A Era de Ouro Da Cosmologia

Assine Terra Digite no campo o termo que deseja buscar Radio no TerraRadio na Web
Enviar Consulta
Busca
Email Horscopo Tempo
Assinaturas e servios
buttonnew s buttoneconomy
buttonlifestyle
CINCI A ESP AO
ACOMPANHE AGORA 0 EVENTOS AO VIVO
AnteriorPrximo
Espao
29 de Dezembro de 201310h30
Era de ouro da cosmologia: conhecemos apenas 4% do universo

A maneira como o ser humano v o universo est mudando. Cada vez mais, fica claro o quo pouco sabemos sobre ele. Na verdade, os cosmologistas tm a resposta: 4%. Os dados do observatrio espacial Planck, desligado no fim de outubro, formam o captulo mais recente da cosmologia. A sonda da Agncia Espacial Europeia (ESA, na sigla em
ingls) calculou com maior preciso a idade do universo (13,8 bilhes de anos), estudou a radiao csmica de fundo a qual se originou no Big Bang e envolve todo o universo -, comprovou teorias anteriores e apontou nmeros surpreendentes, como a taxa de expanso do universo, que deve provocar discusso entre os especialistas. E isso apenas o comeo. Em 2014, sero liberados novos resultados que certamente iro marcar profundamente a cosmologia moderna, afirma o professor Lcio Marassi, doutor em cosmologia pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) e especialista em cosmologia computacional pelo Instituto de Astrofsica de Paris. &amp;amp;amp;amp;lt;a data-cke-savedhref=&amp;amp;amp;amp;quot;http://noticias.terra.com.br/ciencia/infograficos/re tro-science/&amp;amp;amp;amp;quot; href=&amp;amp;amp;amp;quot;http://noticias.terra.com.br/ciencia/infograficos/re tro-science/&amp;amp;amp;amp;quot;&amp;amp;amp;amp;gt;Science: novo tratamento contra o c&amp;amp;amp;amp;acirc;ncer &amp;amp;amp;amp;eacute; maior feito de 2013&amp;amp;amp;amp;lt;/a&amp;amp;amp;amp;gt;
&amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;a mp;lt;a data-cke-savedhref=&amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;a mp;quot;http://noticias.terra.com.br/ciencia/infograficos/retroscience/&amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;am p;amp;quot; href=&amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;a mp;quot;http://noticias.terra.com.br/ciencia/infograficos/retroscience/&amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;am p;amp;quot;&amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp ;amp;amp;amp;gt;Science: novo tratamento contra o c&amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp; acirc;ncer &amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;e acute; maior feito de 2013&amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;a mp;amp;lt;/a&amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;am p;amp;amp;amp;gt;
A cosmologia a cincia que estuda a origem, a estrutura e a evoluo do universo. No se encarrega, portanto, de tarefa fcil. Mas descobertas recentes esto revirando conceitos antigos, mudando o que se sabia at h algum tempo e desdobrando um universo inimaginvel ou, pelo menos, digno de fico cientfica poucos anos atrs. Trata-se de
um universo repleto, segundo a cosmologia atual, por matria escura e energia escura, as quais formam 96% do todo. "S comeamos a nos tornar sbios quando aprendemos o quanto ignoramos. Nesse sentido, sabendo que toda nossa cincia atual baseia-se em apenas 4% de tudo o que existe, vemos que temos ainda muito o que descobrir, aponta Marassi. Est comeando a Era de Ouro da Cosmologia, e todo dia h uma enxurrada de novas descobertas, desvendando o quanto nosso universo misterioso e maravilhoso". A fim de descobrir um pouco mais sobre a Era de Ouro da Cosmologia, e o que ela significa para a nossa compreenso do universo, o Terra entrevistou o doutor Lucio Marassi, que se prestou a explicar, do modo mais acessvel possvel, os recentes avanos, descobertas e perspectivas dessa fascinante rea da astronomia.
Cincia: sndrome de Down 'desligada' e 'continente' descoberto em 2013 Foto: CPRM / Divulgao
Terra - Por que voc diz que uma era de ouro da Cosmologia est comeando? Lucio Marassi - A Cosmologia moderna iniciou-se com a Teoria da Relatividade Geral de Einstein, no incio do sculo 20. Quando Edwin Hubble detectou que as galxias esto afastando-se de ns, em 1929, iniciou-se a hiptese de que o universo teve um incio e expandiu-se continuamente at hoje em dia; essa foi a hiptese do Big Bang, que comeou a tornar-se bastante slida com as observaes da Radiao Csmica de Fundo (RCF). A RCF, que uma radiao de fundo que envolve todo o universo, e que originou-se no incio do Big-Bang, foi descoberta observacionalmente primeiro por Penzias e Wilson em 1965 (apenas um ponto do espectro, nesta poca), e confirmada totalmente pelo satlite COBE (sigla em ingls de Cosmic Background Explorer), lanado em 1989. exatamente neste ponto, com o lanamento do COBE, o primeiro satlite dedicado unicamente obteno de dados cosmolgicos, que comea minha afirmao de que iniciamos a era de ouro da Cosmologia. Com o COBE descobrimos que o universo extremamente homogneo e isotrpico em grandes escalas, mas h anisotropias na radiao de fundo (ou seja, h variaes, irregularidades); so destas pequenas irregularidades
iniciais que surgiram todas as galxias, todos os aglomerados e superaglomerados de galxias que vemos hoje. Todas as teorias sobre formaes de aglomerados galticos comearam a ter suporte observacional a partir dos dados do COBE, divulgados em 1992. Super-Terras, queda de meteorito e gua em Marte: veja fotos do espao
<img src="http://p2.trrsf.com/image/fget/cf/67/51/images.terra.com/2013/12/17/espacoem-2013-montagem3-619.jpg" alt="Meteorito cai sobre a cidade de Chelyabinsk, na Rússia. Astrônomos descobrem 'super-Terras' em zona habitável de estrela. Na primeira amostra recolhida, sonda Curiosity acha água em Marte. O ano de 2013 foi cheio de fotos incríveis do espaço. Veja, a seguir, as melhores delas" itemprop="thumbnail" /> Meteorito cai sobre a cidade de Chelyabinsk, na Rssia. Astrnomos descobrem 'super-Terras' em zona habitvel de estrela. Na primeira amostra recolhida, sonda Curiosity acha gua em Marte. O ano de 2013 foi cheio de fotos incrveis do espao. Veja, a seguir, as melhores delas Foto: AFP, EFE e
Divulgao / Arte Terra <img src="http://p2.trrsf.com/image/fget/cf/67/51/images.terra.com/2013/12/16/janeiro.jpg"
alt="" itemprop="thumbnail" /> Foto: Arte Terra <img src="http://p2.trrsf.com/image/fget/cf/67/51/images.terra.com/2013/01/10/aglomeradoes trelasesodiv.jpg" alt="Telescópio Vista, que fica no Chile, fez novo registro de aglomerado de estrelas" itemprop="thumbnail" /> Telescpio Vista, que fica no Chile,
fez novo registro de aglomerado de estrelas Foto: ESO / Divulgao <img src="http://p2.trrsf.com/image/fget/cf/67/51/images.terra.com/2013/01/11/galaxiaespiral nasabbc.jpg" alt="Descoberta da maior galáxia em espiral já registra contou com cientistas da USP" itemprop="thumbnail" /> Descoberta da maior galxia em espiral j registra contou com cientistas da USP Foto: Nasa / BBCBrasil.com
<img src="http://p2.trrsf.com/image/fget/cf/67/51/images.terra.com/2013/02/09/marterobo-rocha-martr-ap.jpg" alt="Imagem cedida pela Nasa exibe buraco feito pelo Curiosity em Marte" itemprop="thumbnail" /> Imagem cedida pela Nasa exibe buraco
feito pelo Curiosity em Marte Foto: Nasa / AP <img src="http://p2.trrsf.com/image/fget/cf/67/51/images.terra.com/2013/01/30/curiosityperf urarochanasa.jpg" alt="A Curiosity, sonda da Nasa que pousou em Marte no mês
de agosto de 2012, está prestes a utilizar sua broca para perfurar uma rocha no planeta vermelho" itemprop="thumbnail" /> A Curiosity, sonda da Nasa que pousou em Marte no ms de agosto de 2012, est prestes a utilizar sua broca para perfurar uma
rocha no planeta vermelho Foto: Nasa / Divulgao <img src="http://p2.trrsf.com/image/fget/cf/67/51/images.terra.com/2013/01/17/upperreullval listopographic.jpg" alt="Imagens de uma região em Marte com uma estrutura que lembra o curso de um rio foram divulgadas pela sonda Mars Express, da Agência Espacial Europeia (ESA, na sigla em inglês). Cientistas acreditam que o local - chamado Reull Vallis - foi formado quando água corrente fluiu por ali, em um passado distante no solo marciano" itemprop="thumbnail" /> Imagens de uma regio em Marte com uma estrutura que lembra o curso de um rio foram divulgadas pela sonda Mars Express, da Agncia Espacial Europeia (ESA, na sigla em ingls). Cientistas acreditam que o local - chamado Reull Vallis - foi formado quando gua corrente fluiu por ali, em um passado distante no solo marciano Foto:
ESA/DLR/FU Berlin (G. Neukum) / Divulgao <img src="http://p2.trrsf.com/image/fget/cf/67/51/images.terra.com/2013/01/18/nebulosapeixe-boi-telescopio-div-619x464.jpg" alt="Telescópio faz novo registro de curiosa nebulosa em forma de peixe-boi" itemprop="thumbnail" /> Telescpio faz novo registro de curiosa nebulosa em forma de peixe-boi Foto: NSF Karl G. Jansky Very Large Array (VLA), NRAO/AUI/NSF, K. Golap, M. Goss; Nasa Wide Field Survey
Explorer (WISE)/Tracy Colson / Divulgao <img src="http://p2.trrsf.com/image/fget/cf/67/51/images.terra.com/2013/12/17/fev.jpg"
alt="" itemprop="thumbnail" /> Foto: Arte Terra <img src="http://p2.trrsf.com/image/fget/cf/67/51/images.terra.com/2013/02/15/manchetesrussia-meteoro-feridos.JPG" alt="Imagem de vídeo mostra o rastro da queda de um objeto sobre a cidade de Chelyabinsk, na Rússia. Mais de 1.000 pessoas ficaram feridas em consequência de um meteoro que atravessou o céu e explodiu sobre a região central da Rússia nesta sexta-feira, lançando bolas de fogo na direção da Terra, quebrando janelas e danificando prédios." itemprop="thumbnail" /> Imagem de vdeo mostra o rastro da queda de um objeto sobre a cidade de Chelyabinsk, na Rssia. Mais de 1.000 pessoas ficaram feridas em consequncia de um meteoro que atravessou o cu e explodiu sobre a regio central da Rssia nesta sexta-feira, lanando bolas de fogo na direo da Terra, quebrando janelas e danificando prdios. Foto: OOO Spetszakaz / Reuters <img src="http://p2.trrsf.com/image/fget/cf/67/51/images.terra.com/2013/02/15/manchetesrussia-meteorito-400feridos-atualiza.JPG" alt="Vista de um apartamento residencial
mostra o rastro da queda de um objeto sobre a cidade de Chelyabinsk, na Rússia. Mais de 500 pessoas ficaram feridas em consequência de um meteorito que atravessou o céu e explodiu sobre a região central da Rússia nesta sexta-feira, lançando bolas de fogo na direção da Terra, quebrando janelas e danificando prédios" itemprop="thumbnail" /> Vista de um apartamento residencial mostra o rastro da queda de um objeto sobre a cidade de Chelyabinsk, na Rssia. Mais de 500 pessoas ficaram feridas em consequncia de um meteorito que atravessou o cu e explodiu sobre a regio central da Rssia nesta sexta-feira, lanando bolas de fogo na direo da Terra, quebrando janelas e danificando prdios Foto: Reuters <img src="http://p2.trrsf.com/image/fget/cf/67/51/images.terra.com/2013/02/15/01meteoritor ussia150203afp.jpg" alt="Meteorito caiu na Rússia deixando centenas de feridos" itemprop="thumbnail" /> Meteorito caiu na Rssia deixando centenas de feridos Foto: Oleg Kargopolov / AFP <img src="http://p2.trrsf.com/image/fget/cf/67/51/images.terra.com/2013/02/16/52013021663 4966137603279819.jpg" alt="Polícia russa examina buraco de cerca de 8 metros onde, supostamente, o meteorito caiu" itemprop="thumbnail" /> Polcia russa examina buraco de cerca de 8 metros onde, supostamente, o meteorito caiu Foto: EFE <img src="http://p2.trrsf.com/image/fget/cf/67/51/images.terra.com/2013/02/16/32013021663 4966148070695182.jpg" alt="Operários trabalhavam para restabelecer a rede de energia, que foi danificada com a passagem do meteorito" itemprop="thumbnail" /> Operrios trabalhavam para restabelecer a rede de energia, que foi danificada com a passagem do meteorito Foto: EFE <img src="http://p2.trrsf.com/image/fget/cf/67/51/images.terra.com/2013/02/15/1russiameteo ritoplacaafp.jpg" alt="Uma fábrica ficou parcialmente destruída na cidade russa de Chelyabinsk, após a queda de um meteorito na região" itemprop="thumbnail" /> Uma fbrica ficou parcialmente destruda na cidade russa de Chelyabinsk, aps a queda de um meteorito na regio Foto: AFP <img src="http://p2.trrsf.com/image/fget/cf/67/51/images.terra.com/2013/02/16/42013021663 4966168656791219.jpg" alt="Pessoas observam o estrago feito pelo meteorito que caiu na Rússia na sexta-feira" itemprop="thumbnail" /> Pessoas observam o estrago feito pelo meteorito que caiu na Rssia na sexta-feira Foto: EFE <img src="http://p2.trrsf.com/image/fget/cf/67/51/images.terra.com/2013/02/15/4russiameteo ritocidadeafp.jpg" alt="A pressão provocada pelo contato do meteorito com a atmosfera da terra provocou inúmeros danos. Neste prédio de Chelyabinsk, as vidraças ficaram destruídas" itemprop="thumbnail" /> A presso provocada pelo contato do meteorito com a atmosfera da terra provocou
inmeros danos. Neste prdio de Chelyabinsk, as vidraas ficaram destrudas Foto: AFP
<img src="http://p2.trrsf.com/image/fget/cf/67/51/images.terra.com/2013/02/16/manchetesrussia-meteoro.JPG" alt="Um homem conserta a janela de um salão de esportes danificada pela onda de impacto de um meteoro na cidade de Chelyabinsk, Rússia. 16/02/2013" itemprop="thumbnail" /> Um homem conserta a janela de um salo de esportes danificada pela onda de impacto de um meteoro na cidade de Chelyabinsk, Rssia. 16/02/2013 Foto: Olaf Koens / Reuters <img src="http://p2.trrsf.com/image/fget/cf/67/51/images.terra.com/2013/02/16/22013021663 4966161283030487.jpg" alt="Trabalhadores russos selam janela que se quebrou após a passagem do meteorito" itemprop="thumbnail" /> Trabalhadores russos selam janela que se quebrou aps a passagem do meteorito Foto: EFE <img src="http://p2.trrsf.com/image/fget/cf/67/51/images.terra.com/2013/02/18/manchetesrussia-meteoritos.JPG" alt="Pesquisador da Ural Federal University inspeciona fragmento de um meteoro que explodiu sobre os montes Urais, na Rússia. O meteoro, que espalhou bolas de fogo pelo céu, agora motiva uma corrida por fragmentos da rocha espacial, e os caçadores esperam ganhar milhares de dólares com cada pedaço. 18/02/2013" itemprop="thumbnail" /> Pesquisador da Ural Federal University inspeciona fragmento de um meteoro que explodiu sobre os montes Urais, na Rssia. O meteoro, que espalhou bolas de fogo pelo cu, agora motiva uma corrida por fragmentos da rocha espacial, e os caadores esperam ganhar milhares de dlares com cada pedao. 18/02/2013 Foto: Stringer / Reuters <img src="http://p2.trrsf.com/image/fget/cf/67/51/images.terra.com/2013/02/18/meteoritoofer tarussialeilaorep.jpg" alt="Suposto pedaço de meteorito é vendido online: russos tentaram lucrar com fenômeno" itemprop="thumbnail" /> Suposto pedao de meteorito vendido online: russos tentaram lucrar com fenmeno Foto: avito.ru / Reproduo <img src="http://p2.trrsf.com/image/fget/cf/67/51/images.terra.com/2013/02/23/8cyclone.jpg" alt="Uma das questões foi sobre a falta de gravidade. 'Simplesmente voar tomar impulso e deslizar como mágica para o outro lado da estação. Sempre me faz sorrir', escreveu Hadfield. Acima, o ciclone tropical Haruna e o braço Cadadarm2" itemprop="thumbnail" /> Uma das questes foi sobre a falta de gravidade. 'Simplesmente voar - tomar impulso e deslizar como mgica para o outro lado da estao. Sempre me faz sorrir', escreveu Hadfield. Acima, o ciclone tropical Haruna e o brao Cadadarm2 Foto: Chris Redfield/Nasa / Divulgao <img src="http://p2.trrsf.com/image/fget/cf/67/51/images.terra.com/2013/02/06/nebulosagaivota-eso-div.jpg" alt="Observatório divulgou nova imagem de nebulosa feita por telescópio no Chile" itemprop="thumbnail" /> Observatrio divulgou nova imagem de nebulosa feita por telescpio no Chile Foto: ESO / Divulgao
<img src="http://p2.trrsf.com/image/fget/cf/67/51/images.terra.com/2013/12/16/marco.jpg" alt="" itemprop="thumbnail" /> Foto: Arte Terra <img src="http://p2.trrsf.com/image/fget/cf/67/51/images.terra.com/2013/03/07/canaismarte-mapa-div.jpg" alt="Cientistas divulgaram na revista especializada Science novos mapas dos canais subterrâneos de Marte. Segundo os pesquisadores, entender melhor esses canais ajuda a explicar a atividade hidrológica do passado marciano e determinar se enchentes do passado podem ter causado mudanças climáticas que deixaram o planeta comoe ele está hoje" itemprop="thumbnail" /> Cientistas divulgaram na revista especializada Science novos mapas dos canais subterrneos de Marte. Segundo os pesquisadores, entender melhor esses canais ajuda a explicar a atividade hidrolgica do passado marciano e determinar se enchentes do passado podem ter causado mudanas climticas que deixaram o planeta comoe ele est hoje Foto: Nasa/Mola Team/Smithsonian Institution / Divulgao <img src="http://p2.trrsf.com/image/fget/cf/67/51/images.terra.com/2013/03/12/nasamarte-vida-repre.jpg" alt="Em outra descoberta, a Nasa revelou que a análise de uma amostra de rocha recolhida pelo robô Curiosity em Marte indica que o planeta vermelho pode ter abrigada vida. Na primeira imagem aparece amostras de rochas de Marte coletadas pela sondas Opportunity (esq.) e Curiosity" itemprop="thumbnail" /> Em outra descoberta, a Nasa revelou que a anlise de uma amostra de rocha recolhida pelo rob Curiosity em Marte indica que o planeta vermelho pode ter abrigada vida. Na primeira imagem aparece amostras de rochas de Marte coletadas pela sondas Opportunity (esq.) e Curiosity Foto: Nasa/Divulgao <img src="http://p2.trrsf.com/image/fget/cf/67/51/images.terra.com/2013/03/22/2astronautasi mulacaomarterts.JPG" alt="Cientistas simularam as condições de vida em Marte durante um treinamento no Deserto do Saara, em Marrocos" itemprop="thumbnail" /> Cientistas simularam as condies de vida em Marte durante um treinamento no Deserto do Saara, em Marrocos Foto: Reuters <img src="http://p2.trrsf.com/image/fget/cf/67/51/images.terra.com/2013/03/22/4astronautasi mulacaomarterts.JPG" alt="Usando trajes espaciais, uma pequena equipe do Fórum Espacial da Áustria se reuniu em fevereiro para se preparar para futuras missões no Planeta Vermelho" itemprop="thumbnail" /> Usando trajes espaciais, uma pequena equipe do Frum Espacial da ustria se reuniu em fevereiro para se preparar para futuras misses no Planeta Vermelho Foto: Reuters <img src="http://p2.trrsf.com/image/fget/cf/67/51/images.terra.com/2013/03/22/11astronautas imulacaomarterts.JPG" alt="Foram conduzidos experimentos nas áreas de engenharia, astrobiologia, geologia e outras áreas da ciência. Também foram testados diversos equipamentos e veículos. O traje utilizado na simulação é chamado Aouda Mars" itemprop="thumbnail" /> Foram conduzidos experimentos nas reas de engenharia, astrobiologia, geologia e outras reas da cincia. Tambm foram testados diversos equipamentos e veculos. O traje utilizado na simulao chamado Aouda Mars Foto: Reuters
<img src="http://p2.trrsf.com/image/fget/cf/67/51/images.terra.com/2013/12/16/abril.jpg" alt="" itemprop="thumbnail" /> Foto: Arte Terra <img src="http://p2.trrsf.com/image/fget/cf/67/51/images.terra.com/2013/04/30/espacovirgin 01.jpg" alt="Espaçonave projetada para levar turistas em pequenos passeios além da atmosfera terrestre quebrou a barreira do som ao acionar, pela primeira vez, seu sistema de propulsão de foguete" itemprop="thumbnail" /> Espaonave projetada para levar turistas em pequenos passeios alm da atmosfera terrestre quebrou a barreira do som ao acionar, pela primeira vez, seu sistema de propulso de foguete Foto: Reproduo / BBCBrasil.com <img src="http://p2.trrsf.com/image/fget/cf/67/51/images.terra.com/2013/04/30/espacovirgin 03.jpg" alt="O motor da SpaceShipTwo é hibrido, usa uma mistura de combustível sólido, um composto de borracha e o oxigenador óxido nitroso, em sua forma líquida" itemprop="thumbnail" /> O motor da SpaceShipTwo hibrido, usa uma mistura de combustvel slido, um composto de borracha e o oxigenador xido nitroso, em sua forma lquida Foto: Reproduo / BBCBrasil.com <img src="http://p2.trrsf.com/image/fget/cf/67/51/images.terra.com/2013/04/24/eso1319c.jpg " alt="O sistema emite radiação gravitacional, ondas no espaçotempo. Embora estas ondas não possam ser detectadas diretamente pelos astrônomos a partir da Terra, podem ser observadas indiretamente ao medir a variação da órbita do sistema à medida que este perde energia" itemprop="thumbnail" /> O sistema emite radiao gravitacional, ondas no espao-tempo. Embora estas ondas no possam ser detectadas diretamente pelos astrnomos a partir da Terra, podem ser observadas indiretamente ao medir a variao da rbita do sistema medida que este perde energia Foto: ESO/L. Calada / Divulgao <img src="http://p2.trrsf.com/image/fget/cf/67/51/images.terra.com/2013/12/16/maio.jpg" alt="" itemprop="thumbnail" /> Foto: Arte Terra <img src="http://p2.trrsf.com/image/fget/cf/67/51/images.terra.com/2013/05/27/madein-space-nasa-impressora-3d-div.jpg" alt="Empresa está construindo a primeira impressora 3D voltada para a fabricação espacial" itemprop="thumbnail" /> Empresa est construindo a primeira impressora 3D voltada para a fabricao espacial Foto: Made in Space / Divulgao <img src="http://p2.trrsf.com/image/fget/cf/67/51/images.terra.com/2013/05/21/tornadooklahoma-nasa.jpg" alt="Um satélite em órbita no espaço registrou na segunda-feira o início do tornado que devastou a a cidade de Moore, em Oklahoma, deixando ao menos 24 mortos e dezenas de feridos. A imagem divulgada pela Nasa - a agência espacial americana - mostra o movimento do fenômeno nos Estados Unidos entre os dias 19 e 20 de maio. Esse foi o quarto tornado em 14 anos a atingir diretamente a cidade. O tornado de ontem tinha cerca de
800 metros de diâmetro e se deslocou por cerca de 32 km" itemprop="thumbnail" /> Um satlite em rbita no espao registrou na segunda-feira o incio do tornado que devastou a a cidade de Moore, em Oklahoma, deixando ao menos 24 mortos e dezenas de feridos. A imagem divulgada pela Nasa - a agncia espacial americana - mostra o movimento do fenmeno nos Estados Unidos entre os dias 19 e 20 de maio. Esse foi o quarto tornado em 14 anos a atingir diretamente a cidade. O tornado de ontem tinha cerca de 800 metros de dimetro e se deslocou por cerca de 32 km Foto: Nasa / Divulgao <img src="http://p2.trrsf.com/image/fget/cf/409/307/288/360/67/51/images.terra.com/2013/05 /13/cienciaastronautamusicaespacoreprod.jpg" alt="O astronauta Chris Hadfield divulgou um vídeo seu cantando no espaço pelo Twitter e pelo Facebook" itemprop="thumbnail" /> O astronauta Chris Hadfield divulgou um vdeo seu cantando no espao pelo Twitter e pelo Facebook Foto: Facebook / Reproduo <img src="http://p2.trrsf.com/image/fget/cf/67/51/images.terra.com/2013/05/11/estacaoespaci al1afp.jpg" alt="Dois astronautas da estação espacial internacional começaram uma caminhada no espaço neste sábado para consertar um vazamento de amônia em um sistema de refrigeração de um dos painéis solares da estação, que fornecem eletricidade para o posto orbital" itemprop="thumbnail" /> Dois astronautas da estao espacial internacional comearam uma caminhada no espao neste sbado para consertar um vazamento de amnia em um sistema de refrigerao de um dos painis solares da estao, que fornecem eletricidade para o posto orbital Foto: AFP <img src="http://p2.trrsf.com/image/fget/cf/67/51/images.terra.com/2013/05/08/1nasamontag emsmartphones.jpg" alt="6 de maio - Estas imagens da Terra foram reconstruídas a partir de fotos tiradas por três smartphones que estão em órbita, conhecidos como \" phonesats\".="" o="" trio="" foi="" lanad="" em="" 21="" de="" abril="" 2013"="" itemprop="thumbnail" /> 6 de maio Estas imagens da Terra foram reconstrudas a partir de fotos tiradas por trs smartphones que esto em rbita, conhecidos como "PhoneSats". O trio foi lanad em 21 de abril de 2013 Foto: Nasa / Divulgao <img src="http://p2.trrsf.com/image/fget/cf/67/51/images.terra.com/2013/05/08/2nasaluaence lado.jpg" alt="Como um orgulhoso pavão mostrando sua cauda, a lua Encélado, satélite natural de Saturno, foi registrada pelas câmeras da sonda Cassini" itemprop="thumbnail" /> Como um orgulhoso pavo mostrando sua cauda, a lua Enclado, satlite natural de Saturno, foi registrada pelas cmeras da sonda Cassini Foto: Nasa / Divulgao <img src="http://p2.trrsf.com/image/fget/cf/67/51/images.terra.com/2013/05/08/3nasavulcaoil haheard.jpg" alt="A erupção do Pico Mawson, na Ilha Heard, foi capturada por um satélite da Nasa depois que foram registrados sinais que indicavam atividade vulcânica na remota ilha" itemprop="thumbnail" /> A erupo do Pico Mawson, na Ilha Heard, foi capturada por um satlite da Nasa depois que foram registrados sinais que indicavam atividade vulcnica na remota ilha Foto: Nasa / Divulgao
