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A sensao o movimento provocado nos rgos e partes inferiores do corpo do homem pela ao das coisas que vemos, ouvimos,

, etc., e a imaginao apenas o resduo do mesmo moviment o, que permanece depois da sensao, conforme j se disse no primeiro e segundo captulo s. E dado que andar, falar e os outros ovimentos voluntrios dependem sempre de um pensamento anterior de como, onde e o que, evidente que a imaginao a primeira ori gem interna de todos os movimentos voluntrios (...) - p23 (...) aqueles homens que nos Conselhos do Estado gostam de ostentar suas leitura s de poltica e de histria raramente o fazem em seus negcios privados, quando se tra ta de seus interesses particulares, possuindo a prudncia suficiente para seus negcios privados, mas nos negcios pblicos preocupam-se mais com a reputao de sua prpri a sabedoria do que com o sucesso dos negcios alheios." Cap V P.22 ltimo pargrafo Contudo, aqueles que no possuem qualquer cincia encontram-se numa condio melhor e ma is nobre, com sua natural prudncia do que os homens que, por raciocinarem mal ou por confiarem na incorreta razo, caem em regras gerais falsas e absurdas. Porque a ignorncia das causas e das regras no afasta tanto os homens de seu caminho como a confiana em falsas regras e o fato de tomarem, como causas daquilo a que aspiram, causas que o no so, mas sim causas do contrrio. - Cap V P.22 http://www.dhnet.org.br/direitos/anthist/marcos/hdh_thomas_hobbes_leviatan.pdf

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