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Muito estranho

J fui triste, muito triste, muito, muito triste, Coisa de poeta, de "poetanho" sonmbulo, Uma forma de sentir a dor do outro, Realmente estranho... Estranho. Todas as lgrimas do mundo eram minhas, A transformar experincias em palavras, Numa dor sem tamanho...

Assim, crucificava minha felicidade Na busca de novas dores Que alimentasse minha alma De sentimentos atrozes...

E inventando a dor de quem eu no conhecia Como vozes a murmurar suas desditas Sentia em mim o mundo se aprofundar...

Todo poeta estranho... Meio empfido, visceral, perfeitamente insano.

Ian Lameira- 11/1/2013

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