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Servidores e Edições do Windows Server 2003 1

Tipos de Servidores

Definição de Servidor: Um servidor é uma máquina mais sofisticada e possui um S.O.


de rede responsável pelo gerenciamento de Usuários da rede, controlando diretamente o acesso aos
periféricos e arquivos compartilhados com impressoras, modens ou discos.
Os tipos de servidores são:
• Servidor de Arquivos;
• Servidor de Bancos de Dados;
• Servidor de Impressão;
• Servidor de Comunicação e;
• Servidor de Disco;

Servidor de Arquivos

È um computador com um HD de grande capacidade onde arquivos e/ou aplicativos


estão gravados e disponíveis para todo o ambiente de rede. Um servidor de arquivos centralizado pode
concentrar o investimento de um único computador de alta capacidade e grande HD, para prover acesso
a todos os usuários. O armazenamento centralizado de arquivos também pode proporcionar alto grau de
segurança de dados para toda a organização.

Os servidores de arquivos podem ser classificados em dedicados e não dedicados.


Dedicados: Tem como única finalidade servir arquivos, enquanto um Não Dedicado,
além de servir arquivos pode ser também uma estação de trabalho.

Servidor de Banco de Dados

Pode ser fisicamente da mesma forma de um servidor de arquivos, mas com a


responsabilidade especifica de servir a uma aplicação de bancos de dados e/ou arquivos de banco de
dados para o ambiente de rede.

Servidor de Impressão

É um pc da rede, conectado a uma impressora. Tal servidor deve estar fisicamente


centralizado em um ambiente de rede, onde todas as estações de trabalho possam compartilhar seus
recursos.

Servidor de Comunicação

È um PC, ou outro computador conectado em rede, a um ou mais dispositivos de


comunicação, como por exemplo, um modem ou outro equipamento de comunicação. O servidor de
comunicação é tipicamente responsável pela interface de comunicação para o ambiente de rede.
Servidores de comunicação especializados podem incluir os serviços de correio eletrônico, que são
responsáveis pela distribuição do e-mail, e do serviço de fax que dispensam a instalação de fax modem
em cada Workstation.

Servidor de Disco

É um repositório central para arquivos e dados, conectado à rede como qualquer outra
estação, porém, cada estação o vê como uma unidade de disco central. Um servidor de disco, geralmente
possui um HD da alta capacidade, que por sua vez, é particionado em diversos volumes, e as estações
têm, cada uma, acesso a certo volume.

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Edições do Windows Server 2003

O Windows 2003 Server está disponível em 4 edições distintas, projetadas para serem
utilizadas para uma função especifica de servidor.

Windows Server 2003 web Edition

Usado especificamente como servidor de web, ele traz a próxima geração de infra-
estrutura de Web para os sistemas operacionais Windows. Os provedores de serviços de Internet e outras
pessoas que queiram somente a funcionalidade da web se beneficiarão deste S. O de Baixo custo e de
fácil implantação e gerenciamento.

OBS.: Todos os recursos do Web Edition estão disponíveis nas outras edições.

Windows Server 2003 Standard Edition

Fornece uma plataforma de servidor que é abrangente e tem implantação,


gerenciamento e uso fáceis. Ele permite as empresas reduzir o custo total de propriedade. Graças em
parte ao suporte de muitos parceiros de hardware e software da Microsoft, o Windows Server 2003 ajuda
os usuários obter o melhor retorno dos investimentos feitos em servidor.

Windows Server 2003 Enterprise Edition

Permite a implantação de aplicativos extremamente disponíveis e escalonáveis no


hardware de pc padrão do mercado. Isso resulta em uma infra-estrutura extremamente produzida e
otimizada para a execução de todos os aplicativos e serviços vitais para os negócios. Exemplos comuns
de aplicativos para essa versão incluem serviço de rede, transmissão de mensagem, sistema de
inventário e de atendimento ao cliente, bancos de dados, sites de comércio eletrônico e servidores de
arquivo e impressão.

Esta versão é indicada para qualquer tipo de organização, independente do tamanho


desta.

Windows Server 2003 Enterprise Edition

Oferece aprimoramentos confiáveis, escalonáveis e gerenciáveis comparáveis aos do


Windows 2000 Enterprise Server e oferece suporte a cargas de trabalho de missão crítica nos centros de
dados corporativos. Isso resulta em uma infra-estrutura extremamente produtiva e otimizada para a
execução da maioria dos aplicativos e serviços.

