I l o s c l c m e n t o sp a t r i r n o n i a i sa.c t i r o so u c'eint", expressão queparececonsidcrarenr rnaisexplíci-
passivos,devem cncarar-secom os valoresque llìes ta e nraisconscntânea coln as evoluçõesem curso.
corrcspondem. Poróm,elementospatrirnoniais, activos
palavrac1acontabilidade,
Outrarelevante cheiadc tradi-
o u p a s s i v o s( p r o v i s õ e isn c l u í d a s )n, ã o s ã o s ó v a l o r e s .
Substituir.no caso.a palavra"valor" pela de "quantia" ção,qLreseobscrvaestara deixarde usar-see a dcputri-
tntirtirt.
e crnpobrecera conccituaçào da rcalidadepatrinronial
crn defìniçào.E Íalar de quantiaincerta,de sorra cle Estes tradicionaistelmos (balanç'oe pttlrìmónio) são
dinheiroincer'laou de importânciaincertaé usarforma de rico conteúdo.Nelcssebaseava quera aprendizagern
dc cxpressão algocontraditória. paradoxal. da contabilidade quer os seusdesenvolvimentos. Entre
nós,o ProfessorGonçalvesda Silva comcçavaas suas
O conccitocleprclvisõcs estavaprerfcitalrente enuncia-
liçõcs. na cadeiradc Teot'iudct Contabiliducle,a pafiir
clclnos paísesclocontincnteeuropeu.Nós própriosin-
de urrrasuaexcelenteobraintituladaO Putrimóttioe u
dicárnoshii nruitotempoqueeristemduascategolias dc
- ('onlesde balanço;provi.sões Balttnço,livro ondeos significadose os usosdaquelas
provisõcs:ptrtvì,:ões
palavraseram esmiuçados e desenvolvidos por cente-
('onÍostle cuslosde exerr'íc'io. As primcirastêm em cada
nas dc páginas.Muitas outros tratadistasnacionaise
erercícioernobservação um valoracumuladoquescráo
estrangeiros teorizararn
e clesenvolveram iguaistemas.
quc passaernbalançoc as segunda configuram-sc collìo
contassubsicliárias clzr
contacentralde Resultaclos. coll- Dir-se-áqueo desaparecirÌlento
ou a intençàode deixar
t a so n d cs e l a n ç a mc u s t o se s t i m a d odse e x e r c í c i oc. Ljra de usaras exprcssões e
bulunç'o paÍrimónio resultarnuito
despcsaserá1ounão) de conrprovação Íutura. cm particularde com o seuabandonose estara pretcn-
ll
I i -A rDEs)PRoPos/ro
DANoR^/Át
tzAÇÁo
coNrAB/Lisr/cA
/NTERNA6/9NAL
v
der consagraropçõescspclha- []it"-tt.'-ci í//t{, 1.ieÂ"rrç.ra*."r1,s,;ryJr,íJd{J dríÍ r-i e\pectativas <JeIucros conÍìgu-
d a s n a s n o n ì ì c \i u t e r r l r c i r r n a i s
itítí,fií,'Ítiiirf i/r,i"t';p' ioit, {r.n, rár'cis, na lcttralidade, corno Íìr-
d c c o n t a b i l i d a d qe u e o I A S B ",/*l{j"
r'.1ï.,r'í,í,.\{;d,.\
írr*iuailç$r, 5;llít"irueìftdil turalnL-nteineretttesa dadOsclc-
claboroue que Íbrarn ou vôm
tttntos -iá existentes' Ou scja.
s c n d oa c e i t e sn a U n i â o E u r - o - /ii1i;d/krl !.//lrííd',íij;ir{r/.iËir.,/-lí.Jflí/f
df,:."