<img src="http://p2.trrsf.com/image/fget/cf/67/51/images.terra.com/2013/05/08/4nasaprimave ragolfo-da-biscaia.jpg" alt="A primavera no Golfo da Biscaia foi registrada pela Nasa a agência espacial americana - nesta imagem de 20 de abril de 2013" itemprop="thumbnail" /> A primavera no Golfo da Biscaia foi registrada pela Nasa - a agncia espacial americana - nesta imagem de 20 de abril de 2013 Foto: Nasa / Divulgao <img src="http://p2.trrsf.com/image/fget/cf/67/51/images.terra.com/2013/12/16/junho.jpg" alt="" itemprop="thumbnail" /> Foto: Arte Terra <img src="http://p2.trrsf.com/image/fget/cf/67/51/images.terra.com/2013/06/25/planetaszona-habitavel-estrela-eso-div.jpg" alt="Astrônomos descobriram um sistema com até sete planetas em torno da estrela de baixa massa Gliese 667 C - a uma distância de apenas 1/20 da existente entre a Terra e o Sol. Três desses planetas são \" super-terras\"="" orbitando="" em="" torno="" da="" estrela="" uma="" regio="" onde="" a="" gua="" pode="" existir="" sob="" forma="" lquida,="" o="" que="" torna="" estes="" planetas="" bons="" candidatos="" ="" presena="" de="" vida.="" este="" ="" primeiro="" sistema="" descoberto="" zona="" habitvel="" se="" encontra="" repleta="" planetas.-"="" itemprop="thumbnail" /> Astrnomos descobriram um sistema com at sete planetas em torno da estrela de baixa massa Gliese 667 C - a uma distncia de apenas 1/20 da existente entre a Terra e o Sol. Trs desses planetas so "super-Terras" orbitando em torno da estrela em uma regio onde a gua pode existir sob forma lquida, o que torna estes planetas bons candidatos presena de vida. Este o primeiro sistema descoberto onde a zona habitvel se encontra repleta de planetas. Leia mais - Foto: ESO/M. Kornmesser / Divulgao Astrnomos descobrem 'super-Terras' em zona habitvel de estrela <img src="http://p2.trrsf.com/image/fget/cf/67/51/images.terra.com/2013/06/14/planetamisterioso-nasa-div.jpg" alt="Astrônomos descobriram com o uso do telescópio Hubble evidências da formação de um planeta a 12 bilhões de quilômetros de sua estrela, o que desafia uma das teorias mais aceitas. Já foram descobertos mais de 900 planetas fora do Sistema Solar, mas este é o primeiro encontrado tão distante de sua estrela. Imagem mostra a distância da falha (\" gap\"),="" onde="" estaria="" o="" planeta,="" de="" sua="" estrela,="" no="" centro.-"="" itemprop="thumbnail" /> Astrnomos descobriram com o uso do telescpio Hubble evidncias da formao de um planeta a 12 bilhes de quilmetros de sua estrela, o que desafia uma das teorias mais aceitas. J foram descobertos mais de 900 planetas fora do Sistema Solar, mas este o primeiro encontrado to distante de sua estrela. Imagem mostra a distncia da falha ("gap"), onde estaria o planeta, de sua estrela, no centro. Leia mais - Foto: Nasa/ESA / Divulgao Hubble pode ter descoberto planeta que Hubble pode ter descoberto planeta que 'no deveria existir' <img src="http://p2.trrsf.com/image/fget/cf/67/51/images.terra.com/2013/06/22/hubblegalaxi ascolidemnasadiv.jpg" alt="A agência espacial americana divulgou uma imagem capturada pelo telescópio espacial Hubble que mostra a interação entre duas galáxias. As dupla, conhecida como Arp 142, é formada pelas galáxias NGC 2936 e pela NGC 2937 e fica na constelação de
Hydra. A galáxia lembra o formato de um pássaro.-" itemprop="thumbnail" /> A agncia espacial americana divulgou uma imagem capturada pelo telescpio espacial Hubble que mostra a interao entre duas galxias. As dupla, conhecida como Arp 142, formada pelas galxias NGC 2936 e pela NGC 2937 e fica na constelao de Hydra. A galxia lembra o formato de um pssaro. Leia mais - Foto: NASA/ESA/Hubble Heritage Team / Divulgao Nasa divulga imagem de interao entre galxias <img src="http://p2.trrsf.com/image/fget/cf/67/51/images.terra.com/2013/06/13/buracosnegro sandromedanasadiv.jpg" alt="Na galáxia de Andrômeda, foram identificados 26 possíveis buracos negros: o maior número já encontrado em uma galáxia fora da Via-Láctea.-" itemprop="thumbnail" /> Na galxia de Andrmeda, foram identificados 26 possveis buracos negros: o maior nmero j encontrado em uma galxia fora da Via-Lctea. Leia mais - Foto: Nasa / Divulgao Quantidade indita de buracos negros descoberta perto da Via-Lctea <img src="http://p2.trrsf.com/image/fget/cf/67/51/images.terra.com/2013/06/20/buraconegro-poeira-galaxias-div.jpg" alt="O Observatório Europeu do Sul (ESO, na sigla em inglês) anunciou a descoberta de um buraco negro no qual parte do pó circundante é repelido em forma de ventos frios, o que põe em xeque as atuais teorias e revela como estas regiões evoluem e interagem com seu entorno.-" itemprop="thumbnail" /> O Observatrio Europeu do Sul (ESO, na sigla em ingls) anunciou a descoberta de um buraco negro no qual parte do p circundante repelido em forma de ventos frios, o que pe em xeque as atuais teorias e revela como estas regies evoluem e interagem com seu entorno. Leia mais - Foto: ESO/M. Kornmesser / Divulgao Estudo revela novos dados sobre funcionamento dos buracos negros <img src="http://p2.trrsf.com/image/fget/cf/67/51/images.terra.com/2013/06/26/asteroideproximo-terra-10mil-div.jpg" alt="Mais de 10 mil asteroides e cometas que podem passar próximos à Terra já foram descobertos por astrônomos. A marca foi atingida no dia 18 de junho, quando o telescópio Pan-STARRS-1 detectou o 10.000º objeto espacial nas proximidades do planeta: o asteroide 2013 MZ5. Imagem divulgada pela Nasa mostra movimentação do asteroide com um conjunto de estrelas ao fundo.-" itemprop="thumbnail" /> Mais de 10 mil asteroides e cometas que podem passar prximos Terra j foram descobertos por astrnomos. A marca foi atingida no dia 18 de junho, quando o telescpio PanSTARRS-1 detectou o 10.000 objeto espacial nas proximidades do planeta: o asteroide 2013 MZ5. Imagem divulgada pela Nasa mostra movimentao do asteroide com um conjunto de estrelas ao fundo. Leia mais - Foto: PS-1/UH / Divulgao Nasa descobre mais de 10 mil asteroides e cometas prximos Terra <img src="http://p2.trrsf.com/image/fget/cf/67/51/images.terra.com/2013/06/21/ovniarquivos-uk-reproducao.jpg" alt="Os Arquivos Nacionais do Reino Unido divulgaram o décimo e último lote de documentos da secretaria de óvnis do Ministério da Defesa que haviam permanecido secretos. São 4,4 mil páginas com registros feitos entre o final de 2007 e novembro de 2009 (quando o órgão foi fechado). Entre os registros curiosos estão a imagem do que seria um óvni sobre Stonehenge.-" itemprop="thumbnail" /> Os Arquivos Nacionais do Reino Unido divulgaram o dcimo e ltimo lote de documentos
da secretaria de vnis do Ministrio da Defesa que haviam permanecido secretos. So 4,4 mil pginas com registros feitos entre o final de 2007 e novembro de 2009 (quando o rgo foi fechado). Entre os registros curiosos esto a imagem do que seria um vni sobre Stonehenge. Leia mais - Foto: Reproduo vnis: Reino Unido libera ltimo lote de documentos secretos <img src="http://p2.trrsf.com/image/fget/cf/67/51/images.terra.com/2013/06/11/chinadecade-in-spacebraz.jpg" alt="Os astronautas Wang Yaping, Zhang Xiaoguang e Nie Haisheng participaram da quinta missão tripulada realizada pelo país asiático. Wang é a segunda mulher astronauta chinesa a viajar ao espaço, e Nie o primeiro piloto do país a sair da Terra pela segunda vez, já que fez parte da tripulação do Shenzhou VI, em 2005.-" itemprop="thumbnail" /> Os astronautas Wang Yaping, Zhang Xiaoguang e Nie Haisheng participaram da quinta misso tripulada realizada pelo pas asitico. Wang a segunda mulher astronauta chinesa a viajar ao espao, e Nie o primeiro piloto do pas a sair da Terra pela segunda vez, j que fez parte da tripulao do Shenzhou VI, em 2005. Leia mais - Foto: AP China lana trs astronautas ao espao em sua quinta misso tripulada <img src="http://p2.trrsf.com/image/fget/cf/67/51/images.terra.com/2013/06/20/chinaastronau taaula02ap.jpg" alt="A astronauta chinesa Wang Yaping, 33 anos, deu uma aula de física a bordo da nave espacial Shenzhou X, que foi retransmitida ao vivo para 60 milhões de crianças do país asiático, na primeira vez que a China fez este tipo de atividade no espaço" itemprop="thumbnail" /> A astronauta chinesa Wang Yaping, 33 anos, deu uma aula de fsica a bordo da nave espacial Shenzhou X, que foi retransmitida ao vivo para 60 milhes de crianas do pas asitico, na primeira vez que a China fez este tipo de atividade no espao Foto: AP <img src="http://p2.trrsf.com/image/fget/cf/67/51/images.terra.com/2013/06/20/chinaastronau taaula03ap.jpg" alt="A jovem astronauta, piloto das Forças Aéreas da China, passa a fazer parte do seleto grupo de \" professores="" espaciais\"="" da="" histria.-"="" itemprop="thumbnail" /> A jovem astronauta, piloto das Foras Areas da China, passa a fazer parte do seleto grupo de "professores espaciais" da histria. Leia mais - Foto: AP Astronauta chinesa d 'aula' no espao <img src="http://p2.trrsf.com/image/fget/cf/67/51/images.terra.com/2013/06/26/chinaretornos henzhou01ap.jpg" alt="A cápsula Shenzhu X regressou à Terra no dia 26 de junho, pousando sem problemas no território chinês, após a missão tripulada mais longa da história espacial da China. A nave pousou nas estepes da Mongólia interior após 15 dias em órbita da Terra, em mais uma etapa do ambicioso programa espacial chinês.-" itemprop="thumbnail" /> A cpsula Shenzhu X regressou Terra no dia 26 de junho, pousando sem problemas no territrio chins, aps a misso tripulada mais longa da histria espacial da China. A nave pousou nas estepes da Monglia interior aps 15 dias em rbita da Terra, em mais uma etapa do ambicioso programa espacial chins. Leia mais - Foto: AP Cpsula espacial chinesa Shenzhou X regressa Terra <img src="http://p2.trrsf.com/image/fget/cf/67/51/images.terra.com/2013/06/13/astronautafot ografaterraissnasadiv.jpg" alt="O astronauta Chris Cassidy, engenheiro de voo da Expedição 36, utiliza câmera com lente de 400mm para fotografar
um ponto da Terra, cerca de 400 quilômetros abaixo da Estação Espacial Internacional (ISS, na sigla em inglês), de onde ele faz o registro. Cassidy está a bordo da ISS desde março e permanece lá até setembro. Ele captura e divulga as imagens em seu Twitter, assim como fez Chris Hadfield antes dele" itemprop="thumbnail" /> O astronauta Chris Cassidy, engenheiro de voo da Expedio 36, utiliza cmera com lente de 400mm para fotografar um ponto da Terra, cerca de 400 quilmetros abaixo da Estao Espacial Internacional (ISS, na sigla em ingls), de onde ele faz o registro. Cassidy est a bordo da ISS desde maro e permanece l at setembro. Ele captura e divulga as imagens em seu Twitter, assim como fez Chris Hadfield antes dele Foto: Nasa / Divulgao <img src="http://p2.trrsf.com/image/fget/cf/67/51/images.terra.com/2013/06/18/arkydin-space.JPG" alt="A Planetary Resources, companhia americana que pretende minerar asteroides, criou campanha de crowdfunding para desenvolver um telescópio espacial de uso compartilhado. O diferencial não reside na tecnologia do Arkyd 100, como foi batizado o telescópio, mas em seu sistema de financiamento público, via Kickstarter, até então inédito para essa finalidade. O projeto arrecadou mais de US$ 1 milhão" itemprop="thumbnail" /> A Planetary Resources, companhia americana que pretende minerar asteroides, criou campanha de crowdfunding para desenvolver um telescpio espacial de uso compartilhado. O diferencial no reside na tecnologia do Arkyd 100, como foi batizado o telescpio, mas em seu sistema de financiamento pblico, via Kickstarter, at ento indito para essa finalidade. O projeto arrecadou mais de US$ 1 milho Foto: Divulgao <img src="http://p2.trrsf.com/image/fget/cf/67/51/images.terra.com/2013/06/18/arkydspace-selfie.jpg" alt="Uma contribuição de US$ 25, além de colaborar para a viabilização do projeto, garante ao doador uma foto sua no espaço.-" itemprop="thumbnail" /> Uma contribuio de US$ 25, alm de colaborar para a viabilizao do projeto, garante ao doador uma foto sua no espao. Leia mais - Foto: Divulgao Telescpio financiado pelo pblico pode ampliar acesso explorao espacial <img src="http://p2.trrsf.com/image/fget/cf/67/51/images.terra.com/2013/06/24/superlua02ka nsaseuaap.jpg" alt="O fenômeno que marcou o encontro mais próximo da Terra com a Lua neste ano de 2013 pôde ser visto em diversas cidades pelo Brasil e pelo mundo. O satélite natural, que em situações como esta fica maior e mais brilhante, iluminou o céu e foi registrado por muitas pessoas. Na imagem, Superlua passa pelo Memorial da Liberdade da 1º Guerra Mundial, em Kansas City, nos Estados Unidos" itemprop="thumbnail" /> O fenmeno que marcou o encontro mais prximo da Terra com a Lua neste ano de 2013 pde ser visto em diversas cidades pelo Brasil e pelo mundo. O satlite natural, que em situaes como esta fica maior e mais brilhante, iluminou o cu e foi registrado por muitas pessoas. Na imagem, Superlua passa pelo Memorial da Liberdade da 1 Guerra Mundial, em Kansas City, nos Estados Unidos Foto: AP <img src="http://p2.trrsf.com/image/fget/cf/67/51/images.terra.com/2013/06/24/superluawash ingtonnasadiv.jpg" alt="A Superlua é vista sobre o Monumento a Washington no domingo, dia 23, na capital dos Estados Unidos. Neste ano, a Superlua é até 13,5% maior e 30% mais brilhante que a típica Lua Cheia. Esse fenômeno é o resultado do satélite natural da Terra atingindo o perigeu quando fica à menor distância em relação ao
planeta" itemprop="thumbnail" /> A Superlua vista sobre o Monumento a Washington no domingo, dia 23, na capital dos Estados Unidos. Neste ano, a Superlua at 13,5% maior e 30% mais brilhante que a tpica Lua Cheia. Esse fenmeno o resultado do satlite natural da Terra atingindo o perigeu quando fica menor distncia em relao ao planeta Foto: Nasa / Divulgao <img src="http://p2.trrsf.com/image/fget/cf/67/51/images.terra.com/2013/06/23/superluagreci aao.jpg" alt="Lua é vista sobre o Templo de Poseidon, em Atenas, na Grécia. O fenômeno acontece quando a Lua fica mais perto da Terra.-" itemprop="thumbnail" /> Lua vista sobre o Templo de Poseidon, em Atenas, na Grcia. O fenmeno acontece quando a Lua fica mais perto da Terra. Leia mais - Foto: AP vc reprter: fenmeno da Superlua visto no Brasil e no mundo <img src="http://p2.trrsf.com/image/fget/cf/67/51/images.terra.com/2013/06/14/nasaluacheias oldiv.jpg" alt="Duas ou três vezes ao ano, um observatório da Nasa registra a Lua passando na frente do Sol, bloqueando a visão do astro. Apesar de ocultar o Sol das observações por um curto período, o fenômeno oferece a chance de astrônomos verem a sombra do satélite da Terra. Nesta concepção artística, feita com base em uma imagem de 2010, as características detalhadas da topografia lunar ficam visíveis. A fotografia inspirou dois profissionais da Nasa a sobrepor um modelo em três dimensões da Lua em uma representação do Sol, resultando nesse conjunto" itemprop="thumbnail" /> Duas ou trs vezes ao ano, um observatrio da Nasa registra a Lua passando na frente do Sol, bloqueando a viso do astro. Apesar de ocultar o Sol das observaes por um curto perodo, o fenmeno oferece a chance de astrnomos verem a sombra do satlite da Terra. Nesta concepo artstica, feita com base em uma imagem de 2010, as caractersticas detalhadas da topografia lunar ficam visveis. A fotografia inspirou dois profissionais da Nasa a sobrepor um modelo em trs dimenses da Lua em uma representao do Sol, resultando nesse conjunto Foto: Nasa / Divulgao <img src="http://p2.trrsf.com/image/fget/cf/67/51/images.terra.com/2013/12/16/julho.jpg" alt="" itemprop="thumbnail" /> Foto: Arte Terra <img src="http://p2.trrsf.com/image/fget/cf/67/51/images.terra.com/2013/07/23/terralua-saturno-nasa-div-1.jpg" alt="Rara imagem feita no dia 19 de julho pela lente grande-angular da sonda Cassini mostra os anéis de Saturno com o planeta Terra e a Lua ao fundo: um mesmo ponto brilhante à distância de 1,5 bilhão de quilômetros" itemprop="thumbnail" /> Rara imagem feita no dia 19 de julho pela lente grande-angular da sonda Cassini mostra os anis de Saturno com o planeta Terra e a Lua ao fundo: um mesmo ponto brilhante distncia de 1,5 bilho de quilmetros Foto: NASA/JPL-Caltech/Space Science Institute / Divulgao <img src="http://p2.trrsf.com/image/fget/cf/67/51/images.terra.com/2013/07/23/terralua-saturno-nasa-div-3.jpg" alt="Comparativo da Nasa mostra imagens da Terra e a Lua vistas de Saturni pelas sondas Cassini (a 1,44 bilhão de quilômetros) e Messenger (98 milhões de quilômetros)" itemprop="thumbnail" /> Comparativo da Nasa mostra imagens da Terra e a Lua vistas de Saturni pelas sondas Cassini (a 1,44 bilho de quilmetros) e Messenger (98 milhes de quilmetros) Foto: NASA/JPL-Caltech/Space Science Institute / Divulgao <img src="http://p2.trrsf.com/image/fget/cf/67/51/images.terra.com/2013/07/23/terralua-saturno-nasa-div-2.jpg" alt="Um total de 323 imagens vai montar um mosaico
mostrando todo o sistema dos anéis de Saturno. Esta é a única imagem em que a Terra e a Lua aparecem juntas e distinguíveis a partir de Saturno" itemprop="thumbnail" /> Um total de 323 imagens vai montar um mosaico mostrando todo o sistema dos anis de Saturno. Esta a nica imagem em que a Terra e a Lua aparecem juntas e distinguveis a partir de Saturno Foto: NASA/JPLCaltech/Space Science Institute / Divulgao <img src="http://p2.trrsf.com/image/fget/cf/67/51/images.terra.com/2013/07/16/simulacaonuvem-de-gas-buraco-negro-div.jpg" alt="Esta simulação de uma nuvem de gás passando perto do buraco negro de massa extremamente elevada situado no centro da nossa galáxia mostra o processo em meados de 2013" itemprop="thumbnail" /> Esta simulao de uma nuvem de gs passando perto do buraco negro de massa extremamente elevada situado no centro da nossa galxia mostra o processo em meados de 2013 Foto: ESO/S. Gillessen/MPE/Marc Schartmann / Divulgao <img src="http://p2.trrsf.com/image/fget/cf/67/51/images.terra.com/2013/07/15/novalua-netuno-hubble-detalhe-div.jpg" alt="Detalhe da lua, cujo brilho é 100 milhões de vezes menor que o da estrela de brilho mais fraco visível a olho nu" itemprop="thumbnail" /> Detalhe da lua, cujo brilho 100 milhes de vezes menor que o da estrela de brilho mais fraco visvel a olho nu Foto: NASA, ESA, M. Showalter / Divulgao <img src="http://p2.trrsf.com/image/fget/cf/67/51/images.terra.com/2013/07/15/novalua-netuno-hubble-div.jpg" alt="Imagem obtida pelo telescópio Hubble mostra a localização da lua S/2004 N 1, na órbita de Netuno, a cerca de 4,8 bilhões de quilômetros da Terra" itemprop="thumbnail" /> Imagem obtida pelo telescpio Hubble mostra a localizao da lua S/2004 N 1, na rbita de Netuno, a cerca de 4,8 bilhes de quilmetros da Terra Foto: NASA, ESA, M. Showalter / Divulgao <img src="http://p2.trrsf.com/image/fget/cf/67/51/images.terra.com/2013/07/11/astronautaautorretrato-italia-rep-1.jpg" alt="O astronauta Luca Parmitano aproveitou sua primeira caminhada espacial - a primeira da história feita por um italiano - para registrar tudo o que viu. Apelidado de \" luca="" skywalker\"="" pela="" agncia="" espacial="" europeia="" (esa,="" na="" sigla="" em="" ingls)="" para="" tirar="" muitas="" fotos="" de="" si="" mesmo="" no="" espao,="" registrar="" o="" trabalho="" do="" colega="" americano="" chris="" cassidy="" e="" uma="" ltima="" foto="" da="" terra="" antes="" volta="" ="" estao="" internacional"="" itemprop="thumbnail" /> O astronauta Luca Parmitano aproveitou sua primeira caminhada espacial - a primeira da histria feita por um italiano - para registrar tudo o que viu. Apelidado de "Luca Skywalker" pela Agncia Espacial Europeia (ESA, na sigla em ingls) para tirar muitas fotos de si mesmo no espao, registrar o trabalho do colega americano Chris Cassidy e tirar uma ltima foto da Terra antes de volta Estao Espacial Internacional Foto: Luca Parmitano/Twitter / Reproduo <img src="http://p2.trrsf.com/image/fget/cf/67/51/images.terra.com/2013/07/11/astronautaautorretrato-italia-rep-2.jpg" alt="O apelido \" luca="" skywalker\"="" ="" uma="" clara="" referncia="" ao="" personagem="" luke="" skywalker,="" da="" srie="" star="" wars,="" e="" alude="" -="" assim="" como="" no="" caso="" do="" filho="" de="" darth="" vader="" ="" caminhada="" espacial.="" o="" sobrenome,="" em="" ingls,="" significa="" \"caminhante="" cu\""="" itemprop="thumbnail" /> O apelido
"Luca Skywalker" uma clara referncia ao personagem Luke Skywalker, da srie Star Wars, e alude - assim como no caso do filho de Darth Vader - caminhada espacial. O sobrenome, em ingls, significa "caminhante do cu" Foto: Luca Parmitano/Twitter / Reproduo <img src="http://p2.trrsf.com/image/fget/cf/67/51/images.terra.com/2013/07/11/astronautaautorretrato-italia-rep-3.jpg" alt="Luca Parmitano fez no dia 9 de julho a primeira caminhada de um europeu no espaço desde 2009" itemprop="thumbnail" /> Luca Parmitano fez no dia 9 de julho a primeira caminhada de um europeu no espao desde 2009 Foto: Luca Parmitano/Twitter / Reproduo <img src="http://p2.trrsf.com/image/fget/cf/67/51/images.terra.com/2013/07/11/astronautaautorretrato-italia-rep-5.jpg" alt="A primeira caminhada espacial de Luca foi a quinta de Cassidy (foto) e durou seis horas e sete minutos" itemprop="thumbnail" /> A primeira caminhada espacial de Luca foi a quinta de Cassidy (foto) e durou seis horas e sete minutos Foto: Luca Parmitano/Twitter / Reproduo <img src="http://p2.trrsf.com/image/fget/cf/67/51/images.terra.com/2013/07/11/astronautaautorretrato-italia-rep-9.jpg" alt="\" meu="" espelho="" no="" pulso="" reflete="" visor,="" que="" a="" terra\",="" escreveu="" o="" italiano="" em="" seu="" twitter.="" cada="" postagem="" costuma="" ser="" acompanhada="" da="" hashtag="" #volare="" (voar,="" italiano)="" -="" verbo="" ficou="" conhecido="" brasil="" atravs="" cano="" nel="" blu="" dipinto="" di="" (\"no="" azul,="" pintado="" de="" azul\",="" portugus)"="" itemprop="thumbnail" /> "Meu espelho no pulso reflete meu visor, que reflete a Terra", escreveu o italiano em seu Twitter. Cada postagem costuma ser acompanhada da hashtag #Volare (voar, em italiano) - verbo que ficou conhecido no Brasil atravs da cano Nel blu dipinto di blu ("No azul, pintado de azul", em portugus) Foto: Luca Parmitano/Twitter / Reproduo <img src="http://p2.trrsf.com/image/fget/cf/67/51/images.terra.com/2013/07/11/corverdadeira-exoplaneta-azul-div.jpg" alt="Impressão artística do planeta azul HD 189733b mostra cores que lembram a Terra" itemprop="thumbnail" /> Impresso artstica do planeta azul HD 189733b mostra cores que lembram a Terra Foto: NASA, ESA, M. Kornmesser / Divulgao <img src="http://p2.trrsf.com/image/fget/cf/67/51/images.terra.com/2013/07/11/4exoplaneta-azul-roxo-div.jpg" alt="Ilustração mostra o planeta orbitando sua estrela, HD 189733" itemprop="thumbnail" /> Ilustrao mostra o planeta orbitando sua estrela, HD 189733 Foto: NASA, ESA, G. Bacon / Divulgao <img src="http://p2.trrsf.com/image/fget/cf/67/51/images.terra.com/2013/07/02/luasplutao-cerberto-estige-div.jpg" alt="Plutão e suas cinco luas: as já conhecidas Caronte, Nix e Hidra, e as novas Cérbero e Estige" itemprop="thumbnail" /> Pluto e suas cinco luas: as j conhecidas Caronte, Nix e Hidra, e as novas Crbero e Estige Foto: NASA, ESA / Divulgao <img src="http://p2.trrsf.com/image/fget/cf/67/51/images.terra.com/2013/07/09/4segredossol bbc.jpg" alt="A região de transição é uma camada fina entre a cromosfera e a atmosfera do Sol, onde as temperaturas variam muito - de 20 mil graus a 1 milhão de graus Celsius. Essa impressão foi capturada com luzes ultravioletas, que são invisíveis a olho nu" itemprop="thumbnail" /> A regio de transio uma camada fina entre a cromosfera e a atmosfera do Sol, onde as temperaturas variam muito - de 20 mil graus a 1 milho de graus Celsius. Essa
impresso foi capturada com luzes ultravioletas, que so invisveis a olho nu Foto: Nasa / Divulgao <img src="http://p2.trrsf.com/image/fget/cf/67/51/images.terra.com/2013/07/09/6segredossol bbc.jpg" alt="Forças magnéticas expelem 'matéria solar' além da coroa, em eventos conhecidos como 'ejeção de massa coronal'. Esta imagem aproximada mostra o fenômeno. As ejeções podem viajar a quase 1,4 mil quilômetros por segundo, alcançando o campo magnético da Terra em questão de dias" itemprop="thumbnail" /> Foras magnticas expelem 'matria solar' alm da coroa, em eventos conhecidos como 'ejeo de massa coronal'. Esta imagem aproximada mostra o fenmeno. As ejees podem viajar a quase 1,4 mil quilmetros por segundo, alcanando o campo magntico da Terra em questo de dias Foto: Nasa / Divulgao <img src="http://p2.trrsf.com/image/fget/cf/67/51/images.terra.com/2013/07/09/7segredossol bbc.jpg" alt="Quando a matéria solar alcança o campo magnético da Terra, ela cria este efeito magnífico, chamado de aurora. A matéria solar interage com os gases da atmosfera, produzindo esta luz encantadora. A luz é mais visível próximo aos polos magnéticos da Terra, onde há maior concentração do campo magnético. A aurora australis (no polo Sul) retratada aqui foi fotografada pela Estação Espacial Internacional" itemprop="thumbnail" /> Quando a matria solar alcana o campo magntico da Terra, ela cria este efeito magnfico, chamado de aurora. A matria solar interage com os gases da atmosfera, produzindo esta luz encantadora. A luz mais visvel prximo aos polos magnticos da Terra, onde h maior concentrao do campo magntico. A aurora australis (no polo Sul) retratada aqui foi fotografada pela Estao Espacial Internacional Foto: Nasa / Divulgao <img src="http://p2.trrsf.com/image/fget/cf/67/51/images.terra.com/2013/12/16/agosto.jpg" alt="" itemprop="thumbnail" /> Foto: Arte Terra <img src="http://p2.trrsf.com/image/fget/cf/67/51/images.terra.com/2013/08/08/gj504bexopla netafinalnasamenor.jpg" alt="A Nasa, agência espacial norte-americana, divulgou imagens do planeta GJ 504b, recém-descoberto por astrônomos. De cor rosa, o exoplaneta (aqueles que pertencem a outro sistema planetário e orbitam uma estrela que não seja o Sol) tem uma temperatura de cerca 237 graus Celsius (°C) e pesa cerca de quatro vezes a massa de Júpiter" itemprop="thumbnail" /> A Nasa, agncia espacial norte-americana, divulgou imagens do planeta GJ 504b, recm-descoberto por astrnomos. De cor rosa, o exoplaneta (aqueles que pertencem a outro sistema planetrio e orbitam uma estrela que no seja o Sol) tem uma temperatura de cerca 237 graus Celsius (C) e pesa cerca de quatro vezes a massa de Jpiter Foto: NASA's Goddard Space Flight Center/S. Wiessinger / Divulgao <img src="http://p2.trrsf.com/image/fget/cf/67/51/images.terra.com/2013/08/01/martecrateraa guaefe.jpg" alt="Cratera em Marte revela mais evidências de que havia água no planeta vermelho" itemprop="thumbnail" /> Cratera em Marte revela mais evidncias de que havia gua no planeta vermelho Foto: EFE