O Active Directory® é um serviço de diretório que armazena informações sobre objetos em rede e
disponibiliza essas informações a usuários e administradores de rede.

A sigla DNS, do inglês Domain Name System, é uma espécie de sistema para a tradução de endereços
de IP para nomes de domínios

Vários hubs podem ser interligados em uma configuração hierárquica caracterizando o que se chama de
cascateamento. Em interligações com mais de dois hubs, especificam-se os hubs terminais que ficam nas
pontas do conjunto como HHub (Header Hub) e os hubs intermediários como IHubs (Intermediary Hubs).
Os hubs terminais utilizam uma de suas portas para se conectar ao hub vizinho, já que fazem o papel de
terminadores do conjunto. Os hubs intermediários utilizam duas de suas portas para se comunicar com os
vizinhos, funcionando como uma ponte para os demais hubs do segmento.

Trata-se de um protocolo utilizado em redes de computadores que permite a estes obterem um endereço
IP automaticamente
Um escopo é um agrupamento administrativo de endereços IP de computadores em uma sub-rede que
usa o serviço DHCP

quero criar um usuário em um Windows 2003 que acabo de instalar e o Active Directory vem com esse
erro:

O Windows não pode definir a senha para Rafael porque:

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A senha não corresponde aos requisitos de diretiva de senha. Verifique o comprimento mínimo de senha,
a complexidade de senha e os requisitos de histórico de senha.

Alguém sabe o pq?

Vá até o menu iniciar- ferramentas adminsitrativas - Diretivas de segurança de domínio - na árvore de


pastas do lado esquerdo, clique em configurações de segurança - e depois em diretivas de senha,
veja o que aparece no painel do lado direito, e faça as alterações necessárias.

Só lembrando que o ideal é que os usuários tenham senhas complexas de no mínimo 8 caractes para
garantir a segurança de seus usuários.

O Administrador de Rede tem como atribuição principal o gerenciamento da rede local, bem como dos
recursos computacionais relacionados direta ou indiretamente.

O Perfil deste profissional deve possuir curso técnico ou superior em Redes de Computadores, Ciência da
Computação ou equivalente, e/ou ser uma pessoa com grande experiência na área de informática. É
importante que seja familiarizado com os equipamentos e software com os quais trabalha, tendo como
forma de comprovação as tão valorizadas certificações, emitidas por grandes empresas através de
provas. Exemplos são as MCP, MCSA e MCSE, certificações profissionais da Microsoft; E também a
famosa Formação Cisco-CCNA, vista por muitos profissionais como requisito obrigatório para quem
deseja garantir sua vaga no mercado de grandes empresas, em início de carreira.

No aspecto pessoal, o profissional deve ser dinâmico e ter interesse em buscar alternativas técnicas e
gerenciais através da dedicação. Deve ser confiável, prestativo e possuir facilidade de comunicação com
seus usuários, além de funcionar como mediador com o Departamento de Informática(DIN) nas questões
técnicas e administrativas da rede local.É quase obrigatório também, devido as mudanças e os avanços
que a tecnologia sofre em curto espaço de tempo, que o profissional da área de informática, se mantenha
sempre atualizado, seja por meio do uso de novas tecnologias e, ou, freqüentando salas de cursos e
treinamentos, e até mesmo cursando uma Pós-Graduação, que por sinal, é muito bem vista nessa área

• Instalação e ampliação da rede local;

• Acompanhar o processo de compra do material necessário para manutenção da rede local junto
com o SAT (Setor de Assistência Técnica), orientando o processo de compra e mantendo contato
com os fornecedores de equipamentos e materiais de informática;

• Instalar e configurar a máquina gateway da rede local seguindo as orientações "Normas de


Utilização do DIN";

• Orientar e/ou auxiliar os administradores das sub-redes na instalação/ampliação da sub-rede;


manter em funcionamento a rede local do DIN, disponibilizando e otimizando os recursos
computacionais disponíveis;

• Executar serviços nas máquinas principais da rede local, tais como: gerenciamento de discos,
fitas e backup's, parametrização dos sistemas, atualização de versões dos sistemas
operacionais e aplicativos, aplicação de correções e patches;

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• Realizar abertura, controle e fechamento de contas nas máquinas principais do domínio local,
conforme normas estabelecidas pelo DIN;

• Controlar e acompanhar a performance da rede local e sub-redes bem como dos equipamentos
e sistemas operacionais instalados;

