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1. A vontade de verdade que todos os filsofos reverenciaram crtica da possibilidade do conhecimento, dos limites da razo humana. O filosofo como guardio da verdade. Como perseguidor incansvel da verdade. dipo.
3. Ler nas entrelinhas. Estar consciente no se ope de algum modo ao que instintivo. O pensamento de um filsofo secretamente guiado pelos seus instintos. Por trs de toda lgica existem valoraes.
4. Reconhecer a inverdade como condio de vida: isto significa, sem dvida, enfrentar de maneira perigosa os habituais sentimentos de valor; e uma filosofia que se atreva a faz-lo se coloca, apenas por isso, alm do bem e do mal. 5. Frequncia e faciilidade com que se enganam e se perdem: Grande e virtuoso barulho com o problema da veracidade Agem como se tivessem descoberto ou alcanado suas opinies pelo desenvolvimento autnomo Advogados Defensores de seus preconceitos, que batizam de verdades 6. Toda grande filosofia foi at o momento: a confisso pessoal de seu autor, uma espcie de memrias involuntrias. As intenes morais constituram sempre o germe a partir do qual a planta cresceu. Para explicar como surgem afirmaes metafsicas pergunte a que moral isto quer chegar Sua moral d testemunho de quem ele
11. Kanta se orgulhava de sua tbua de categorias Juzos sintticos a priori Todos buscavam novas facilidades
16. Certezas imediatas: por exemplo, eu penso ou eu quero, como se coisa em si e nem parte do sujeito e nem parte do objeto ocorresse uma falsificao.
Sou eu que penso, tem que haver necessariamente um algo que pensa, que eu sei o que pensar.