{..ir},{JÌ
0,,,
está a pretender relevar-se no
pcia. .\i'fr JjfïíilJdlísr{í;.\í, {,!r{íJ {í ri.Ë1.{,r,r.'jrrú,/'
todo organizado que e a elrprc_
Etl relaçâocollt os rlovospro- {.'1.iJi.{,{/Jr,r';#'1,rftr'ì{'d,Jr-; r','o;rr.,lillft$r':" rftr r sa, nào só o seu complexo cleele_
pósitos,acentua-sc que os colt- dt{.rr'/,íí{/:r *'rllr.5',rlrrr"/r;/{ $it, dt l riru/rr*iliciel;à' nlentos dc natureza patrirnonial
ceitosde ut'tìt:o,pttssivoc t'u- l J / r r , , ü t ! [ l ' i ' i " 1,,I r ; r . . , p 1 " ,Í ; t ; ' i t t ì t! ! 4
l t t l t l , , , , , , ' , -l n i l : l J t n b r i l no t l t r o s
l t i t t rI p r t ) p r i o esllìo Jü i,l ..q.e,ltrírj
d1{"{:rlfd,i
t.rs,,d lt;*j*
eletnetrtcls,nomcadamentehurita-
/r tdr.{,}/}{.jdJ.
eortfigunrr n:ls lì(ìrÌlus itttcl.rta- ".1ì*fl nos e orÌtros, coordclìados col.Ìì
ctonaisdcspcgados do ínsitorrosrnocielostraclicionais : vlsta à produçàoc vcltdade bense serviços,mas que,
dc l'alurtÇrte tanrbénrclosignifica<1o
tradicionalclr er- : nào senclopatritrónio(no senticlotraclicionaldesteter-
pressãtrpulrìmrinitt.Qucr no hulanç'oquer no mo).corresponclem a valorcsqLlesequeremtorììarcoÌÌo
7r41ri- ,
mónio não cabctradicionallrente. inclusõesclcvalores : contabilísticos
(valorcsdo activo),na me<Jicla elÌì quc
colno os que se ptetencierào agoraÍàzcr Iìsurar corno iuualtììente
colìtribuelnparaa fbnlaçâo clet llor acrcs-
uctìt.'ocloLrltctssivo. ccnta(loe resultacloespcrado.
D o u t r i n a e c o n c e i t u a ç õ e st r a d i c i o n a i sn à o a c e i l a m q u e Na realidacle, queln prcfèreou carececleaccitaras no_
t'to uc'Íivct trtuÍrinonìul c no ;_ra.s^rlrrr.r putritnonìul esÍe_ vas ofientaçõescontabilísticas não se sentirácorÌforta_
.;am cnglobaclosactivos e passivctsaincla inexisrcntcs. cÌocorna utilizaçàodostr.adicionais tennosTtutrinonio
colno expectatrr,,as
cle resultados fìrtLrrosqLleaparecelìl c lxtlunço,que assentavanl L'tÌìconceituaçòes e clcscn_
agora conlo activctse ltassivos nas doutrinaçÒese nas volvilrcllto de anter-ior-es
teoriascontabilísticasclue!\,r_
prirticasrclacionadascorn as chaniaclasnonì.Ìasintcrna_ sivclnrcntc..jánãose ajustamaosno\/ospropósitosclue
cionais. se estãocnunciando,cleÍèndidos por lllentorL-s
actuais
Pessoalnrente, rÌàoadcrin.Ìos destasrratórias.
à supressâcl clatradicional
palar,,ra hulanç,oe à suasubstituiçiìo pelaatrásn.rcncio_ Lcrr.rbrando a Lei cleLavoisicr,qLrcnadaseextingue,nada
Irada erpressãot',tÍutlodu .çi- secila. accntua-se queoÌltraslllo_
t t r t r ç ' ã o . f i n a n c e i rcol u c s c v e 1 i\iru t'l'$y'tts/llsd{-". Jí{i#Ë {rl1 í.{ft"í,t diÍìcações ocorrcralÌì antese que
{ lrJ*{.:,1{.,1"q, {,
constituídapor palavrasmuitcr i I t, t t í.^.Í.: tr mais voltarão a acorrer no futuro.
