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Apreo de honra

H quem diga ser amor: beno, Ddiva egrgia e lustrosa, Que sirva de ascenso, fraga glida da discrdia,

Defronte calmaria e quietude, Ao veres efgie furiosa, Dos que perduram solitude, Sem ter tua paz caridosa,

Aos olhos de Afrodite, Isenta tua culpa impetuosa, So deuses mais humanos, acredite, Tirano da aridez fervorosa,

Se beno , sejas merecedor, Sob jugo do ostentador, No irs querer ver-te sem amor, Ainda que a preo da tua honra, Mas de que vale pundonor?

A ternura que leva dor, Conforta quem ainda sonha, Tortura a plebe sem louvor,

At que a alma se decomponha

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