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O trajeto de um aluno com deficincia numa classe inclusiva Aluno: Jos Luiz (nome fictcio) Idade: 16 anos rie:

6a! rie "#erodo diurno e$o: masculino %erfil: &em articulado' e$trovertido' faz de sua dificuldade visual uma facilidade #ara comunicar"se e intera(ir com as #essoas! )ificuldade: n*o (osta +ue lu(ar muito a&erto sente"se inse(uro! )eficincia: vis*o su&normal com #erce#tvel dficit co(nitivo ,is*o su&normal - a#resenta ./0 da vis*o normal! a alterao da capacidade funcional da viso, decorrente de inmeros fatores isolados ou associados, tais como: baixa acuidade visual significativa, reduo importante do campo visual, alteraes corticais e/ou de sensibilidade aos contrastes, que interferem ou que limitam o desempenho visual do indivduo ! perda da funo visual pode se dar em nvel severo, moderado ou leve, podendo ser influenciada tamb"m por fatores ambientais inadequados #ode apresentar d"ficit cognitivo como conseq$%ncia ou no #essoas com viso subnormal so aquelas que apresentam &desde condies de indicar pro'eo de lu(, at" o grau em que a reduo da acuidade visual interfere ou limita seu desempenho& )eu processo educativo se desenvolver*, principalmente, por meios visuais, ainda que com a utili(ao de recursos especficos #ode apresentar d"ficit cognitivo como conseq$%ncia ou no + processo de aprendi(agem se far* atrav"s dos sentidos remanescentes ,tato, audio, olfato, paladar-, utili(ando o )istema .raille como principal meio de comunicao escrita

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