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Um texto intitulado

EU, DEUS e o MATE!


Que sou além da criatura?
Palavras são indignas e desprovidas;
Tornam-se inacabáveis a um olhar.
Pois bem: Eu, Deus e o Mate;
Eu o menor, Deus o melhor o próprio Criador,
já, o Mate a essência para um Gaúcho.
Isso é complicado! Porque quem tem o amargo por ternos e fundo grado,
Pelos recônditos moídos da beleza esmeralda;
Quando tudo isso se esbalda,
Torrentes ecoam ao encher o cálice,
Colocando o universo em seu seio moreno,
Repleto de saber.
Donde emanam rios de felicidade em abundância,
por gerações ininteligíveis.
o perpétuo provir do saber de quem do sorver faz surgir laço,
Laços de afeto,
Compilados no ato insubstituível de sorver,
e compreender a terna verdade revelada da verdadeira amizade.
Amizade, nada mais, além de sinceridade em um bom mate,
Nutridos pelo amor pelo amor de Cristo o Senhor do verdadeiro amor.
Mas sabe, Patrão celestial!
Tu és sem igual!
Colocou-me neste manantial,
e com o intuito de me alegrar,
mesmo sabendo do meu mal,
Vós destes o mate!
Dom divino que não tem igual bonança,
Com ele Tu amansas e dá paz a qualquer bagual,
Estropiado ou não o peão, pelo galgar por estes campos,
Recordamos assim do seu amor Divinal..., e nos chama por Cristo ao lar Celestial.

[center]Texto[/center]pelos nobres amigos André plamer e Tiago Albrecht

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