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O navio, sozinho alvoreceu, Capito, de sua cabine desapareceu, No convs, sozinho ele permaneceu, Consigo, a lembrana, E apenas o vento,

Nevoento.

Passou-se a guerra, E agora apenas a flor dana, Flores de lembrana, Seguindo o marulho, Trazendo ao estmago um embrulho.

Prossegue o barco, Sem rumo nesse charco, No corao apenas a esperana, De ainda sentir os ventos, Ventos da mudana.

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