• Propor a atualização dos recursos de software e hardware aos seus superiores;

• Manter atualizado os dados relativos ao DNS das máquinas da rede local;

• Divulgar informações de forma simples e clara sobre assuntos que afetem os usuários locais,
tais como mudança de serviços da rede, novas versões de software, etc.;

• Manter-se atualizado tecnicamente através de estudos, participação em cursos e treinamentos,


listas de discussão, etc.;

• Garantir a integridade e confidenciabilidade das informações sob seu gerenciamento e verificar


ocorrências de infrações e/ou segurança;

• Comunicar ao DIN qualquer ocorrência de segurança na rede local que possa afetar a rede local
e/ou Internet;

• Promover a utilização de conexão segura entre os usuários do seu domínio.

• Tendo como foco principal os serviços de Rede e equipamentos a qual a ele compete.

• Colocar em pratica a política de segurança de redes, além de desenvolvê-la.

O sistema NFTS possui características que não estão presentes no sistema FAT32 e que torna esse
sistema ideal para aplicações que exigem maior controle e segurança, como é o caso de servidores de
rede. Essas características incluem:

• Encriptação de arquivos
• Cotas de disco
• Montagem de volume
• Compactação de dados
• Registro de transação

O sistema NFTS é muito mais seguro e estável do que o sistema FAT32 graças à forma com que foi
desenvolvido e graças a um recurso chamado Registro de Transação. Cada partição NTFS mantém um
registro de transação de todas mudanças efetuadas no disco. Este registro é utilizado para recuperação
do sistema em caso de problemas no disco.

O sistema FAT32 não possui registro de transação. Caso ocorra algum problema no disco (por exemplo, o
computador ser desligado antes de completar uma ação de gravação) não haverá nenhum registro da
última configuração válida do sistema, o que pode ainda resultar em um problema chamado de cadeias
interligadas, que é quando dois ou mais arquivos possuem, erroneamente, a mesma cadeia de clusters
na FAT. Por essas razões, o sistema FAT32 é muito mais suscetível a problemas do que o sistema NTFO
uqe é servidor gateway?

Um servidor de Gateway TS é um tipo de gateway que permite a usuários autorizados conectarem-se a


computadores remotos em uma rede corporativa de qualquer computador com uma conexão à Internet. O
Gateway TS usa o RDP juntamente com o protocolo HTTPS, para ajudar a criar uma conexão
criptografada, mais segura.

O que o DirectAccess faz?

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Com o recurso DirectAccess introduzido no Windows Server 2008 R2, os computadores membros do
domínio que executam o Windows 7 podem se conectar a recursos da rede corporativa sempre que se
conectarem à Internet. Durante o acesso aos recursos da rede, um usuário conectado à Internet tem
praticamente a mesma experiência que teria se estivesse conectado diretamente à LAN (rede local) da
organização. Além disso, o DirectAccess permite que os profissionais de TI gerenciem computadores
móveis fora do escritório. Sempre que um membro do domínio conecta-se à Internet, antes do logon do
usuário, o DirectAccess estabelece uma conexão bidirecional que permite ao computador cliente manter-
se atualizado com as diretivas da empresa e receber atualizações de software.

Os recursos de segurança e desempenho do DirectAccess incluem autenticação, criptografia e controle


de acesso. Os profissionais de TI podem configurar os recursos da rede a que cada usuário poderá se
conectar, concedendo acesso ilimitado ou restringindo o acesso a servidores ou redes específicos. O
DirectAccess também oferece um recurso que envia apenas o tráfego destinado à rede corporativa
através do servidor DirectAccess. Outros tipos de tráfego da Internet são roteados através do gateway da
Internet usado pelo computador cliente. Esse recurso é opcional e o DirectAccess pode ser configurado
para enviar todo o tráfego através da rede corporativa.

O que é um nome de domínio ?

É um nome que serve para localizar e identificar conjuntos de computadores na Internet. O nome de
domínio foi concebido com o objetivo de facilitar a memorização dos endereços de computadores na
Internet. Sem ele, teríamos que memorizar uma sequência grande de números.

Quem pode registrar um domínio ?