<img src="http://p2.trrsf.com/image/fget/cf/67/51/images.terra.com/2013/07/31/11307301136541-rogelio-bernal-andreo2.jpg" alt="O Observatório Real britânico de Greenwich, em Londres, anunciou os selecionados para competir ao título de Fotógrafo de Astronomia de 2013. Acima, a imagem de Rogelio Bernal Andreo mostra galáxias rodopiando no espaço e a Via Láctea nos céus do Parque Nacional de Yosemite. (Foto: A Flawless Point © Rogelio Bernal Andreo)" itemprop="thumbnail" /> O Observatrio Real britnico de Greenwich, em Londres, anunciou os selecionados para competir ao ttulo de Fotgrafo de Astronomia de 2013. Acima, a imagem de Rogelio Bernal Andreo mostra galxias rodopiando no espao e a Via Lctea nos cus do Parque Nacional de Yosemite. (Foto: A Flawless Point Rogelio Bernal Andreo) Foto: Divulgao <img src="http://p2.trrsf.com/image/fget/cf/67/51/images.terra.com/2013/07/31/21307301136583-lfur-bjargmundsson1.jpg" alt="A competição está no quinto ano e é realizada pelo Observatório Real e pela revista 'Sky at Night'. Esta foto mostra a luz do Sol refletida na poeira e gás, na cauda do cometa Panstarrs. (Foto: Comet Panstarrs © Ingólfur Bjargmundsson)" itemprop="thumbnail" /> A competio est no quinto ano e realizada pelo Observatrio Real e pela revista 'Sky at Night'. Esta foto mostra a luz do Sol refletida na poeira e gs, na cauda do cometa Panstarrs. (Foto: Comet Panstarrs Inglfur Bjargmundsson) Foto: Divulgao <img src="http://p2.trrsf.com/image/fget/cf/67/51/images.terra.com/2013/07/31/31307301136562-stephen-banks1.jpg" alt="A foto acima mostra Durdle Door, a formação em uma praia de Dorset, na Inglaterra, e a Via Láctea. A imagem foi selecionada entre os finalistas na categoria revelação. (Foto: Archway to Heaven © Stephen Banks)" itemprop="thumbnail" /> A foto acima mostra Durdle Door, a formao em uma praia de Dorset, na Inglaterra, e a Via Lctea. A imagem foi selecionada entre os finalistas na categoria revelao. (Foto: Archway to Heaven Stephen Banks) Foto: Divulgao <img src="http://p2.trrsf.com/image/fget/cf/67/51/images.terra.com/2013/12/16/setembro.jpg " alt="" itemprop="thumbnail" /> Foto: Arte Terra <img src="http://p2.trrsf.com/image/fget/cf/67/51/images.terra.com/2013/09/24/formacaoestelar-nebulosa-pata-do-gato-div.jpg" alt="Primeiras imagens científicas do instrumento ArTeMiS mostram a região de formação estelar da Nebulosa da Pata do Gato" itemprop="thumbnail" /> Primeiras imagens cientficas do instrumento ArTeMiS mostram a regio de formao estelar da Nebulosa da Pata do Gato Foto: ArTeMiS/ESO / Divulgao <img src="http://p2.trrsf.com/image/fget/cf/67/51/images.terra.com/2013/09/23/vidaalienigen aestratosferaefe1.jpg" alt="Fotografia feita por uma sonda desenvolvido para chegar à estratosfera mostra um organismo que, segundo acreditam cientistas britânicos, é a prova de que existe vida fora da Terra" itemprop="thumbnail" /> Fotografia feita por uma sonda desenvolvido para chegar estratosfera mostra um organismo que, segundo acreditam cientistas britnicos, a prova de que existe vida fora da Terra Foto: EFE <img src="http://p2.trrsf.com/image/fget/cf/67/51/images.terra.com/2013/09/23/vidaalienigen aestratosferaefe2.jpg" alt="Pesquisadores da Universidade de Sheffield afirmam que
encontraram os pequenos organismos após soltarem um balão na estratosfera terrestre, a 27 quilômetros de altitude" itemprop="thumbnail" /> Pesquisadores da Universidade de Sheffield afirmam que encontraram os pequenos organismos aps soltarem um balo na estratosfera terrestre, a 27 quilmetros de
altitude Foto: EFE <img src="http://p2.trrsf.com/image/fget/cf/67/51/images.terra.com/2013/09/23/vidaalienigen aestratosferaefe3.jpg" alt="O material orgânico foi coletado durante a chuva de meteoros Perseidas, que ocorreu em agosto. A descoberta da equipe liderada por Milton Wainwright foi publicada no controverso Journal of Cosmology" itemprop="thumbnail" /> O material orgnico foi coletado durante a chuva de meteoros Perseidas, que ocorreu em agosto. A descoberta da equipe liderada por Milton Wainwright foi publicada no controverso Journal of Cosmology Foto: EFE <img src="http://p2.trrsf.com/image/fget/cf/67/51/images.terra.com/2013/09/20/01-01terra-espaco-fotografo-astronomia-do-ano-real-observatorio-mark-gee-divulg.jpg" alt="O Observatório Real de Londres divulgou as imagens vencedoras do prêmio Fotógrafo de Astronomia do ano. Guiding Light to the Stars, de Mark Gee (Austrália), foi a imagem vencedora na categoria Terra e Espaço. A partir de Cape Palliser, na ilha norte da Nova Zelândia, o fotógrafo registrou um pedaço da Via Láctea com seu centro luminoso recheado por estrelas, às Nuvens de Magalhães (à esquerda), além de outros satélites e galáxias mais distantes" itemprop="thumbnail" /> O Observatrio Real de Londres divulgou as imagens vencedoras do prmio Fotgrafo de Astronomia do ano. Guiding Light to the Stars, de Mark Gee (Austrlia), foi a imagem vencedora na categoria Terra e Espao. A partir de Cape Palliser, na ilha norte da Nova Zelndia, o fotgrafo registrou um pedao da Via Lctea com seu centro luminoso recheado por estrelas, s Nuvens de Magalhes ( esquerda), alm de outros satlites e galxias mais distantes Foto: Mark Gee, www.rmg.co.uk / Divulgao <img src="http://p2.trrsf.com/image/fget/cf/67/51/images.terra.com/2013/09/20/03-05espaco-profundo-fotografo-astronomia-do-ano-real-observatorio-ivan-eder-divulg.jpg" alt="Espaço Profundo (menção honrosa): M8182 and Integrated Flux Nebula, de Ivan Eder (Hungria)" itemprop="thumbnail" /> Espao Profundo (meno honrosa): M8182 and Integrated Flux Nebula, de Ivan Eder (Hungria) Foto: Ivan Eder, www.rmg.co.uk / Divulgao <img src="http://p2.trrsf.com/image/fget/cf/67/51/images.terra.com/2013/09/20/03-03espaco-profundo-fotografo-astronomia-do-ano-real-observatorio-michael-sidoniodivulg.jpg" alt="Espaço Profundo (menção honrosa): Floating Metropolis NGC 253, de Michael Sidonio (Austrália)" itemprop="thumbnail" /> Espao Profundo (meno honrosa): Floating Metropolis NGC 253, de Michael Sidonio (Austrlia) Foto: Michael Sidonio, www.rmg.co.uk / Divulgao <img src="http://p2.trrsf.com/image/fget/cf/67/51/images.terra.com/2013/09/20/01-02terra-espaco-fotografo-astronomia-do-ano-real-observatorio-fredrik-broms-divulg.jpg" alt="Terra e Espaço: em segundo lugar ficou Green Energy, de Fredrik Broms, da Noruega" itemprop="thumbnail" /> Terra e Espao: em segundo lugar ficou Green Energy, de Fredrik Broms, da Noruega Foto: Fredrik Broms, www.rmg.co.uk / Divulgao
<img src="http://p2.trrsf.com/image/fget/cf/67/51/images.terra.com/2013/09/20/01-03terra-espaco-fotografo-astronomia-do-ano-real-observatorio-dani-caxete-divulg.jpg" alt="Outras imagens receberam menção na categoria Terra e Espaço, como A Quadruple Lunar Halo, de Dani Caxete (Espanha)..." itemprop="thumbnail" /> Outras imagens receberam meno na categoria Terra e Espao, como A Quadruple Lunar Halo, de Dani Caxete (Espanha)... Foto: Dani Caxete, www.rmg.co.uk / Divulgao <img src="http://p2.trrsf.com/image/fget/cf/67/51/images.terra.com/2013/12/09/outubro.jpg" alt="" itemprop="thumbnail" /> Foto: Arte Terra <img src="http://p2.trrsf.com/image/fget/cf/1274/956/6/213/67/51/images.terra.com/2013/10/ 22/hubblesnewviewofcometison.jpg" alt="Astrônomos acreditavam que o cometa Ison poderia brilhar tão intensamente quanto a Lua Cheia quando passar no ponto mais próximo ao Sol de sua trajetória" itemprop="thumbnail" /> Astrnomos acreditavam que o cometa Ison poderia brilhar to intensamente quanto a Lua Cheia quando passar no ponto mais prximo ao Sol de sua trajetria Foto: NASA, ESA, Hubble Heritage Team / Divulgao <img src="http://p2.trrsf.com/image/fget/cf/67/51/images.terra.com/2013/10/27/nebulosabumerangue-nasa-div.jpg" alt="Nebulosa do Bumerangue, objeto que fica apenas 1ºC acima do zero absoluto, foi registrado pelo telescópio Alma" itemprop="thumbnail" /> Nebulosa do Bumerangue, objeto que fica apenas 1C acima do zero absoluto, foi registrado pelo telescpio Alma Foto: NRAO/AUI/NSF/NASA/STScI/JPL-Caltech / Divulgao <img src="http://p2.trrsf.com/image/fget/cf/67/51/images.terra.com/2013/10/21/shapleysuper clusterfullwidth.jpg" alt="Superaglomerado de galáxias de Shapley é considerada uma das maiores estruturas do Universo" itemprop="thumbnail" /> Superaglomerado de galxias de Shapley considerada uma das maiores estruturas do Universo Foto: ESA & Planck Collaboration / Divulgao <img src="http://p2.trrsf.com/image/fget/cf/67/51/images.terra.com/2013/10/01/asteroidenasa-vesta-div.jpg" alt="O gigantesco asteroide Vesta - um dos maiores objetos desse tipo no Sistema Solar, o que o levou a ser classificado como protoplaneta - foi fotografado pela sonda Dawn da Nasa, que o estudou de julho de 2011 a setembro de 2012. Uma imensa montanha elevada, com mais que o dobro do tamanho do Monte Everest, é visível na parte de baixo da imagem. Esses são os últimos registros da sonda Dawn durante sua passagem pelo planeta anão Ceres, o maior asteroide do Sistema Solar" itemprop="thumbnail" /> O gigantesco asteroide Vesta - um dos maiores objetos desse tipo no Sistema Solar, o que o levou a ser classificado como protoplaneta - foi fotografado pela sonda Dawn da Nasa, que o estudou de julho de 2011 a setembro de 2012. Uma imensa montanha elevada, com mais que o dobro do tamanho do Monte Everest, visvel na parte de baixo da imagem. Esses so os ltimos registros da sonda Dawn durante sua passagem pelo planeta ano Ceres, o maior asteroide do Sistema Solar Foto: NASA/JPLCaltech/UCAL/MPS/DLR/IDA / Divulgao <img src="http://p2.trrsf.com/image/fget/cf/67/51/images.terra.com/2013/10/22/furacaoraymond-mexico-21out-rep.jpg" alt="O furacão Raymond foi registrado do
espaço perto do litoral do Oceano Pacífico mexicano pela astronauta americana Karen Nyberg. O ciclone, o oitavo da temporada 2013, registrou ventos de 195 km/h e rajadas de 240 km/h. Apesar de chegar à categoria 3, das 5 da escala Saffir-Simpson, o furacão Raymond não deve causar muitos estragos além de causar fortes chuvas" itemprop="thumbnail" /> O furaco Raymond foi registrado do espao perto do litoral do Oceano Pacfico mexicano pela astronauta americana Karen Nyberg. O ciclone, o oitavo da temporada 2013, registrou ventos de 195 km/h e rajadas de 240 km/h. Apesar de chegar categoria 3, das 5 da escala SaffirSimpson, o furaco Raymond no deve causar muitos estragos alm de causar fortes chuvas Foto: Karen L. Nyberg/Twitter / Reproduo <img src="http://p2.trrsf.com/image/fget/cf/67/51/images.terra.com/2013/10/16/rocharussia1. JPG" alt="Mergulhadores russos tiraram do fundo de um lago um fragmento de cerca de 570 quilos do meteorito que caiu em meados de fevereiro perto da cidade de Chelyabinsk, nos Urais." itemprop="thumbnail" /> Mergulhadores russos tiraram do fundo de um lago um fragmento de cerca de 570 quilos do meteorito que caiu em meados de fevereiro perto da cidade de Chelyabinsk, nos Urais. Foto: BBCBrasil.com
<img src="http://p2.trrsf.com/image/fget/cf/67/51/images.terra.com/2013/10/16/rocharussia2. JPG" alt="Quando a pedra foi colocada na balança e o peso atingiu 570 quilos, a própria balança quebrou" itemprop="thumbnail" /> Quando a pedra foi colocada na balana e o peso atingiu 570 quilos, a prpria balana quebrou Foto: BBCBrasil.com <img src="http://p2.trrsf.com/image/fget/cf/67/51/images.terra.com/2013/10/10/asteroideagua-exoplaneta-div.jpg" alt="Astrônomos anunciaram a descoberta da primeira evidência de água em um corpo celeste rochoso vindo de fora do Sistema Solar. Através dos destroços de um asteroide que orbitava uma estrela exaurida ou anã branca , os cientistas determinaram que a estrela GD 61 e seu sistema planetário, localizado a aproximadamente 150 anos-luz do nosso planeta e em seus últimos momentos de vida, têm o potencial de abrigar exoplanetas semelhantes à Terra" itemprop="thumbnail" /> Astrnomos anunciaram a descoberta da primeira evidncia de gua em um corpo celeste rochoso vindo de fora do Sistema Solar. Atravs dos destroos de um asteroide que orbitava uma estrela exaurida ou an branca , os cientistas determinaram que a estrela GD 61 e seu sistema planetrio, localizado a aproximadamente 150 anos-luz do nosso planeta e em seus ltimos momentos de vida, tm o potencial de abrigar exoplanetas semelhantes Terra Foto: Mark A. Garlick, space-art.co.uk, Universidade de Warwick e Universidade de Cambridge / Divulgao <img src="http://p2.trrsf.com/image/fget/cf/67/51/images.terra.com/2013/10/10/1hebeschasm alandslides.jpg" alt="Uma mesa se ergue até um nível semelhante ao das planícies circundantes centro do Hebes Chasma, uma isolada estrutura em Marte. A Agência Espacial Europeia (ESA, na sigla em inglês) divulgou um mosaico com oito imagens que mostram a área em mais detalhes do que quaisquer outros registros feitos até então" itemprop="thumbnail" />
Uma mesa se ergue at um nvel semelhante ao das plancies circundantes centro do Hebes Chasma, uma isolada estrutura em Marte. A Agncia Espacial Europeia (ESA, na sigla em ingls) divulgou um mosaico com oito imagens que mostram a rea em mais detalhes do que quaisquer outros registros feitos at ento Foto: ESA/DLR/FU Berlin (G. Neukum) / Divulgao <img src="http://p2.trrsf.com/image/fget/cf/67/51/images.terra.com/2013/10/10/2hebeschasm amesa.jpg" alt="Parte de terreno em formato de ferradura domina um dos lados da estrutura. A imensa rede de cânions nos arredores contém \" cicatrizes\"="" que="" revelam="" a="" antiga="" histria="" do="" planeta="" vermelho"="" itemprop="thumbnail" /> Parte de terreno em formato de ferradura domina um dos lados da estrutura. A imensa rede de cnions nos arredores contm "cicatrizes" que revelam a antiga histria do Planeta Vermelho Foto: ESA/DLR/FU Berlin (G. Neukum) / Divulgao <img src="http://p2.trrsf.com/image/fget/cf/67/51/images.terra.com/2013/10/10/hebeschasma. jpg" alt="Mosaico divulgado pela ESA mostra em detalhes o Hebes Chasma, em Marte" itemprop="thumbnail" /> Mosaico divulgado pela ESA mostra em detalhes o Hebes Chasma, em Marte Foto: ESA/DLR/FU Berlin (G. Neukum) / Divulgao <img src="http://p2.trrsf.com/image/fget/cf/67/51/images.terra.com/2013/10/10/4hebeschasm atopography.jpg" alt="Mapa topográfico mostra relação entre altura e profundidade de características dentro e nos arredores do Hebes Chasma. As cores branco e vermelho mostram os terrenos mais altos, enquanto azul e roxo representam os mais profundos" itemprop="thumbnail" /> Mapa topogrfico mostra relao entre altura e profundidade de caractersticas dentro e nos arredores do Hebes Chasma. As cores branco e vermelho mostram os terrenos mais altos, enquanto azul e roxo representam os mais profundos Foto: ESA/DLR/FU Berlin (G. Neukum) / Divulgao <img src="http://p2.trrsf.com/image/fget/cf/67/51/images.terra.com/2013/10/31/carade-bruxa-espaco-nasa-div.jpg" alt="No Dia das Bruxas (ou Halloween), a agência espacial americana divulgou a imagem de uma nebulosa cujo formato se assemelha ao perfil de uma bruxa. A IC 2118, mais conhecida como Nebulosa Cabeça de Bruxa devido à sua forma, conta com nuvens moleculares onde estrelas estão se formando. A poeira cósmica é iluminada pela luz das estrelas, fazendo a nebulosa brilhar" itemprop="thumbnail" /> No Dia das Bruxas (ou Halloween), a agncia espacial americana divulgou a imagem de uma nebulosa cujo formato se assemelha ao perfil de uma bruxa. A IC 2118, mais conhecida como Nebulosa Cabea de Bruxa devido sua forma, conta com nuvens moleculares onde estrelas esto se formando. A poeira csmica iluminada pela luz das estrelas, fazendo a nebulosa brilhar Foto: NASA/JPL-Caltech / Divulgao <img src="http://p2.trrsf.com/image/fget/cf/67/51/images.terra.com/2013/11/01/astronautavestido-superhomem-halloween.jpg" alt="O astronauta italiano Luca Parmitano escolheu se fantasiar de Super-Homem para comemorar o Halloween no espaço. E, além das roupas, ele pôde imitar o super-herói dos quadrinhos de outra maneira: voando. \" o="" sonho="" de="" lex="" luthor\",="" escreveu="" astronauta="" em="" seu="" twitter.="" ao="" flutuar="" na="" baixa="" gravidade="" da="" estao="" espacial="" internacional,="" luca="" tambm="" imitou="" gesto="" imortalizado="" por="" clark="" kent"="" itemprop="thumbnail" /> O astronauta
italiano Luca Parmitano escolheu se fantasiar de Super-Homem para comemorar o Halloween no espao. E, alm das roupas, ele pde imitar o super-heri dos quadrinhos de outra maneira: voando. "O sonho de Lex Luthor", escreveu o astronauta em seu Twitter. Ao flutuar na baixa gravidade da Estao Espacial Internacional, Luca tambm imitou o gesto imortalizado por Clark Kent Foto: Nasa, ESA / Divulgao <img src="http://p2.trrsf.com/image/fget/cf/67/51/images.terra.com/2013/12/09/novembro.jp g" alt="" itemprop="thumbnail" /> Foto: Arte Terra <img src="http://p2.trrsf.com/image/fget/cf/67/51/images.terra.com/2013/11/26/isonenckenov 1922.gif" alt="O Observatório de Relações Terrestres e Solares (Stereo, na sigla em inglês), que monitora o cometa Ison, registrou a movimentação do corpo celeste em seu trajeto em direção ao Sol durante os dias 20 e 22 de novembro. Na imagem, além da Terra e do planeta Mercúrio, o cometa Encke também pode ser visto em movimento no centro do cenário. O Sol está fora do campo de visão da câmera, mas sua presença é notada pelo intenso fluxo de vento solar movendo-se pelo espaço a partir da direita." itemprop="thumbnail" /> O Observatrio de Relaes Terrestres e Solares (Stereo, na sigla em ingls), que monitora o cometa Ison, registrou a movimentao do corpo celeste em seu trajeto em direo ao Sol durante os dias 20 e 22 de novembro. Na imagem, alm da Terra e do planeta Mercrio, o cometa Encke tambm pode ser visto em movimento no centro do cenrio. O Sol est fora do campo de viso da cmera, mas sua presena notada pelo intenso fluxo de vento solar movendo-se pelo espao a partir da direita. Foto: Karl Battams, NRL, Nasa Stereo, Cioc / Divulgao <img src="http://p2.trrsf.com/image/fget/cf/67/51/images.terra.com/2013/11/29/nasaaproximacao-cometa-ison-sol-rts.JPG" alt="Astrônomos acreditam que o \" cometa="" do="" sculo\"="" se="" desintegrou="" ao="" passar="" perto="" sol"="" itemprop="thumbnail" /> Astrnomos acreditam que o "cometa do sculo" se desintegrou ao passar perto do Sol Foto: Reuters <img src="http://p2.trrsf.com/image/fget/cf/67/51/images.terra.com/2013/11/30/isoncometa-perde-brilho-nasa-div-antigas.jpg" alt="Imagens anteriores mostrava o cometa mais brilhante" itemprop="thumbnail" /> Imagens anteriores mostrava o cometa mais brilhante Foto: ESA/Nasa/SOHO/GSFC / Divulgao <img src="http://p2.trrsf.com/image/fget/cf/67/51/images.terra.com/2013/11/29/cometa-isondesintegra-sol-rep.jpg" alt="O cometa Ison, ansiado objeto de desejo dos cientistas, parece ter se desintegrado nesta quinta-feira em sua viagem ao redor do Sol, segundo os especialistas da Agência Espacial Americana (Nasa), que não encontraram seu rastro após atravessar a coroa solar em suas primeiras observações" itemprop="thumbnail" /> O cometa Ison, ansiado objeto de desejo dos cientistas, parece ter se desintegrado nesta quinta-feira em sua viagem ao redor do Sol, segundo os especialistas da Agncia Espacial Americana (Nasa), que no encontraram seu rastro aps atravessar a coroa solar em suas primeiras observaes Foto: Nasa / Reproduo <img src="http://p2.trrsf.com/image/fget/cf/585/438/365/480/67/51/images.terra.com/2013/11 /18/cometa-ison-brilho-eso-div.jpg" alt="Radiação do Sol fez com que
cometa liberasse gás" itemprop="thumbnail" /> Radiao do Sol fez com que cometa liberasse gs Foto: Trappist/E. Jehin/ESO / Divulgao <img src="http://p2.trrsf.com/image/fget/cf/67/51/images.terra.com/2013/11/21/meteoritomarte-mais-antigo-div.jpg" alt="Meteorito de origem marciana teria mais de 4 bilhões de anos" itemprop="thumbnail" /> Meteorito de origem marciana teria mais de 4 bilhes de anos Foto: Luc Labenne / Divulgao <img src="http://p2.trrsf.com/image/fget/cf/67/51/images.terra.com/2013/11/14/martesonda-nasa-div.jpg" alt="Cientistas acreditam que Marte teve oceanos e céu azul no passado" itemprop="thumbnail" /> Cientistas acreditam que Marte teve oceanos e cu azul no passado Foto: Nasa / Divulgao <img src="http://p2.trrsf.com/image/fget/cf/67/51/images.terra.com/2013/11/12/circuloiguana-marte-curiosity-nasa-jpl-caltech-msss-div.jpg" alt="Sites sobre óvnis divulgam imagens feitas pela sonda Curiosity em Marte na qual afirmam ter avistado um iguana fossilizado no planeta vermelho" itemprop="thumbnail" /> Sites sobre vnis divulgam imagens feitas pela sonda Curiosity em Marte na qual afirmam ter avistado um iguana fossilizado no planeta vermelho Foto: Nasa/JPL-Caltech/MSSS / Divulgao <img src="http://p2.trrsf.com/image/fget/cf/67/51/images.terra.com/2013/11/12/iguanadireita-marte-curiosity-nasa-jpl-caltech-msss-div.jpg" alt="Scott Warin, do UFO Sightings Daily, encontrou três imagens nos arquivos brutos do robô nas quais afirmam aparecer o animal. As informações são do Daily Mail" itemprop="thumbnail" /> Scott Warin, do UFO Sightings Daily, encontrou trs imagens nos arquivos brutos do rob nas quais afirmam aparecer o animal. As informaes so do Daily Mail Foto: Nasa/JPL-Caltech/MSSS / Divulgao <img src="http://p2.trrsf.com/image/fget/cf/67/51/images.terra.com/2013/11/12/esquilomarte-curiosity-nasa-jpl-caltech-msss-div.jpg" alt="O site já havia divulgado outro \" animal\"="" achado="" em="" marte,="" que="" esta="" nesta="" imagem..."="" itemprop="thumbnail" /> O site j havia divulgado outro "animal" achado em Marte, que esta nesta imagem... Foto: Nasa/JPL-Caltech/MSSS / Divulgao <img src="http://p2.trrsf.com/image/fget/cf/1771/1329/0/888/67/51/images.terra.com/2013/11 /12/perto-esquilo-marte-curiosity-nasa-jpl-caltech-msss-div.jpg" alt="...a descoberta foi feita por um japonês, que avisou o site..." itemprop="thumbnail" /> ...a descoberta foi feita por um japons, que avisou o site... Foto: Nasa/JPL-Caltech/MSSS / Divulgao <img src="http://p2.trrsf.com/image/fget/cf/353/265/24/1197/67/51/images.terra.com/2013/11 /12/circulo-mais-perto-esquilo-marte-curiosity-nasa-jpl-caltech-msss-div.jpg" alt="...segundo o \" descobridor\",="" h="" um="" esquilo="" nesta="" imagem.="" veja="" a="" seguir,="" outras="" \"descobertas\"="" feitas="" no="" planeta="" vermelho"="" itemprop="thumbnail" /> ...segundo o "descobridor", h um esquilo nesta imagem. Veja a seguir, outras "descobertas" feitas no planeta vermelho Foto: Nasa/JPLCaltech/MSSS / Divulgao <img src="http://p2.trrsf.com/image/fget/cf/67/51/images.terra.com/2013/12/17/dezembro.jpg " alt="" itemprop="thumbnail" /> Foto: Arte Terra <img src="http://p2.trrsf.com/image/fget/cf/67/51/images.terra.com/2013/12/04/marcogorrasi brasileiroaxeacademydiv.JPG" alt="Marco Aurélio Gorrasi, 31 anos, representa
o Brasil na AXE Apollo Space Academy e deve ser o segundo brasileiro a ir para o espaço" itemprop="thumbnail" /> Marco Aurlio Gorrasi, 31 anos, representa o Brasil na AXE Apollo Space Academy e deve ser o segundo brasileiro a ir para o espao Foto: Divulgao <img src="http://p2.trrsf.com/image/fget/cf/67/51/images.terra.com/2013/12/06/marcoaurelio-gorrasi-competidor-brasileiro-space-camp.jpg" alt="\" acharam="" que="" eu="" estava="" falando="" asneira\",="" disse="" o="" brasileiro,="" deixou="" emprego="" para="" participar="" da="" promoo"="" itemprop="thumbnail" /> "Acharam que eu estava falando asneira", disse o brasileiro, que deixou o emprego para participar da promoo Foto: Divulgao <img src="http://p2.trrsf.com/image/fget/cf/67/51/images.terra.com/2013/12/13/02xcor-nave-viagem-espacial-axe-apollo-space-academy-replica-marco-aurelio-gorrasiandre-roca.JPG" alt="Brasileiro Marco Aurélio Gorrasi, um dos vencedores da Axe Apollo Space Academy, viajará ao espaço numa nave como essa" itemprop="thumbnail" /> Brasileiro Marco Aurlio Gorrasi, um dos vencedores da Axe Apollo Space Academy, viajar ao espao numa nave como essa Foto: Andr Roca / Terra <img src="http://p2.trrsf.com/image/fget/cf/67/51/images.terra.com/2013/12/13/05xcor-nave-viagem-espacial-axe-apollo-space-academy-replica-andre-roca.JPG" alt="Há uma possibilidade de que os primeiros voos ao espaço ocorram apenas em 2015. Passagens já estão sendo vendidas por cerca de US$ 100 mil" itemprop="thumbnail" /> H uma possibilidade de que os primeiros voos ao espao ocorram apenas em 2015. Passagens j esto sendo vendidas por cerca de US$ 100 mil Foto: Andr Roca / Terra <img src="http://p2.trrsf.com/image/fget/cf/67/51/images.terra.com/2013/12/03/buzzand-moonman.jpg" alt="O astronauta americano Buzz Aldrin, que foi o segundo homem a caminhar na Lua, acompanhou a seleção de 22 jovens de todo o mundo para realizar o sonho de ir ao espaço em campanha global de AXE Apollo" itemprop="thumbnail" /> O astronauta americano Buzz Aldrin, que foi o segundo homem a caminhar na Lua, acompanhou a seleo de 22 jovens de todo o mundo para realizar o sonho de ir ao espao em campanha global de AXE Apollo Foto: Divulgao
Logo aps o COBE, em menos de vinte anos, diversos outros projetos dedicados obteno de dados observacionais do universo foram realizados: em 1991, o Compton Gamma Ray Observatory mapeou as fontes de exploses de raios Gama no universo; em 1998, tivemos dois projetos, o High-z Supernova Search Team e o Supernova Cosmology Project, que mudaram a cosmologia moderna, provando que o universo est acelerando sua expanso, iniciando estudos observacionais sobre uma possvel Energia Escura, de presso negativa, que seria a responsvel por esta acelerao atual; em 2000, tivemos o experimento BOOMERanG (que descobriu que o universo plano e aprimorou medidas da RCF) e tambm demos incio ao megaprojeto SDSS (Sloan Digital Sky Survey, que ainda hoje libera dados, explorando milhes de objetos a grandes distncias de ns no universo, contribuindo para a compreenso da formao dos aglomerados e superaglomerados galticos); em 2001, foi lanado o satlite WMAP (Wilkinson Microwave Anisotropy Probe), que estimou com preciso jamais vista antes diversos parmetros cosmolgicos, a partir de um profundo e preciso estudo da RCF); em 2002, iniciou-se o projeto LIGO (Laser Interferometer Gravitational Wave Observatory), que funcionou at 2010 e procurou detectar as fugidias ondas gravitacionais, previstas pela teoria de Einstein; em 2003,
tivemos a finalizao do 2dF Galaxy Redshift Survey (um catlogo determinando a distncia e a distribuio de mais de 200 mil galxias, contribuindo enormemente para a compreenso da formao das grandes estruturas do universo); em 2009 foi lanado o satlite Planck (tambm estudando com uma preciso nunca antes alcanada a RCF, e que foi desativado apenas agora, em outubro de 2013, embora ainda leve alguns anos para se analisar todos os dados coletados); em 2012, foi iniciado o projeto Dark Energy Survey, que pretende, em cinco anos, estudar a fundo a acelerao do universo; para 2014, est prevista a releitura do antigo projeto LIGO (chamado de Advanced LIGO, ainda no encalo das fugidias ondas gravitacionais).
Saiba Mais

