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A Rainha que vive

És tu, minha vida, minha hora, minha sorte.


Tudo que agora breve vive, e sobre nossa casa tem o verde
vida.

Vens, abraçar-me, agora que tens meu coração,


e tens minha palavra que naufraga em teus lábios.

Viaja sempre, o lamento, que tardio deita em teus baços.

Sou errado sou, sou mal demais, mas tanto faz o mal que me
traz mais de ti.

Vivo e recomeço essa festa, tanto...

24 de dezembro de 2001

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