f I t.t!" dt.-rtÌüi!Í'\ r.ij'.ri.llÍ!/t 1;í
, o , " , . , r r r correntes,
l de sentidosnão téc-
t.'t t tiI l U ÌI i Ì í,, I i : 1,,, r,i,]r]rt \ r:' i.{,,rtlf.ijj
Até a cxprcssào c.ontohÌlidude
n i c o s c d c m a s i a d oa m p l o s .E . , acabafápor cail em desuso,apa-
p o l s .L l t n cr r o ra d e s r g n a ç àqot r c . r " t . t t tfitr{u#it { ' t { t ! i ! r t t i Í i : " , r i 4 , í i l tt { r t s
recL'r'ìd()
Íìo\os terrÌìose coneei-
quantoa nós,nàosc rcvclaIèliz Él"rrr',rülil,rrr,.lt.i: rr,{.,,ít{r d g_l tt f t- i ru*rï riti r I r, tos. AIiás. issojá sucedeucour
p a r ac r p l i c i t a ç ã od o m u i t o q u e f I rl f ll il çlr, al I t t' ! {.í \ i.." t ! í {{1.ííÍ"ír ir/rr estrilut'ttç'ão.palarra que ante-
.já sc cnr.,oll,ela nos sentidos da í !l íí{"'(','Íliird{'r'ï1',11' 1/r,qa;r;'i 1,'f1,;-ryy1'tr7,r11 cecleraa dc t,ontabìIidudt,.Tam-
uyu,'
e r p r e s s ã o t r a d i c i o n a lh r t l t t n - bérn a exprcssãogtrarclo-| it,ros
{r /ü/r'/'d:dru'{'.\í t' +t r ì u r t' r t t t t t t h i í í :,Ì ì t íf .\ df-íÍ(r"
ço. caiujustalnentc cm dcsuso.apa-
r',ri trr'1'lo'7,1*,1g-,,, t'ú ^,I oit t .!.É,ítl/f \/iré1/ í{c.}1-
E certo qrre o tenì1o ltulonço as- recenclo n o v a ss u b s t i t u í d p
aela
, r / ' :í , 1 f r l , ' / l r t " ' . , , ' t l i , r ' r , .lpJrr
s u n r i us i g n i f i c a d ot a l q u e l o r n a - " de contahi I ìstu, tet'n ic'o (o/ìc'i u |1
i:'.{f,{iifll"/"diffdlfr"rfï""í*,lll$"jU'+.i.\
ria algo repulsivo se integras- f{,rs.r/'íid{,íÍf{.!i.dj\ J L ' L ( ) ü I d . \ . ( . y ( ' t t t I i t ' t) ì n t t t t t t , ì r t t .
.1
s e r n n e l e " r e a l i d a d e sv i r t u a i s " dJ("ipi{f d..\ #c't!f f:t'r }$fi,{fijÍdfí \. chie/ /ìnunciuI ol/ìt'er.
coulo as quc cstàoa pretender_se
englobarlla nova cx-
pressào"estadoclasituaçàoÍìnanccira',. /, A CONTABILIDADE ANIBIENTAL
A l g u m a s d c s s a s" r c a l i d a d e sv i r t u a i s "a p e l i c l a v a r n _ s c t . A c o n t a b i l i d a d er c, Í ì r c r no s p a t r i n r o n i a l i s t ac sa.c i ô n _
dantesde exlrl-putrim(rrilcri.r c por isso csta\am Íbra cia cluese ocupada rclevaçàodo patrintónioou t-lanto_
do balanço,nas antigasConÍttstíe Ordentou enrlnc_ro vrntentaçi'ict dos fluxos (entradas.saíclas)c ciassitua_
uo Bulonço.listando-se entiìocortrovalorcsfbra de ba_ çõesdos elelxclttospatrin.roniais concrctos(actiros e
l a n ç o .E n t t a i s s i t u a ç Ò evsi r ã o d ç c c r t oa c n g l o b a r _ s e p a s s r v o se) a b s t r a c t o(sc a p i t a pl r ó p r i o ) .