Exploso de estrela 4D pode ser origem do universo, diz estudo Uma em cada cinco estrelas como o Sol pode ter planetas como a Terra Mesmo danificado, Kepler ainda aposta da Nasa para encontrar planetas
Na verdade, seria necessrio quase um livro para enumerar as atuais frentes de pesquisa da cosmologia nos ltimos vinte anos. No citei os diversos catlogos de fontes de raio-X de aglomerados galticos, nem os catlogos de Frao de Massa do Gs usados at hoje para estimar parmetros cosmolgicos; tambm nada falei sobre os catlogos de lentes gravitacionais em andamento; no citei nenhum dos avanos do LHC (Large Hadron Collider, que dentre outras coisas pretende descobrir um candidato para a subpartcula da Matria Escura, e talvez ainda detectar indiretamente indcios de dimenses extras); tambm seria extenuante analisarmos as centenas de projetos gerados na Cosmologia Computacional, que atravs da simulao de N-Corpos desenvolvem catlogos de superaglomerados galticos, e estudam sua evoluo do Big Bang at os dias atuais. Para os prximos cinco anos, temos ainda uma mirade de empreendimentos a serem realizados na Cosmologia Fsica: satlites novos a serem lanados, telescpios com tecnologia de ponta a serem construdos, melhoramentos sem precedentes na Cosmologia Computacional a serem implementados e muitas outras novidades... No d para citar tudo de uma vez. Estamos mesmo vivendo a Era de Ouro da Cosmologia.
Brasil tem papel-chave na construo do maior olho da humanidade Foto: ESO/L. Calada / Divulgao
Terra - O observatrio espacial Planck foi desativado neste ano, aps quatro anos e meio de atividade. Nesse tempo, quais foram suas maiores descobertas? O que ainda se pode esperar de dados futuros do Planck? Lucio Marassi - O Planck representa um avano imenso no mapeamento da Radiao Csmica de Fundo (RCF), em relao ao mesmo mapeamento antes realizado por seu antecessor, o satlite WMAP. Ele tem muito maior sensibilidade e resoluo do que o anterior. Com muito maior preciso, o Planck analisou as diminutas flutuaes de temperatura da RCF, e essas flutuaes, embora mnimas, representam padres de irregularidades originais no universo. Podemos relacionar essas irregularidades de temperatura s irregularidades nas densidades de matria, e portanto o mapa da RCF representa assim as sementes que, bilhes de anos depois, evoluram nos aglomerados e superaglomerados de galxias atuais. Dos dados do Planck, podemos obter com maior preciso a idade do universo (agora estabelecida em 13,8 bilhes de anos), as quantidades mais precisas de matria escura e de energia escura no universo, podemos testar os atuais modelos de inflao que mais combinam com a distribuio original da matria, podemos igualmente indicar quais modelos cosmolgicos combinam com os dados atuais da RCF (e descartar os modelos tericos que no explicam tais dados), assim como estabelecer com grande preciso diversos parmetros cosmolgicos separadamente. Em 2014, sero liberados novos resultados que certamente iro marcar profundamente a cosmologia moderna. Enquanto por um lado o Planck tenha no s comprovado, mas melhorado, diversos resultados anteriormente j determinados por outros testes cosmolgicos, ele apontou algumas concluses novas e inusitadas, que ainda esto sendo discutidas no momento. Por exemplo, o valor da taxa de expanso do universo dada pelo Planck vai de encontro a todas as demais estimativas dos mais recentes testes cosmolgicos independentes, e isso vai certamente gerar muita discusso.
Coliso de estrelas cria o equivalente a 10 Luas em ouro

