Você está na página 1de 412
MANUAL DE TRANSPORTADORES DE CORREIAS o FACO FABRICA DE ACO PAULISTA S. A. PREFACIO DA QUARTA EDICAO Ao completar 70 anos de existéncia, a Fabrica de Ago Paulista manteve as carac- teristicas de um constante crescimento e desenvolvimento tecnologico. No periodo compreendido entre 1972 ¢ 1987, com a injegdo maciga de tecnologia transferida da Allis-Chalmers, a linha de sistemas de transporte ampliou-se tanto na diversificagao quanto na qualidade e sofisticagao técnica de seus Produtos. A experiéncia adquirida pelo corpo de engenharia da empresa, permitiu o desen- volvimento do Transportador Tubular FAGO-TTF, sem divida, um dos mais avan- gados sistemas de transporte da atualidade. A partir de 1° de janeiro de 1988, a Fabrica de Aco Paulista entrou em uma nova etapa de sua existéncia passando a fazer parte da empresa Boliden-Allis, perten- Cendo entao ao grupo sueco Trelleborg, um conglomerado de empresas com fa- turamento anual superior a US$ 3 bilhdes. No inicio da década de 90, as empresas BOLIDEN ALLIS, TRELLEX, MPSI e MIN- CO formam 0 Grupo SVEDALA INDUSTRI AB, lastreado por tradicionais compa- © Grupo SVEDALA focaliza sua operagdes no desenvolvimento, produgao, co- mercializacao e servicos, para equipamentos e instalacdes de processamento de minerais nas industrias de construgao e mineracao. A companhia, agora sob denominagao ALLIS MINERAL SYSTEMS, constitul er. {80 0 principal fornecedor a nivel mundial de sistemas e instalagoes turn-keyrtig- Pazes de oferecer solugdes que otimizam custos e eficiéncia. Juntamente com 0 inicio desta fase, em que nossa atuagao a nivel internacional Sera substancialmente ampliada, temos a satisfagao de langar a nova edigao do Manual de Transportadores Continuos, totalmente atualizada mais completa. Esperamos repetir o sucesso atingido pelas edigdes anteriores, ¢ ficaremos ex: trer coon ene agradecidos com o recebimento de comentarios e sugestoes de Nossos clientes e amigos, para que possamos nos aprimorar mais. “FABRICA DE AGO PAULISTA LTDA.” INDICE CALCULO DE TRANSPORTADORES DE CORREIA 1.00 CARACTERISTICAS DOS MATERIAIS 1.02 CALCULO DA CAPACIDADE DO TRANSPORTADOR 1.12 SELEQAO DA VELOCIDADE DA CORREIA 4.15, SELECAO DA LARGURA DA CORREIA 1.17 SELEGAO DA SERIE DE ROLETES 1.19 LINHA COMPLETA DOS ROLETES FAGO ‘STEPHENS-ADAMSON 1.23 SELEGAO DO ESPAGAMENTO ENTRE ROLETES 1.25 CALCULO DA POTENCIA DE ACIONAMENTO 1.26 METODO PRATICO 1.27 METODO CEMA 1.34 CALCULO DAS TENSOES NA CORREIA 1.47 FORMULAS PARA CALCULO DAS TENSOES: 1.49 SELEGAO DA CORREIA 1.83 SELEGAO DA CARCAGA 1.53 ESCOLHA DA CLASSE DE CORREIA 1.53 SELEGAO DE REVESTIMENTO 1.55 FLECHA NA CORREIA 1.55 CALCULO E DIMENSIONAMENTO DE TAMBORES 157 ESTICADOR DA CORREIA DO TRANSPORTADOR 1.66 SELEGAO DO CONJUNTO DE ACIONAMENTO 1.68 CALCULO DE FREIOS E CONTRA-RECUOS 4.70 MOMENTOS DE INERCIA DOS COMPONENTES DO TRANSPORTADOR wT DADOS GERAIS PARA LAY-OUT 1.82 TRAJETORIA DA DESCARGA 1.84 TIPOS DE DESCARGA . 1.86 CURVAS DOS TRANSPORTADORES 1.90 COMPONENTES DE TRANSPORTADORES DE CORREIA 2.00 ROLETES 2.03 ROLETE EM CATENARIA 2.03 SISTEMA DE LUBRIFICAGAO PERMANENTE. 2.05 CARACTERISTICAS DIMENSIONAIS 2.10 TAMBORES cuBos REVESTIMENTO DIMENSIONAMENTO MANCAIS CAIXAS DE MANCAIS FAGO ANEIS DE EXPANSAO TAMBOR DE RETORNO NERVURADO ACIONAMENTO MOTORES REDUTORES ACOPLAMENTOS FLEXIVEIS ACOPLAMENTOS HIDRAULICOS ACESSORIOS FREJOS FREIOS CONTRA-RECUO CONJUNTOS DE ACIONAMENTO FAGO CONJUNTO STANDARD REDUTORES FACO POLIAS CONJUNTO DE RETORNO ESTICADOR POR PARAFUSO ESTICADOR POR GRAVIDADE VERTICAL ESTICADOR POR GRAVIDADE HORIZONTAL TREMONHA TREMONHA CENTRAL GUIAS LATERAIS CALHA DE DESCARGA PASSADIGO CHAPA DE PROTEGAO COBERTURA ESTRUTURAS METALICAS EM TRELICA EM GALERIA EM VIGAS “U" APOIOS E TORRES APOIOS PARA TRANSPORTADORES LEVES APOIOS TIPO H APOIOS TIPO A APOIOS TIPO Y APOIOS TUBULARES 251 2.62 2.54 2.55 2.55 2.55 2.59 261 2.62 2.62 2.62 271 273 2.80 2.80 2.85 2.88 2.90 2.91 2.93 2.94 2.95 297 2.99 2.100 2.101 2.103 2.104 2.105 2.105 2.108 2.107 2.107 2.107 2.107 2.108 2.108 2.109 2.109 2.109 2.109 ESTOCAGEM TORRES DE TRANSFERENCIA E MOTORIZAGAO APOIOS PARA FORMAGAO DE PILHAS DE. ESTOCAGEM CASCATAS EQUIPAMENTOS PARA LIMPEZA DA CORREIA RASPADORES LIMPADORES LIMPADOR A JATO D'AGUA VIRADOR DE CORREIA CORREIAS CARACTERISTICAS DAS CARCACAS CARACTERISTICAS DOS REVESTIMENTOS RESISTENCIA DOS REVESTIMENTOS A ALTAS TEMPERATURAS ESTICAMENTO DAS CORREIAS MODULOS DE ELASTICIDADE DAS CORREIAS BALANGAS INTEGRADORAS DE CORREIAS CHAVES DE SEGURANGA CHAVES DE EMERGENCIA CHAVES DE DESALINHAMENTO CHAVES VIGIA DE VELOCIDADE CHAVES FIM DE CURSO SONDAS TRIPPER TRANSPORTADORES MOVEIS. TRANSPORTADORES SEMI-MOVEIS TRANSPORTADORES COM ESTRUTURA DE CABOS EMPILHADORAS (STACKERS) RECUPERADORAS (RECLAIMERS) OUTROS TIPOS PILHAS DE ESTOCAGEM CARREGADORES £ DESCARREGADORES DE NAVIOS ELEVADORES DE CANECAS INTRODUGAO - TIPOS. ELEVADORES STANDARD FAGO 2.110 2.410 24 2.412 2.412 2414 2114 2.115 2.118 2.118 2.125 2.125 2.126 2.127 2.128 2.136 2.135 2.135 2.136 2.136 2.136 2.137 2.139 2.441 2.142 3.00 3.01 3.03 3.05 3.06 3.14 4.00 4.01 4.03, SELEGAO DE ELEVADORES 4.06 OPERAGAO E MANUTENGAO 447 ALIMENTADORES 5.00 ALIMENTADORES DE SAPATAS 5.03 ALIMENTADORES VIBRATORIOS 5.07 ALIMENTADORES VIBRATORIOS VIBRALINE II 5.10 CALHAS VIBRATORIAS 5.13 ALIMENTADORES DE GAVETA 5.14 ALIMENTADORES DE CORREIA 5.16 TRANSPORTADORES TUBULARES 6.00 INTRODUGAO 6.01 CARACTERISTICAS 6.01 SELEGAO 6.03, ARRANJO GERAL 6.05 TRANSPORTADORES DE CORRENTE 7.00 INTRODUGAO 701 DESCRIGAO 7.02 DESENHO DIMENSIONAL SERIE 1000 7.04 DESENHO DIMENSIONAL SERIE 1300 7.08 VANTAGENS 7.07 PERFIS TiPICOS 7.09 SELEGAO E DIMENSIONAMENTO 7.40 CAPACIDADE 7.10 POTENCIA at TENSOES NA CORRENTE 7.16 CUBOS E PINOS DE CISALHAMENTO TAT CORRENTES PARA TRANSPORTADORES SERIE 1000 7.18 CORRENTES PARA TRANSPORTADORES SERIE 1300 7.18 CARACTERISTICAS DOS MATERIAIS 7.20 OPERAGAO E MANUTENGAO 7.22 ARRASTADORES DE CORRENTE 8.00 INTRODUGAO 8.01 ARRASTADORES PARA INDUSTRIA MADEIREIRA 8.02 ARRASTADORES PARA OUTRAS APLICAGOES 8.05 CORRENTES 8.05 RODAS a1 MONTAGEM, OPERAGAO E MANUTENGAO DE TRANSPORTADORES 9.00 MONTAGEM 9.01 EMENDA E VULCANIZAGAO DA CORREIA 9.06 OPERAGAO 9.16 MANUTENGAO PREVENTIVA 9.19 LUBRIFICAGAO 9.20 MANUTENGAO CORRETIVA 9.23 COMPONENTES ELETRICOS 10.00 GENERALIDADES 10.01 MOTORES 10.02 ‘QUADROS DE COMANDO 10.12 GRUPOS GERADORES 10.14 CABOS ELETRICOS 10.16 INFORMAGOES TECNICAS 11.00 RESISTENCIA DOS MATERIAIS 11.01 PESO DE MATERIAIS 11.03 CARACTERISTICAS DE PERFIS 11.05 SOLICITAGOES EM VIGAS W.17 FUNGOES TRIGONOMETRICAS 11.18 FATORES DE CONVERSAO 11.19 LINHA DE PRODUTOS FACO CALCULO DE TRANSPORTADORES DE CORREIA [e FAcO CARACTERISTICAS DOS MATERIAIS | . CLASSIFICAGAO DOS MATERIAIS QUANTO A ESPECIE Tab, 1-01 Caracteristica do Material Codigo Tamanho: Muito fino - 100 mesh e abalxo Fino - 118" @ abaixo Granular - abaixo de 1/2” Em pedagos - contendo pedagos acima de 1/2" Irregular - duro € altamente agregavel moom»r Capacidade de Escoamento e Angulo de Repouso Escoamento muito facil - angulo de repouso menor que 19° Escoamento facil - Angulo de repouso entre 20° 29° Escoamento médio - angulo de repouso entre 30° @ 39° Escoamento dificil - Angulo de repouso maior que 40° Abrasividade Nao abrasivo: Abrasivo Muito abrasivo Muito cortante - corta ou arranha 0 revestimento da correia Now © Caracteristicas Mistas (Algumas vezes pode-se aplicar mais de uma destas caracteristicas) Muito poeirento Combina-se com o ar e desenvolve caracteristicas fluidas Contém poeira explosiva Contaminavel, o que pode afetar o uso Desagregavel, o que pode afstar o uso Produz gases nocivos ou poeira Aitamente corrosivo Medianamente corrosivo Higroscépico Pegajoso ou pastoso Contém dleos ou produtos quimicos que podem atelar as pegas de borracha Compactavel Muito leve e fofo- pode ser carregado pelo vento Temperatura elevada r N< x ntos. ....... 2025 | 0304 | 45 EAGXY Asbestos, minérioemrocha at 13 | 304 oor Asfaltoom brita, V2".2abaixo. 45 07 | 300 cs, sos | asia | — C45 1924 | 0,904 | 30-04 Gasny 26 as a cam 70 | O02 | 45 easy 45 | usar | as — | ass Barinita minerioy .. “| 190 | 29° | s04e — | B36 Bario iltrado em pedagos, carponatoda...| 72 4 2 — | a6 'Barlo, carbonato de. - a” s — | As Brio, hidratode. : 19 6 ~ | Ase Berio, éxidode .. 2ag2 | — — | ase Bavites pulverizado. y22 | - — | B26 Basalto preto, menor que 1i2", : w16 | aaa — | oa Basallo preto, em podagos de 2” a3”. 184.8 | 3046 — | Dar Basalto.. 1346 | 202 = | 5% Bauxita, om orita@ aba) s214 | 3044 20 | ps7 Bauxita, minéric 116 | at 7 | E37 Bentonitacrua.. 0p | 424 036% Bentonita, 100 me oso | 42 an | asexy Belerraba intolra. 43 08 50 — | os Beterraba seca... 1215 | og = — | es Boterraba imida 2545 j oanr | — = | els Bicarbonatode sédio.. a 06 42 23 | My Bérax refinado 4585 | o7o8 | — 2022 | BRST Borax, 9" eabaixa..... e070 | 1041 | so44 = | Das Borax, pedagos de 14" a2" 5500 | ost | — — | os Bérax, peneirado, do 1/2 5560 | 0810 | a0a4 — | cw a 12 = = — soss | ogo9 | 35 2 | pss 2520 | 0408 | 32 18 | (035 Bronze seco (cavacos}.... soso | 0508 | 4as7 — | ee Cacau em floeos..... 35 os | 3044 — | os 3035 | ose | -— = | sexy 3045 | 0507 | 0-44 = | casa 20 03 | 2029 — | Beemy 25 oa a 10 | B25 19 93 = = __| e45Pa CALCULO DE C TRANSPORTADORES DE CORREIA FACO Tab. 4-02 (cont. Peso Es | Peso Es | Angulo Material pecitlea | pecitico | de ‘ibmts) / "(um3)| Repouso Café totrado: 22:26 0,304 — Galé, gros verdes, 3545 | os07 | 044 Gstemcristais s356 | opo9 | 30 Cal hidratada, pulvorizade,. 3240 | asos | 42 Gal mold, 1" e abaixo. wes | to | 3 Cees eases Cy so | — Galcario argiloso (adubo}. 0 13 3044 Calcio, acotatode ....... 125 20 _ Galcio, carboneto de tritado} ron | nia | 044 Calcio, actago de ,.. 262 | o4cs | aoa4 Gana de agicar, verde « 5505 | coro | 4s Cana de egicar, cortada a we fozoa | 45 Capim, semente de 8 os | 229 ‘Casbonao de bario z 1 5 Carbonatode feo... e590 | 14 | aoa Garbonatede potassio. | 31 os | 2029 Cartorundo(certos abrasives),3"eabaixo| 100 | 16 | 229 Carne ipedacos de} «| 5055 0.8.0.5 Wad [Carvaoanimal, 100 mesh ¢ abaixo 2025 | oaos | p20 ‘Carvae animal 2r40 | ooo | 04s ‘Sarvéo antracitose unitorme - seo | cero | ar Garvac ativado, see, refinad, <[ 820 | ot03 | 2029 Carvac betuminoso foto, 12" ¢ ws | oroe | 40 Carvao betuminase unitorme ..... 4555 | 0709 | 35 |Carvao botuminoso, 50 mesh e abaixc. 5054 0,6-0,9 45 |Garvéo betuminosc, desagregado e suid 50-60 0,84,0 = > O36eT JCarvac betuminoso, minésic » | 4585 | ozo9 | 95 18 | past JGawvaodelenha.. ves | 0304 | 35 | 2028 | pasa [Carvao do podra, esedria de 40 06 28 20 | pazr Carvioem 90. os seseee 4560 20 = jos Carvéo,linnita 4045 | oor | an 22 | paeT Cando, negro de fem bolirhas). 20-25 0304 25 _ B25Q ]Garvao, nogro ae fom po). or | abea | — [assy [Gasca e resfduos de maceira o2o3 | 45 a leasw Cascalha mothado ” ret? | 23 48 |p JGascaihoseco.......s.. ats | 15 | aga. [Caseina ... os) soe | = | p35 Castanna de calu 508 | — = | Dae JGaulim, 3" ¢ abatc 10 a5 18 36 Gaulim (talco}, 100 mesh... 07-09 45, 23 AdBy Cavacos de papel : 00,6 - > ‘E45 Cavacos. papel ou madeira macia. 12:30 020,65 _ = E45 Genteio, arinha de. sao | 06 19 — fers Centeia., : 4245) or 2 B25N Geral comeasea . 45 | or a 10 | casnw |Cerea! com granu ago de aveia. 40-45 0,6-0,7 - _ B25W Cereal em espiga. . 6 og = = — Cereal ars farina ado | soe | 35 22 jeasw [Cereal em semontes |. 21 08 = = |pasw [Coreatquebrado.... aso | o7oa | — = |casw iGevacia. a7as | ogo | 23 | 1015 |o2sN JChocotate, bolo oss | oso7 | — =| ps CALCULO DE e TRANSPORTADORES DE CORREIA FACO, Tab. 1-02 « esa Ee | Peso Es | Angulo |inetinacéo| ‘Material pacitico | pecitica | de | Max.@) | Codigo ‘qoitt3} | (um3) | Repouso Recomend| [Chumbo branco . . — | aseur ‘Ghumbo granulado, silicato de - : — | 86 ‘Chumbo pulverizado, sulfato de....... = | a6 ‘Chumbo, arseniatode..... : = | pase ‘Chumbo, carbonate de — | seu [Chumbo, minério de 16 | BOGART [Chumbo, bxide de . = | Bas |Chumbo, oxide pulveri : — 186 [Ghumbo, oxido de . — | B53 Guo rated decpuberic) = — Chumbo, sultato de. — | Bee [Cimonto em pedras : — | bse [Cimento portiand aerado. ... — | arom [Cimento portiand. 2023 | ASEM |Cimamto, argamessa de | Das Ginza soca de carvao, 12" ¢ abalxo . 2025 | CasTY Ginza seca de carvao, 3” e abaixo. — | past Cinza Gmida de carvao, 3” @ abaixo . 2327 | DasT Cina, fuligem, terra : 7 | 835 inza do gas {Uri}... — | pert Cieza esvoagante. zoes | as /Glinquer{cimente) .. 1620 | D7 Cloreto de améndoas, cristalina — | pass Glorata de magnesto .... = |cas Cloreto de pollvinila..... : = | aaser Gloreto de potéesio em polotas ... — | caer ‘Cloreto de potassio ....... 18 | Ba? Govt, minério ge ontace. = |oer Cobre, minério de 2 | bar Cobre, sulfate de. ww | p36 Cove, torta de (massa). 16 | BSW Goce tragmentado ... 15 | eas Coce granulado. 9 | 025 Goce, farinna de 2 | esew ‘Coco, torta de (granulado) 3 | Daw Gogumelos : = — Gola do carpintetro moida, 18" @ abaixo. — | B38 Gola granulada (come pérolas) mn | CRs ‘Cola vegetal pulverizads...........sses= - _ Concreto, brita de 2" (pouca agua) --.- 2426 | D268 ‘Concteto, brita de 4” (média agua) 2022 | D6 Concreto,trtade (melt sqva 12 | 026 |Concreto, escoria ... 1230 | D6 |Coque desagragado. 18 | BS7QVT [Coque miudo, ¥4" e abaixo. 2022 | cay |Coque, petrbleo calcinado.. 20 | Daey [Cortica granulada... = | cas Cortiga, massa tina . = | easy Griolito (poeira) ...- = jase Criolito granulado, = | pee ICristals de deido oxélice — | Bassu Diatomite. - = [Amy CALCULO DE TRANSPORTADORES DE o CORREIA FACO. Tab, 1-02 (cont) Peso Es | Pozo Ee | Anguio |inctinacao pecifico | pecilies | de | Max.) | Cédigo ‘ansts) | “qwm3) | Ropouso |Recomena. Di6xico de mangants. 20 43 = = = Dolomita granuiada. soto | ra1s | som | 22 | ose Dolomits pubverizada . 46 07 at = ex Ebonita britada, 1/2” ¢ abaixo. 8570 1,045 _— = C3 Epsomita sal smargo) aso | ceca | som | — | nas Eniiha seca. asso | orc | — = [cra Esotiallvaide ato torno,osmagada ....| 8080 | 135 | 25 10 | ar Esmeril 37 | 202) — ag Enpatotluor, pedagos de 12" a sap | a5 = | oa Espatoilder, pans tado de 1:2" a8 | 8 — los Estoarta (otra sab. tale fin ao | cage | — = | sasxy Esterco. soso | os0a | — = | east Farelo .- soz | 0203 | so4a BS5NY Farinha, seo | 08 6 zi | AAsPN Feijgoem casca(estutada)... 60 xo | 3540 | = | a35 Feidoem casca(secol. 48 08 2 = | cs Feldspato,i2"03 sor | aia | 34 nt) Feldspato,200 mesh oo | ‘46 | anes | — | asr Feidepats, eneiads de 12 ross | ria | | 38 eo | 838 Fermentoemso.. aos | agar | — — jas Ferro cromado.... 2022 | soa | — |os7 Ferro tundido, lascas de. sorz0 | nate | 45 = joss Ferro poroso wos | ns22 | aoe | — - Forro suitato... so75 | ogi ) aoa | — jos Ferra sultato. yaorss | ng2z | soa | — [pas Ferro, eavacos an 25 | (20 = — — |pasny Ferro, escoriade foro... 7 09 38 | 1e20 [part Forro, minério debritacey« yo5-150 | 2224 | — | 2022 |o2s Fereo, minério de. rooz0 | 1832 | 3 | 120 [D6 ero, Oxide de (plamento). rs 2 1AM Fiberglass. oo | = | areLm Fostato (super triplo)....... = — — | es6r Fostato(suped, tetilizante modo, .- 48 [Bast Foatata dé dicalcio, 45 45 Fosfatude disodio wou | = |p36at Fosfato de monosodlo ou | = [ase Fosfato de sédio. 37 = B36 Fesfato de tricslcio. 5 — [as Fostato de trisédio (ranula - sou | 11 Je35 Fostato de trisedlopulverand0).. « 25 | Bas Fosfatode Wrisédio. : = = [oes Fostatotertilizante..... 2 19 | Bast Fostato, pedra de (pulverizaca).. o 2 | a6 Fosfato, pedrade (quebtada, 2808) 2529} 1218 [p26 Fuligem, pode carvaode caldeira, 20 — fairy Galena soar | — Jase Gaiserita, rocha de brecipitande 35 = |psr Gelatina granutada. 20-29 = 250 Golo maido = 19 = |oe JGergelim, sementes secas de 2020 | — | B2EN [Gilsanite(espécie ce astatto). = = joasnt CALCULO DE TRANSPORTADORES DE Ce CORREIA Faco Tab. 1.02 (cont) Poao Es-| Peso Es | Angulo |inc!inegio Material Pecifico | pacifico de Max} | Codigo {ibeft3) (m3) | Repauso fRecomend| svete, gesso natural (pcora nae expose agar... . os = = Sipsita, pedacos de 146" a3" 70.80 0 a6 {Gipsita, penoiradado 12"... zoe 0 jose Gipsits,porira exposta aoar 6070 4a Asay Giz granulosa... 