no\,os,?11li?giucrs., rlcsignação estaque,aliás,antcssc Os hcn.ç1ityr.çnão se contabilizalnporqllc rrào fàzern
lrreteriapelade Intobìli:trçõt,.r, ondcse'cnglobavam. des_ palte do patrirnónioclequalquerenticìadca que cada
cJobradarnente, valores diïos I mohiI izcrç.ões Cor.pór.ctt,s, contalriliciadr.-
rcspcitc;sào henstrìo econórni.]os. bens
e Intobilì:ctç'ões lnc'ot.g)t't'(,l,s que eratn sclÌìprc valores de todos,nãosc corlercializarn,nãotêul valorde rìlerca_
que correspondiam ou asscntavat-Ìì erndespesas efectu_ do. sàode todos.Porem,muitosdesscsbcns acabararn
adasdc quc sc cspcriìvan.r eÍèitosparaalemcleum cxcr_ por tornar-seescassos e assinrpassaram a tcr valor eco_
c í ei o e l è i t o sp l u r i u n u r rpi so s i t i v o s . nómico (r,alordc rncrcado).euancloos bcns livrcs ou
Agora. configurauì-scrcalidadcsque estãopara além naturais.deiranidc o scr,passallla gerarcustosdc aqui_
cìosvalorespor cìucsc colnpraramou realidadesnão siçào parraaquelesquc dclcs careçanle os obtèrn no
courpradas ("activoscontrolados"),realidacles coucei_ mercado.
t u a i si d e n t i f i c á v c icso n t a l g o q u e s e a d r n i t ep r o p i c r a r S â oc a d av e z n t a i so s c a s o sr i c ' . b e n sn a t t r r a i sq" u e s e
i A (DES)PROPOS/IO
DANORMAL
iZAÇÃOCONTAB/L6IiCA
/NTERNAC/ONAL
o

transmutamem "bensde mcrcado".Crescendo a escas- A partir de certaaltura começarama encontrar-sereco-


sez sobemde preço.E sc não se fizeremrestriçõcsas mendações no sentidodc uma separação entrecontahi-
regrasde rnercadoacabarãopor fazerdesaparcccrtais lidade untbiental e c'onÍtthilidadenão ambiental. Dis-
bens extinçãodas cspócics,da fauna,da flora c dc cordar.r.ros
destedesdobramcnto. Além de incómodo.
outros recursosnaturaise também sua inapropriação reputamo-loinadequado. Ponderernos o seguinte:
clerivadade poluer.rtcs. Aceita-seque,quandopossívelou lógico,os activosc
Nos tempos que corremningr-rórr pode deixarde dar a os passivosdc cadacmpresadestaquem, nasdecompo-
dcvidaatençãoao que se passano mundocom a Íàuna, siçõesdas suascontas,nos balançose nas contasde
flora,água,ar e demaisrccursos resultadose outrasdcuronstra-
naturaisutilizáveis,muitosdcles Itilylr.rstt4'rïrtrdu r1l;""*.'lfrr a,;rl"ll/tr'rd5 çõesÍìnanceiras,aqirilo cm que
intlispensá e ri sà v i d a c c u j o c s - r.'rlpr/c$p/i:li*err yruir/*,rur illtrrfuru'rï rl,lf#r sejapredorl.rinantc o ncxo at1-'bi-
gotalrentoou deterioração cstá ental Mas entendc-scnão ser
{i.r Í:,W{,"i,rcdlf.l{jt//-{t.{
d- {/i {f{.,fu,cfiJídr{'*)r:: r/r.r.r
afectandoo viver social ecolo-
t"{r{.dd;',\r.1.,q
*t{sÈÍ{t'd/1': ,f}/f,.f"{,fcfdd{. Êfl}í}
gicanrentedesejávcl.As ruptn- ;:t,"ïÏ:::.f;|:,ïl:ï:tu$.ouï
rasno ambientesãodc gravida- d14ïdl{' ç l'*ir/il fr{f l{,1ï"íË gr#1" fe'*'$t,, o ectual httlurt\.rt L, JL,motlstro-
d e e x t r e r n ac c S t à t-rj áa e x i g i r llrarrrulalru,f)*';"rfr",,,ì:'{rr/íi?djÉ/iur/.{ ç,ôesderesulludosuniÍciriosem
Íbrtesrnedidasdc crrcrgência. l.ld115íÍJ"rïiftllsrílri'{t/,rti,r:'r'r/{,
il' {l{JJ' dois halanço's e dua's dentttns-
I m p o s i ç õ cds o d i r e i t oe p r á t i c a s rr;'lgt*/t-lrlr,ír1l /{}rÍjr:r rryry/,rl{.,lrg, p{Jr \{,fcs Íraç'ões tle re'çultuclos umo
pora os elemenlos e vctlores di-
c o n t a b i l í s t i c apso d e ma j u d a ra *.,círtfr*r" i, rr.rd,lrr.rr.Í{.!-
evitar os csgotamentos e as de- Íos ambìcnluis e otrÍru pcrrü os
terioraçõcsdos recursosnaturais paraque não acabe detncriselemenÍose vulrtre.çdÌtct.sttão antbieníaì,s.