Foto: Dana Berry, SkyWorks Digital, Inc. / Divulgao
Outro ponto em que o Planck certamente est inovando no estudo da polarizao da radiao csmica de fundo. O estudo dessa polarizao pode desvendar pistas de como o
universo evoluiu do Big Bang at cerca de 380 mil anos depois (poca aproximada da separao entre a radiao e a matria, chamada pelos cosmlogos de poca do desacoplamento, ou ltima superfcie de espalhamento). At recentemente, este perodo dos 380 mil anos iniciais de nosso universo no podia ser estudado observacionalmente por nenhuma via possvel, e portanto o Planck trar muitas novidades em relao a esse perodo tambm. Terra - A energia escura e a matria escura ainda so hipteses? Como se pode provar sua existncia? Lucio Marassi - O status da energia escura bem diferente do status da matria escura. A energia escura um componente que precisa entrar no modelo terico do universo, que chamamos modelo cosmolgico, para permitir sua acelerao atual. Essa acelerao do universo foi descoberta observacionalmente em 1998 a partir do estudo das Supernovas Ia. A necessidade da existncia de uma energia escura, para explicar a acelerao do universo, s necessria se basearmos nossa Cosmologia na Teoria da Relatividade Geral de Einstein. Se, contudo, mudarmos a Teoria da Relatividade Geral, podemos teoricamente explicar o efeito observado da acelerao do universo sem a necessidade de um termo adicional de Energia Escura nas equaes. Ou seja, usando a Relatividade de Einstein precisamos cogitar a existncia de uma Energia Escura, que ocuparia cerca de 70% do universo, e que seria gravitacionalmente repulsiva (tendo presso negativa); mas se desenvolvermos uma Relatividade Geral Modificada, podemos talvez explicar a acelerao do universo sem esse componente to bizarro e esquisito. Mas teorias de gravidade modificada ainda esto sendo testadas observacionalmente, e nenhuma delas est nem perto ainda de ocupar o lugar de honra da Relatividade Geral original de Einstein. Portanto, a Energia Escura a opo do momento para explicar as observaes atuais do universo.
Galeria de Fotos: 12Fotos
Iguana, esquilo, homem: veja teorias da conspirao sobre Marte Foto: Nasa/JPLCaltech/MSSS / Divulgao
A matria escura tem, contudo, uma posio bem mais slida na Cosmologia atual. Em 1933, Fritz Zwicky apontou que os aglomerados galticos deveriam ter mais massa do que sua massa luminosa observada (ele usou as observaes e clculos de conservao de energia cintica e potencial para chegar a essa concluso). Na dcada de 1970, foram realizadas simulaes computacionais que determinaram que, para os discos galticos ficarem estveis, eles precisavam de pelo menos 10 vezes mais massa do que tinham (essa massa seria distribuda esfericamente em torno das galxias). Tambm nos idos de 1970, a cientista Vera Rubin estudou observacionalmente a Curva de Rotao de diversas galxias espirais, e determinou que a massa visvel das galxias espirais no podia explicar esses grficos; seria preciso uma enorme quantidade de matria invisvel envolvendo essas galxias para explicar a saturao da Curva de Rotao observada. As observaes das Lentes Gravitacionais (previstas pela teoria gravitacional de Einstein, onde a massa de aglomerados galticos pode defletir a luz de objetos luminosos atrs deles), todas elas, mostram que a luz defletida contorna os aglomerados galticos a uma aprecivel distncia dos mesmos, mostrando a silhueta de uma estranha distribuio de matria invisvel em torno dos aglomerados. Temos ainda o caso maravilhoso do Aglomerado Bala (Bullet Cluster), que leva esse nome porque mostra um choque entre dois aglomerados galticos, onde a figura resultante, junto ao gs aquecido em volta, forma a figura de uma bala de revlver; pois bem, em todas as simulaes computacionais realizadas, o Bullet Cluster s adquire esta forma peculiar se assumirmos que cada um dos aglomerados teria em torno uma matria invisvel, esfericamente distribuda (o gs aquecido, visvel a nossos olhos, arrasta -se claramente em direo ao centro de massa das duas esferas invisveis de matria escura, na coliso). Por fim, temos a evidncia da Radiao Csmica de Fundo, cujas observaes s podem ser explicadas se considerarmos que o universo possui muito mais matria do que a matria barinica, determinada pela nucleossntese primordial. Juntando todas estas evidncias, vemos que a Matria Escura um componente indispensvel do universo, e possui diversas comprovaes observacionais. Portanto o universo possui, sim, uma matria escura, invisvel, que envolve toda a galxia e todos os aglomerados galticos, e no interage com a radiao eletromagntica. realmente um fantasma que nos envolve, est entre a gente e no vemos nem sentimos. E isso praticamente uma certeza na Cosmologia Fsica.
Brasil pode concretizar acordo bilionrio com observatrio astronmico Foto: Matheus
Pessel / Terra
Terra - A matria escura e a energia escura formam 96% do universo. Houve avano recente em relao ao que se sabe sobre elas? Quais so, na sua opinio, projetos ou misses que podero solucionar esses mistrios ou trazer mais "luz" questo? Lucio Marassi - Podemos grosseiramente estabelecer que o universo compe-se de cerca de 4% de matria barinica (ou seja, prtons, nutrons e eltrons, que compem os elementos da Tabela Peridica, e que formam as estrelas, as galxias, as nuvens de gs intergaltico, e inclusive os planetas e nossos prprios corpos humanos). A matria barinica interage com a radiao eletromagntica (como a luz, as ondas de rdio, o microondas, a radiao ultra-violeta, os raios gama ou a radiao infra-vermelha). Portanto, como nossos corpos biolgicos interagem com a radiao, toda nossa cincia evoluiu do contato com ela, e toda nossa tecnologia atual usa a radiao eletromagntica como base. Podemos seguramente dizer que toda nossa cincia, todo o nosso saber, toda a nossa compreenso filosfica do mundo baseia-se apenas em 4% de tudo o que existe no universo. Pense nisso. Se acreditarmos que a Relatividade Geral de Einstein est correta (at hoje, nossa melhor teoria da gravidade), ento todas as atuais observaes cosmolgicas conjuntas estariam corretas: os dados das Supernovas Ia mostrando a acelerao do Universo; os dados da Radiao Csmica de Fundo mostrando que o universo plano topologicamente; as estimativas dinmicas dos aglomerados galticos vindas da conservao de energia e a Frao de Massa do Gs (dentre outros testes) mostrando que a matria gravitante possui cerca de 30% do contedo total , etc. E se confiarmos em todas estas observaes juntas, ento podemos seguramente inferir que o universo possui cerca de 23% de Matria Escura, cerca de 73% de Energia Escura, e apenas 4% de matria barinica (da qual somos formados). Portanto, o universo praticamente todo invisvel a nossos olhos, e formado de algo que no sabemos o que , nem interage conosco de forma alguma. Isso , de fato, impressionante.
Todos os projetos mencionados anteriormente por mim, na resposta sua primeira pergunta, servem ao mesmo propsito, que determinar do que feito o universo e como o mesmo evoluiu do Big Bang at hoje. Alguns analisam apenas a cinemtica (como os dados de Supernovas, que provam a acelerao do universo), outros analisam a geometria local do espao-tempo (como os estudos das lentes gravitacionais, que estudam propriedades dos modelos cosmolgicos a partir da deflexo da luz em volta de galxias ou aglomerados galticos), outros estudam a radiao residual do Big Bang que ainda nos envolve (como os satlites COBE, WMAP, e o Planck), mas todos em conjunto se combinam para formar o grande quadro que ora estamos desenhando. <a data-cke-savedhref=&quot;http://www.terra.com.br/noticias/ciencia/infograficos/foguetes/&amp ;amp;quot; href=&quot;http://www.terra.com.br/noticias/ciencia/infograficos/foguetes/&amp ;amp;quot;>A evolu&ccedil;&atilde;o dos foguetes</a>
&amp;amp;amp;amp;amp;lt;a data-cke-savedhref=&amp;amp;amp;amp;quot;http://www.terra.com.br/noticias/ciencia/info graficos/foguetes/&amp;amp;amp;amp;quot; href=&amp;amp;amp;amp;quot;http://www.terra.com.br/noticias/ciencia/info graficos/foguetes/&amp;amp;amp;amp;quot;&amp;amp;amp;amp;a mp;gt;A evolu&amp;amp;amp;amp;ccedil;&amp;amp;amp;amp;atilde;o dos foguetes&amp;amp;amp;amp;amp;lt;/a&amp;amp;amp;amp;amp;gt ;