7585 = = [pve Giz, 100 mesh o abaine.. 675 - = jaaenxr Given, fannha de 4 soa | — [Bape Goma lace, ‘emp6ou granulaca . 3 = - BaSPY Gora laca . 80 AB = oS Grafte, locos de ” wae |< [oas Gratte, mindio.. 75 soae | [087 Grafite, pd .... 3B 20-29 _ A25 JGrama seca, covtante 36-100 goae | isa? [Dar Gramma, sementes de... ww soda | [ssn Granite quebrado : 95.100 sess | [oar Granito, pedacosde 1%" aa"... 90 peas | [oer Grarito, peneirada da t22"...... 1. 20.00 we | = |cer JGraosecoe usadodecavada............| 2530 45 = [ews JGrao seco, carsumide em destiiata (oereall.. ~ aoa | = [ewe Jsra0 amide é usado de ceveda 55.60 4 = loser lGrze trrido, consumido en deetiiaria (corsa. ° 4 — fowsv Grade de pisceiro oleass) ...... voz | = |pa [Greda de pisceiro (quelmada)... om | — [a6 Greda de pissel~o em bruto 35 29 | Bes 200 | — |e Hematita mineral fina. — 22 [AMR Pomatta mineral ian) = x8 [par Hem - 23 (B26 mena, ines de soae | = 97 tactoss goat | — [assex Lama, meiago.- — — jars Lavade fornaiha, granular, seca 2% | i398 lca .3vade frnana, granular mica 45 | 2022 fear empo(secoh. a — jesse Loteempe negra 3044 | — — |asspuxr| Leite, locos secos do. seat | — | esempy Limaiha — = |osewz Lishaga, botode = = [pose Linhaga, bolo de (tamania de ervltia) 80 sous | — — |casw Linhaga, farinha de... - a7 My 2 BS Linnaga, semente de inno. : a 12 |BRSNW Lintita, seca ao ar... aosa | = |b tenon tigmente brane usaad em Tindteos)-- - —— |xoom Lixo domestico | ~ fea Lodo oversees zoze | = lezstw Lapua, consamide seco, 38, co — les Lopuio, consurm ce omido .- 5058 8 — [east Madeira {curvada), pedagos de... 1825 45 _ Das, CALCULO DE e TRANSPORTADORES DE CORREIA FACO Tab. 1-02 (cont) Peso Es- | Peso Es | Angulo | inclinacio Material ecifico | pecitice | de | Max. | Cedigo (be) | “tum3} | Repouso |Recomend. adeira, casca 6 residues de. sveef aoa [0203 | 45 er | cay Madeira, cavacos de . : 1050 | 0205 | 45 7 | ASW Madeira, fatias tiradas ciplaina...........[ 348 | oraz | — — | Bev Magnesio, cloreto ce : 3 O5 40 = | os Magnésio, sullato de fess p08 | 080 = = Malte se00 e moido, 18" e abaixo. : 03 | goat — | Banr Malte, brotode...... : 02 = - - Matte, farinha ce 06 | aaa - Matte, seco, integral 0405 | 2023 — | can Malte, Gmido ou verde 10 45 = | cs Mamiona, farina de. op = — | Btsw Marana 06 =| z29 eo | cow Mangands, dioxide de -. 13 = = Mangands, minéxio de 2p22 | 2 | paz Mangands, sulfsto de. 14 3049 — | ow /Marmore, moido, 172" 1315 | 3043 — | ow [Miacina (acido ricotinico) ae | 3044 — | 6 Mica mofda .. oz M4 23 | Bae Mica pulverizaca. oz = — | Amy Mica, fioces oe 08 18 — | Bis Mipodescascadoe gosssimmontemaiio., 3760 | O08 | Bide — | ow Mino... ..... 56 oo | 3044 — | casn Molibdenitoem p6 07 1? 49 25 | 835 Molibdénio, minéric 107 a ) — | 56 Mestarda, sementes de, 4548 | o7oa | 2029 -- | B25N Neve, tormada peia chuvat 1560 | 0219 | = = Neve, loge apés.a queda. B12 | 0402 | — = = Niquel........ seve] 80960] 1324 | 3044 — | varr Nogueira, cascade (tured). 3645 | 0607 | 3044 — | 837 Osos. : vf 3440 | 0508 | “45 = | 4B Ostra, casca de(moida abaixode 12") ...| 5080 | 0810 | 30-64 = | cast JOstra, cascade, integral... 13 | S084 — | past Papel, poipade . : ogio | 19 — | esuv Pedra britaca 2023 | 2029 — | bes Pedra caicaria molda 14 28 18 | ca6x Pedre calcaria para agricultura . wt} 3048 20 | B36 Podra mole (escavada com pa). 1818 | 3044 22 | BB Pedra pome, 118° @ abaixo oeo7 | 45 — | Ber Pedregulhe para diques, barrelras.. sono | 1447 | 98 20 - Pectegulho pontiagudo(seco) .. -| 90100 | 14-46 | 3048 | 1547 | Daz Peareauina elxo(erita ge roche) 90100 | 14-18 | 30 12 | 036 Peixe, farinha de . : 3540 | 06 = — | sasw Poixe, pedacos de. 4050 | 06-08 — | ew Pirita em pelotas. . soi | 1921 — | coer Pirita, pedacos de 2" a3" 135-145 | 2223 | 2020 — | beer Pode esmon......... 290 a7 | 2029 = | ar Posira de pedra caicaria. goes | 134 | 38 18 | cosx Potiestireno.- : 38 08 a — | Basra Povietiions om bolinnas - 35 06 23 — | B2spa Polvora . : 3 10 = = | Best Potessa, (muridtica) seca. : 70 ws 2029 — | Be [Potassa, fluldade mina. : 75 12 | 3044 = | 037 CALCULO DE e TRANSPORTADORES DE FACO Tab, 1-02 (cont) Peso Es | Peso Ee | Angulo |Inctinagée Material Pocifico | pecitico | de Max. Q) | Codigo (roan) tim) | Repouso |Recomend| Poldssio, carbonated... -[ st | _o@ | so | — [ooo Potassio, clorate de{pelotas) . =.) 120-130 | 1,921 044 _ er Poldssi,nitratode Z] tea} 1203 | 2020 | — | coor Patassio, sal de(silvita, etc) =| 80 43 2029 _ B26T Poldssio, sulfate de, Z] aaa | ovo | “as = | Beex avarao, pecacos de 1%" a3 eas | 1418 | 2020 | — | oore |Quartzo, peneirado de 112" 8090 | 1.314 | 2029 — jearz Quarta, pooka de 7oeo | tits | = leer abso detergente, 1550 | oz08 | = [ft Sabgo em flocos. “] isi | oz | > = | essary abso em laminas ou granviose 20 | ogo8 | — = |e /Sabéo am lascas . .... . 1625 0204 cy a C250 [Sabo em pd... 20-25 0304 = _ B26x abdo, em bolas ou granules. “| isa | 0204 | soa | — — |oasa al corum seco, etinado pom | iss | ozs 1 |pzeruw Sal eomum seco, sem refinamento. wo | osde | — | 1822 foastu Sal de alume, granulado. 50-60 Of1,0 4 = Das Sal, bolode (eaco sem rina. | | a | 38 21 |ssetw Sal, bolo de (seco), triturado - 6085 | 1014 | 2020 — = | 826NT Sal, sulfate ae aluminio, fina soo | aro | soa | — [ass | Salitre. . 80 13 3044 - ASST Semente de girassot 1938 | aoe | “20 = |cas 02 | 36 2 |e00 o7 | sou | — |osm 116 | 2029 | 1018 |bar 1,6:2,2 35 - ‘D387 Sada caicinada love. cosas | 37 2 assy Soda calcinada pesada.. asso | 3 ss [ba Soda calcinada, em blocos de pd. 08 2 7 C26 Berio (moidc, antimontato de og | 1 = [és Sedio,luminadode at | soa | = [eae | SOdi0, fostato de. a 0,81,0 37 = B36. Sédio,nitratode : nits | 2a un |e Sodio, sutfata de (aiuminio). : 12 | soe | — fase Sodio, utero (seco) ‘ 1s | 4 = [ees Soja. em Hocas, cru 0,30,4 coord - C35 | Soja integral . 07-08 2118 1216 | G27NW Soja quebrada _ 0506 35 15-18 | C36NW Soja, bolo de{acima de 1/2" i 0607 32 Ww D3sw Soja, farinha de {fria) O68 32.37, 1620 [835 | Soja, farinha de (quente) . 06 waa _ BaST | Sorgo, semente de (espécie de milho} 0508 | 3044 — | B%6 Sulfato, 3 abaixo wa14 | 9048 | 38 |osons Sulfatoem po. _. . 0810 44 a B2SNW [Sulfate ferroso. 08-12 _ = C36 Sulfate moido, 1/2" € abaixo 08-1,0 044 20 C35NS Suifeto de ferro . os 1,0-2,2 2028 _ C36 FTabaco, caulo de. oe | “as = |Esy | Tabaco, foinas de (secas}. . 0,2 45 - E45QV Tabaco, podagos de. ._ . 0,204 46, = DASY FTaconita em gies... vezi | soa | 1338 [Dara Talcoempo...- osteo | a CALCULO DE e TRANSPORTADORES DE CORREIA FACO Tab. 1-02 (cont) Peso Ee Incline Material pecifico Max. Q) | Cédiga (titt3) |Recomend | Talco e0ldo.....-... 166 = = Taleo, pedagos de 14""aa" 5585 = | os Talco, pensirado da 112. 80-20 - C25 Terra bauxite seca . ee 20 | Bee Terra seca eescavada SE) 2000 20 | Bes Terra umida aro, LE) sootte 23 | eas Tiolo duro... 125 _ Ba7z Tijolo mole. oe 100 _ Daz Thanioem esponja -. 22) e070 = | ew Titini, dioxide de. : 140 = | pe Torresmo quebrado, 3” ¢ abaixo: 050 = Das Trevo, sementede @ 1 | Boon Trige Molde... TU) apes = | ask “Trigo negta. area vas | Ben Tigo, farina de. 3500 zi | AaseN Tigo, semente de eco) 2) taze = | me Tage .. . 2) esas 12 | con Tunque, polpa de {triturado} . BB = D5 ureia vee a 12 ~ Vermiculita diated... 6 - | ce Vermiculta mineral... 7080 zo | baer Video quente . eee =| 80-100 (20-22 Daez Vidro, pedagos que tornarao ase fundir...| 80-120 2 os7Z Zinco concentrado. «2.6.26. 1] 75-80) - 628 Zino, 6xido de {pesado}. ... (3035, = AAS Zinco, minérie de queimado} m0 = | ox Zineo, mingtio ae titurado} 160 2 mL ido de (leve)....... 1015 - ASOKY 200 = = CALCULO DE e TRANSPORTADORES DE CORREIA FACO. CALCULO DA CAPACIDADE DO TRANSPORTADOR A capacidade (Q} de um transportador é {undo da Area de sua seco transversal, da velocidade da correia (V) e do peso especifico do material (¥). A Area da seccao transversal é a soma das area da secgao trapezoidal com a do segmento circular, ¢ fungao da largura da correia (B), do numero de rolos e sua in- clinagao nos roletes (p) € do angulo de acomodagac do material na correia (a). 0 Angulo de acomodagao (a) é uma caracteristica do material em movimento na correia sendo, aproximadamente, de 10° a 18° menor que o seu Angulo de repou- 80, ocorrendo devido a tendéncia de nivelamento do material causada pela trepi- dagio da coreia nes roletes. A tabela 1-04 nos da as capacidades volumétricas de um transportador horizontal a.uma velocidade de 1,0 mis, considerando-se uma distancia padrao (dp} do mate- tial 4 borda da correia, sende: dp = 0055B + 09 © = Ctabela.V.K distancia padrao do material 4 borda da correia (pa!) largura da correia (pol) = Capacidade volumetrica de um transportador a uma velocidade V em mis (Um?) Crabeta = capacidade volumétrica de um transportador a uma velocida: de V = 1,0 mis (tm?) velocidade de um transportador (m/s) fator de correcao da capacicade de um transportador devido a incli- nacao {4} do mesmo. Ver tabela 1-03. 112 CALCULO DE 0 TRANSPORTADORES DE CORREIA FACO A capacidade de carga (Q}, ou simplesmente capacidade, & obtida atraves de: Q=c.y capacidade de carga (th) ‘sapacidade volumétrica a uma velocidade V {mis} 4h} peso especifico do material (tim) Fatores de corregao da capacidade Tab. 4-03 a Toe | 2° [4° Te J 8° [10°] 12° [14° [46° [18° [20°] 219 | 22°] 35°] pao k [1,00[1,00]0,98[0,38[6,97|0,9510,93]0 91 0,89[0.86[ 0,81/0,7810,76|0,73[0,71 Exemplo: um transportador com inclinagao de 12° com a horizontal, usando uma Correia de 60" de largura e roletes com 3 rolos iguais, sendo os laterais inclmados 245° ¢ perando a 2,0 mis, para transpertar um material com anigulo de acomoda- 80 igual a 18°, tem a seguinte capacidade: pela tabela 1-04, paraa = 18° + C = 972 min pela tabela 1.03, para = 12° + K = 0,93 portanto, C = 97220 x 0.93 C = 1808 min CALCULO DE e TRANSPORTADORES DE CORREIA FaCO Capacidade Volumétrica dos Transportadores (C) - mh a 1.0 mis Tab. 1.04 Angulo de noise scaodaeo Lagu 8a Comaia (ab 2a" | 90" sat eo] 72" eo 7 PI eS) cy we [70] ve] a5 ao] 38] 2 | 00] sao} ara} asa] ‘e9] Panos Ali ws | 18] 26[ a0 | ca] oof 120] toot 210) ove] 7] xa] a0 a arf a6 | se} es} 125] va] 21a| 299] 365) saa] 777] = mf a4 | oe | tor | 450] 219 | 06 [rt [0] ora] aaa] TP [es [a ran sae] 208 [30 [aaa] axa) ais | aan] o*[spery-|- = [als]. Com & [asf - roone |g ww [sip - pam ae [oe 78 ze pe | te 2 me ell |- = - oF we | 95 | wat | 97 | 560] cae a | 2 [ira [909 | 206 [19] aor | soo) wor | [| fae] wos [277 | cnr a0 6] — a 94 [15 [225 [38 [ee | 0 | ora] wT wor | a | ast Taso [ars | oe | ra 7 Eee “120 | 296 | 200 | 402 | 593 | 582 | oad = aoe [pias [ane [eet [ane [exo | 706 | onal — | o 98 | 12 [eas [a [7 | sm | oes] a77 le 3° 03 260 | 340 | 462 | see | 735 [1078/1408 co 4 276 | 384 [500 | ese | et | 1105 | 1609 162 “28 19 [sam [Pre | ans [1208 [1779 7 25 55 | 0a [772 | 968 [tuna [620 [a5 ur 4a [oz | 6 [i000 [1517 [2008 we we [ase [se2 [s00 | riz [aa6 [+108 [rot [2202 EE OEIC) coms 8 = “8 208 | 267 | 300 | | ore [ane 1058 [1007 coms cy Tan | 200 | 208 | «20 [670 | 720 | on 3306 [1522 ‘guess ae var faze | as, | 400 [610 [790 [orz [ters a arf = [er [zw [soe] 422 [a6 | 20 |r |1514 for] a © [rer Tass [are [526 [eee [ane [1106 613 [2212 o = [06 fr | aor sse [raz [aa [vv78 71 [oa] 114 CALCULO DE e TRANSPORTADORES DE CORREIA FACO. SELEGAO DA VELOCIDADE DA CORREIA A velocidade da correia (V) & fungao das caracteristicas do material a ser trans- Portaclo ¢ da largura da correia (B), As velocidades aqui apresentadas 880 referencias para uso geral endo saoabso- lutas, ‘Quando houver limitagdes de espago ou capacidade, as velocidades indicadas na tabela 1.05 podem ser acrescidas em 25% ou mais, em alguns casos, Contudo, em condiges normais, ¢ recomendado prever uma largura de correia compativel com as velocidades tabeladas, Para material seco e fino, uma velocidade elevada pode causar muita poeira. Para material pesado e de grande granulometria ou com particulas pontiagudas, uma velocidade elevada pode causar muito desgaste nas calhas de descarga, Velocidades maximas recomendadas (V) em mis Materiais a Granel Tab, 1.05 wmwsacoma | cimeescoe, | creme, | Mean & vee, | Teeraeee | Pega 16 25 16 _ 2 30 ~ 2,0 24 3,0 25 _ to 23 30 3.6 30 28 36 44 ~ 33 | 3.0 a2 41 36 30 48 46 36 i 33 . 54 51 38 I 33 60 51 38 33 66 = at 38 72 - at 38 1.15 CALCULO DE TRANSPORTADORES DE CORREIA Velocidades maximas recomendadas (V) em mis Diversos 2) FACO Tab. 1-05 (cont) Correias alimentadoras com granéis finos, nao abrasives ou pouco abrasivos, coloca- Correias transportando toras de madeira. das nas saidas de silos ou moegas. 02.205 | Gorreias com “trippers” tracionados pela — PrOPria COFFBIA ann 2.0 | Correias de transportadores moveis 05010 ‘Correias descarregadas por desviadores 05 a 1.0 | Correias transportando pacotes.. 02010 | Corroias coletoras: nnn 0.2 005 116 CALCULO DE 7 TRANSPORTADORES DE CORREIA FACO SELECAO DA LARGURA DA CORREIA AselegSo da largura da correia ¢ determinada simultaneamente pela capacidade volumétrica (C) desejada - ja calculada no item anterior-¢ pela porcentagem de ta- manho maximo do material (granulometria). Com estes dois dados, obtém-se, através do grafico 1-01 ou da tabela 1-06 a largura da correia (B), necesséria para tal servigo. amit 1 . A 7] Grafico 1-01 70[—- 65] 5g 50] 4 aol 30] 2s TAMANHO MAXIMO DO MATERIAL (centimetros) 20 LTE Ce CTF 12 16 2026 30 396 42 a 54 60 OG 72 7@ B4 90 98 LARGURA DA CORREIA (polegadas) WAT CORREIA CALCULO DE TRANSPORTADORES DE Bu Op Ogdepowlode sp CINBUG O Now enjoLO!NUEIB B JB]OdelL) ‘GOUBIPEUUA|U! SeiCTEA BEd sogSENASAO, OL voz OL gor | oc | 0s ze ele. ze 8 er giz 86 me | we | ot ge 6 eer oe zon of 292 ov i er | 08 8 Biz vw Ee Me 2b isp cd ue 8 He ay 201 we a 02 eh cee | or | oir % 099 9% 098 se | 168 BL ee | ea a ‘s0e St 18 % ir i o1g we | #6 2h ‘sa | sor 4 7 + 996 zz 699 2. 635 ec | ace 29 9 zat or woe | we | vee oe 908 02 908 oe | zou 08 "AS éeh 6 eee | att 68g EG sy aL isr rd 989 2S mee | Ozh e 02 on 992 ot 0% ot ‘907 ve | a 1b Tay | 901 Z au | we | we ve 996 by 9st iz | es ay We 6 9 zak AL seb a 90r zw SOE a sy 6 £ oe S aah a) est oF bse. OL woe st bee, 208 Wid 49 Ud Zo s feb a bed 8 £08 ab Oe We z is "we | 98 v zor j #9 | we | #9 [ ta on | se 02 “nt | oF “se | 29 “ee 8 "eS | set | "eo | get 8 02 wh od | um | wd | ww | od | wm | od | um | od | wm | od | ww SOU) %04 Sou OF sem an] PP sodeped %00t | sosenod s406 | POMPEI %OOt | sosened 59g | S0oBPEd 72001 sodeped 9106 p ote So =D et = 0 © | ntuey FeveleW 0p wpa oyMALIEL 80" “BL euJewojNUED ep Osun, We BaD Bp ENBuwy Bp opdejes 1.18 CALCULO DE fo TRANSPORTADORES DE CORREIA FACO SELEGAO DA SERIE DE ROLETES Para escolher o tipo de rolete mais indicade para o servigo. deve-se calcularo fa- tor de aplicagao: C= A.B Fator A — Tipo de Servigo Tab. 1-07 Regime de Peso do Trabalho Tipo de Instalagao | Material | Fator A hidia me _| ate Operagacintermitente |< 1,6 6 6a9 Instalagao provisoria |< 1,6 6 a9 Todasinstagoes | 16aie| 12 6a9 Todas instalacoes > 18 15 0a 16 Todas instalagbes < 16 16 Wate Todas instalages 1ea1e| 12 10a te Todas instalagbes > 18 15 16a24 Todas instalazbos = 6 Fator B - Caracteristica do Material Tab. 1.08 Tamanho Max. Peso do material tim? « ‘one og | 12 | 48 | 20 [ 24 | 28 | 32 ” [ea | [ae [oo 72 | oa 96 e we | a8 | 6a | eo] 96 | 112 [18 a 40 [60 {80 | 100 | 120 | 140 | 160 10” 4a | 72 | 96 | 120 | 144 | 168 | 192 12 se | 84 1112 | 140 | 168 | 196 | 224 14" 64 | 96 | 128 | 160 | 192 | 224 | 256 16" 72_| 108 | 14a | 180 | 216 | 252 | 2a8 18" 80 | 120 | 360 | 200 | 240 | 280 | 320 1.19 CALCULO DE C} TRANSPORTADORES DE CORREIA FACO Grafico para escolha da Série de Roletes 50 Gratico 1-02 45) 4027 AD 40 4037 AD 4027 ACD ESPECIAL CEMA Ee? 2025 AD CEMA CA Velocidade da correia mis ne 3 05] Fator de aplicagao C = AB Verificagao da série selecionada Para verificagao da série de roletes selecionada, deve-se conhecer a velocidade da correia, o diametro dos rolos, o regime de trabalho ou a vida til desejada, tipo de lubrificagao e a carga dinamica que atua nos rolamentos (Cq). Calcular inicialmente a forga radial nos rolamentos: rafts 2 onde: F = forga radial nos rolamentos (kgf) Wm = peso do material na correia - ver pag. 1.47 item 1 (kgifm) Wh = peso da correia- ver tabela 1-27 (kgtim) Wr = peso do rolo (kgf) - ver tabela 1-10 a = espagamento entre roletes de carga (m) B = Angulo de inclinagao dos rolos laterais (graus) | = fatorindicativo da porcentagem do material sobre 0 rolo central - ver tabela 1-09 ae 1.20 CALCULO DE fe’ TRANSPORTADORES DE CORREIA FACO Fator | Tab. 1-09 8 or 20° | 35° | 45° | 1,00 | 0,56 | 0,60 | 0,64 Valores médios para pesos dos rolos (Py) Tab. 4-10 Largura da correia 16" |20"|24"|30"| 36" | 42” | 4a” 54” | 60” 72"| 8a" Peso de 1 rolo (kgf) 48[50[43]50] 8 | 9,1 |10,1[13,0|14.0]19,7 |23,0]29,7 Observagao: —_ a tabela acima fornece valores para o calculo inicial de Fr. Os valores reais 840 obtidos nas tabelas correspondentes (capitulo 2). Selegao da vida util tedrica 20.000 horas - servigo intermitente ou provisério 30,000 horas - servico continuo - 8 horas por dia 40.000 horas - servigo continuo - 16 horas por dia 50.000 horas - servigo continuo - 24 horas por dia Influéncia da temperatura em C, pe ‘d Tab. 4-11 ‘Temperatura do rotamento 125°C |150°C [175°C 200°C | 225°C 250°C Redugao da capacidade de carga 5% | 10% 18% | 25% | 35% | 40% Calculo da carga dinamica (Cg) nos rolamentes Cg = Fre S onde: Cg = carga dinamica nos rolamentos (kaf) F, = forga radial nos rolamentos (kgf) S, = fator de seguranga do rolamento Com o valor de Cg, verificar a série dos roletes pela tabela 1-12 ¢ se a carga que atua em seu eixo (F;) € compativel com a maxima permitida. 