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O Jardim de Mrcia Passado o sem sazo E, ento, vieram-me inverno, quando da semente rebentara o par de frutos; insinuados aos

meus olhos no estio, finalmente;

Manh, em que estendi o brao rente ao torso, e a colhe-los fiz esforos: O fruto pbere levei aos moos habitantes de mim -, que o pranto quente Derramavam no pasto pubescente, E alternavam gemidos e suspiros na voz do corao, intermitente... Ah!, deste orvalho impuro semeados, fiz que ouvissem o som do delinquente: o pssaro que canta os precipcios.

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