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Romantismo e ultrarromantismo

Predomnio da imaginao; Sentimentalismo, por vezes, doentio; Explorao da vida interior; Personagens idealizadas da sociedade

Realismo
Realidade, observao da vida real, dos factos reais concretos do dia que- Presena subjetiva do quotidiano; Personagens representativas sociais; Aderncia, interferncia dos narradores em relao s ist!rias contadas- Presena subjetiva, presena do "eu# do narrador; Passividade do

+ Naturalismo
$complemento% aperfeioamento do realismo; &bservao da realidade e e'plicao dos factos; no interessam os fen!menos em si , mas as tamb(m as suas causas, as suas origens)

narrador em relao ist!ria contada)

Romantismo e ultrarromantismo *scola de +isboa

0iragem dif1cil 2uesto .oimbr

Realismo 3naturalismo *scola de .oimbra formada por jovens 4ntelectuais progressistas liderados por Antero de 2uental, apoiado por 5e!filo /raga, *a de 2ueir!s e outros) Concludos os cursos Voltam a Lisboa e continuam com as atividades culturais6 7) A criao de uma esp(cie de agremiao +iter8ria " & .en8culo)# 9) Reali:ao de conferncias 6 "As .onferncias de .asino# ;) Redao de cr!nicas mensais6 "As farpas#)

*scola do elogio m,tuo Representada por Ant!nio -eliciano de .astil o, apoiado por .amilo .astelo /ranco

"&s 0encidos <a 0ida# 7==>-7=?>

Nota6 A gerao de @> A os objetivos de renovar, trans!ormar e revolucionar culturalmente o pa1s)

Gerao de Afonso da Maia

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