121 CALCULO DE TRANSPORTADORES DE eo CORREIA FACO Taba-12 ‘Série dos ‘MAX. no eixa: Rolamentos| wv Roletes ons = 800 ‘glen ea 795 752400 240 203 a5 1724.8 280, 6204 1206 2024 A - 2024 AD - 2025 AD - 2028 AD 280 6304 1622 2034 AD - 2036 AD - 2036 AD 280 son04 | 2653 | 2024 ACD-2025 ACD - 2026 ACD 280 6205 1428 (2625 AD - 2526 AD 580 6305. 2205 2535 AD - 2536 AD 580 30205 2978 (2525 ACD - 2526 ACD 580 6206 | 1989 3026 AD- 3027 AD 940 6306 | 2867 3036 AD- 9037 AD ‘340 30208, 3876 3026 ACD - 3027 ACD 940 6208 3132 4027 AD 2260 [76308 4183 4037 AD 2260 30208 | 5948 4027 ACD 2260 Fatores de seguranga dos rolamentos (S;} Tab. 1-13 ‘Vida util) ‘pm de esforas cénicos ‘| 20,000 | 30.000 | 40.000 | 50.000 | 20.000 | 30.000 | 40.000 | 50.000 31 3,55 3.91 423 2,78 3,13 342 3,66 363 414 456 493 3,19 359 3,92 4,20 423 482 5,32 5,75 3,66, Al2 4,50 482 493 5,63 6,20 6,70 4,20 473 5,17 5,54 5,32 6,07 6,70 7,23 4,50 5,07 554 5,94 57s | 656 | 729 | var] 4a2 | 543 | 594 | 636 6.20 7,08 781 843 5A7 5,83 6,36 681 670; 764 | 843 | 911] 554 | 624 | oer | 7.30 723 | 625 | 911 | 983 | 594 | 668 | 700 | 7.82 7e1 | a9 | 983 | os | 636 | 716 | 702 | 838 B43 9,62 106 11,5 681 787 B38 8,98 git 10,38 11,5 12,4 7,30 822 8.98 9,62 a3 | 1124 [124 | 134 | 7a2 | aar | 962 | 103 106 12,14 13,4 145 8,38 943 10,3 11,0 n5 13,11 145 15,6 8,98 10,1 11,0 n8 1.22 e FAgO CALCULO DE TRANSPORTADORES DE CORREIA os a 2 soeoe | a | an | ae | amt loover| - faceex) - Joo} — | se | zw wi_| va | az | wi |oowsese) — [ooes| - | sa] - | ‘sr a % soo | am | a | om | om | — lovee] - | - jal - |) se |e aw |a | az | a | - joee| - | - [ol -| couaung So a s ee zw | a | a | - fovese| - josaz) so) - | oe | we ose = = = eat w | zi | a lov sese, oasz | 0 oe ‘wevaipog za | as | zat fooveee| — lose) — | = ” a | roe aw | a | at laovsee] - jase) - | 2 ce) _| zo_| wo | am Jaovee| — laa) — | 0 «| wm | a ; a | — |lovece| — | ae | a " e 009 w | a | ia = lovee) - | sez | 50 oe |e zo | zm | mm | — favre) ~ | em | | oe a | es | a | — |aveaz| — [asm|—|— | owen | ae roo w | a [aa | — Jove) - jas) ca) uv | se | wena zo_| zo | am | — Javeee| — [oom] | iu | ej °p @ wee = [ve | — [am loalu | we | exten | 06 mam | om | om | om ' @ ® a onze a [vw | - jem | -| on | oe | we ‘0085 | esoqney | 2h s ze | - | am | zr | a | — aver} — |oem|wl] i | 2 ® pit | qu) ona seuy soa | euiajeg | conga | seeyeg sume) | sano uu Tos | OFeduy owoey | sey | Ou | OH | OH orerenty op J omeumoy | giey| | | soy Jetmey! worou seo | 6p omoua owe | cow | ome | ory oN weary omay onewna ‘onteuou, | untiary (wr 0990p SOUR tes tS or veE ae. NOSWVQV SN3Hd3.LS/ODV4 SO10¥ SOd VL3A1TdNO9 VHNIT 1,23 CALCULO DE TRANSPORTADORES DE CORREIA Nigex 159 ap ower ov a> yowez equodrseia)se ap owawe} ¥ [DP z ce eu9g:08e4 saje|oy ap eugg encu ep ogdeubis9q a [a fm |e] _ —~ Jesl-|-] = so | sm | so | so [ooy az0" ea || -| we | ca |e | on | a | _ =l=T @ |, su | oo | om | om av ecor ea |= | - se a | a | a | an =[-| # sor | oom | oof so | = Javier) — | wsa | - | — | se | oo sr sm | om | sm | om |aowsem) — jaa} ~ |u| im) wc | ai_| am | a | a _|aovee| - aoame| - | al a | woe sr so | so | se | sm | — Jove) - | — fal m| se | e ai_| a | em | ws | — lovee - | - ala | wo gr} sn | ga | on | — |avece| — joese] —] — | soe | wo ej es | a | mm | — lovee) - | ogec| oo} — | coe omy ‘eo | vwetea | ooned | enesea seer | a0 Med |cvorduy | omowny | eaueo | “tou | eu | teu | PA cues | 2 | | m8 won| euy) seu so | ep tpoed| eeu | omy | oy won ony oteupouy| entry {uu)so(ou ep anew omaeees ue bib G81 ep ogdenuquog 1.24 CALCULO DE e TRANSPORTADORES DE CORREIA FACO SELEGAO DO ESPAGAMENTO ENTRE ROLETES Tab, 1-15 Corgura Espagamento A dos Roletes de Carga_| Especamento B Cornelia Peso Especifico do Material um3) dos Roletes ® 08 18 24 je Retomo 16" 150m 1,50 m. 1,36 m 20" 7,50 1,20 m 720m 2a" 135m 120m 1.20 m 30" 1,35 m 1,20m 1,20 m 36" 135m 1,20 m 1,05 m 30m a2" 1,35 m 7,00 m 0:90 mm 5a" 1,20 m 1,00 m 0,90 m 60" 1,20m 1,00 m 0,90 m i 1,20 0.90 m 0,90 m Ba" 1,00 m 0,75 m 0,75 m 96" 4,00 m 075 m 0,60 m Observagdes: 1) 0 espacamento indicado ficaré restrito a flecha que ocorre en- tre dois roletes sucessivos. O valor desta flecha (f), entre dois roletes, sera: t= (Wm + Wo). 22 8To onde: Tg = tensao para garantir uma flecha minima da corteia entre 08 roletes (kat) Wm = peso do material transportado (kgf/m) Peso da correia (kgf/m) espacamento dos roletes de carga (m) flecha da correia (m) 2) Valores recomendados para porcentagem de flecha da correla: 1.25 CALCULO DE oe TRANSPORTADORES DE CORREIA FACO Tab. 1-16 Inctinagdio. Material dos todo fing | 50% pedecos de | 100% pedacos de Rotetes: tamanho maximo tamanho maximo: 20° 3% 3% 3% sw 3% 2% 2% ae 3% 2% 15% * Na regido de impacto, usa-se flecha maxima de 1%. CALCULO DA POTENCIA DE ACIONAMENTO Oacionamento da correia é feito por um inico tambor (acionamento simples) ov por dois tambores (acionamento duplo). Normaimente, usa-se 0 acionamento simples, que € constituido por um motor elétrico que, através de um redutor, movimenta o tambor de acionamento. O acionamento duplo é usado nos transportadores de tensdes elevadas, consti- tuido por dois tambores movidos por dois conjuntos de acionamento simples in- dependentes. Em ambos os casos pode-se usar, ou no, tambores de abragamento, 0 que au- menta 0 arco de contato entre a correia e o tambor de acionamento, diminuindo as tenses na correia e evitando seu escorregamento. A poténcia de um transportador é composta de quatro grandes parcelas: - a necesséria para vencer as forgas de inércia dos roletes, tambores e corteia, isto €, para movimentar o transportador vazio. - a necessaria para o deslocamento horizontal do material. - a necessaria para o deslocamento vertical do material, existente nos transportadores em aclive ou declive. - a necessaria para vencer 0 attito de acessérios, tals como raspadores, limpadores, guias laterais; para acelerar o material, etc, Daremos, entao, dois métodos para o caiculo da poténcia: © primeiro método, mais simplificado, aplica-se a transportadores simples, de até 100 metros de comprimento e de pequena capacidade. Nele, caloula-se pri- meiro a poténcia necessaria para o transporte, através de tabelas ¢ graficos e, a partir desta, as tensdes na correia. © segundo método (CEMA), mais sofisticado, é aplicavel a transportadores de varios lances, curtos ou longos, onde, através de formulas, calcula-se inicialmen- te as tensdes em cada lance da correia e, apés isto, calcula-se a poténcia do aclonamento. E um processo mais demorado, porém mals rigoroso. 1.26 CALCULO DE e TRANSPORTADORES DE FACO CORREIA Método Pratico 1.1- A poténcia efetiva necessaria para o transporte do material calculada pela formula: No = V.(Nv + Ng) + — .(Nt = Nh) 100 onde: Ne poténcia total efetiva (HP) Ny poténcia para acionar o transportador vazio a uma velocidade de 1,0 mis (HP) N1 = potencia para deslocar 100 th de material de uma distancia (L) na horizontal (HP) Nh = pot&ncia para elevar ou descer 100 th de material de uma al- tura H (HP) Ng = poténcia para vencer o atrito das guias laterais 4 velocidade de 1,0 mis. Quando as guias forem de comprimento normal, esta parcela deve ser desprezada. Os valores de Ny, Nt, Nh e Ng encontram-se nas tabelas 1-17, 1-18, 1-19 e 1-20. Para valores nao tabelados, ver graficos 1-04, 1-05, 1-06 e 1-07. 1.2- Obtida a poténcia efetiva (Ne), determinar a poténcia do motor conforme descrito na pag. 1.68. 1.3- Com a poténcia efetiva (Ne), pode-se obter a tensdo efetiva na carreia (Te), que é a forga tangencial que movimenta a correia através da formula: 75 .Ne Te = 75:Ne. ° v onde: Te = tensdo efetiva (kgf) poténcia efetiva (HP) velocidade da correla (mis) Para determinar as demais tensées, utilizar as "FORMULAS PARA CALCU- LO DAS TENSOES” - pag. 1.47. 1.27 CALCULO DE e TRANSPORTADORES DE CORREIA FACO POTENCIA Ny (HP) PARA ACIONAR © TRANSPORTADOR VAZIO A 1,0 mis Tab. 1:17 bw Comprimento do Transportador = L (m) Correia (| 10 | 15 | 20] 25] 30 | 40 | 50 | 60 | 70} 80| 90 | 100| 110 ‘0,37 | 0,47 | 0,54} 0,61 | 0,70] 0,80 0,90] 1,01 | 1,10] 1,20} 1,31] 1,42) 1,53| 0,45] 0,55 0,64] 0,72| 0,81 [0,95] 7,09] 1,20/1,32| 1,43] 1,54] 1,67| 1,60] 067] 0,70[0,83[ 0.91] 1,07] 1,20] 1,33] 1,52 | ,67/ 1,80| 1,92| 2.06] 2,19] 0,69/ 0,81 | 0,97| 1,10] 1,22 1,44 | 1,66| 1,83 |2,04/ 2,10] 2302.55] 2,71 0,75] 0,94] 1,08] 1,23] 1,35] 1,58 [7,80] 2,03 | 2,24] 2,45 [2,64] 2,64] 3.03] 085] 1,01 | 1,22] 1,39] 1,54] 1,80] 2,04 | 2,26 |2,52| 2,76 [2.95 |3,17/3,98 1,02| 1,20] 7,32] 1,64] 1,80] 2,13 |2,40|2,71 [2,98 | 3.23 [3,48 [3,74] 4,00 POTENCIA PARA DESLOCAR 100 Uh DE MATERIAL EM UM COMPRIMENTO L (m), NA HORIZONTAL Tab. 1-18 Lim 40 | 15 | 20 | 25 | 90 | 40 | 50 | 60 | 70 | 80 | 90 | 100] 110 NiHP) [| 050[063| 074] ost] oss] 1,11] 1,25] 1,421, 1,75] 1,87 | 2,05 8 z POTENCIA PARA ELEVAR OU DESCER 100 th DE MATERIAL DE UMA ALTURA H (m) Tab. 1-19 Aim | 2 | 3 | 5 | 75] 10 [125] 15 [17,5| 20 [225] 25 | 27,5] 30 NniHp) [| 08[ 12/19] 28] 37] 47[se[e5]74[ a4] es [102/111 POTENCIA PARA VENCER O ATRITO DAS. GUIAS LATERAIS A 1,0 mis Tab. 1-20 ‘Compr. das. Guias(m | © | 10 | 20] 25 | 30) 35 | 40 | 45 | 50 | 55 | 60 | 65 | 70 Ng (HP) | 0,60] 1,26] 2,52] 3,18/ 3,84] 4,56 [5,28 | 6,00] 6,72 7,38] 8,10] 8,88 | 9,60 1.28 CALCULO DE TRANSPORTADORES DE CORREIA are) Grafico 1-03 ABACO: comprimento - inclinagao - altura 60 70 DISTANCIA ENTRE CENTROS NA HORIZONTAL (m) 50 40 30 CALCULO DE TRANSPORTADORES DE CORREIA e" FAcO Nv = POTENCIA PARA ACIONAR O TRANSPORTADOR VAZIO A 1mis HP] Grafico 1-04 aS o at 10 20 30 40 80 60 70 8 90 100 110 120 130 140 150 m COMPRIMENTO DO TRANSPORTADOR 1.30 CALCULO DE e TRANSPORTADORES DE CORREIA FACO ICIA PARA DESLOCAR O MATERIAL DE UM COMPRIMENTO L. NA HORIZONTAL Nj = POTEN' “ Gratico 1-05 ¥ a) s 4 lfc of Su; Sy, RO be [kx + Ky+(Wm 4 Wo) 4 0,015 wo] pelo método CEMA 2 8 wnat [o Ne 4 Ve(Nv 4 Na] pelo método pratico 100 2 100 1) Transportador horizontal ou em aclive com acionamento no tambor da cabega ou proximo: (1+ K).Te ® e+ To + H.Wb - Fr ® | » {" ® aoe T2 To + HWb- Fr © 1 K.Te + Fr-HsWb ® 13 = To ® 1.49 CALCULO DE e TRANSPORTADORES DE CORREIA FACO 2) Transportador horizontal ou em aclive com acionamento no tambor de retor- no: { + K).Te ® 1 = Te + To ® | 3 K.Te ® T= ge * {: ® ¢ (1 + K).Te +H.Wb - Fr @® ne { 3) Transportador em declive, regenerativo, com acionamento no tambor de retor- no ou proximo: (1 + K)+Te ® Tt = Te + To + H.Wb + Fr® le + TO + HeWo+ Fr @ K Te ® g T2 = a To + HWb + Fro ® ) KeTe-H.Wb- Fr ®& 3 13 = To ® 4) Transportador em declive, nao regenerative, com acionamento no tambor de retorno ou proximo: (1+ K)eTe ® Ws ' To + H.Wh + Fr @® K.Te ® T2 = To + H.Wb + Fr- Te ® (1+ K).Te- HeWb - Fr @® {, : 1.50 CALCULO DE O TRANSPORTADORES DE CORREIA FACO 5) Transportador em declive, regenerativo, com acionamento no tambor da cabe- ceira ou proximo: {' + K).Te ® Ws Te + To ® K.Te ® T2= {. a \ (1+ K).Te + H.Wb + Fr @ 3 = {rvice amen ® 6) Transportador em declive, nao regenerativo, com acionamento no tambor de cabeceira ou proximo: (1 + K)oTe ® 1 = qTo ® t Te + To -H.Wb -Fr © 3 K.Te ® 3 iH T2 = €10-Te ® 1 To - H. Wb - Fr © ra K.Te + H.Wb +Fr @® 13 = 4 To + H.Wb + Fr- To ® To © Transportadores com acionamento dupio (dual drive): 1.51 TRANSPORTADORES DE CORREIA FACO 4) Calcular Te total (por um dos dois métodos: CEMA ou pratico) 2) Com Te total, determinar Nmotor 3) Com 4 + 6g ~ Btotal, determinar Ktotal (tabela 1-28) 4) Quando 0 valor de Stotal for diferente do tabelado, calcuiar Ktotal através dos valores individuais de Ka e Kp, correspondentes a 8a e Op, pela formula: CALCULO DE 2 KaeKe «k = —SA+%B 1+ Ka + Kp 5) CalcularTag = Te.K 6) Calcular TeB = Tag = KB 7) Com Teg, calcular Nmotor g 8) Calcular Nmotor A = Nmotor - Nmotor B 9) Escolher os motores A e B comerciais mais proximos dos calculados 10) Calcular os novos valores de Tea e Teg para os motores escolhidos (ver item 1.3 do método pratico - pag. 1.27) 11) Calcular 0 novo valor de Tap = Tep+ Kp 12) CalcularTyg = Top + Te 13) FazerTyB = Toa 14) FazerTiq = Toa + Toa CALCULO DE e TRANSPORTADORES DE CORREIA FACO SELEGAO DA CORREIA A selepao da correia é feita com base nos seguintes fatores: 1) Caracteristicas do material 2) Condigées de servigo 3} Inclinag&o dos roletes 4) Largura da correia 5) Tensao maxima da correia 6) Tempo de percurso completo da correia 7) Temperatura do material Todas as correias sao fabricadas em duas partes distintas: a carcaga e 0 revesti- mento. Selegdo da Carcaga As carcagas so divididas em classes, de acordo com as condigdes de servico: leve, médio, pesado e para temperaturas elevadas, Conhecida a classe, escolhe-se 0 tipo mais indicado, de acordo com as tabelas referentes, no capitulo 2. Com 0 valor da tensao unitaria admissivel (Ty), caracteristica de cada tipo de cor. reia e com o numero de lonas (n) selecionado, determina-se a tensao maxima admissivel (Tad) da correia, pela formula: Tad = Tu.B.n, onde: Tad = tensao admissivel na correia (kgf) B largura da correia (pol) 1, = namero de lonas da correia Tu = tensao unitaria admissivel (kgf/pol » n° de lonas) Escolha da Classe de Correia £ feita de acordo com 0 tipo de servigo, conforme indicamos a seguir. Para servigo leve ou medio: PLYLON (Goodyear) - confeccionada com fibras de nylon. Alta flexibil- dade, Resistente ao impacto, Nao precisa de camada amortecedora. Indicada pa- ra 0 trabalho com materiais até 90°C’ de temperatura, Para transportadores com tensdes e comprimentos médios. . PEN 100, 140, 220 (Gates) - confeccionadas com fibras de poliéster no sentido longitudinal e nylon no transversal, Boa flexibilidade, excelente resisten- cia a impactos, Baixa taxa de esticamento. Indicada para faixas de tensdes de le- ve a média. Trabalha com temperaturas até 150°C, desde que associada a cober- tura TYA, 1.53 CALCULO DE O TRANSPORTADORES DE CORREIA FACO NN 500, 700, 1100, 1800 (Mercirio) - constituidas por cabos de nylon nos sentidos longitudinal ¢ transversal. Grande flexibilidade e resisténcia ao impacto. PN 1200, PN 2200 (Mercurio) - jonas constituidas por cabos de poliéster no sentido longitudinal e nylon no sentido transversal. Baixo indice de estica- mento e elevada resisténcia a tensdes e flexes. Exemplos de utilizagio: pedreiras, cereais, instalagdes provisorias. Para servigo pesado: EP (Goodyear) - construidas com lonas de poliéster no sentido longitudi- nal e nylon no transversal. Elevada resisténcia ao impacto e baixo indice de esti- camento. PEN 300, 350, 400, 450 (Gates) - confeccionadas com poliéster e nylon. Excelente resisténcia a impactos. Indicadas para grandes tensdes de trabalho € comprimentos médios (até 1000 metros entre centros). PN 3000, 4000, 5000, 6500 (Merciirio) - constituida por lonas de poliéster e nylon. Elevada resisténcia as tensées e flexdes mesmo nas mais severas con- digdes de trabalho. Exemplos de utilizagiio: siderurgia e minerag&o de medio porte. Para servico extra-pesado: FLEXSTEEL (Goodyean - confeccionada com cabos de ago e borracha. Alta flexibilidade. Alta resisténcia ao impacto. Para transportadores com ten- sdes muito elevadas e grandes comprimentos. Necessita de curso de esticamen- to pequeno e utiliza tambores de menor diametro, Exemplos de utilizago: instalages portuarias ¢ mineragao, de grande porte, Para materiais oleaginosos, quimicos ou a altas temperaturas: EP (Goodyear) - confeccionada com fibra de poliéster no sentido longi- tudinal e nyion no transversal. Revestimento tipo 6740 A, Thermo Shield, ou Su- per Thermo Flo. Indicada para materials até 204°C de temperatura. PEN 20 (Gates) - conteccionadas com fibra de poliéster longitudinal nylon transversal. Excelente estabilidade a altas temperaturas, sem encolhimen- to, esticamento ou torgao. PN (Mercurio) - fonas constituidas por cabos de poliéster no urdume nylon na trama, Elevada resisténcia e reduzido esticamento, mesmo quando sub- metida a temperaturas elevadas. Observagao: para percentuais de esticamento ver as tabelas do capitulo 2. 