a vida na terrapor acçãohumana.Peritoscontabilistas 2. Sobreo ternairnportaanotarquccrr Diáriode Repúbli-
passararx naturalmente a daracuidadeao temaambientc ca (ll Série,n."75 de l8 dcAbril de 2005),foi publicadaa
l ì o s s c u se s t u d o se p r á t i c a s . DirectrizContabilística n."29 "MatériasArnbientais". da
CNC (Comissão de Nonnalização Contabilistica) horno-
Não obstantc.tcmoscontrariadoa idcia,cÌLle reputamos
logadapelo Secretário dc Estadodos AssuntosFiscais.
excessiva.de criar vn1àcont(rbilidadettmhìen|ul,auÍo-
nomizadaou dependente. EstaDirectrizé extrcurar.ncnte lor,gae Íbra divulgadahá
bastante tempoe aprovadapeloConselhoGeralda CNC
Acentuarnosque a contabilidadedeve mantera cssôn-
er.r.r
5 de Junhodc 2002.
c i a d o s e uÍ ì m c o n t r o l aar r i q u c z ae x i s t e r r t e
p .e r m i t i rà
contabiliclade a custódiado patrirlónio.E,n.r paralclisrno, A justiÍrcaçãoparacstapublicaçãoagoratalvezse de-
b o l e l t n ,J2 9
os clementospatrir.noniais intcgram-se na contabiIidadc duzri ou estaráalgo rcfcrido no ponto lll ContexÍoda
n a b a s ed o v a l o rd a s u aa q u i s i ç à n o o m e r c a d oc, o n s i d c - Diret'triz.Aí seindicahavcrintençãode seadoptaruma
randoefeitossubsequentcs. nomeadarnente os de pos- recornendação da ComissãoEuropeiarespeitante ao re-
teriorestrar.rsÍbrrnaçòcs, inutilizações,vendas.ctc.. conhecimento. mcnsuração e divulgaçào de matérias aur-
bientaisnas contasanuaise no relatóriode gestãodas
O apuramento dos resultados do cxercíciodasactivida-
sociedades (cf. JornalOficial das ComunidadesEuro-
dcscxercidasdeveriatambémrcalizar-se dentrodospa-
peias,de I 3 dc Junhode 200I ).
