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CULTURA NEGRA

Eu canto, Eu sambo, Eu pinto, Jogo para fora Tudo que eu sinto Da forma que vier. No sangur, Transporto a herana Dos rituai, Repito a lembrana Dos ancestrais Quando msica, Eu canto, eu dano, eu vibro; Quando arte, Eu pinto, desenho, escrevo; Quando cincia, Reverencio, respeito; Quando crena, Coloco!a dentro do peito E prossigo A me e pressar!!! "ei o #ue sou, E o #ue #uero! "ei o #ue dou E o #ue espero! N$o %ico #uieto A me #uei ar!!! &inha cu'tura ( meu sangue! Eu a repito Aonde vou E a transmito )or onde estou *om este meu +eito ,s ve-es en angue!!! *u'tura antiga Nobre, rea', ).e/me no a'to

No pedestra'! Cultura pura" Negra" de cor" Cultura rica" C#eia de amor


&inha cu'tura "empre 'embrada,

"empre cantada *om devo$o! Eu a mantenho, ( meu portenho, A minha ora$o! N$o abro m$o Desta ri#uesa $ min#a nobre%a De gesta&o *u'rura negra Quanto mais negra, &ais pura; Quanto mais pura, *u'tira!!! Quanto mais nobre &ais rea'!!! &inha cu'tura &e %a- brasi'eiro De corpo inteiro &eu amar, &eu sentir "$o sempre em %un$o De min#a cultura Em meu cora&o E, assim, brasi'eiro, "ou negro guerreiro, 0utador, vencedor1 *om minha cu'tura Desvendo o mistrio 'orque (EU mist)rio $ mostrar e pro*ar

A GRANDE+A D, A(,R

2'e3de &endes 0opes

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