1.54 CALCULO DE e TRANSPORTADORES DE CORREIA FACO Selegdo do Revestimento Os revestimentos so clasificados em graus, conforme o tipo de servigo e as caracteristicas do material. RMA grau 1 - Stacker (Goodyear), Master (Gates), EA (Merctiric), Indica do para servigos pesados. Alta resistencia & abrasao e ao impacto e baixa resis- tancia ao oles, RMA grau 2 - Tipo B (Goodyear), General (Gates), AB (Mercirio). Indicado para servigos médias. Boa resisténcia a abrasao e ao impacto e baixa resistencia a0 dleo, RMA grau 3 - Tipo W (Goodyean, ST (Mercurio). Indicado para servigos leves. Baixa resisténcia a abrasao e ao impacto, resistencia limitada ao deo. Para altas temperaturas - 6740 (Goodyear, TYA (Gates), AT (Mercirio). Indicado para trabalhar até 150°C. Para materiais oleaginosos, quimicos ou corrosivos - ORS Chemigum (Goodyear, Thermo Shield (Goodyear, NOR (Gates), OAN (Mercurio). Observacao: Para selegao da espessura do revestimento ver as tabelas do capi- tulo 2. Flecha na Correia Uma flecha excessiva aumenta o desgaste da correla, devido & maior trepidagao do material no transportador a medida em que a correla passa sobre ou entre os roletes, Além disso, exige mais forca para movimentar a correia. A flecha, em qualquer ponto da correia, varia com: 4) espagamento entre roletes 2) tensao da correia naquele ponto 3) peso por metro linear na correia carregada Pode-se reduzir a fiecha das seguintes formas: 1} diminuindo o espagamento entre roletes 2) aumentando a tensao da correia com a instalagao de tensores (esti- cadores por parafuso) 3) aumentando 0 contrapeso Uma boa pratica é limitar a flecha a nao mais que 2% da distancia entre roletes. 1.55 CALCULO DE e TRANSPORTADORES DE CORREIA FACO. Grafico 1-13 a Wm + Wb To m kgf kof 50 3100 400 2,75. oc 250 4 20 = & soo 5 2 6 < wv x F200 s 400 & a 3 8 500 & ec 175 L 600 mw Ww a a oc Sx E150 c ga a Q 1000 4 < 3 ge 2 i <6 Zz 1 a 1500 £9 wi So <7 = o 2000 ge S 1.00 iy 2500 < = o VA c Zz n g 3 3500 6 o 4500 ‘5 zZ 0,75 8 ii a 6500 0,65 0,60 10000 O grafico acima pode ser utilizado de duas maneiras: a) Para determinar 0 espagamento necessario entre roletes para qual- quer tens&o de correia, admitindo-se flechas inferiores a 2%. b) Para determinar a tensao necessaria nos diversos espagamentos en- tre roletes, de modo a evitar flechas acima de 2%, Observagao: se qualquer tensdo for aumentada para reduzir a flecha, o acrésci- mo devera ser somado a todas as tenses ao longo da correla. 1.56 CALCULO DE 7 TRANSPORTADORES DE { CORREIA FACO CALCULO E DIMENSIONAMENTO DE TAMBORES Ao se calcular os elementos principais dos tambores (eixos, cubos, discos e cor pos), certas dimensdes basicas ja devem estar fixadas. Estas dimensdes basicas S40 as seguintes; diametro do tambor comprimento do tambor distancia entre mancais distancia entre discos resultante dos esforgos radiais aplicados no tambor O diametro do tambor é determinado em fungao da correia utilizada e da tensa0 atuante, de acordo com os fabricantes de correias. Os diametros minimos utitiza- dos pela FAGO estao tabelados no capitulo 2. O comprimento do tambor é dado em fungao da largura da correia utilizada. Geral- mente @ determinado como sendo: B = largura da correia + 4” (para transportadores até 42”) B = largura da correia + 6” (para transportadores > 42") Para os tambores FACO, estes valores podem ser encontrados na tabela 1-44. A distancia entre mancais é calculada em fungao da foiga minima livre entra a ex- tremidade da correiae a estrutura, do tipo de mancal utilizado e da folga entre es- tee o tambor. Para os tambores FACO, estes dados encontram-se na tabela 1-44. A distancia entre discos & uma func3odo comprimento do tambor e da largura do cubo. Deve sempre ser tomada de modo quea face externa do cubo fique no mes- mo plano da face do tambor. Discos internos podem ser utilizados para diminuira distancia entre dois pontos de apoic do corpo garantindo uma forma cilindrica ao mesmo. 1.57 CALCULO DE TRANSPORTADORES DE CORREIA FACO Calculo do Eixo 1) Introdugao Os eixos, em tambores de transportadores, podem ser subdivididos em duas classes: - motrizes, ou seja, que transmitem torque - movidos, ou seja, que simplesmente server de apoio O dimensionamento deve ser feito em fung&io dos seguintes critérios: a) flexao ciclica b) flecha ¢) torgao constante Nocasode tambores motrizes, devemos dimensionar 0 eixo auma flexo-torgaoe, apos isto, verificar a flecha do mesmo. Para tambores movidos, devemos dimensionar 0 eixo a uma flexdo pura ©, apos isto, verificar a flecha do mesmo. 2) Estorgos Os esforgos que aparecem nos eixos de tambores so 0s seguintes: + forga radial resultante, devida as tenses na correia = peso proprio + Momento torsor em tambores motrizes As figuras a seguir mostram graficos tipicos de forgas resultantes radiais sobre ‘os eixos dos tambores, onde T, representa as tensdes da correia no local do tam- bor e W 0 seu peso proprio. > P= Tz 4 Tg-W 1.58 CALCULO DE e TRANSPORTADORES DE CORREIA FACO As tensbes da correia no local do tambor devem ser determinadas em funcao da potencia transmitida, da elevagao do transportador ¢ do comprimento da cor. reia. Este assunto ja foi apresentado em detalhe neste mesmo capitulo, Como se trata de um dimensionamento, podemos admitir uma tens&io maxi- ma de trabalho, que |4 inclua coeficientes de seguranga e fadiga. Tab. 1-30 Material o admissivel (kgticn?) eixo cf chaveta_| elxo s/ chaveta SAE 1020 420 560, SAE 1040 560 750 SAE 4340 700 930 Obtidas as tensbes na correia e estimado um peso para 0 tambor, considera. mos a resultante radial (P) atuando sobre 0 eixo e, no caso de tambores motrizes, ‘0 momento torsor (Mj. Eixos motrizes my = 38.0 v momento fletor (kgf, cm) resultante radial atuante sobre o eixo (kgf) Lc = distancia entre centro do!mancal e disco lateral (cm) 2 momento torsor (kgf, cm) poténoia transmitida (HP) diametro do tambor (cm) velocidade da correia (mis) vor © momento ideal composto sera: Mi =\/ (KEM? + (Kp Me)? e, sendo oadmissivel < Mj ,com Wj _2@ , teremos: Wi 16 3/ 16.Mi o> 7° Oadm momento ideal (kgf. cm) = fator de servico a flexdo = 1,5 1.59 CALCULO DE C) TRANSPORTADORES DE CORREIA Faco fator de servigo a torgao = 1,0 Giametro minimo do eixo no cubo (cm) gadm= tensao admissivel (kgf/cm? - ver tabela 1.30 Eixos movidos Neste caso, 0 momento torsor inexiste, havendo apenas uma flexdo pura no eixo. Assim, teremos: Pea onde a nomenciatura adotada & a mesma do caso anterior. Verificagao a fecha A fiecha maxima do eixo sera: pe ZX Pekeeb-8 ry atc 3 neE.d = flecha maxima (cm) carga radial resultante sobre 0 eixo (kgf) coeficiente de servigo = 1,5 distancia entre mancais (cm) distancia entre discos (cm) diametro do eixo entre discos (em) modulo de Young (para o ago, E =" 2,1.10* kgffem4 momento de inércia do eixo (cm) onde: S f Pp K, L Cc d E J " A flecha maxima nao devera ultrapassar: L . - para largura de correia até 54 '= [500 f= _L __ para largura de correia acima de 54” Disco lateral Para 0 célculo do disco lateral, podemos assumir os seguintes esforcos atuantes: = flexdo > compressao -cisalhamento 1.60 CALCULO DE e TRANSPORTADORES DE CORREIA FACO O cisalhamento comparece apenas nos tambores motrizes. De acordo com 0 esquema abaixo, passamos a definir os esforcos. wf . ete — Ei he > yt = +t Lo Momento fletor devido 4s reagdes nos mancais: =P oa. MO =—)- .-c) momento fletor devido 4s reagdes nos mancais (kgf.cm} resultante radial atuando sobre o eixo (kgf) distancia entre mancais (cm) distancia entre discos (cm) parcela do momento fletor que passa para o cubo e para o disco, ‘ou Seja, transmitida pelo tambor (kgf.cm) fator tabelado em fungao de D,/D - tabela 1-32 momento de inércia do eixo na secgao entre os cubos (cm) espessura do disco (cm) Este momento fletor causaré uma deflexao no disco de: Ky M, o= “Ma E.ts ocasionando uma tensao: oe eb, Dvr onde, além da nomenclatura anterior, temos: E = médulo de Young (para 0 ago, E = 2.1.10 kgficm?) L, = fator tabelado em fungao de D,/D - tabela 1-32 1.61 CALCULO DE e TRANSPORTADORES DE CORREIA FACO A esta tensdo, devemos ainda somar uma parcela devida a compressao, dada por: Pp oa Ph o 2.D at Teremos entao a tensao total a; = 04 + 02 No caso de tambores movidos, devemos ter oj < o adm Para tambor motriz, temos ainda a parcela devida ao cisalhamento atuante em um dos discos: qoFe 2 _2.M_ _ D.(1-T2 A m.Dz.t n.Dzet A tensao somatéria no disco lateral, no caso de tambores motrizes sera: c= Vator t4er sendo que devemos ter ot < o adm Para os discos laterais, podemos assumir. adm = 420 kgflem? - para SAE 1020 ou A:36 oadm = 560 kgf/em2- para ASTM 285 Observacdo: em tambores motrizes por ambos os fados, admitir os dois dis- cos laterais sujeitos ao cisalhamento. Corpo do tambor O corpo do tambor tera sua espessura minima caiculada através da formula: onde: s = espessura da chapa do corpo (cm) T = maxima tensao da correia no local do tambor (kgf/cm) oc = tens&o permitida na borda do corpo, levando-se em conta um fa- tor de seguranca 1,5 0c = 560 kgficm® para chapas soldadas de um lado 0c = 1100 kgficm? para chapas tendo a seccao toda soldada e com alivio de tensdes apos a solda Ke = fungao do angulo de abragamento - ver tabela 1-31 1.62 CALCULO DE e TRANSPORTADORES DE CORREIA FACO Tab. 431 Angulo de tt abragamento. c 0° 20° 40° 60° 0,1270 80° 0,1249 100° 90,1092 120° 0,106 140° 0,0810 160° 0,0551 180° 90,0282 200° 0,0551 240° 0,1006 Espacamento de discos internos Serao necessarios discos internos quando tivermos Y > C: [eee] onde: Y = espacamento entre discos internos (em) E = médulo de Young do material do corpo do tambor (para ago, E = 21.10% kgflom? largura da correia (cm) raio do tambor (cm) espessura do corpo (em) tensao na correia (kglicm de largura) = distancia entre discos laterais (cm) o40n0 Aespessura dos discos internos deve ser definida em fungao da espessura do ‘corpo do tambor por questées de soldagem. K1_ = fator de rigidez do par eixo-cubo em tambores Li = fator de rigidez dos discos dos tambores. D2 = didmetro externo de cubo: D_ = diametro dos tambores 1.63 TRANSPORTADORES DE CORREIA FACO Tab. 1:32 CALCULO DE eo 1 | 0596 | 0.436 | 321 | 0232 | 0.167 | 0.119 [ 0081 | aoas | 0013 | 0003 tr | 4406 [3370 | 2658 | 2190 | 1,720 [1.403 [1.146 [o7a0 [071 | 0262 Ky Grafico 1-13 01 02 03 0.4 0s 06 07 08 o2'D 1.64 CALCULO DE O TRANSPORTADORES DE CORREIA FACO Calculo de tambores com discos laterais de espessura constante e com tubo interno © tubo interno aumenta a rigidez do eixo, minimizando o momento fletor trans- mitido aos discos laterais do tambor. O calculo segue o procedimento apresenta- do anteriormente, sendo, porém, aceito um momento de inércia igual ao do eixo somado ao momento de inércia do tubo. Assim, teremos o momento resistente to- tal. J= Jott nD dj = didmetro interno do tubo Devemos, porem, verificar os esforgos resultantes no tubo, a fim de que nao se- jam ultrapassadas as tensdes admissiveis. Os esforgos no tubo podem ser catcu- Jados pela formula: PA(L-C)-2.Md 2.W ote oadm, deve-se usar tubo de maior diametro ou espessura. 1.65 CALCULO DE C) TRANSPORTADORES DE CORREIA FACO| ESTICADOR DA CORREIA DO TRANSPORTADOR Oesticador dacorreiado transportador visa garantir 4 correiaa tensdo de operagao adequada. Pode ser de dois tipos: automatico por gravidade, ou por parafuso. Aes- colha é feita pela tabela 1-33. No tipo automético por gravidade, um contrapeso é adaptado ao tambor do estica- dor para fornecer a tensdo de operacao desejada. O esticador por parafuso, consis- teem duas roscas, cada uma instalaca em uma das extremidades do eixo do tam- bor do esticador, onde devera ser aplicada manualmente a forga necessaria para obter a tenséo desejada. O tipo por gravidade pode ser colocado em qualquer ponto do ramo frouxo da cor- reia, sendo recomendavel nas proximidades do tambor de acionamento ou no prd- prio tambor traseiro, ao passo que o por parafuso é usado exclusivamente no tam- bor traseiro. Tab. 1-33 Largura Distancia entre Centros L (m) Correia >36 | 35 | 30 | 27 | 25 | 22 16" 20" 24" 20" 36" 42" 48" 54" 60" 72" > |o fo | |v fo |o | fo fo [8 to ja Ja |o Io a lo |o fo jo la jo fa [a |e |e |e |e bo lo le fa ja |a [a |a [a [a |v | le fo feo fa ja |e jo | | |o 10 Ja fo fa fo fo fo fo fo fo fo |e Jo |e |e |o Jo |e Jo fo onde: g = esticador por gravidade esticador por parafuso 1.66 CALCULO DE 7 TRANSPORTADORES DE CORREIA FACO © valor do contrapeso para 0 esticador por gravidade ou da forga a ser aplica- da ao esticador por paratuso é obtido através de: G = 2T + (cos A, 0,10 Po) - (Pc. send) onde: G = valor do contrapeso ou da forga necessaria ao esticador por para- fuso (kg T = tens&o na correia no ponto onde esta localizado o esticador (kgf) Po = peso do tambor esticador e do seu carrinho ou seu quadro guia (kof i = inclinagao do transportador (graus) Para um transportador horizontal, 4 = 0°, portanto: G = 2.7 + 0,10.Pc¢ 1.67 CALCULO DE oe TRANSPORTADORES DE CORREIA FACO, SELEGAO DO CONJUNTO DE ACIONAMENTO Determinada a poténcia efetiva Ne (HP), pode-se selecionar o motor eo conjunto de acionamentoa ser utilizado, desde que sejam consideradas as perdas na trans- misao: Nmotor = Ne. onde: nt = My #M2eMy «MyM Tab, 1-34 Transmisséo Eficiéncia (n) Correias Ve polias.. 0,94 Corrente e rodas dentadas-s/caixadedleo - 0,93 Corrente erodas dentadas-c/ caixadedleo ..... 0.95 Reducao simples em redutores de engrenagens helicoidais ou tipo espinha de peixe em moto-redutores 0.95 Redugao dupla, idem 0.94 Reducdo tripla, idem .. 0.93 Redugao dupla em redutores “shaft-mounted” de engrenagens helicoidais............ 0,94 Redutores de rosca sem fim com redugao até 20:1 0,90 Idem de 20:1 a60:1 0,70 Idem de 60:14 100: 0,50 ‘Acoplamentos nidraulicos 0,96 - 0,98 Quedadevoltagem - 0,90 -0,95 Conjuntos de acionamento Os conjuntos de acionamento so projetados de acordo com 0 tipo de servigo ea poténcia transmitida. Qs redutores para poténcias até 40 HP FAGO sao fabricados para montagem di- tetamente no eixo do tambor do transportador (shaft-mounted). Os redutores maiores transmitem o torque entre o tambor e o redutor através de acoplamento elastico, correia V ou corrente. Todos os conjuntos de acionamento podem ser equipados com contra-recuo con- forme a necessidade. Para poténcias superiores a 75 HP utiliza-se acoplamentos hidraulicos entre omo- tore o redutor para facilitar a partida do transportador. 