Maria Antonieta

Uma jovem princesa, um brilho no olhar, mas, assim de repente, obrigaram-na a casar.

O ambiente
O ambiente, s vezes, o nosso bem-estar. diferente do que as pessoas esto a pensar. Tem consequncias Ningum sabe do que estou a falar a poluio! Ningum percebe, mas prejudica o nosso corao. difcil perceber, pois ningum sabe explicar porque o esto constantemente a fazer para nos prejudicar. Fumar Prejudica o pulmo e as pessoas que nos rodeiam, demasiado mau para o corao e prejudica todos os que passeiam. O ar no deve estar poludo e para nos sentirmos bem, no devemos fazer muito rudo para continuar a ouvir bem. Muitas coisas podemos contar, mas no vamos poluir. Para o mundo no acabar, temos que nos unir Andreia Matos, n.2 - 6.E

Lus XVI
Um rei tmido e muito envergonhado, com a jovem princesa casou e ficou bastante embaraado. Nunca mais chegava um beb, eles tinham de se apressar. No se conheciam bem, ambos tinham medo de avanar. At que uma menina nasceu. Maria Antonieta ficou radiante. Embora no fosse um menino, ela era o seu Sol brilhante. Passou algum tempo e nasceu um menino. A alegria invadiu o palcio e houve um festim fino! O Rei no quis saber do Pas, Maria Antonieta o dinheiro gastou, o Povo ficou infeliz e a revolta rapidamente se alastrou. A famlia real conseguiu fugir, mas mais tarde foram capturados. Lus morreu primeiro e os restantes decapitados. Assim acaba esta histria, mas nem todos morreram. O Prncipe herdeiro foi salvo e os restantes faleceram. Beatriz Costa, n.6 - 6.A
(no mbito da disciplina de Histria e Geografia de Portugal)

O amor
Sonhar, incluindo sensaes e emoes Brilho nos olhos e intensa alegria na alma Sentir o palpitar acelerado do corao s de pensar Desejar estar junto, sem reservas ou disfarces. Tocar e ser tocada de tantas formas com palavras, com silncio, com olhares e sentir prazer No precisar de perguntar, nem responder, apenas compreender falar sobre tudo ou nada. Aceitar os defeitos e reconhecer qualidades. Compartilhar tempo e espao. Recordar o passado, viver o presente e no pensar no futuro. Aissato Camar, n.1 - 5.E
JORNAL ESCOLAR DA RUY BELO

Poema de amor
Tu s bonito como o sol que brilha dentro de mim, o teu cabelo negro e os teus olhos verdes claros fazem-me desmaiar, porque sempre que eu te vejo o meu corao acelera e no pra. Os teus olhos fazem-me lembrar as ervas fresquinhas do campo e o teu cabelo um corvo vampe. Ana Rosa Sabali, n.2 - 5.E
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N.11 - 2008/2009