Qualquer entidade legalmente estabelecida no Brasil como pessoa jurídica (instituições) ou física
(Profissionais Liberais e pessoas físicas) que possua um contato em território nacional. Empresas
estrangeiras que possuam um procurador legalmente estabelecido no Brasil, de acordo com as regras
descritas em: "Procedimentos para registro de estrReformatando ou convertendo uma partição para usar
NTFS

Se você tiver uma partição FAT ou FAT32 na qual deseje instalar um produto da família Windows
Server 2003 e quiser usar o NTFS em seu lugar, existem duas opções:

• Você pode converter a partição FAT ou FAT32 em NTFS. Esse procedimento deixa os arquivos
intactos, embora a partição possa ser um pouco mais fragmentada e ter desempenho mais lento
que a partição formatada com o NTFS. Todavia, ainda é vantajoso usar o NTFS,
independentemente de a partição ter sido formatada com o NTFS ou convertida.
Se instalar um produto da família Windows Server 2003 em uma partição FAT ou FAT32, você
terá a opção de converter a partição em NTFS. Também é possível converter uma partição FAT
ou FAT32 após a instalação usando Convert.exe. Para obter mais informações sobre
Convert.exe, consulte Convert.

• É possível reformatar a partição com o NTFS. Esse procedimento apaga todos os arquivos da
partição, mas resulta em menos fragmentação e melhor desempenho que em uma partição
convertida.

angeiros".

O TCP/IP é o protocolo de rede mais usado atualmente. Neste tutorial explicaremos como
este protocolo funciona em uma linguagem fácil de entender.

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Mas, afinal, o que é um protocolo de rede? Um protocolo é uma linguagem usada para
permitir que dois ou mais computadores se comuniquem. Assim como acontece no mundo
real, se eles não falarem a mesma língua eles não podem se comunicar.

Antes de continuarmos, nós recomendamos que você leia nosso tutorial O Modelo de
Referência OSI para Protocolos de Rede, que é a base para o entendimento de como os
protocolos de rede funcionam. Considere este tutorial como uma seqüência de nosso tutorial
O Modelo de Referência OSI para Protocolos de Rede.

O TCP/IP não é na verdade um protocolo, mas sim um conjunto de protocolos – uma pilha de
protocolos, como ele é mais chamado. Seu nome, por exemplo, já faz referência a dois
protocolos diferentes, o TCP (Transmission Control Protocol, Protocolo de Controle de
Transmissão) e o IP (Internet Protocol, Protocolo de Internet). Existem muitos outros
protocolos que compõem a pilha TCP/IP, como o FTP, o HTTP, o SMTP e o UDP – só para
citarmos alguns. Não se preocupe por enquanto pois explicaremos tudo o que você precisa
saber sobre esses protocolos

Modelo osi

O OSI é um modelo usado para entender como os protocolos de rede funcionam.


Normalmente quando estudamos redes de computadores este é um dos primeiros tópicos do
guia de estudos. O problema, no entanto, é que muitas vezes as pessoas não entendem o
porquê da existência deste modelo e/ou como ele funciona – mesmo pessoas que decoram
os nomes de todas as sete camadas deste modelo para fazer prova de faculdade ou de
certificação não compreendem de fato o seu funcionamento. Neste tutorial explicaremos a
você o porquê da existência do modelo OSI e como ele funciona, além de fazer uma rápida
correlação entre a pilha de protocolos TCP/IP e o modelo OSI.

Quando as redes de computadores sugiram, as soluções eram, na maioria das vezes,


proprietárias, isto é, uma determinada tecnologia só era suportada por seu fabricante. Não
havia a possibilidade de se misturar soluções de fabricantes diferentes. Dessa forma, um
mesmo fabricante era responsável por construir praticamente tudo na rede.

Para facilitar a interconexão de sistemas de computadores, a ISO (International Standards


Organization) desenvolveu um modelo de referência chamado OSI (Open Systems
Interconnection) para que os fabricantes pudessem criar protocolos a partir deste modelo.
Algumas pessoas confundem esses dois acrônimos, já que eles são formados pelas mesmas
letras. ISO é o nome da organização enquanto que OSI é o nome do modelo de referência
para o desenvolvimento de protocolos.

Protocolo é uma “linguagem” usada para transmitir dados pela rede. Para que dois
computadores passam se comunicar, eles devem usar o mesmo protocolo (ou seja, a mesma
linguagem).

Quando você envia um e-mail do seu computador, seu programa de e-mail (chamado cliente
de e-mail) envia os dados (seu e-mail) para a pilha de protocolos, que faz uma porção de
coisas que falaremos neste tutorial e então envia esses dados para o meio de transmissão da
rede (normalmente cabo ou o ar, no caso de redes sem fio). No computador do outro lado (o
servidor de e-mail) os dados (seu e-mail) são processados e enviados para o programa
servidor de e-mail.