1.68 CALCULO DE C) TRANSPORTADORES DE CORREIA FACO Tab. 1-35 Motor Conjunto de acionamento: Redutor FACO Redutor Falk HP FACO - “shaft-mounted tamanho tamanho 2 1107 3 ned R40 1115, 4 1115 5 1203 6 ne 2 R60 1203 75 1207 10 1207 12,5 m3 R90 1215 15 1307 20 1307 25 ne 4 R-120 1315 30 1315 40 nes R125 1407 Observagées: 1) A tabela acima indica as poténcias maximas para 80 rpm na saida do redutor. 2) Na selegdo foi adotado um fator de servigo de 1,5. Tanto os redutores FAGO, como os FALK, sao montados sobre 0 eixo do tambor de acionamento, com redugao 1:14, Para poténcias maiores ou iguals a 12,5 HP, os tambores sao revestidas com borracha ranhurada, em forma de espinha de peixe 1.69 CALCULO DE eo TRANSPORTADORES DE CORREIA FACO CALCULO DE FREIOS E CONTRA-RECUOS Os freios $0 usados para evitar a continuagdo da descarga do material aps 0 desligamento do transportador em condigdes normais, em paradas de emergén- cia, ou para controle de aceleragao durante a partida. Qs freios contra-recuo so utilizados nos transportadores em aclive para evitar 0 retrocesso da correla carregada apés a parada do mesmo. Logo, para cada transportador, deve-se utilizar o tipo mais adequado de freio, sendo que as forcas envc'vidas durante a frenagem variam de tipo para tipo. RECOMENDAGOES: Tab. 1-36 Freio A Transportador | outa pecuo| Freie Forgas a serem controladas t—— 7 horizontal nao sim** | fora de inércia menos forga de atrito, forga de inércia menos forga de em declive no sim _| atrito mais forga para abaixamento da carga forga de inércia menos forga dé em active sim* nfio*** | atrito menos forga para elevagao da carga se poténcia de elevacio > poténcia de atrito quando so necessarias paradas freqiientes ou quando se deseja acele- ragao controlada somente 6 necessario quando se der preferéncia sobre o contrarecuo. O sistema de freios 6 de grande utilidade num complexo de transportadores on- de um descarrega em outro: nao ha o perigo de sobrecarregar qualquer um deles. Num transportador de diversos lances (horizontal, em aclive @ em declive), a for- ¢a resultante a ser controlada pelo freio é a resultante das resultantes de cada jance, ou seja sua combinacao. Existem diversos tipos de freios, sendo que os mais freqiientemente usados sao: a) hidraulicos b) eletromagnéticos Ambos podem ser de DISCO ou de SAPATAS. 1.70 CALCULO DE e TRANSPORTADORES DE CORREIA FACO Localizagio do Freio Para determinar qual o tambor mais adequado para a aplicagao do freio, devese analisar a tensdo na correia durante a frenagem O freio pode ser colocado em qualquer ponto do transportador, desde que possa introduzir na correia uma forea de frenagem suficiente para a parada do mesmo. Preferivelmente, usa-se 0 freio no tambor de acionamento ou no de retorno, obser- vando-se sempre que: ‘a) a tens&o maxima da correia durante a frenagem nao pode exceder a ad- missivel indicada pelo fabricante. b) durante a frenagem, a tensdo minima.na correia deve ser mantida para nao haver escorregamento entre correia e tambor. ©) 0 freio deve ser capaz de transmitir forga suficiente para a frenagem. Se algum destes itens nao for satisfeito, deve-se optar por: a) utilizagao de uma correia mais resistente, refazendo os calculos, ou b) aplicagao de uma forga de frenagem menor, com maior tempo de parada. Normaimente recomenda-se para: transportadores em aclive {free no tambor de transportadores horizontais pequenos acionamento transportadores em declive {fee no tambor de transportadores horizontais tongos retorno O célculo dos freios pode ser dividido nas seguintes etapas: 1) Calculo das forgas envoividas 2) Calculo do peso equivalente do transportador 3) Calculo do tempo de aceleragao na partida 4) Catculo do tempo de parada natural 5) Calculo da quantidade de materia! descarregado durante a parada natural 6) Calculo do freio 7) Calculo do freio contrarecuo 1) Calculo das forgas envolvidas Durante a aceleragdo ou desaceleracao do transportador, as variaveis envolvidas so: a) a inércia de todas as partes mecdnicas moveis do transportador b) a inércia da carga na correia do transportador ©) forgas totais de atrito 4) forgas causadas pela elevagdo ou abaixamento da carga e da correla Para serem utilizadas nos calculos, as forgas dos itens “a” e “b” deverdo ser trans- formadas em cargas equivalentes na linha da correia. A forgade aceleracao, aplica: da pelo motor ou de desaceleragao, aplicada pelo freio € dada por: Wt 9 F=Ma= 171 CALCULO DE ee TRANSPORTADORES DE CORREIA onde: F = forga de aceleragao ou desaceleracao (kat) mM = massa total do transportador (kgf-S?/m) aceleragio ou desaceleragao da correia (m/s?) peso equivalente total do transportador (kgf) aceleracao da gravidade = 9,81 m/s? a wt 9g 2) Peso equivalente do transportador Este valor 6 obtido através da soma de trés parcelas: Wt = Wink + Pe + Pr ‘onde: Wm = peso do material transportado (kgtim)- calculado conforme.o expos- to em "Calculo das tensées na correia” omprimento carregado da correia (m) peso equivalente dos componentes méveis do transportador (kgf) a soma dos pesos de: a) tambores (retorno, encosto, esticador, etc. menos o de acio- namento) b) correia (carga e retorno) ¢) rolos (carga e retorno) Pr = peso equivalente das partes rotativas (kgf)-@ obtido através das for. L Po mulas: mn? Pr = WR? + —— . 30. onde: Pr peso das partes rotativas (kgf) WR? = momento de inércia total das partes rotativas (kgfam? Totagao de motor {rpm} velocidade da correia (m/s) <2 WR? = WR, + WR, + WARE + WRYy onde: WR}, = momento de inércia do motor (kgf.m? ) momento de inércia do redutor (kgf? ) momento de inércia do acoplamento (kgf. ) WR} = momento de inércia do tambor de acionamento (kofem? ) Observacgées: a) os momentos de inércia de cada elemento devem ser obtidos por meio das tabelas 1-38, 1-39, 1-40, 1-41 @ 1-42. 1.72 CORREIA b) No tocante a simbologia, temos: GD 2. oO wR= CALCULO DE O TRANSPORTADORES DE FACO 3) Calculo do tempo de aceleragao na partida © tempo minimo de acelerago na partida é calculado pela formula: Mv Kt.Tad Tmax onde: ta = tempo de aceleragao na partida(s) M massa total do transportador (kgf,s? /m) v velocidade da correia (m/s) Kt coeficiente de calcul - ver tabela 1-37 Tad = tensao admissivel na correia (kgf) Tmax = tensdo maxima na partida (kgf) Valores de Ki para as tenses de partida maximas recomendadas Tab. 1-37 Condigdes do transportador Kt com tensées até 23 kgf/pol, largurasn? delonas | 18.a2,0 horizontais longos 48420 com tensdes até 34 kgf/pol. largura, n° delonas |” 9%" inclinados de 15° a 18° 20 com tensdes até 34 kgf/pol, largura. n° de lonas. . com tensées maiores que 436.415 34 katipol, largura. n° de lonas Otempo calculado pela formula acimaéo menor tempo de aceleracoque se pode dar a correia sem haver escorregamento da mesma, e deve ser obedecido na espe- cificagdo do motor que ira acionar o transportador. 4) Célculo do tempo de parada natural Este é 0 tempo que o transportador leva para parar quando se cortaa forgaaele for- necida pelo motor. TRANSPORTADORES DE CORREIA FACO. GALCULO DE @ onde: td = tempo de parada natural (s) M massa total do transportador (kgf.s2/m) V = velocidade de operagao da correia (mvs) Ted = tensio efetiva de parada da correia (kof) Ne.75 Ted = ed v Ted = tensdo efetiva de parada (kgf) Ne = poténcia efetiva (HP) V = velocidade de operagdo da correia (mis) 5) Quantidade de material descarregado na parada natural = @.Sd 8 = 3600 .V onde: gd = quantidade de material descarregado (t) Q = capacidade do transportador(tth) V = velocidade da correla (m/s) $0 = distancia percorrida pela correia (m) sa = WY 2 onde: td = tempo de parada natural (s) V = velocidade da correia (m/s} 6) Dimensionamenta do freio Caso se deseje limitar a quantidade de material descarregado durante a paradaa um valor (qf), deve-se usar um freio para diminuir 0 tempo de parada. © tempo de parada com freio € obtido por: ty = 2000. af Wm.V onde: tempo de parada com freio (s) material descarregado durante a frenagem (1) peso do material (kgffm) V_ = velocidade da correia (m/s) 1.74 CALCULO DE TRANSPORTADORES DE e CORREIA FACO A forga de frenagem necessaria para parar o transportador em tal tempo a) para transportador horizontal e em declive, n&io regenerativo: “Vv Fo = MEY ote tf ») para transportador em aclive MeV tf Fr= - Te ©) para transportador em declive, regenerativo ry = MY 4 Te tt onde: Ff = forga de frenagem (kgf) M = massa do transportador (kgf #s?#m) velocidade da correia (ms) tempo de frenagem (s) tensao efetiva (kal) © torque do freio aplicado num tambor de ralo Ff Zt = Flert v tf Te torque de frenagem (kgf «m) jorga de frenagem (kgf) raio do tambor onde ¢ aplicado 0 freio (rm) Assim, obtem-se o torque minimo necessério para frear o transportador. Usando- se torques maiores, 0 tempo de parada seré menor. A forca de frenagem (Ff) de um freio de torque conhecido 24) instalado num tame bor de raio (rp, sendo conhecidas a rotagao do freio (nf) e do tambor (nt), € 2 nf Fee + ‘ yom © tempo de parada &: M.v FftTe f= onde: tempo de frenagem (s} massa do transportador (kgf.s?/m) velocidade da correia (m/s) fora de frenagem (kgf) tensao efetiva (kgf) oRcEs 1.75 CALCULO DE 0 TRANSPORTADORES DE CORREIA FACO Observacao: deve ser usado o sinal (+) em transportadores em declive regenera. tivos € o sinal (—} nos demais casos. 7) Dimensionamento do Freio Contra-Recuo © freio contrarecuo é necessario em transportadores em aclive ou declive, quar doa forga necessaria para elevar ou baixar a carga for numericamente maior que a metade da forca necesséria para mover a correia e a carga horizontalmente. Isto significa que, quando tivermos He Wm > —— © [Kx + Ky «(Wm + Wb) + 0,015 © WE] L 2 sera necessario um freio contra-recuo, © torque necessario para o freio contra recuo é Ze = re *{H © Wm— + [Kx + Ky © (Wm + We) + 0,015 © Wl) 2 onde: Zo = torque do freio contra.recuo (kgfem) Tc = raio do tambor onde é aplicado o freio contra-recuo {m} H_ = altura de elevacao ou descida do material na correia (m) Wm = peso do material na correia (kgffm) L_ = comprimento do transportador medido ao longo da correia (m) Wb = peso da correia (kgtim) Kx = resisténcia a rotagao dos roletes e ao deslizamento da correia so- bre os mesmos (kgfim) - ver tabela 1-25 Ky = fator relativo as resistencias a flexao da correia e do material so- bre os roletes - ver tabela 1.26. 1.76 CALCULO DE (eo TRANSPORTADORES DE CORREIA FACO MOMENTOS DE INERCIA DOS COMPONENTES DO TRANSPORTADOR 1 — MOTORES Observagao: 0s valores se referem a motores WEG TFVE. a) Motores de IV polos, 60 Hz, 1800 rpm, 440 V, Tab, 1-38 Tipo Tipo HP | do eon up | do “am motor om) motor | (kaf-m?) 2 gol 0,0074 25 180M 0,250 3 100L 0,0075 30 180L 0,263 4 100L 0,0084 40 200L. 0,405, 5 112M 00187 50 zoo. | oes | 6 60 7, 75 | 112M, 0,0177 225S/M, 0,79 5 1328 0,0285 225S/M 0,90 10 132M 00,0330 |] 100 250M 1,06 125 | 132M 0.0400 || 125 | 280S/M 2,10 15 160M 0900 |] 150 | 280S/M 2,51 20 160L. 0,101 200 | 315S/M 293 b) Motores de VI polos, 60 Hz, 1150 rpm, 440 Vv. Tab, 1-39 Tipo Tipo He] do | WR ap | do | WR rege | (kot sm) motor | (atm) 1ooL_| 00100 112M 0.0215, 112M 0,0219 132M 0,0362 (5 | 132M 00484 || 75 | 250M | 1,30 2 200L_| 0,504 3 4 6 7, 10 | 160m | 0,116 || 100 | 280sm | 252 16 20 2B 0,90 225S/M 1,01 1,39 88/8 ny z = R g = 160L 0,144 125 | 280S/M 3,14 180L. 0,292 150 | 315S/M 3,60 200L 0,463 200 | 315S/M 481 177 Il — REDUTORES: Os valores dados na tabela abaixo referem-se ao eixo de entrada, Para se obter WR” no eixo de saida (eixo de baixa rotago), multiplicar WR’ do eixo de entrada CALCULO DE pelo quadrado da reducao. TRANSPORTADORES DE CORREIA (" FACO Tab, 1-40 pm WR (kgt.m?) Redugio | a Tipo 2050 | 2060 | 2070 | 2080 | 2090 | 2100 | 2110 2,404 | 210 |0,0135| 0,0276 | 0,0525 | 0,1035 | 0,1269 [0,2832| 0,3198| 9,300 | 190 [0,0123| 0,0219| 0,0402| 0,0969/0,1143 [0,221 | 0,2598] 10,29 __ | 170 | 0,0099] 0,0207 | 0,0375/ 0,0963 |0,1122 |0,2043 | 0,2601 11,38 | 165 [0,0093/ 0,0198 |0,0360] 0,0909 |0, 1053 |0,1893| 0.2274 12,61 _ | 140 [0,076] 0,0153 | 0,0267 | 0,0735 | 0,0849 [0,593] 0,2028! 13,95 | 125 | 0,0069/ 0,0150 | 0,0258/ 0,0702 |0,0807 |0,1494/ 0,173 15,44 115. | 0,0054| 0,0117 | 0,0213 | 0,0576 | 0,0633 |0,1263 | 0,1536| 17,09 100 | 0,0051 | 0,0099 | 0,0277 | 0,0552 | 0,0636 |0,1200 | 06,1395} 18,91 90 | 0,0042! 0,0084 | 0,0153] 0,0435 | 0,0504 | 0,0933 | 0,1 134] 20,93 84 | 0,0039 | 0,0081 | 0,0147 | 0,0420 | 0,0486 | 0,0924 | 0,1038| 23,16 | 75 | 0,0027| 0,063 |0,0117| 0.0336 |0,0384 /0,0735 | 0,0084| 25,63 | 68 | 0,0027 | 0,060 |0,0114] 0.0327 |0,0372 |0,0705 | 0.0978) 28,36 | 60 |0,0027 | 0,051 |0,0081 | 0,0276 | 0,0318 [0.0528 [0.0786] 31,09 | 56 |0,0024] 0,051 | 0,0081 | 0,0267 | 0,0306 |0,0510 |0.0777| 34,74 | 50 [0,021 | 0,0036 |0,0063 |0,0177 |0,0219 [0,0420 |0,0561 38,44 | 45 [0,0021| 0,0036 | 0,0063 | 0,0171 |0,0213 | 0.0405 | 0,0558! 254 40 [0,015 0,0033 | 0,0087 | 0,0168 |0,0210 | 0,0408 | 0,0456| 47,08 | 37 [0,0015| 0,033 | 0,0057 | 0,0168 |0,0207 [0.0390 [0,0459] Observago: os valores referem-se a redutores FALK, de dupla redugao, eixos pa- ralelos, com rolamentos de rolos, tipos Y ¢ YT. 4.78 CALCULO DE TRANSPORTADORES DE Qi CORREIA FACO Ill — ACOPLAMENTOS ELASTICOS Tab. 1-44 Tipo | WR (kgf.m’) |{ Tipo | WRi (kgf.m® ) 3F 0,00088 12F 0,14499 4F 0,00192 13 F 0,24744 SF | 000305 |[ 1F | oa1043 6F | ooo || 18F | 058518 7F | 000920 || 1eF | 0.96705 er | 002871 WF 1.53006 _| oF | oos77 |[aeF | 250002 10F 0,06437 19 F 6,21100, WEF 0,09516, 20F 11,1531 Observacao: os valores acima referem-se a acoplamentos elasticos FALK ope- rando a 1800 rpm. IV — ACOPLAMENTOS HIDRAULICOS Valores referentes ao eixo de entrada a 1800 rpm, Tab. 1-42 Tipo | WR (kgf.m’}|| Tipo | WRé (kgf.m?) Ty 274 0,561 T_133 0,0051 TW 316 0365 || T 154 0,007 TV 366, 0645 |[T 206 10,0348 TV 422 4,148 |[T 237 0,0675 TV 487 2,288 || T 274 0.1253 TV 562 3960 ||T 316 0,2700 | TV 620 6283 || T 366 0.5740 Tv 660 10,025 ||T 422 1,0158 TV 750 18625 ||T 487 7,9950 TV 866 41,060 || T 562 3,8525 Tv 1000] 78,600 || T 650 8.9250 TVA 750| 86,300 |[T 750] 17,3700 Tva 866| 186,400 ||T 9866 | 36,2500 Tva1000{ 357,400 || T 1000 | __73,5000 Observagdes: 1) Os valores referem-se a acoplamentos hidraulicos VOITH. 2) Os acoplamentos TVA inciuem a conexao elastica EPK 1.79 CALCULO DE 7 TRANSPORTADORES DE CORREIA FACO Vv — TAMBORES © momento de inércia dos tambores ¢ igual A soma de cada uma das parcelas abaixo indicadas: a) WR? do corpo: wre - (PFG-27 2 tea-p 3.24.10 b) WR? dos discos externos; [d-2t" -d4} ot wr = Jone) Gilet 6,49. 101 ©) WR? dos cubos: wet = W.(d? + dy?) 4,00. 10° d) WR? do eixo: m.d3 Re me st w 1,30, 10% ©) WR? do revestimento: wa = @+@+ Fld +t) 4,89. 1082 diametro do tambor. (mm) diametro intemodo disco. (mm) jametro do eixo no cubs (mm) espessura do corpo do tambor. (mm) espessura do disco externo, (mm) espessura do revestimento. (mm) comprimento do tambor (mm) distancia entre centros de mancai: (mm) peso de um cubo.. (kgf) momento de inerc (kgfm?) Observagao: como valor aproximado da inércia dos tambores, consideré-lo, nu- mericamente igual 4 propria massa. Vi— ROLETES Para facilitar os calculos, indicamos a seguir 0 peso equivalente das partes mo- veis dos roletes: 1.80 CALCULO DE TRANSPORTADORES DE eo" CORREIA FACO PESOS EQUIVALENTES DAS PARTES MOVEIS DOS ROLETES (kgf Tab. 1-43 Roletes de Carga Largura Wea ‘da 2024.A | 2025 AD | 2026 AD | 2525 AD | 2526 AD | 3026 AD | 3027 AD Connie [1524 AD| 2024 AD | 2035 aD | 2036 aD | 2535 AD | 2538 ap | an6 aD | 3037 AD o 2034 AD | 2025 ACD | 2028 ACD | 2525 ACD |2526 ACD | 3026 ACD | 2027 ACD | 2024 ACD! we | 32 78 = = = = = = | 45 35 {3 | tar = = = = ze | 30 | 10 | 131 | 18 | 138 | 150 = = 30" 59 427 148 6 15,0 177 = - 36" 66 14,2 16,9 19,6 71 20,1 23,1 246 aa = 158 19.1 21,8 19,2 22,5 25.5 27,3 4a" = 176 209 24,5 21,0 25,0 232 30,0 6a" ~ = 29 268 23,1 27,3 23 327 60” = = 25,2 28.8 25,2 297 327 54 m= | = = = = 2s | 344 | a78 | 414 Roletes de Retorno 16" 33 57 = = = = = _ 2 | 38 73 a9_| 107 = = = = 45 az | ir | 16 | 102 | 122 = = 52 98 12.2 14.68 122 14,6 = = wo [er | ma | ua | wo t 10 | 170 | we | 19a a | — [ wo | 1 [| wa ; 160 | 101 | 201 | 29 ae | — | ma | eo | a2 [ ter | 216 | 225 | 244 se | = = = = = = = 60" = = = = = = = = 7 | = = = = = = = = de Retorno “W" 16" = =. 