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POR QUE O SAPO NO LAVA O P?

(essa pra voc Joo Paulo Nogueira) Arthur Schopenhauer - O sapo cujo p vejo lavar nada mais que uma representao, um fenmeno, oriundo da iluso fundamental que o meu princpio de razo, parte componente do principio individuationis, a que a sabedoria vedanta chamou "vu de Maya". A Vontade, que o velho e grande filsofo de Knigsberg chamou de "coisa-em-si", e que Plato localizava no mundo das idias, essa fora cega que est por trs de qualquer fenmeno, jamais poder ser capturada por ns, seres individuados, atravs do princpio da razo, conforme j demonstrado por mim em uma srie de trabalhos, entre os quais o que considero o maior livro de filosofia j escrito no passado, no presente e no futuro: O mundo como vontade e representao.

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