Experimentos ou observaes para tentar descobrir do que seria feita a Energia Escura ainda esto em estgio embrionrio. Como disse antes, a Energia Escura tem um status bem mais hipottico, e depende do fato da Relatividade Geral ser exatamente a teoria perfeita da gravidade, ponto que est ainda em discusso. Alm disso, somente notamos a influncia da Energia Escura em escalas muito muito grandes, para que a acelerao do universo seja perceptvel. Por fim, esse componente seria um tipo de energia, um campo, com propriedades antigravitacionais, nenhuma interao com a radiao eletromagntica, e presso negativa. de fato um componente bastante bizarro no universo, e detect-lo est muito alm de nossa tecnologia atual, baseada em sentir primordialmente a radiao eletromagntica. Em relao matria escura, j citei vrias evidncias observacionais de sua existncia real (dinmica das galxias, curva de rotao de galxias espirais, o Aglomerado Bala, as Lentes
Gravitacionais e a Radiao Csmica de Fundo). Sabemos hoje que ela se distribui esfericamente em torno das galxias e aglomerados galticos, no interage com a matria barinica nem com a radiao eletromagntica. Ela possui massa e gravitacionalmente atrativa. Tambm sabemos, baseados no espectro de potncia das Estruturas de Grande Escala, que a partcula da matria escura no pode se mover muito rapidamente (a velocidade dela deve ser muitssimo menor do que a da luz, o que no jargo dos cosmlogos significa que ela seria fria se a velocidade dela chegasse a fraes apreciveis da velocidade da luz, ela seria rpida, ou no nosso jargo, seria Quente). Ou seja, o universo composto por Matria Escura Fria. &amp;amp;amp;lt;a data-cke-savedhref=&amp;amp;amp;quot;http://noticias.terra.com.br/infograficos/ovnisbelgica/&amp;amp;amp;quot; href=&amp;amp;amp;quot;http://noticias.terra.com.br/infograficos/ovnisbelgica/&amp;amp;amp;quot;&amp;amp;amp;gt;&amp;amp; amp;Oacute;vnis da B&amp;amp;amp;eacute;lgica&amp;amp;amp;lt;/a&amp;am p;amp;gt;
&amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;lt;a data-cke-savedhref=&amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;quot;http://noticias.terra.com.br/inf ograficos/ovnis-belgica/&amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;quot; href=&amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;quot;http://noticias.terra.com.br/inf ograficos/ovnisbelgica/&amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;quot;&amp;amp;amp;a mp;amp;amp;amp;amp;gt;&amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;Oacute;vnis da B&amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;eacute;lgica&amp;amp;amp; amp;amp;amp;amp;amp;lt;/a&amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;gt;