7 = = = = = 20" > = = = = = = = ae | = war | 67 | 38 | 188 = = a | = 131 | 11 | 183] a = = 36 = = 17,2 25 Wz 20,1 27 235 a" = = 19,2 24.0 19,1 25 24,1 26,2 4B = = 21,0 26,2 241 24,9 26,4 288 5a" = = 23,0 276 234 art 288 310 6” = = 25,1 wo 26,2 29,5 31 337 72" = = = = 23,1 WS 35,5 391 1.81 CALCULO DE 7 TRANSPORTADORES DE CORREIA FACO DADOS GERAIS PARA LAY-OUT Linha da corre As seguintes dimensdes sao importantes para a definigao de lay-out de transpor- tadores: A a B qd e geors o~sa2 abertura do chute de descarga distancia do centro de gravidade do material a correia largura da correia diametro do eixo no mancal altura do tambor de acionamento ou cabeceira em relagao a linha da cor. reia alture ua linha da correia em relago ao piso comprimento entre centros de tambores extremos do transportador, me- dido ao longo da correia comprimento do tambor distancia entre centros de mancais dos tambores de acionamento ou ca beceira distancia entre centros de mancais dos demais tambores ponto de trabalho - serve para definir a distancia (L) Angulo de inclinagao dos rolos laterais, clinagao do transportador Angulo de abragamento da correia no tambor de acionamento linha de correia ms ou m2. 1.82 CALCULO DE TRANSPORTADORES DE CORREIA TAMBORES - DIMENSOES GERAIS B (pol 16"* | 20"*} 24” | 30" | 36" | 42" | 48" | 54” f(mm) 510 | 610 | 710} 870 |1020/ 1170/1370 | 1530. A(mm) $90 | 690 | 790) 960 |1100] 1250 [1470] 1630 a <90 780 | 900 | 1050/1200 }1370)1520/1720|'— | — | — mmm | go @ ra (p+ 2A0 + 8). 2 im = 80000. v @ "= D ® ves inten cu @ yvy- ger onde: r = raic do centro de gravidade do material (m) fotagao do tambor (rpm) fator que determina 0 espace percorrido pelo material durante a descarga Vi = velocidade tangencial do material no seu centro de gravidade (m/s) Quando Y > 1, ¥ nao existe, isto é, o material comega sua trajetoria de descarga no ponto de tangéncia entre a correia e o tambor. Quando Y <1, cos ¥ = Y determina 0 espago percorrido pelo material sobre a correia antes de ser descarregado. ® i= 50.4 onde: i = espagamentos tangenciais (mm) para a determinagao da cota vert!- cal da trajetoria de descarga. A Y 1.84 CALCULO DE TRANSPORTADORES DE CORREIA e" FAcO © j= Cotas verticais da trajetoria (mm), marcadas a par- tir da reta tangente. Ver figuras correspondentes: a cada tipo de trajetoria e a tabela 1-46. Com os valores de A, ¥ , i € j, obtém-se a trajetoria. DISTANCIAS DO CENTRO DE GRAVIDADE 0O MATERIAL A CORREIA (a) Tab. 1-45 Inclinagdo | Anguto de Valores de a (mm) do | acomodagéio one do material sq" [20"|24"| 307 weer 60” |72"\34” 96" 0° | 10] 18] 1} 20] 28] 33] 38] 43) 48] 5a) 69) 70 5 r3{1e| 0{ 351 safer asl Bal al Gat if 9a 20° 10° | ¥5| 20 [25 | 35| 38 461 53] 61 69] 83] o9|174 20° | 20] 25] 33] 41] 48] 58) 69] 75] .26}107)125|142 25°___| 21 | 28 | 36| 46 | 56| 66 | 76] 86] 96[117|197/158 30°” | 23 [33] 38 | 50 67] 74 | 64] 96| 109] 130] 155] 160 oe | | 23] 28] 36] 43] 50] 61) 69) 76] 91|104|110 5° | 18 | 25|30| 38 | 48 [56 | 66| 76| 84[102[119[137 35° roe [21 [a5[ 343 [ 6a | 64 | 74] eal 97 [ra |ta2|152 20° | 23| 83] 41 | 53| 64| 74] 66] 96|109]132]155] 178 25°___| 25 | 36 [43 | 56 | 69 | 79 [ 94|104{117|142| 168 103, 30° | 28 [38 | 46 | 58 74 [ 86 [102 |114]127 |152]178]200 o° | 20{25| 33] a6| 50] 61 | 6a] 79} a9fto7|127)147 6° | 21 [28/36] 46 | 56 [66 | 76| 86] 96117 |197|168 45° 70° | 23] 30| 38] 48 | 58 71 | 84] 91|104/124/173] 196 20° | 25 | 36 | 43] 58 | 69] 79 | 94[107|117|142] 168/195, 25° | 28 | 36 | 46] 68 71 | 84 [ 99 [r12|124|150|175] 198 30° | 30 [38 | 48 | 61 | 76 | 89 [104 [117[132)160 [191/221 5° 3) af af ef 7] ef of ay] 12) v4] 7] 98 10° 6] 8f 9[10[ 14] 17 | 19] 22) 24) 20) 34] 43 Plano 152 [17/13/15] 20| 25 | 27| 33] 95] 491 53] 63] 20° | 12 [15 |18| 20 | 28] 33 | a7] 43] 47] 87| 68] 78 25° | 1420] 22| 24 (34 | a1 | 45| 54] 59] 71] 94] 96 30° | 18 {23 26[ 20 | 41] 49 | 54) 65] 70} a5] 100]116 1.85 CALCULO DE eo TRANSPORTADORES DE CORREIA FACO. COTAS VERTICAIS DA TRAJETORIA ()) Tab. 1-46 Tempo |Distancia| Tempo- [Distancia] Tempo. |Distancia] Tempo- Distancia fragao | ona, frago | na | tragso ; ona | fragdo | ona de vertical de vertical de vertical de vertical segundo! j(mm) |segundo} j(mm) |segundo| j(mm) |segundo| j (mm) 11720 13 6120 44a 11/20 1483 16/20 3137 2120 49 720 600 12/20 1765 17/20 3542 3/20 vat Bi20 784 13/20 2062 18/20 3974 4120 197 9120 4003 14/20 2402 19/20 4382, 520 | 306 | i020 [ i226 | 1520 | 2766 | = 1s [4909 TIPOS DE TRAJETORIA Lyte 1.86 CALCULO DE 0 TRANSPORTADORES DE CORREIA FACO TIPOS DE DESCARGA Desviadores de materiak TRIPPER MOVEL, win, UMA DESCARGA DUAS DESCARGAS. TRIPPER MOVEL COM CORREIA TRANSVERSAL REVERSIVEL, TAIPPER COM DUAS TRIPPER MOVEL COM CORREIAS TRANSVERSAIS CORREIA MOVEL REVERSIVEL 1.87 CALCULO DE Q TRANSPORTADORES DE CORREIA FACO Chutes: CHUTE COM CaSCATA CHUTE COM CAIXA DE PEDRA (STONE 80x) CHUTE TELESCOPICO (CHUTE ESPIRAL 1.88 CALCULO DE e TRANSPORTADORES DE CORREIA FACO| CHUTE COM CAIXA DE PEDRA CHUTE COM PENEIRAMENTO DESCARGA NORMAL 1.89 CALCULO DE ® TRANSPORTADORES DE CORREIA FACO CURVAS DOS TRANSPORTADORES Para transportadores com perfis em diferentes inclinagdes, @ importante o cak culo dos raios minimos de suas curvas. curva convexa Para atender as especificagdes que se seguem, 0 célculo do raio minimo de cur- vatura da correia deve ser feito através das trés (ormulas indicadas para cada ca- so, Sendo adotado o de maior valor. Os simbolos usados sao: R = taio da curva (m) T = tens&o no ponto PT; (curvas cbneavas) ou tenso no ponto PT; (curvas convexas) (kgf) Wp = peso da correia (kati) B largura da correia (pol) Tad = tens’io admissivel da correia (kaf) n, numero de lonas da correia E = médulode elasticidade da correia (kgf/pol « n? de lonas)- ver ta belas correspondentes no capitulo 2 a = _espagamento entre roletes de carga (m) $ = mudanga angular da correia em cada rolete da curva (graus) B = Inclinag&o dos rolos laterais (graus) 1) CURVA CONCAVA Para evitar o levantamento da correia: 41,7 Wp 1.90 CALCULO DE e TRANSPORTADORES DE { CORREIA FACO Para garantir tensio minima nas bordas da correia: 0,00564 « senf + E+ Bien, T 0,05 * Tad Para garantir tensao minima nas bordas de correias com cabos de aco: 0,067 + sen B+ Tag + B 7-005 . Para limitar a tenso no centro da correia: 0,00282 » senf +E + Btn, 1,15 «Tag —T Re 2) CURVA CONVEXA Para limitar a tensao nas bordas da correia: 0,00564 + senp + E+ Been, 4,15 © Tad T Para garantir tensdo minima no centro da correia: 0,00282 » senf » Ee Bt en, A= T~0,05 * Tad Para limitar a tensao nos rofamentos externos dos roletes: R= 2tse ¢ CALCULO DE TRANSPORTADORES DE 2 CORREIA FACO VALORES DA MUDANGA ANGULAR (4) DA CORREIA EM CADA ROLETE: Tab. 1-47 Tensao Admissivel B - largura da correia kgtipol de targua_ | 24” | 30” | 36” | 42” | 48” 72" 45 = |= T= f= fe [a0 [4.00 | 4,007 68 ~ [= [= |400 | 400 | 368 | 3.33 | 2.78 a — | 400 [4.00 [3.56 | 3.12 | 2,78 | 2,42 | 2,08 136 400 | 3,93 | 2.78 [2.08 [2.08 11.85 [7.67 | 1.39 182 3.41 | 2.48 | 2.08 | 1,78 | 1.56 | 1,99 [1.25 | 7,04 227 2,48 | 2.00 | 1.67 | 1.42 | 1.24 | 1,11 | 1,00 | 0.63 272 2,08 | 1.67 | 1,39 | 1.16 [7.04 | 0.93 [0.83 | 0,69 340) 1.67 [1.33 | 1.11 [0.95 | 0.89 | 0.74 | 067 | 0.55 408 7,39 [1.17 [0.93 | 0.79 | 0.69 | 0.61 | 0,55 | 0.46 a7 1,48 | 095 | 0.79 | 0.68 | 0.59 [0.63 | 0.48 | 0.40 545 7,04 | 0.83 | 0.69 | 0.59 | 0,52 | 0.48 | 0,41 | 0.35 613 0.93 | 0,74 | 0,61 | 0.83 [0.48 | 0.41 | 0.37 | 0.33 681 0.83 | 0.66 | 0.55 | 0.48 | 0.41 | 0.7 [033 | 028 908 062 | 0.50 | 0.41 | 0.36 | 0,32 | 0,28 | 0.25[ 0.21 1186 0.50 | 0,40 | 0.33 [0.28 | 0,25 | 0,22 | 0.20 | 0.17 DISTRIBUICAO DE ROLETES EM CURVAS CONVEXAS: © espagamento dos roletes numa curva convexa € dado por, a= Imix-2t sen (355) Wm + Wo QeneR -( A) devendo-se adotar 0 nu- sendo ng = 360" mero inteiro mais proxi a mo ao calculado raio de curvatura (rm) Angulo descrito pelo raio da curva (graus) espacamento entre roletes na curva convexa (m) numero de espagamentos iguais dos roletes na curva carga maxima admissivel por rolete (kgf) tens&io no ponto PT da curva (kal) peso do material na correia (kgf/m) peso da correia (kati) Wm = 1.92 TRANSPORTADORES DE CORREIA FAco CALCULO DE e" CALCULO DE TRANSPORTADORES DE CORREIA Este capitulo apresenta todas as particularidades do célculo de transportadores de corteia, para o qual so indisponsaveis as seguintes informagées iniclais: 4+ CARACTERISTICAS DO MATERIAL A SER TRANSPORTADO: tipo, granulo metria, peso especifico, temperatura, teor de umidade, abrasividade, capac dade de escoamento, Angulo de repouso, etc. 2- PERFIL DO TRANSPORTADOR: comprimento enire centros de lambores ex- tremos, altura de elevagao ou de declive. 3- CAPAGIDADE DESEJADA. 4- CONDIGOES DE OPERAGAO: conaigaes ambientes, regime de funcionamen- to. 5- CARACTERISTICAS ESPECIAIS: correia reversivel, com tripper, cabega mé- vel, transportador movei (“shuttle”) 101 TRANSPORTADORES DE COMPONENTES DE oe CORREIA FACO COMPONENTES DE TRANSPORTADORES DE CORREIA ROLETES Rolete 6 um conjunto de rolos, geralmente cilindricos, e seu suporte. Os rolos sao capazes de efetuar livre rotagao em torno do seu eixo, e S40 usados para suportar e/ou guiar a correia transportadora. Normaimente dividem-se em 8 tipos: . ROLETE DE CARGA - Conjunto de rolos no qual se apoiao trecho carregado da correia transportadora. ROLETE DE RETORNG - Conjunto de rolos no qual se apoia o trecho de retor- no da correia. ROLETE DE IMPACTO - Conjunto de rotos localizados nos pontos de carrega- mento, destinados a absorver o choque resultante do impacto do material so- bre a correia. 4, ROLETE AUTO-ALINHADOR - Conjunto de rolos dotado de mecanismo giraté- tio acionado pela correia transportadora de modo a controlar o deslocamento lateral da mesma, usuaimente utilizados tanto no trecho carregado quanto no de retorno. 3. ROLETE DE TRANSICGAO - Conjunto de rolos localizados no trecho carregado préximo aos tambores terminais, com a possibilidade de variagao do angulo de inclinagao dos rolos laterais para sustentar, guiar e auxiliar a transigao da cor reia entre roletes e tambor. 6, ROLETE DE RETORNO COM ANEIS - Tipo de rolete de retorno onde 0s rolos so constituidos de anéis de borracha, de modo a evitar o acimulo do materia no rolete e promover o desprendimento do material aderido a correia. 7. ROLETE ESPIRAL - Tipo de rolete de retorno onde o role tem forma espiral, destinado a promover o desprendimento do material aderido a correia. 8. ROLETE EM CATENARIA - Conjunto de rolos suspensos dotados de interligar des articuladas entre si. eon ° A eficiéncia de qualquer equipamento industrial projetado racionalmente € fun- do de sua vida til, da mao de obrae custo de sua manuteng&o. Em transportado- res de correia, 08 roletes s40 0 fator principal, pois s&o eles que ditam a vida do ‘equipamento, Os roletes FAGO foram projetados para uma longa vida atil reque- rendo um minimo de manuteng&o. 2.01 COMPONENTES DE oe TRANSPORTADORES DE CORREIA FACO Os rolamentos da melhor qualidade, t8m proteg§o contra po, particulas abrasivas e infiltragdo de gua, gragas a labirintos de ago e/ou de material sintético de mon- tagem profunda, uma inovacio FAGO, Estes ttm uma pequena folga entre si, completamente preenchida com graxa e, pela sua geometria, dificultam a pene- trago de impurezas no alojamento do rolamento. Os rolos sao fabricados em tubo de ago com dois discos nas extremidades. A fixagao dos rolos nos suportes @ feita por encaixe, nao exigindo nenhum parafu- 80 de fixagao. Os suportes s&o constituidos de bragos estampados, montados em cantoneiras, sendo fixados a estrutura dos transportadores por meio de grampos ou por meio de parafusos, dependendo da aplicaggo e da série utilizada. 2.02 COMPONENTES DE CO TRANSPORTADORES DE CORREIA FACO Os roletes de impacto s&o constituidos de varios anéis de borracha, segundo pa- dronizacao da ABTN, com dureza SHORE 50:5, montados em tubo de aco. Os roletes auto-alinhadores possuem no centro do suporte um mancal giratorio fixo em sua base, que por sua vez é fixada a estrutura do transportador. Os rolos- guia laterais s4o colocados na entrada da correia, Qs roletes de retorno com anéis sao constituidos de varios anéis de borracha, conforme padronizagéo da ABNT, com dureza SHORE 60+5, separados por dis- tanciadores e montados em tubo de ago. Rolete em Catenaria E um conjunto de roles suspenses, dotados de conexdes articuladas entre si, permitindo deslocamentos longitudinais ou transversais ao transportador adaptando-se ao formato da correia, E recomendado para os transportadores com carga excéntrica ou quando nao se puder garantir a centralizagao da carga, para os transportadores de instalacdes provisorias e para os transportadores que exigirem mudanga constante de posi- gao como os de mineragdes. 2.03 TRANSPORTADORES DE CORREIA FACO COMPORTAMENTO DOS ROLETES DE ACORDO COM O NUME- RO DE ROLOS E A CARGA (P) APLICADA SSF VO ee” Podem ser apolados sobre cabos ou estruturas, verticais ou horizontais, pois 0 seu sistema de articulagao ¢ composto por elos de corrente que se ligam aos ro- los através de um furo no eixo dos mesmos. | COMPONENTES DE e" COMPONENTES DE TRANSPORTADORES DE CORREIA A quantidade de rolos em cada rolete é limitada apenas pela largura da estrutura ou pela distancia entre os cabos do-transportador, sendo mais usados os roletes com 3 ou § rolos. Possui as seguintes vantagens: - alinhamento automatico da correia devido ao destocamento natural dos rolos de cada rolete. - desengate faci! e troca rapida dos roletes sem parar a correia - a correla nao tem contato com quaisquer partes estruturais do transportador Sistema de Lubrificagao Permanente Alguns tipos de vedagées utilizadas: CONFIGURAGAO A VEDAGAO DE BORRACHA NITRILIGA VEDAGAO EXTERNA ROLAMENTO CANA DE ESFERAS oisco PROTETOR ——\ ADAPTADOR. 2.05 COMPONENTES DE TRANSPORTADORES DE fo’ CORREIA CONFIGURAGAG AD DISCO PROTETOR CAIKA ANEL DE POLIURETANO FACO FOLGA MENOR ENTRE ROLETES DA MAIOR VIDA A CORREIA, a“ FIXACAO DOS. ROLETES \_ ROLAMENTO (DE ESFERAS EKO ( - VEDAGAO EXTER” Na COM LABIFIN. TOTAPLO A < ANEL DE FELTRO oN veo CKO DE BORRACHA NITRILICA () ® 2.06 TRANSPORTADORES DE COMPONENTES DE e CORREIA FACO CONFIGURAGAO AD VEDAGAO_EXTERNA ‘COM LABIRINTO RADIAL GAIA ROLAMENTO DE ESFERAS: VEDAGAO DE BORRACHA NITRILICA EXO ANEL ELASTICO ANEL DE FELTRO TRANSPORTADORES DE COMPONENTES DE 2 CORREIA FACO CONFIGURAGAO AD VEDAQAO DE BORRACHA NITRILICA VEDAGAQ EXTERNA CAIXA FROLAMENTO DE COMPONENTES DE e TRANSPORTADORES DE CORREIA FAGO Caracteristicas Dimensionais A seguir apresentamos as caracteristicas dimensionais de todas as séries de rolos ¢ roletes FAGO/STEPHENS-ADAMSON. ROLO DECARGA = 1524-A0 Dimensées(mm) _| Peso A 8 c_| (Koo 275 | 257 | 250 | 20 27_| te [192 [47 € [3s 252 | 234 | 227 | 20 = 305 | 267 | 280 | 23 368 | 340 | 333 | 27 ROLO DEIMPACTO = 1524AD te Dimensées(mm) | Peso fh correla [A 8 c_ | ko 2a 16" 275 | 27 | 250 | 48 oT 20” 217 199 192 45 35 24” 252 234 227 46 é 30” 305 287 280 5,1 Ea = ROLODERETORNO = 1524.AD targa | _pimensdes(mm) | Peso correla |_A 8 o__| Kah 16" 5a 507 500 | 4,4 20" 2 | 636 | 620 | 48 24" 763 | 737_| 790 | 54 30" ore | 890 | 683 | 65 (36 oes | 1042 | 1036 | 7,5 COMPONENTES DE TRANSPORTADORES DE CORRE! FACO ROLETE DE CARGA 20° (GRAMPEADO) = 1524.AD Largura Dimensées (mm) Peso dacoreia! «|B | c | D | H | tof 16" | 519] 680| 250 |550| 195] 8.2 ROLETE DE IMPACTO 20° (GRAMPEADO) 1524-AD A rn ey | | Largure Oimonsées (mm) Peso ~~ é—\ dacoreial AT B [C {| 0 | H | kat (* fe 16" _ [519 680] 250 | 860 [195 | 13.8 . o y ul . ROLETE DE RETORNO(PARAFUSADO) = 1524-AD Largura Dimensdes(mm) __| Peso ro a correla | — - oT teen a 1. 