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Contratos de concesso Contrato administrativo um ajuste celebrado entre a administrao pblica e terceiros para consecuo de objetivos de interesse publico,

, regidos pelas normas de Direito Pblico. A principal distino entre os contratos de direito privado e os contratos administrativos que nestes a administrao pblica tem prerrogativas, tambm chamadas de clausulas exorbitantes,, que indicam a preponderncia do interesse pblico.

Objetivo O objetivo do presente estudo analisar como o tribunal de contas da unio (TCU), a mais importante instituio de controle externo do pas, tem interpretado uma das mais significativas hipteses de inexigibilidade de licitao o inc. II do artigo 25 Lei n 8.666/93 Pretende-se fazer ponderaes acerca da evoluo do processo de interpretao que tem norteado o TCU, bem como registrar o nosso entendimento sobre esse fundamental tema da contratao pblica. Lei n 8.666 de 21 de junho 1993 regulamentada o art. 37 inciso XXI, da constituio federal, institui normas para licitaes e contratos da administrao pblica e d outras providncias. No entanto, certo dizer que o propsito do TCU foi preservar a orientao essencial prevista na sumula n 39, adaptando os seus termos a nova redao legal decorrente dos atos legislativos posteriores. O TCU, alm de indicar o novo fundamento legal (inc. II do art. 25 da Lei n 8.666/93, fiz alteraes na redao dos termos constantes da smula n 39 notadamente para (a) acrescer o substantivo servios o adjetivo tcnico e incomum por servio singular. As ditas razes podem ser assim apresentadas: a) O grau de subjetividade em relao avaliao de determinados tipos de servios, em virtude de suas peculiaridades especiais, impede a adoo de critrios objetivos para adequadas mensurao e avaliao; Por fora disso o legislador reconheceu que: b) Os servios singulares so os que no possibilitam a definio de critrios objetivos para a seleo da melhor proposta.

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