A pilha de protocolos faz uma porção de coisas e o papel do modelo OSI é padronizar a
ordem em que a pilha de protocolos faz essas coisas. Dois protocolos diferentes podem ser
incompatíveis, mas se eles seguirem o modelo OSI, ambos farão as coisas na mesma ordem,
ajudando aos desenvolvedores de software a entender como eles funcionam.

Você pode ter notado que usamos a palavra “pilha”. Isto porque protocolos como o TCP/IP
não são na verdade um único protocolo, mas sim vários protocolos trabalhando em conjunto.
Portanto o nome mais apropriado não é simplesmente “protocolo” mas “pilha de protocolos”.

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O modelo OSI é dividido em sete camadas. É muito interessante notar que o TCP/IP
(provavelmente o protocolo de rede mais usado atualmente) e outros protocolos “famosos”
como o IPX/SPX (usado pelo Novell Netware) e o NetBEUI (usado pelos produtos da
Microsoft) não seguem esse modelo ao pé da letra, correspondendo apenas a partes do
modelo OSI. Todavia, o estudo deste modelo é extremamente didático, pois através dele há
como entender como deveria ser um “protocolo ideal”, bem como facilita enormemente a
comparação do funcionamento de protocolos criados por diferentes empresas.

A idéia básica do modelo de referência OSI é: cada camada é responsável por algum tipo de
processamento e cada camada apenas se comunica com a camada imediatamente inferior ou
superior. Por exemplo, a camada 6 só poderá se comunicar com as camadas 7 e 5, e nunca
diretamente com a camada 1.

Quando seu computador está transmitindo dados para a rede, uma dada camada recebe
dados da camada superior, acrescenta informações de controle pelas quais ela seja
responsável e passa os dados para a camada imediatamente inferior.

Quando seu computador está recebendo dados, ocorre o processo inverso: uma dada
camada recebe dados da camada inferior, processa os dados recebidos removendo
informações de controle pelas quais ela seja responsável e passa os dados para a camada
imediatamente superior.

O que é importante ter em mente é que cada camada adiciona (quando o computador estiver
transmitindo dados) ou remove (quando o computador estiver recebendo dados)
informações de controle de sua responsabilidade.

O IPv6 é a versão 6, a mais atual, do protocolo IP. Ele está sendo implantado
gradativamente na Internet e deve funcionar lado a lado com o IPv4, numa situação
tecnicamente chamada de "pilha dupla" ou "dual stack", por algum tempo. A longo prazo, o
IPv6 tem como objetivo substituir o IPv4, que só suporta cerca de 4 bilhões (4 x 109) de
endereços, contra cerca de 3.4 x 1038 endereços do novo protocolo. A previsão atual[1] para a
exaustão de todos os endereços IPv4 livres para atribuição a operadores é de Outubro de
2010, o que significa que a implantação do IPv6 é inevitável num futuro próximo.

O assunto é tão relevante que alguns governos tem apoiado essa implantação. O governo
dos Estados Unidos, por exemplo, em 2005, determinou que todas as suas agências federais
deveriam provar ser capazes de operar com o protocolo IPv6 até junho de 2008. Em julho de
2008, foi liberada uma nova revisão[2] das recomendações para adoção do IPv6 nas agências
federais, estabelecendo a data de julho de 2010 para garantia do suporte ao IPv6

Apesar de inicialmente muito mais caras, as redes wireless estão gradualmente


caindo de preço e se popularizando. Além da questão da praticidade, as redes
wireless podem ser utilizadas em casos onde, por um motivo ou outro, não é viável
usar cabos.

Em uma rede wireless, o hub é substituído pelo ponto de acesso (access-point em


inglês). Ele tem basicamente a mesma função: retransmitir os pacotes de dados, de
forma que todos os micros da rede os recebam. Em geral os pontos de acesso
possuem uma saída para serem conectados num hub tradicional, permitindo que
você "junte" os micros da rede cabeada com os que estão acessando através da rede
wireless, formando uma única rede.

Ao contrário dos hubs, os pontos de acesso são dispositivos inteligentes, que podem
ser configurados através de uma interface de administração via web. Você se conecta
num endereço específico usando o navegador (que muda de aparelho para aparelho,
mas pode ser encontrado facilmente no manual), loga-se usando uma senha padrão
e altera as configurações (e senhas!) de acordo com as necessidades da sua rede.

G.S.O

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