râmctrosreferidos.Assim,ganhosaindapor realizarnão
sc rcgistam,pois os ganhosapu- ErnboraestaDirectrizvrse.como
ra[Ì-sc pós-vendas, se berr que J, ,Çl;dlr*:dr dd:'/ríd{ lrrryl*rr"r;t íJÉï{}/c{r #Irr íÌd,Ír indica,satisfazerrecomendaçõcs
p r o v i s i o n a n d o - soes r i s c o sd e flfri;.g"r*/r f{ryirldrlft'ru ll3.\'*;r.ir",*"" ï.i rdr., daUniãoEuropeia,importaob-
cobrança.Os ganhosatribuem- servarqueela nãosebascia'ali-
/,\ */r, .{#r'll tlc }{ttl5s,"y'iriprurl:lic'url**
-se ao exercícioeconórnicoda
/Ìirnc'rrs; { rir&r*r/rE;,i{'ír ri."Jç ::
r \ o,::-:.lltlÏii
n Ì ì al n l e r n c c l o n?iïï:
aolc L o nÌÏ
ta-
v r ' r ì d(ap r i n c í p i do a r e a l i z a ç àoou --.,1r#rr"r'iç\' ..r:ru1"rirrvr,'rri,E'-, rlur { .\ { bilicJade(rAS) exprcssalnente
da especialização dosexercícios).
{{ ir*rrlçrgrr #r .\ r,rlrumilr;;rrE'lïo emitidapelo ora lÃSB (interna-
E relevante queasemprcsas aca-
{-n*yulllflrtir"itJ fir,rlltol*,qmrlru p*'/ru ÍÌonal Acccttrnting Standord
tem na sua gestãonormase re-
,5r:r,'r'sÍrirleE/u, Ji.!lurí*.lr/rr.q.{ssslrufgs Board)'
grassobreo ambientc,incluin-
do em seuscustosdc exercicio l'"f çt'*tt r'. Anotamosrsto para se tcr pre-
ou ern activos(stockse custos sentequea Directrizda CNC em
p Ì u r i a n u a i s )c,o n s o a n t eo s c a s o s ,d i s p ê n d i o sa c t u a i s . apreço não corrcspondente a uma NIC. Considcra-se
Estesdispêndiosdcrivarãode obrigaçòesde lci. E im- convirque sercflictaqueasNIC passanta serobrigató-
portaráigualrnentccontabilizarem contasdo Passrvo, riasem Portugalapcnasem casosrestritos(cÍ'.Dcc. Lei
eventualrnente em Passivo ProvisÒes para Rrscosc n."35/2005,de 17 de Fcvcreiro).
Encargos, aquelasobrigações que sejamde estirnarc de Poroutrolado,não seignoraquc o Dec.-Lein." 367/99.
considerarno prcscntc,devidoà suaeventualcourpro- de l8 de Seternbro,
indicaquc asdirectrizes
contabilísti-
vaçãofutura.Tratando-sede riscosou encargosmera- casda CNC sãode acatarncnto obrigatórioquandoho-
rnenteproblernáticos. cntãoaí haveráquefazcrmcnção rnologadas peloMinistrodasFinanças. Porem,esteúlti-
d a s e v e n t u a i sr c s p o n s a b i l i d a d e
cos n t i n g e n t cas p c n a s mo diplornalegalnãopodeconfcriràsDirectrizescarácter
no Anexo ao Balançoc à Demonstração de Resr-rltados. de lei.UrnaDirectriznãoé umaLei,nãoé umaemanaçào
- i-A (DES)pROpOS/TO ÍNIERNAC1ONÁL
CONIAB/L$I/CA
DANORMALTZAÇAO
v
I dc entidacìenrunidaclepodelcslcgislativosc lìcm sL-- prclvcitonurìlacladaempresafol tido como cicnaturcza
querde poderesregulamentários. arnbicntalissonão acarretaquc se processecontrapar-
Daí a nossa
tida dc i-qualvalor de natrtrezaarr-rbiental.
i A CNCIé enticiacle coll1outrastacLrldades que tììo essüs.
repetidaafirmaçãode que não se poclcrádispor de unt
Dela sairãoinstruções.intcrpretações, l'egrasprocedi-
balançoambicntal (netnde ulnaclemonstração resuì-
de
tecnicae até preparação
rurentais de tc.\tospiìrasercln
taclosanibiental).
presentesuo Gitverno. Estee qtrepodc transÍ-omÌìar em
norurade lci ou dc regularnentaçàoo tcorde uutaDircctriz.