Um bom candidato a Matria Escura com todas as propriedades que citei veio da teoria de Supersimetria: uma subpartcula chamada teoricamente de neutralino. O LHC, o Grande Colisor de Hdrons, um acelerador de partculas que talvez possa identificar partculas previstas nos modelos supersimtricos, e talvez detecte alguma com propriedades tais que possamos cham-la de neutralino. Mas detectar o neutralino neste acelerador de partculas, apesar de ser um feito cientfico fantstico e que ir mudar o mundo da fsica de partculas, no significar ainda a descoberta definitiva da Matria Escura. Para isso a assinatura desse neutralino deveria ser identificada tambm em algum lugar do universo. Ou seja, isso no ser tarefa fcil, pode ter certeza.
Terra - O que so aglomerados e superaglomerados galticos? Lucio Marassi - Quando temos de dezenas a centenas de galxias aglomeradas em um certo local do universo, chamamos este conjunto unido de aglomerado galtico. Quando temos milhares de galxias juntas, geralmente assim formadas unindo em um certo local do universo vrios aglomerados galticos, chamamos esta estrutura gigante de superaglomerados galticos. O universo em grande escala se assemelha a uma esponja, ou a bolhas de sabo, onde tridimensionalmente vemos grandes regies vazias, sem nada (chamadas de vcuo), e filamentos em volta, ligando-se entre si, que so os aglomerados ou superaglomerados galticos. J vi quem descrevesse o universo em grande escala como semelhante estrutura dos neurnios no crebro. Sabemos hoje, pelas observaes cosmolgicas, que o universo desenvolveu-se das pequenas para as grandes estruturas. Ou seja, primeiro a matria se aglomerou formando nuvens, depois estrelas; as estrelas se uniram gravitacionalmente formando galxias; as galxias se juntaram formando os aglomerados galticos; e apenas recentemente (em termos cosmolgicos) estamos presenciando a formao em grande escala dos superaglomerados galticos.
Na 1 amostra recolhida, sonda Curiosity acha gua em Marte Foto: Nasa / Divulgao
Terra - O que suas pesquisas recentes sobre a distribuio original de massa no universo revelaram? Lucio Marassi - Tenho estudado nos ltimos anos exatamente como aquelas irregularidades que eu descrevi na Radiao Csmica de Fundo foram distribuidas, no incio do Universo. Aps o Big Bang, durante fraes nfimas de tempo, o Universo era composto pelo Campo nflaton (um campo escalar que promoveu o breve, mas impactante, perodo da Inflao Csmica, quando o universo se esticou de nada at praticamente todo o tamanho que possui atualmente). As granulaes qunticas do campo nflaton, aps a mudana de fase, transformaram-se em matria e energia. A distribuio da densidade de matria no incio do Universo, portanto, seguiu a assinatura original das granulaes do Campo nflaton. Dessa distribuio original de densidade de matria, o Universo seguiu expandindo e interagindo gravitacionalmente. Regies de mais densidade atraram cada vez mais matria em volta; regies de pouca densidade foram com o tempo perdendo mais e mais matria para as
regies de mais atrao. Assim, regies de mais matria cada vez aglomeravam mais massa, e regies de vazio cada vez ficaram mais vazias, e isso se processou por 13,8 bilhes de anos, grosseiramente falando, formando assim todo o quadro dos aglomerados e superaglomerados galticos do Universo atual. Existe um mtodo analtico para estudarmos essa evoluo das grandes estruturas do universo. Chama-se Funo de Massa dos Aglomerados Galticos. Foi desenvolvido por Press e Schechter em 1974, e embora tenha sido concebido para estudar apenas o incio da formao de estruturas, ele pode misteriosamente ser usado sem problemas para tratar toda a evoluo, at os dias atuais. Durante as ltimas dcadas, o aprimoramento das observaes e das simulaes de N-Corpos obrigou os pesquisadores a ajustar e alterar o mtodo original de Press-Schechter. Inmeras propostas foram elaboradas, algumas sendo apenas meras curvas de ajuste numrico da Funo de Massa, sem sentido fsico, outras so propostas baseadas em aglomerados oblatos, e no esfricos, etc. Mas a imensa maioria das propostas no resolveu um grave problema do mtodo original de Press-Schechter: ele s conta metade de toda a massa que deveria ser ligada gravitacionalmente no universo! Para resolver o problema, a maioria das curvas de Funo de Massa propostas atualmente apenas multiplica o resultado pelo nmero 2, para normalizar corretamente o processo (esse foi, alis, a soluo original do prprio Press e Schechter para o problema em questo).
Nasa lana perfil oficial no Instagram e compartilha imagens do espao Foto: Instagram /
Reproduo
H propostas de funo de massa que corrigem esse problema srio de normalizao, mas todas elas adotam procedimentos matemticos, analticos e/ou numricos, que de longe afastam o mtodo da beleza e da simplicidade original de Press e Schechter. Quanto maior a complexidade do processo, menos se vislumbra a fsica por trs, e mais se permitem ajustes esprios e questionveis.
Dito tudo isso, descobrimos recentemente uma forma de explicar a distribuio original do campo de densidades de matria (que posteriormente gerou toda a estrutura em grande escala que vemos hoje), que gera uma Funo de Massa de Aglomerados Galticos totalmente normalizada, sempre, e apenas obedecendo aos critrios simples originais de Press e Schechter. A nica modificao real que fizemos foi alterar a distribuio Gaussiana (ou seja, aleatria), adotada originalmente por Press e Schechter, por uma distribuio de matria no-Gaussiana (ou seja, um tanto menos aleatria). O resultado ficou extremamente satisfatrio. J foi publicado um artigo com o resultado terico, mostrando nossa proposta de funo de massa, e estou no momento preparando novo artigo comprovando que a funo de massa proposta consegue explicar os atuais dados observacionais cosmolgicos com bastante xito, sendo portanto uma alternativa vlida e eficaz para explicar de fato como o universo teria sido formado. Mostramos neste artigo em preparao que a nossa proposta da distribuio original do campo de densidades do universo explica os recentes dados do satlite Planck e os dados de 3 e de 5 anos do satlite WMAP, em conjunto com dados de aglomerados em raio-X.
Marte: veja imagens de cnion perto do maior vulco do Sistema Solar Foto: ESA/DLR/FU
Berlin (G. Neukum) / Divulgao
No pretendo com o artigo em preparao dizer que esta a forma como a matria foi de fato distribuda no incio de tudo. Claro que no. Mas uma proposta, e acho que uma boa proposta, que merece ser estudada com calma, pois corrige um srio problema do mtodo original de Press-Schechter (a normalizao), e mantm a fsica simples, o que fundamental. Terra - O universo est mesmo se expandindo? O que isso quer dizer, na prtica? E como a distribuio original de massa se mantm nesse caso? Lucio Marassi - Pelos dados recentes do WMAP e do satlite Planck, o universo teria topologia plana, o que cinematicamente falando dita que ele est se expandindo a uma taxa
constante, e seguiria assim praticamente para sempre. Mas de acordo com os dados das Supernovas Ia (de 1998 at os mais recentes), o universo sofreu recentemente uma acelerao de sua taxa de expanso padro. Como nada sabemos sobre a Energia Escura, de acordo com o tipo de Energia Escura possvel, esta acelerao poderia ser continuada, aumentar, ou parar (caso este componente sofra uma mudana de fase futura). No atual momento, diversos modelos cosmolgicos esto sendo exaustivamente testados com os dados observacionais e numricos, que cada dia aumentam mais e mais. Ser apenas uma questo de tempo at elegermos os melhores modelos, e descartarmos a maioria esmagadora das demais proposies. Pragmaticamente, hoje, podemos afirmar que o modelo cosmolgico terico que melhor explica os atuais dados observacionais e numricos seria o modelo LCDM (Lambda Cold Dark Matter), onde o universo seria plano (expandiria a uma taxa constante), mas teria um componente de energia escura na forma de uma constante (a constante Lambda, no caso), e uma Matria Escura Fria, mais a barinica, seriam as que formariam as grandes estruturas atuais (aglomerados e superaglomerados de matria). Baseado neste modelo, durante as prximas dezenas de bilhes de anos, o universo continuaria expandindo, e a matria se comportaria como se comportou at agora, desde o Big-Bang: ela ir se diluir cada vez mais medida que o volume do espao-tempo aumentar.
Voc Sabia? Conhea 10 asteroides e meteoritos que abalaram a Terra Foto: Divulgao
Terra - Pelo que se sabe hoje, o universo finito ou infinito? Lucio Marassi - A palavra de Einstein ainda ecoa entre ns. O universo seria finito, mas sem fronteiras. Ou seja, imagine uma formiga andando em cima de um globo terrestre. Para a formiga ela jamais consegue achar os limites do globo, porm ele limitado. Para completar, se o Universo tudo o que existe por definio, o que haveria fora dele para ns? Lembrando que nossa existncia baseia-se no espao-tempo gerado pelo prprio universo desde o Big Bang. Se ele criou todo o espao e todo o tempo que concebemos, no
d para nosso crebro e lgica saber o que estaria fora disso, pois isso tudo o que existe e onde existimos. Terra - Na sua linha de pesquisa, possvel acreditar em "Deus"? Lucio Marassi - Depende de como se definiria o conceito desse Deus. Cada pessoa tem uma percepo diferente. Conheo amigos que estudam cosmologia e so catlicos, outros que so evanglicos. Alguns cosmlogos que conheci so ateus, ou agnsticos. Conheci, no entanto, alguns poucos que possuem uma religiosidade mais oriental, que poderia ser definida como religiosidade csmica. Acho que fao parte do ltimo grupo. Acr edito que a religio ou a religiosidade uma necessidade humana, pois somos seres conscientes de nossa mortalidade, e estamos sempre buscando um sentido para a vida, e idealmente uma sobrevivncia a ela. A Cosmologia um caminho para compreendermos melhor o universo e nosso papel nele, mas no devemos misturar f e razo. Podemos ter os dois, no entanto, desde que saibamos bem a diferena entre as duas. Terra - Como voc v a evoluo da cosmologia? Lucio Marassi - Como disse no incio, estamos em plena Era de Ouro da Cosmologia. Tudo relacionado ao universo, sua origem e sua evoluo, assunto extremamente excitante, e est mexendo com a cabea de todos, leigos, curiosos ou. Nos congressos e seminrios, so discutidos Universos Paralelos, paradoxos vinculados a viagens temporais, dimenses extras, wormholes que poderiam ligar partes de nosso Universo entre si, ou nosso universo a outro, so discutidos Matria Escura, Energia Escura, Componentes de Energia Fantasma (um tipo especial de Energia Escura que teria energia negativa), dinmica futura do universo... Todos esses temas citados at agora, h pouco mais de vinte anos atrs, eram alvo apenas de escritores de fico cientfica (e apenas dos mais ousados)... Hoje tudo isso cincia. O que o futuro breve nos revelar? Voc me perguntou sobre religio anteriormente. Eu prevejo que a Cosmologia estar em breve abrindo portas mais audazes do que qualquer filosofia religiosa jamais ousou ir at hoje. No me surpreenderia se a religio do futuro for baseada na lgica e na razo, mas amplamente esticadas em conceitos de dimenses extras, matrias invisveis e universos Paralelos. Quando tivermos uma tecnologia que explore tudo o que hoje apenas ousamos cogitar teoricamente, que mundo maravilhoso teremos!

