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NAN BURUQU

left0
A mais velha divindade do panteo, associada s guas paradas, lama dos pntanos.

O nico Orix que no reconheceu a soberania de Ogum por ser o dono dos metais. Me de Omolu

e Oxumare,

os abandonou.

tanto reverenciada como sendo a divindade da vida, como da morte. !eu s"mbolo # o bri - um feixe de ramos de folha de almeira !om a onta !ur"ada e enfeitado !om b#$ios, seu dia % o s&bado. !ua sauda$o # 'A()BA *

LENDA

NAN - Orix& da +erra - ,rin! io de Nossa -xist.n!ia ***

%i&em que quando Olorum

en!arre/ou Oxal& de fa$er o mundo e modelar o ser humano, Oxal& tentou "&rios !aminhos.

'entou (a&er o homem de ar, como ele. )o deu certo, pois o homem logo se desvaneceu. 'entou (a&er de pau, mas a criatura (icou dura. %e pedra, mas ainda a tentativa (oi pior. *e& de (ogo e o homem se consumiu. 'entou a&eite, gua e at# vinho de palma, e nada.

*oi ento que Nan0

"eio em seu so!orro e deu a Oxal& a lama, o barro do fundo da la/oa onde mora"a ela, a lama sob as &/uas, 1ue % Nan0. Oxal& !riou o homem, o modelou no barro. 2om o so ro de Olorum ele !aminhou. 2om a a3uda dos Orix&s o"oou a +erra.

Mas tem um dia que o homem tem que morrer. O seu corpo tem que voltar

4 terra, "oltar 4 nature$a de Nan0.

Nan0 deu a mat%ria no !ome5o mas 1uer de "olta no final tudo o 1ue % seu.

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