coNCLUSION FINAL(*)
, Assitn.o aciìtalììento clcconter.rclode rtnraDirectrizc1a
E n l c s u m e np. a r as i t u a rl a sc o s a sc n s u s i t i oy n o d c j a r -
CNC' apcnasse porá no que cstivcr crn contbnlação
nos ller,arpor ilusioncsclc supuestosparaísosde cali-
com a lei c nãojii troqtlecontrariarle'gislação
cclntabilís-
cÌadcclntablcqLrelios podríanl'enir del rnodeloIASB.
tica viscnte(POC e deruaisdireito du c<tnÍcrbìlidudt').
h a y c l u ed e c i rq u ec l M C . I A S B e n v e r d a dn o a p o r t an o -
E d c a c c n t L r aqr u e a s d i v e r s a sq L r a l i f i c a ç õ edse d i s p ô n - v c d a d e sp r o l u r t d a sf e s p e c t oa l a r e g u l a c i ó nc o n t a b l e
dios. custos,activos, prissivos,cotlro atrbicntais ou não, espaiìolaactual(en lo cluecont>celì1os tatxpocoparala
rcÍèridas tra Dircctriz tt." 29. scrâctalusòesintct'essantes regulaciór.r prtrtugtresa). lo crralno signifìcaquc no hava
para prestal'de inÍbrrnaçõcs sttbre o que se estará pas- cicrtascosasaprovcchables piìra nuestrasrcspectivcs
sanckrert.tcada ctnpresa etu tntrtét'inallibicntal. Porcrtt.l, refbntrascontablcs" pêrttetrnrodoalgultodetrchacersc.
c o n s i d c r a - s ca b u s i v o c i t r c o n v c n i c t . t ttei r a r d a D i r r ' c t r i z n i c n c s t en i c n l o s v e r d a d e r odso c u m e n t onso r l n a t i v o s
n . " l 9 a c o n c l u s à oq t t e o s i s ( e t r t ac o n t a b i l í s t i c o a
, sseiÌte IASB, una irtcorpolacititt rninróticao ciega de todo lo
nas partidas dobradas. podc ou cìcve 1Ìaccionar-sede q ì , l cs e d i c e c n e l l o s .s i n o q L Ì ee s t o sd e b c nc o n s t i t L r i r
r-nocloa (luc as cnlpresas clcscobt'ctno actr,taÌbaìanço Lrrra fìcntc de inspiraciórìimpol'tallte, naclatnásy no la
r.rnitiirioc der.nonstraçào de rcsultaclostlnitál'iaem atltbi- úuica.palautrareÍbrt.tta contableespaiìolav porttlgtlesa
e n t i r lc n à o a m b i c n t a l . cluedebería hacersesin cornplejos,sino ccltnpersonali-
Sc chdo activo otl ciadopassivtt otr daclclcusto ott dado claciy racionalidacl propras I
I

I Dir-sc-ii contuclttcluc o rccsstlrio dct'c scettil o prlnclpal.

lìrtltos" rrirg p6tle toÌìllll-sc cnt scntitlo rcstlitilo c n l c r ì o s p r ' ó p r i o . l : c x p r c s s i ì ( ì . a l i i t s " t l r c n o s a c l c q u a c l ac l ì t f c n o \


3 As roluçòr's

s r r ì r s t â r r c i ac à r c a l ì t l a d c . t ì D r r r c c i l a e r ) ì ( r , r ) . i t ì g i r \ ' r ì r( rì ' r ì ì l ì ì c i . i t l l c r y r c t l l l t ì o t u t ì t l l t c l e t l L t i ì d a t l r c t t l c .
i , o i " r i , , ,l,: ç | .1 Lcrrbm-sc. por crcmplo.
d c l ! - r n ìi n t ! . ' i Ì o ( i o l ì ì o r ì l a t ) t e ( ì í c l t r i d o ) t ì o i m p o s t o c l c l i d - .
''1.roncucia"
(*) l)c unlr !'rìì Portugal. tlo ('alcctrhtico.losó Ltris Cc:r (jalcia.

r: ..

AcçÕo
de Formoçõo

Você também pode gostar