61s | 500 | 373 | 56 g| 20” 744 629 | 502 | 60 os 24" eas [730 | 603 | 66 = 30” 998 goa | 756 | 7,7 a 36" 1150 | 1035 [908 | a7 ROLETE DE CARGA 20° (GRAMPEADO) $= 1524.AD Largura ‘Dimensées (mm) Peso dacorreial a |e | c | o | H | tof 20" _ {893 7e0| 192 | 660| 181] 10,2 24” 694 | 880) 227! 760/192 | 11,5 30” 847 |1050| 280 | 930] 211) 13,7 36” 999 |1200) 333 |1080] 229 | 15,7 COMPONENTES DE TRANSPORTADORES DE CORREIA FACO) ROLETE DE IMPACTO 20° (GRAMPEADO) = 1524-AD Largura | _Dimensdes(mm) —_| Peso dacorelal,» [a] c| oH | (ke 593 | 780 | 192| 660 [181 | 18,4 604 | 680 | 227] 760/192 18,7 ‘847 [1050 280] 990/214 | 21,9 ‘999 |1200/ 333 |1080| 229] 24.6 ROLETE DE CARGA 36° (GRAMPEADO) 1524.AD Largura | _Dimenstes(mm) | peso dacorreial'a |p] cloln | koh 20" | 571| 720 | 192 | 660 | 232 | 10.4 ar |662| seo | 227 | 760 [252] 12.0 A 30” | 803 |10501 280 930 | 282 | 14,1 36” _ [943 |1200| 333 |1080) 313 | 16,3 ROLETE DE IMPACTO 35° (GRAMPEADO) = 1524.AD Largura Dimensdes (mm) Peso dacoreia) a [a lc]p| xn | ke 20" ['871/ 780 | 192 | 660 | 232 | 188 24" [662 | 880 | 227 | 760 | 252| 19,2 30° |803 /1050| 280| 930 | 282 | 22,2 36” [943 [r200| 333 [1080] 313 | 25.3 COMPONENTES DE TRANSPORTADORES DE ROLODECARGA 17244 Dimenstes (mm) | peso A B c_ | Koh ze_| 256 | 250 | 24 308 | 286 | 220 | 26 25a_| 236 | 200 | 22 soa | 286 | 280 | 26 343 321 315 | 29 40a_| 386 | 380 | 33 asa [ 436 | 430 | 37 ROLO DEIMPACTO 1724.4 Dimensdes(mm) | peso A 8 c | (kon 2e_| 256 | 250 | 33 ql 3os_ | 2e6_| 280 | 36 5 2B; 286 | 230 | 32 3 30" | 308 [ 286 | 280 | 36 + 36" 343 321 318 | 40 42" | 408 | 386 [380 | 46 4a" | ase | 436 [430 | 52 ROLODERETORNO 1724.8 Largua Dimensdes(mm) | peso dacorreia |, 6 co | (kof = ie" | 52 | 506 | soo | 42 4 -—_ k r20" | 628 | 606 | 600 | 49 | aa | 706 | 700 | 57 ! 3 = ase | 676 | 870 | 69 a P o48 | 1026 | 1020 | 8.0 sige [176 | 1170 | 9,1 1348 [71326 [ 1320 | 10,2 2.13 COMPONENTES DE eo TRANSPORTADORES DE CORREIA FACO| ROLO DE RETORNOCOMANEIS § 1724.4 Dimensdes (mm) Peso T 2 A B Cc (kof) t la ' sza | 506 | 500 | 66 [a 6s | 606 | 600 | 66 | S 3 728 706 700 75 F 5 a ee | 876 | 870 | 90 toss | 1026 | 1020 | 10,0 rise [776 | 170 [114 1348 1326 1320 128 ROLODECARGA 20244 ‘Largura Dimensdes(mm) | peso _—- 0, |dacorreiay , B Cc tka) Ae =16" | 278 | 26 | 20 | 30 a t, [_c20"_ | s0a_[ 206 | 280 | 3.3 IC z ry 2ar_| 258 | 236 | 230 | 29 2 1 30° 308 | 286 280 | 35 ' ze” | 34a [ 321 | 315 | 40 42" | 408 | 386 | 360 [ 45 ae” | 458 | 436 [430 [49 ROLODEIMPACTO 2024.8 Largura Dimensées (mm) Peso |da correla | a B co. | kot v16" | 27e | 256 [250 | 36 N tas, fy [ 220" | 908 | 288 [280 [39 ie 2a | 258 | 236 | 230 | 33 re jt LS [~a0" [308 | a8e | 280_| 3.9 3 i ge" | 343 [sat | 315 | 43 a 42” | 408 | 386 [380 | 51 ae” | 46 | 436 | 40 | 56 2.14 TRANSPORTADORES DE CORREIA FACO ROLODECARGA = 1724-AD COMPONENTES DE fo one Dimensdes (mm) Peso (pol) A B Cc | so * 16" 276 258 250 24 “zor_| 306 | 288 [280 | 26 2a | 254 | a6 | 208 | 22 30" | 306 | 28 [| 280 | 26 36" [308 | 340 | 392 | 30 az {ati | 393 | 365 | 34 aa | aoa | ane [438 | 37 ROLODEIMPACTO 1724.AD oe Dimensées (mm) —_| Peso (poh) A B Cc | tksf) 716" | we | ee | 250 | 33 VW sao" | 308 | 288 | 280 | 36 24" 254 236 228 | 32 2 so" | 306 | 288 | 200 | 36 —= 36" 358 340 3a2_ | 47 we] at | saa (| 385 [48 4g” 464 446 438 5,2 ROLO DERETORNO = 1724-AD Peso (kgf) 42 48 56 78 89 10,0 2.15 COMPONENTES DE TRANSPORTADORES DE CORREIA ROLO DE RETORNO COMANEIS = 1724.aD Largura dactrreia|___Dimenséesimm) [Peso (pol) A 8 o | kao 16" 534 508 $00_| 55 v2" | ee | 502 | sea | 66 24" 719 693 5 | 75 ao | avi | eas | 837 | 90 36" | toza [ees | 990 [100 42" 1176 1150 1142 | 14,4 48” 1329 1303 1295 | 12,2 ROLODERETORNO 2024.4 Largura Dimensdes (mm) Peso dacorreial B c. | (kof vie" | 528 | 506 | 500 | 40 a —_—_ s20" | 628 | 608 | 600 | 57 I 24" 728 706 700 65 | € 30" eos | 76 | e70 | 79 - A 36" [1048 | 1026 | 1020 | 9.2 42" 1198 4176 A170 10,2 4g" | 1348 [1326 | 1320 | 113 ROLO DE RETORNO COMANEIS 2024.4 Largura Dimensées (mm) Peso oo, [dacoreial A 8 c | koh F | 716" 328 | 506 | 500 | 62 m7 ‘iT 2 4g 20" | 628 | 606 |" 600 | 7,0 | "| 4 | 24" 72a | 706 | 700 | 82 tH 307 | 698 | 876 | 870 | 10.2 A 36" 1048 1026 1020 11,6 42" 1198 1176 1170 13,2 ae | 1308 | 1926 | 1920 | 146 2.16 COMPONENTES DE TRANSPORTADORES DE eo CORREIA FACO) ROLODECARGA 2024AD 202¢.ACD 2034.AD Largura Dimensbes (mm) Peso dacorreia| A B Cc (kof 276 258 250 3,0 6 268 280 33 za | 206 | 228 | 29 306_| 268 | 280 | 33 ae | 0 | 332 | 35 4i1 393 385, 40 464 446 438 | 45 ROLODEIMPACTO 2024.AD 2024-ACD2034-AD ‘Largura Dimensdes (mm) Peso dacoreia| a | B co. | kod 1s 276 | 256 | 250 | 36 a 306 | 288 | 280 | 39 i 254 | 236 | 228 | 33 Lo : at 306 | 268 | 280 | 39 ~ © 3 gos_| 340 | 332 | 43 a an | 303 [385 [51 464 | 406; 438 | 56 ROLODERETORNO 2024.AD 2024ACD 2034.AD _ Largura Dimensdes(mm) | peso # | dacorreial a B Cc (kgf) — shea v16" | 534 | 508 | 500 | 49 i) Fe v2" | 618 | 602 | 504 | 57 ts 2 mg 683 685 65, —— 30 et | 845 | 837) 7.9 36" | 12a | 996 | 990 | 92 4 1176, 1150, 1142 10,2 48" 1329 1303 1296 14,3 217 COMPONENTES DE TRANSPORTADORES DE o CORREIA FACO| ROLO DE RETORNO COM ANEIS 2024AD = 2024.ACD Largura Dimenstes(mm) | peso jo [dacoria | 5 B c | kat 1s 716" saa | 508 | 500 | 62 { +20" 61a | sez_| 58a | 70 i | Lt 24a" 719 693 | 685 | 82 . at 30" art [_ 845 | as7 | 102 i] 36" | 12a | 998 | 900 | 11,6 az | 1176 | 1150 | 1142 | 13,2 4a”__[ 1320 | 1303 | 1205 | 146 ROLODECARGA 2025-AD —2026-AD 2025-ACD 2026-ACD —2036-AD Dimensdes (mm) Largura 3 [Peso teat) de coreia| 9 | B | ¢ |2925|2026|2025|2026| ‘2035 2096 |2035|2038, 20" [219] 193 185] 127 | 152] 40 [1,7 2a" |254|236 | 228! 127 | 152[ 47] 5.5 30" [306 [288 | 280] 127 | 162 | 5.5 |-6.4 36” |368]340[332| 127 [152 | 6.3] 7.3 42 [411[393 [365] 127 | 152 | 7.1 8.9 4g” |aed|aa6 [438] 127 [152 | 7.9| 9.2 54 [517490 | 49%] 127 | v2 | 8.7 [10,2 60" (s70|se2 [54a] 127 [152 [9.5 [11.2 ROLODEIMPACTO 2025.AD —2025.AD 2025ACD 2026-AD —-2026-ACD argue Sinensbes peso ikon 2 Sacorreia| «| B | C |z025[2026(2025|2026| '2035 2036 [2035|2036 4] “8 20" |2ri]193 [785] 127 [152 | 4,0] 50) fw 24" [264/236 | 228| 127 | 152 | 4,6) 6,0 } © ‘ 30" [306/288 | 280] 127 | 152 | 5,7) 7,0 M + - 26" [958/340 /332[ 127 [152 | 64] 8.1 42" [411] 393/ 385] 127 | 152 [7,1] 9,1 4” [464/446 | 438) 127 | 152| 8,2|10.2 54° |517| 499 | 491] 127 | 162 | 8,9/11,3 60" _[570|s52 | 5aa] 127 | 152 | 9,7 [12.4 2.418 COMPONENTES DE e TRANSPORTADORES DE CORREIA FACO. ROLO DE RETORNO 2025AD 2026-AD —2035-AC 2025ACD 2026-ACD2036-AD targa D » A|BIC Ag ion Bessa 7 : 20° | 613] Sea] 127 | 162 aw 24" | 719) 685} 127 | 152 | — 30” | e71| 845] 837] 127 | 152 36° |1024| 998] 990) 127 | 152 42" _ |1176|1150] 1142] 127 | 152 48° — [1329/1303] 1295] 127 | 152 4” [1483|1455/1447| 127 | 152 60" _ [1633] 1607/1599] 127 | 152 ROLO DERETORNOCOMANEIS 2025-AD_—-2026-AD_=—-2035-AD 2025-ACD 2026-ACD 2036-AD Dimensées (mm) Largura Peso (kgf da x a|s8 ‘2026]2025| Fi | coneia '2036| 2035 {2036 cia 20" | 618| 592] 182] 9,7 [12,4] ie 24” | 719] 693] 152 | 10,8 | 13,8] 30° [eri] 845] 152 [13,4 [17,1 36” [1024 998] 152 | 16,5 [19,8] 42 _ [1176/1150] 152 [17,6 |22,4] ae” _ [1329/7303 152 | 196 |25,0] sa” [1480 [1455| 162 23,7 [29,7 60” _|1633[1607} 182 | 26,1 | 32,6) ROLO DE RETORNO“V” = 2025-AD = 2026-AD = 2035-AD 2025-ACD 2026ACD 2036-AD Bienes nm ng a A | 8 | C |2025]2028|2025 [2028) '2035 [2036/2036 |2036| 426 | 400 | 392 | 127 | 152| 7.2] 6.4 878 | $52 | 544 | 127 | 152] 9.6 [11.2 655 | 629 | 621 | 127 | 152 [10.7 [12.6 731| 705 | 697 | 127 | 152[11.9[13.9 ‘807 | 7@1| 773| 127 | 152] 13.1/15.3 857 | 849] 127 | 152 [14,2 [16.7 TRANSPORTADORES DE CORREIA FACO ROLO DE RETORNO COM ANEIS“V” 2025-AC_—-2026-AD_-——2035-AD 2025-ACD 2026-ACD 2036-AD COMPONENTES DE eo Dimensées (mm Largura Peso(kgo| oa a A |B] C [2025] j2025]2026| correla [2036 [2036 [2035 |2036| 2a" | 426 [400 127 | 152 | 69/ 88 392 30” [502 | 476 | 468 [127 [752 | 8,1]10.4 a6" | 578 [552 | $44 [127 [152 | 93/118 42" _ [656 | 629 | 621 | 127 | 152 | 10,1]12.9 4g” _| 731 | 705 | ea7 | 127 | 152 [11.4f145 5a” | aor | 781 | 773 | 127 | 152 [12.2 [15.5 60” {ea [e57 [ea9 [127 | 152 [13,4]17,7 ROLETE DE CARGA 20° (PARAFUSADO) ROLETE DE IMPACTO 20° (PARAFUSADO) COMPONENTES DE TRANSPORTADORES DE CORREIA 1724AD 2024.AD or FACO Largura Dimensées (mm) T Peso dacoreia! a | 8 | c o | # | tof 16" [524 | 680 | 250 610 | 202[ 13,4 20" __|581 | 780 | 280 vio [213] 147 ROLETE DE RETORNO (PARAFUSADO) 1724.AD 2024-AD 2024.ACD 1724-AD — 2024-AD Dimensdes (mm) Bic DUH Largura da correia | Aq 16" [524 | 680 | 250 | 610 581 | 760 | 280 | 710 2034-AD 2025-AD 2026-AD = —-2035-AD. 2025-ACD 2026-ACD —2036-AD Peso (kgf) 14.8 15,9 Peso (Kah) Dimensées (mm) Largura da correla B c D 1724 2024| 2034| 2025 | 2035 | 2026 2036 16" 680 610 73 20" 780 710 84 12.6 14.3 24" 908 838. 89 144 161 30" [1061 10,3) 165, 188 38 1214 500 584 685. 837, 990 1144 16 18,8 216 an" 1365) 1442 1295 126 24 24,3) 78° 1518 1295 1448 137 235, 274 3a 1670 1447 1600 27,8 318. 0" 1823 1559 1753 30,4 En 2.21 COMPONENTES DE TRANSPORTADORES DE CORREIA ROLETE DE RETORNO COM ANEIS (PARAFUSADO) 1724-AD 2024AD = -2025-AD_ = -2026-AD 2024-ACD 2025ACD 2026-ACD 2036-AD. DimensGes (mm) Peso (Kgf) Largura 1728 wana © | © | > [eet a a8 2034 16” 680| 500/ 610] 86| — — 20", 780 | 584| 710| 9,4] 12,1| 148 24” 908 | 686} 838] 10.6 | 13,2| 16,2 30" 1061 | 837] 991] 12,6 | 15,8] 19,5 cc 1214] 990] 1144] 140] 17,9] 22,2 42" 1365 | 1142 | 1295] 15.6 | 20.0] 24.8 43” 1518 | 1295 | 1448 | 17,0 | 22.0] 27,4 54” 1670 | 1447 | 1600} — | 26,1] 32,1 60" 1823 | 1569 | 1753] — | 28,5) 35,0 COMPONENTES DE CORREIA TRANSPORTADORES DE ROLETE DE CARGA 20° (GRAMPEADO) 1724.AD 2024.AD a o" FACO 02 jr) [ Lergure Dimensdes (mm) | peso _ dacoreia a |alc|o|x | «a 36" | 514 | 680] 250 | 560/199 11,9 20" [870] 740 | 280 [660 | 210] 13,2 ROLETE DE IMPACTO 20° (GRAMPEADO) 1724AD —2024.AD Largura Dimnensdes(mm) | peso dacoreia | a |B | c | 0 | H | Kao 16" 514 | 680 | 250 | 560] 199} 13.1_| 20" | 570) 7a0 | 280 | 660/210] 14,4 ROLETE DE RETORNO (GRAMPEADO) 1724-AD 2024AD Largura | Dimensdesimm) | Peso dacorrela | 5 c D (kg) - Le 16" 680 | 500 | 560 | 94 ~ oa 20" 780 | 584 660 10,5 =p Ff 2a” 880 | 685 | 760 18 [ ot 30" [1050 | 837 | 30 [13,9 ————_s—_____—_- 36” 1200 | 990 | 1080 15,9 ROLETE DE RETORNO COM ANEIS(GRAMPEADO) 1724-AD 2024.AD nt we, Ftargure [_Dimenséesimm |” Peso len 1 dacorreia| g | c D | kal L y ia 16" 630_| 500 | 560 | 10,7 geo ta 20° | 730 | 584 | 660 | 118 r b ian 2a" geo | 685 | 760 | 135 | 2 | ao” __| 1050 | 837 _| 930 | 162 36" 1200 | 990 | 1080 18,3 2.23 COMPONENTES DE oe TRANSPORTADORES DE CORREIA FACO, ROLETE ARTICULADO DE CARGA 20° (GRAMPEADO) = 1724-AD 2024-AD Dimensdes (mm) Peso ale|c|o]hH | top 524 | 680 [250 | 560 | 213] 20,2 581 | 780 } 280 | 660 | 224} 22,2 ROLETE ARTICULAOO DE RETORNO(GRAMPEADO) 1724AD 2024AD _ Largura [_Dimensdesimm) | peso 1 dacoreia [~ 5 Cc D (kof) L te" | 680 | 500 | 860] 191 20" | 7ao | 58a | 660 | 21.2 | 2a" | 880 | 685 | 760 | 23.5 | 30” | 1050 | 037 | 930 | 269 36" [ 1200 | 990 [1080 | 30,1 ROLETE ARTICULADO DE CARGA 20° (PARAFUSADO) 1724.AD 2024.AD as) | Largura Dimensdes (mm) Peso dacoria} 4 | a i} c |p |x | koh 36" [524] 60 |250| 560 | 2191 21,7 20" | 881] 780 | 280 [ 660 | 230 ROLETE ARTICULADO DE RETORNO (PARAFUSADO) 1724.AD Dimensées(mm) | Peso(Kgi 2024AD —-2025-ACD2034-AD Largura 1724) 20248CD 2026-AD —2035-AD da 2025AD = 2026-ACD »2036-AD correla 2034 16° 20" COMPONENTES DE e TRANSPORTADORES DE CORREIA FACO ROLETE DE CARGA 20° (GRAMPEADO) 1724-AD 2024-AD argue Dimensées (mm) Peso comeia} A |B | c | D | Ee | H [ko 24” | 739| 880) 228; 760) 109| 195 | 16,6 30" | BB9|1050) 280 | 930 119 | 223 | 20,2 36" 1039/1200} 332 |1080/ 119 | 241 | 21,7 Paegura Dimensdes (mm) Peso coreia| 4 | a/c] ole | n [tka 739 | 880) 228 | 760| 109| 195 {77,8 2a 30° | 889 [1050] 280] 930/119 | 223 | 21,1 36" [1039 [1200] 332 1080] 119 | 247 | 24,7 ROLETE DE CARGA 35° (GRAMPEADO) 1724AD 2024-AD Peso 30" [830 [1050] 280 [930] 119 | 295 | 21.3 36” | 967 [1200] 332 [ro80| 119 [ 325 [23.0 so, da corraia} A |B | clo |e | (kof 24” [693 | 680| 228 | 760) 109 | 256 | 17.5 ROLETE DE IMPACTO 35° (GRAMPEADO) 1724-AD 2024-AD Dimensdes (mm Pesol ejc|ofe| x (kop ‘880| 228 | 760] 109 | 256[ 21,1 /1050| 280 | 930] 119 | 295 | 23,4 /1200| 332 [1080] 119 | 325 | 25.4 2.25 COMPONENTES DE TRANSPORTADORES DE CORREIA oe ie 5 = [06 29) ‘ase 6" = [as 55) vee ee7 rei] 87 iser]sze|roc| Loe 06 ten] ar oecfece|ssz| cee zee cos] .28 Fee|zez|ree| 252 one jase | _.06 oezleve|ver] ore 22 Ez zselzze| — | see se = lscoz|seoz P02 oeoz| se0e| lszoz|seae fe0 |szoz|sz0e|Fo7s |azaz|azorly2)| 9 | 2 U8) 0904 3 (ui) segsuewa (oavsnsvuvd) 002 OLOVdWI 3d 313108 = = [eset [ors Tezar ey, = = oat [rr [ou oe arf [sr [ss oie oer fst [5 [set me aati [zee|rci Se aati [oe 16 eer] ove __| e6r eit [ace [azz [606 jeez [ave =e = {= [owe [sat foe = [ae evr] seoe| 22 anc soz ?°%| aon soe 2 sees F20e| eanoo ene sue °2% aoc aor ?2%[ecr|eve|*22| a | o | |sone eae) "O2] eu By)osed # 3 a * = (uw) segsuewig ayeco aowsz0e Govse0z —aovez07 ay-seoz avreor ayezoz = avszoz (oaysnavuvd) 00% VOHYO 3d 313108 S x a ol COMPONENTES DE TRANSPORTADORES DE CORREIA ee [ roo, — = Tesat] ves ]eeei] 0931 e0[ viel — = Toor | ter fost one ‘9e0z| se0z| ‘ez02| sz0z| aovseae avsz0z Wo 166, Zee se S'8z gle ise |o'ee £09 reo \9£02 | St02 |9€02 | S602 reae| reo P202| ejeu00 9202 | S702 | vz |Se0z lez d | 3 | @ |9%0z|sz02) zat | ep dos) ose4 3 ¥ " (ww) segsueung avez aovezc Govseie doVvreie avseoz = avezoz = avszoz = ave0e avreoz ayezit COMPONENTES DE TRANSPORTADORES DE CORREIA eezjeeo] — roe] veo] — vies |ves| vor eo | eee] ree gor |sise| eve zve| ee | ave ye |zoz [soz vee [ree] — laeoz| secz| lszoz| szaz| 8y) 804 [cee[ sz] — ova] seo] — res |sis [rae eer eet] 62 eee [eee | ove eee | goal ore eae [soz [eer hoe (oavsnavavd) Sy OLOVAWI Ad S1710u pe sz [vez] — \se0e|seoz|re0e| lazoz| szoz| weet W6y) 080g 2p einBe7 {unu) S20suewHia aveccr — covaror av360z = avezoz av-ve0e aowseoe aavee0z av-seoe ayezoz ayezzt {OGVSNAVHVd) Sb VOHVD 30 31310" COMPONENTES DE e TRANSPORTADORES DE CORREIA FACO. ROLETE ARTICULADO DE CARGA 20° (GRAMPEADO) 172¢AD 2024.4D Fargura Dimensées (mm) Peso correia} A |B} co] | x [tka 24" | 739) B80] 228| 760] 124] 210 | 27.3 30" _| 889/1050} 280 | 930] 124] 228 | 30.2 36" |1039}1200} 332 |1080] 134 | 256 | 38.9 IRAMPEADO) 1724AD 2024.40 Largura| da correia| A s [693 | 880] 228| 760[ 124 | 271 | 27.8. 30° [830 |1050| 280 | 930/124 | 300 | 30.9 36" [967 [1200] 332 [1080[134 [340 [39.4 2.29 © COMPONENTES DE TRANSPORTADORES DE CORREIA evayeon] — [es [| —| toe | — fesufors[ece[ ossh [= frevifeaos —{ vos | —| ece | — [ooar[terfozar| orm | — = lrve goe[ezs| ss» [eer] vai | eorlerre|eer| asi ue |2ver leea [vse [ze] rer [cor] rex | oar [sezi| see] coer] ver [201 [roo jrzs [oer] rec |zve| ver |tvilrviieee|mizr| 166 [708 jeer vor | rie) vse [oor] vei [oer|vea |oaz|vs0] vse loca Eel ier [viv [eze) rec | zuz| bet | oct [eee | ee ¥ - wee jeze; — | ee |—| var | — [ou [sar = coz] seoz|?°%2| geoz|se0z) #20” | ae0z|e02| yoo zoe) seae| F217, | 9202] s202| 929, |9202|sz02l 2 ;| 2 | 2 UBy) 080d 3 1G wee0e av-szoz we er Ber sae zee owe ez set wou | 9202] 9202) zu] 9 | (ww) segsuounig ayee0e aowatoe Govseie aovre07 ay-9e02 avreo2 avezoz = avszoe avzoz avezzt (OOVSN4vuvd) 002 VOHYS 30 OAVINOILYY 31310u 2.30 COMPONENTES DE TRANSPORTADORES DE CORREIA O'O9| O'ss}eSz1] Brejezel] seat 09 Br] p'sh] 0091 E22 |O291) PeGE ub SSr Shy] shri) 469 |BISi| vert By Bibl Ope] S6z4) 129 |s9el] vez ev SLE|L vel ryt) res |yici) ELL 9 SZE|OVE}I65 | BS" |L90L) E86 0 2'6z| 8'92| 88 | Z6E | B06 eee nia |9£02| SE0z [S602 | SE0Z, szoz|s20z] gq | o | @ |9z02|sz02] erence 489) osed Y__Jesnéie (wus) segsuewya avec = aovezce © govseaz ayseoz = avezoz —ayseaz = Jessi [rvs ezer| devi T= ter [ese | (gras [o'er Zar [ee view | gee 998 BLE pak Bee |rov je'ee | — Pee = eb [Ob | St coz| eae |?