A Era de Ouro Da Cosmologia

Enviado por

Dados do documento

Direitos autorais

Formatos disponíveis

Compartilhar este documento

Compartilhar ou incorporar documento

Opções de compartilhamento

Você considera este documento útil?

Este conteúdo é inapropriado?

Direitos autorais:

Formatos disponíveis

A Era de Ouro Da Cosmologia

Enviado por

Direitos autorais:

Formatos disponíveis

Assine Terra Digite no campo o termo que deseja buscar Radio no TerraRadio na Web

Email Horscopo Tempo

ACOMPANHE AGORA 0 EVENTOS AO VIVO

Era de ouro da cosmologia: conhecemos apenas 4% do universo

Divulgao / Arte Terra <img src="http://p2.trrsf.com/image/fget/cf/67/51/images.terra.com/2013/12/16/janeiro.jpg"

Explorer (WISE)/Tracy Colson / Divulgao <img src="http://p2.trrsf.com/image/fget/cf/67/51/images.terra.com/2013/12/17/fev.jpg"

Coliso de estrelas cria o equivalente a 10 Luas em ouro

Galeria de Fotos: 12Fotos

Galeria de Fotos: 12Fotos

Galeria de Fotos: 7Fotos

Galeria de Fotos: 6Fotos

Galeria de Fotos: 11Fotos

Você também pode gostar