° aoz| ene] ?°™ oz] soe] ?22 s202 sz0z|"202 szoz|seaz|¥2C2|acae ezae|22%2) | USyposed 4 3 (usu) Segsueuig avs aovezi2 aovszoz dovezo ay-seoz avrcoz avezoz avse0z = avezoz avezit (QOWSN4VH¥d) Sb VOHVS 3d OGVINOILUY 313108 2.31 COMPONENTES DE OQ TRANSPORTADORES DE CORREIA FACO| ROLETE DE RETORNO COM ANEIS “V” (PARAFUSADO) 2025AD = 2026AD_—2035.AD 2025ACD 2026ACD 2036-.AD Dimensdes {Largura}-——a (07 | peso ks} sa D correia [2025/2026] B | © 2025 |2026| '2035| 2036 '2035 [2036 24 | 933 | 908] 392 | 838] 26,2 [30.9] 30"_| 983° [i06i! 468 | 991! 29.4 [34.0 36" | 1133 [rata] 54a 1144] 34,1 ]391 42 | 1284 _[1966) 621 }1295] 36,8 [42.4 ag" | 1434 [1518] 697 | 1448) 40.8 [47,0 - sa” [1584 [1670] 773 [1600] 43.6 [50.21 6o" | 1733 _ fre2a] aaa [1753] 53.4 [60.8 2.32 TRANSPORTADORES DE COMPONENTES DE eo CORREIA FACO ROLO DE CARGA Dimensées (mm) Peso (ka asaeaDueAD AD Lengua 3 2526-ACD 2526-ACD = 2536-AD correia| “ | B | © jas25[asa6}2525[2526| 12535]2536|2535|2536| 2a | 260 | 236 | 238 | 727 [152 [6.0/6.9 aa" [312 | 288 | 280 | 427 [752 [6.9 | 7,9 36" | 364 | 340 | 332 | 127 | 752 | 7a[ 39 42"_| 417 [393] 385] 127 | 52 [a7 [99 48" | 470 | 446 | 438 | 127 | 152 [9.6 [11.0 sa” [623 [499] 497] 127 | 152 [10.5] 12.0 60" | 576 [882 | S44] 127 | 162 [17,3[13,0 72" | 684 [660 | 652] 127 | 152 [13.2[15.1 ROLO DE IMPACTO Dimensoes (mm 2525AD -2526AD255-AD Largura Peso (Kan) 2525-ACD 2526-ACD 2536-AD contig | © | ® | © |asa5)aszelasa5]zsze 2535|2536|2535)2536| 24° | 260 | 236| 228 | 127 | 152] 56] 6.9 aor ar2| 288 | 260] 127 1152 67| 80 36" | 364 | 340] 922 | 127 [152] 7.5| 92 az_| 417 | 393] 365 | 127 [152 | 83/105 c a6" | 470 | 446 aaa [127 [152] 94[1.5 fe I sa” [ 523] 499] 497 | 127 [152 |10.2[126 [a 60" | 676 | 652644 | 127 | 162 [11.1] 198 72° | 68a} 650662 [127 | 152 [13,1] 16,1 ROLO DE RETORNO PLANO 2525AD -2528.AD —2535.AD Largura | —Pumensées (mm) __lpeso kan] 2825ACD 2826ACD 2536-AD au ol c kee a |2525|2526|2525]2526| correla [2598|2536| 253512535 ——_— ot 24° | 729| 69a] 685] 127 | 152 [13.8] 15,8) baal 30”__| 681] 645] 37/127 | 152 [16,3 18,7) 36" [1034] 998] 990] 127 | 152 [76.9] 21,7 42" {1186|1150|1142| 127 | 152 |21,4] 24,7 4a" [1339|1303] 1295} 127 | 152 [24.0]27.6| sa” [1491[1455[14a7| — | 152 [26.6] 33.0] eo" [1643 |1607]1599] — | 152 [31,7] 36,1 72" |reaz[rgrafroo3] — | 152 [37,9[ 42,4 2.33 COMPONENTES DE e TRANSPORTADORES DE CORREIA FACO ROLO DE RETORNO COM ANEIS Lengua Dimensdes (mm pesocan 2526-AD 2528-AD-2535-AD da o ‘2S25-ACD 2526-ACD —2836-AD correia | 4 | 8 | © |2525}2526/2525 2526 [2535 |2536|2535 |2636| 2a" 729: 885 | 127 | 152 |12,5 [14,7 30” 881] 845| 837] 127 | 152 |15,3 |18,0 20 36" |1034| 998] 990} 127 | 152 |17,6 |20.8 42" |1986]1150 1142] 127 | 152 |19,9|23,5 ae 48" [1338/1903 295 | 127 | 152 [22,2 |26.3 + 5a" _{1491]1455|1447| 127 | 152 [27,2 [31,8 L 4 60" [1643/1607 |1599] 127 | 152 |29,8 |34,8 72" _}1947}1911/1903] 127 | 152 |35,1/41,0 ROLO DE RETORNO “V" - 2525AD —-2526AD = —-2535-AD Largura pmensoes rm Peso (kat) 2526-ACD 2526-ACD = 2536-AD dae alale correia [2525 2526 |2525 [2526 2535 |2536 |2535 |2536, —{ 2a" 436| 400) 392) 127 | 152] 8,3) 10,1 = [30° | 512] 476) 468] 127 | 152 | 10.1]71,6 4_—-- oe 36° | 58a] 552| 544/127 | 152[17,4]13,1 oe 42” | 666] 629] 621/127 | 152/ 12,7[14.6 2 P ag”_| 7a1| 705] 697| 127 | 152 | 14,0] 16,0 - 2 54" _| 817| 781| 773] 127 | 152 | 15,2[17,5 " 893] 857| 849) 127 | 152 | 16,5]19,.0 72" [1053] 1017|1009} 127 | 152 | 19,2]22,1 ROLO DE RETORNO COM ANEIS “Vv” 2525AD 2528AD—2835.AD Largura }-—Pimenstes (mm! peso kat) 2525-ACD 2526ACD 2536-AD da o comeia | “ | ® | © [2525]2526/2525 2526] 12535 |2536|2535 |2536 | 24" 436| 400] 392/127 | 152] 8.1) 9.5 30" [512] 476| 468]127 [152] 9,5 ]11.1 36" _| 86] 952] S4a[127 | 152 [10,7 2.6 az" | 665] e20| 621 | 127 [152 [11,7 [13.8 | 48 741| 705| 697} 127 | 152 | 13,0 |15,3 sl | . 5a” | 817| 781] 773| 127 | 152 [14.0 [16,5 I 4 0” | 93] a57| 840] 127 | 152 [15.3 [18,1 72” [1083[1017[ 1009] 127 | 152 [17,1 [20,6 2.34 COMPONENTES DE TRANSPORTADORES DE Be) CORREIA ROLETE DE CARGA 20° (PARAFUSADO) 2525.40 2526.AD 2505.0 wasncd 225800 259500 bet Dimensées (mm) A E H Peso (ka) (2525 | 2526| B Cc D | 2525! 2626| F | 2525 | 2526 | 2525) 2526 (2535 | 2536 (2535 | 2536 25365 | 2596 | 2535) 2536 746 908 | 228] 838 153 200 240 28,8 | 31,5 996 [1061] 280] 991| 163 | 200 | 257 | 32,7| 35,7 | 1045 1214 | 332 | 1144 161 200 283 37,9] 41,2 1198 1365 | 385 | 1295 163 200 303, 46,8) 50,4 1351 1618 | 438 | 1448 163 200 321 53,7 | 57,9 L 1503 1670 | 491 | 1600 181 200 358 64,7 | 69,2 1656 1823 | 544 | 1753 181 200 376 69,5 | 74,6 1967 2127 | 652 | 2057 199 200: 431 88,6 | 94,3 ROLETE DE IMPACTO 20° (PARAFUSADO) 2525.0 2525AD2505AD 2S2ACD 262EACD 269EAD Largura }-— Brmensdes (ne) i Peso eo da comeia [2525] 2526| B | c | D | 2826] 2628| F | 2525] 2526] 2525] 2526 (2535 | 2536 2535 | 2536 2535 | 2536 | 2535 | 2536 24” 746 908 | 228 | 838 153, 200 240 27,6 | 31,5 20" 896 1061 | 280] 991 153 200 257 32,1 | 36,0 36" 1045 1214 | 332 | 1144 161 200 283 37,0 | 42,1 42” 1198 1365 | 385 | 1295 163 200 303 45.6 | 51,6 48" 1351 118 | 438 | 1448, 163 200 321 53,1 | 59,4 54” 1503 1670 | 491 | 1600 481 200 358 63,8 | 71,0 60" 1656 1823 | 544 | 1753 184 200 376 68,9 | 77,0 72” 1967 2127 | 652 | 2087 199 200 431 88,3 | 97,3 2.35 COMPONENTES DE TRANSPORTADORES DE [eo CORREIA FACO ROLETE DE RETORNO(PARAFUSADO) 2525AD 2526 2595.AD 2526ACD 2526ACD 2506 AD Lagu | DiTenS685 om daconeia |B | © | © | 2538 | 2538 2a | 908] 693 | 236 | 162 | 16,2 1061 | 845] 991 | 187 | 211 v14 | 998 [1144] 21.3 | 241 1365 | 1160 | 1295 | 23,8 | 27,1 1518 [ 1203 | 1448 | 26.4 | 30,0 1670 | 1485 | 1600 | 31,2 | 35.4 1823 | 1607 [1753 | 34,1 | 38.5 72"__| 2197 | 1911 | 2057 | 403 | 44.8 ROLETE DE RETORNO COM ANEIS {PARAFUSADO) 2526AD 2526AD_2035.AD 2026.ACD _2926.ACD 2036 AD Largura [_Dimiensoes (mm Pesos Gaconeia| 8 | c | 0 | dese | 2536 2a | 908 | 603] 838 | 149 | 17.1 30° | 1061 | €45| 991| 17,7 | 204 367 | 1214] 998 | 1144 | 200 | 23.2 aa" | 1965 [7150 | 1205 | 22.3 | 25.9 ae" __[ 1518 | 1303 | 1448 | 246 | 28.7 sa" | 1670 | 1455 | 1600 | 296 | 942 60" | 1823 [1607 | 1753 | 32,2 | 372 7e__| 2127 | 1911 | 2057 | 37.5 | 43.4 2.36 COMPONENTES DE CO TRANSPORTADORES DE CORREIA FACO ROLETE ARTICULADO DE CARGA 20° (PARAFUSADO) 2525-AD 2526-AD 2535-AD 2525-ACD 2526-ACD 2536-AD Dimensées (mm) Largura Peso (kgf) oe A E Hq coreia |2525[2526} B | c | D | 2525/2526] F | 2625] 2526 | 2525 | 2526 2535 | 2536 2535 | 2696 | 2535 | 2536 goa[ 228] eset 174 | 200] 261 44,7] 47 yoet| 200] go1| 174 | 200| 278 49,7| 52,7| 1214] 392] 17144| 184 | 200 | 306 61.2| 645 1365 | 385/ 1295| 184_[ 200 | 324 69,9| 73,5 1518 | 438/ 1448[ 163 | 200 | 342 84,8] 89,0 1670| 491| 1600] 203) 200] 380 113,.4] 117.9 ye23| 544[ 1753] 203_—| 200 | 308 | 121,31 126.41 2127| 652 | 2067|217_—| 200] 449 [4447.4] 153,1 ROLETE ARTICULADO DE RETORNO(PARAFUSADO) 2525AD = -2526-.AD_—2535-AD 2525ACD 2526-ACD 2596-AD Dimensdes(mm) | Peso(kgh fa cotrek 2525 | 2526 aacoria| e | c | p | 2525/2526 2a" 908 | 693 | 832] 37,6] 39.6 30" | 4081 | 845 | 991] 44,0 45,4 36" [1214 | 998 | 1144 | 48,8 | 51.6 42" | 1365 | 1150 [ 1295 | 59,4] 62,7 4g” | 1518 | 1303 | 1448 | 64,7 | 68,3 s4a”__| 1670 | 1455 | 1600 | 81,7 | 85,9 60" 1823 | 1607 | 1753 | 87,9 | 92,3 7a__| 2127 | 1917 | 2057 [110.3 [114.8 2.37 COMPONENTES DE eo TRANSPORTADORES DE FACO| CORREIA ROLETE DE CARGA 35° (PARAFUSADO) b. A 2 2525AD 2526.AD —2535.AD 2525ACD 2526.ACD 2536-AD imensées (mm) Largure x E 7 Peso (kg!) correla | 2525] 2526] 8 | C | 0 |2525/2526| F | 2525] 2526) 2525 |2628 2535 | 2596 2535 | 2536, 2535 | 2536 | 2595 | 2696 24” vie | 908[228[ e3a| 153 {| 200| 303 | 90,1 [328 30" 54 | 1061] 280] oot] 153 | 200| 333 | 34,0 | 37.0 36" ger [rata [aaa [ trae] tei | 200 371__—| 39,2 | 42.5 42" 4131 | 1365 | 385 [1295] 163‘ 200 | 403 _—*| 48,2 [51,8 a" 270 {1518 | 438 {tae} 163 | 200 [434 (| 55,7 [50,9 oa w410__ [1670 | 491 | 160/181 200 | a2 | 66,9 [71,4 60" 1550 | 4923 |'Saa Ta753[ 181 [ 200 |" 512” [71,9 [77.0 72" 1ai4__[2ia7[es2[20s7[ 199 ‘| 200 | 588 __—| 91,2 [96.9 ROLETE DE IMPACTO 35° (PARAFUSADO) Cy at (2525-AD (2526-AD (2535-AD 2525ACD 2526-ACD —2536-AD a Peso kgf) F {2625 ] 2526 | 2528 [2526 (2595 | 25396 | 2535 | 2536 2a" 716 | 908 [226 |"e36[ 153 [200 | 303 | 28.9 [a28 30" 854 1061 | 280 | 991 153 200 333 33,4 | 37,3 36" gor [r2ia[3a2 [ates] yer | 200] 371 | 383 [434 42" 1731 [1365 [985 [1295] 163 | 200 403 [47,0 | 53.0 43” 1270 1518 | 438 | 1448 163 200 434 56,1 | 61,4 a” 1410 [1670 [ 401 [1600] 181 | 200 | 482_—[66,0 [73,2 60” 1650 [1823 [544 [1753181 | 200 | 12 [71.3 | 70.4 72" 1814 [2127 | 652 [2057[ 199 | 200 | 588 | 90,9 [99.9 2.38 COMPONENTES DE TRANSPORTADORES DE Largura | —; E HH] Peso traf) coneta Vas25[ 2528] & | c | o lass 2526| F | 2525] 2626] 2525] 2626 2535] 2536 2535| 2536 2535 | 256 | 2595 | 2536 2a" 716 | 908[ 228 e38| 174 | 200 | 324 | 45,3] 48,0] 30" 954 | to61| 280] ser] 174 | 200] 354 | S03] 53,3 36" got [rata ssa [aaa] tes | 200/304 | 61,9] 65,2] 42" j131__ [1365] ses [1205] 184 | 200 | 424 | 70.5] 744 48" 1270__ | 1518] 438 | 1448| 184 200 ASS, 85,6| 89.8 Ba" 1410 | 1670 491 | 1600] 203 [200 | 504” _[114,] 118.8 60" 3550 | 1823] 544 [1753] 203 [200 | 534 [122,2[ 127.3 a 7aia__|2t27| e52|20s7[ 217 | 200[ 606 ‘| 150,0| 155,7 ROLETE DE CARGA 45° (PARAFUSADO) eo 2525-AD —-2526-AD_-2595-AD 2525ACD _2526ACD__2636.AD Dimensées (mm) Largura z € A Peso (kgf) correla | 2525] 2526] 8 | © | D {2525]2526| F | 2626] 2526/2525] 2526 2535 | 2538 2695 | 2596 2535 | 2536 | 2535 | 2538 2a ee4 | 03] 228 | 638] 153 | 200] 344 | 90,4 | 93,1 30" 10 | t061| 280 [991/153 | 200 | 380 | 34,4 | 97,4 36 935 | 12t4[ 332 [iiaa[ 61 [200] 425 | 30,7 “20 42" joes [1365] 385 [12e5[ 163 | 200 | aes | 48,7 | 52.3 48" 7191 | 1518] 438 | taaa[ 163 | 200 | 502 | 566 | 60.8 54” 1319 [1670] 491 | 1600| 181 _—(| 200| 558 | 67.9 | 72,4 60” 1447__[1823| 54a | 1753[181__‘| 200 | 595 | 73.0] 78,1 72" 7708 [2127] 652 [2057{ 199 | 200 | es9 | 92.6] 98,3 2.39 TRANSPORTADORES DE CORREIA ROLETE DE IMPACTO 45° (PARAFUSADO) COMPONENTES DE el FACO (2525-AD_ (2526-AD_ (2535-AD 2525ACD 2526-ACD 2536-AD_ Dimensdes (mm) argura a e H Peso (kgf correia |2525]2526| B | c | D | 2525/2526] F | 2525] 2826 | 2505] 2506 2535 | 2596 2535 | 2538 2535] 2596 | 2535 | 2536 2a" ea | 908] 228 | aa| 153 | 200 | 34a | 20.2 | 33,1, 30" B10 _[io61| 2e0 | ee1[ 153 [200 | 380__ | 33,8 | 37,7 36" 935, 1214] 332 | 1144 161 200 425 38,8 | 43,9 42" 1063 1365 | 385 | 1295 163 200 465 47,5 | 53,5 48" ai91__[i5i8[ 438 [1448 163_—[ 200| 502 _—*| 66,0] 62. 54” 1319 1670 | 491 | 1600 181 200 568 67,0 | 74,2 0" 1447 1823 | 544 | 1753 181 200 595, 72,4 | 80,5 2 t7oe__|2127[ 662 [2057] 199 | 200 | 689__[ 92,3 |101,3] ROLETE ARTICULADO DE CARGA 45° (PARAFUSADO) 2525-AD —-2526-AD-2535-AD. 2526ACD 2528-ACD _2596-AD | Peso katt F | 2525] 2526 | 2525 | 2526 2535| 2596 | 2535 | 2536 365 | 46,3[ 49.0 401 51,4] 54,4 46 | 63,| 66.4 406 | 71,7[ 753 523 | 67,2| 91.4 500 |116,6[121,7 617 [124.5] 120.6 707 |151,5[157,2 8/3 /8/8)8/8)8/8 COMPONENTES DE TRANSPORTADORES DE Q) CORREIA FACO ROLETE DE RETORNO“V"(PARAFUSADO) 2525.D 2526.AD 2535.0 2525ACD 2526ACD 2536-AD 2 [oo | Lergura Dimensbes inp Pesovkatl S oa elcfo ro 2 Correia |2625}2526| }2525}2526| 1" 2535 |2536| '2595| 2596 2a" | 833 | ood] 303] 835] 20.0] 326 ° 30" 963__frosi| 46a] 991] 33,4] 36.4 se" [1133 fraval 54a] r14a]38,3] 47,7] 4a | 1264 “[1365| 621] 1205] 42,0]45,8 48" | 1434 “fiste] 697) 1448] 46,0|50.0) - sav | 1584 hievol 773) 1600] 49.6154.21 60" _| 1733” [raza] 649| 1753] 59.6 |64,6| 72" | 2049 [2127|1009|2057] 68,31 74,1 ROLETE DE RETORNO “v" COM ANEIS (PARAFUSADO) 2525-AD_2526-AD_—2535-AD 2525ACD 2526ACD _2536-AD A Largura Peso (kgf) connie [2525]2526| © | c | 0 |asnsTzeze| 2535] 2536| 2535) 2596) 2a" 3a _| 908] 392] 838) 28.6) 31,4 ‘983 [1061] 468] 991] 32,2|35,4 1133 _[r2ta| 44/1744] 36,9] 40,7] 1284 __|1365| 621] 1295] 40,0] 44,2 a 1434 [1518] 697] 1448] 44,0148,6, - 1584 [1670] 773] 1600) 47,2152,2 60" [1733 _ |1823) e49|1753)57,2[62,8 72"_| 2049” [2127[1009{2057[ 64,1] 70.9 241 COMPONENTES DE e TRANSPORTADORES DE CORREIA FACO ROLODECARGA 3026-AD © 3027-AD —-3036-AD 3026-ACD 3027-ACD _3037-AD Langue] DST Toso = | coneia| * | 8 | [aoe] 30a7/s0a6| az cj core? '3036| 3037]3036| 3037 36" | 36a [340 | 332 | 152 | 165 | 9.2 9.8 a2" | 417 | 3p] 38s | 162 [385 [10,3|11,0 ae” (a70 Kaas | 138 | 152,{ 165 )11,5 | 12.2 54° [523] 499] 491 | 152 [765 [12,5] 13,4 60" {576 | 552 | 544 | 152 {| 165 [13,6 |14,5 72° | 684 | 660 | 652 | 152 | 165 |15,9] 17,0 ROLO DEIMPACTO = 3026-AD = 3027-AD = 3036-AD 3026-ACD 3027-ACD —3037-AD Dimensées (mm) Largura 1D [Peso da ry A) B| C |3926/3027/ 3026 4 . conela 's036|3037|3036) =a 36" [364] 340] 332 | 152 | 165] 9,8| 10,4] az" [417| 393] 385 | 152 | 165 | 17,0[11,7| ag" | 470| 446) 438 | 152 | 165| 12,3] 130] 523| 499] 491 | 152 | 165] 13,4 | 14,3] 60” |576| 552) 544] 152 | 165| 14,7| 156] 72" | 684| 660] 652 | 152 | 165[17,2| 18,3] i 8 Li g ROLODERETORNO 3026AD 3027-AD —3036-AD Largura Peso kad 36" [1034] 998] 990] 152 | 165 | 23,7 [24.6| | z 4 42° _ [1186] 1150] 1142] 152 | 165 | 26,3] 28.0] er s TL 46” [1339] 1309| 1295] 152 | 165 | 29,4[37,4| 4d 5a" [1491] 1455] 1447| 152 | 165 | 35,137,8| 60” _ 1643] 1607] 1599] 152 | 145 | 39,1 [41,4] 72” |1947[1914] 1903] 162 | 165 | 46,1 | 48,9] TRANSPORTADORES DE CORREIA FACO ROLO DERETORNOCOMANEIS 3026-AD —-3027-AD_—-3036-AD 9026-ACD 3027-ACD —3037-AD COMPONENTES DE fe’ Dimensées (mm) targuea (mm peso ea da £5, | correta| & | 8 | © [3026]3027/2026]3027 | |3036 |3037|3036|3037 | 36° [1034] 998] 990] 152 [165 [22.5[ 24,9 42. [1185/1150)1142] 452 | 765 [25.4[ 27.4 48° [1399[1303]1295] 152 | 765 |28,4[30.2 54" _[1499]1455)14a7| 152 | 165 |34,4[36.4 60° _[1643]1607/1599] 152 | 165 |37,6[38,7 72\_{1947]1917[1903] 152 | 165 |43.6 [46.1 ROLO DE RETORNO: 9026-AD —-3027-AD_—3096-AD 3026-ACD 3027-ACD 3037-AD Largura D Peso (kgh)| correia | A | 8 | © |a026|3027 (3026/3027 36"__| 56a] 662 644] 152 [165 [19.7 | 146 42° | 665] 629| 621] 152 [165 [15.1] 16.3 aj; 4 . 4a” _| 741] 705] 697] 152 | 165 [16.9] 18.0 * — HE 54"_| 617] 781] 773] 152 [165 |18.5|19.7 60" | 690] 857] 849) 152 [165 |20.1]21.4 72" _|1053 [1017 [r009| 152 | 165 |23,5|25,0 ROLO DE RETORNO COM ANEIS“V" = 3026-AD = -3027-AD —3036-AD. 3026-ACD 3027-ACD 3037-AD Largura D/Pese (kal da correla | 8 | 8 | © |3026[3027/ 3026] 3027| 36" | 586] 552] 524] 152 | 165/135] 14.5] 42" | 665] 629| 621] 152] 765 |14,.9/15.8 4g" | 741] 705| 697] 152 | 165 |16,5]77,7| * a” [ei7| 781| 773] 162] 1651 17,.8/18,.9 60" | 893 857] aa9| 182 | 165 [79.5 |208 72" [1053/1017 {1009| 152 165 123.2[23.5 2.43 COMPONENTES DE e TRANSPORTADORES DE CORREIA FACO ROLETE DE CARGA 35° (PARAFUSADO) 9 2026-AD =: 027-AD_ = -3036-AD 3026-ACD 3027-ACD 3037-AD Dimensées (mm) Largura A] E H Peso (kgf) da coreia [9026[3027| B | c | D |3026[3027| F | 3026] 2027 | 3026| 3027 2098 | 3037 3036] 3037 3036 | 3037 | 3036 | 3037 36" 1045, 1214 |.332 | 1144 167 200 289 43 | 44 ae 1198 | 1365 | ga5 [1205] 169 [200 | 30952 | 54 48" 1351 1518 | 438 | 1448 169 200 327 59 | 61 54" 1503 1670 | 491 | 1600. 187 200 364 70 | 73 60" 1656 1823 | 544 | 1753 187 200. 382 7 73 7 3967 | 2127| 652 [2087] 208 | 250 | 437 96 | 99 ROLETE DE IMPACTO 35° (PARAFUSADO) 3026-AD = -3027-AD_ = 2036-AD 3026-ACD = 3027-ACD -3037-AD Dimensdes (mm) Ta Peso ea) Boz? | F [3026] 3027 [3026] 3027 3037 3036 | 3037 | 3036 | 3037 ce 1045 1214 | 332 _| 1144 167 200 289 44 46 42" 198 | 1365 | 3865 [1295] 169 | 200 | 309 54 | 56 48” 1361 [1518 438 [1448] 469 | 200 | 327 | 63 54" 1503 1670} 491 | 1600 187 200 364 73 75 60" 1656 1823} 544 | 1753 187 200 382. 79 | 82 a 7967 [era7| 662 [e057] 205 | 200 [ 437 __| 100 | 103 2.44 COMPONENTES DE oe TRANSPORTADORES DE CORREIA FACO, ROLETE DE RETORNO{PARAFUSADO) 3026-AD 3027-AD ~—-3036-AD 3026-ACD 3027-ACD 3037-AD. Largura_ | Dimensées (mm) |" Peso (kal) dacorsia | a | c | 0 | 2028] ser 1214 | 990 | rae] 26 1965 [ 1142 | 1295] 29 1518 | 1295 | 14a | 32 1670 | 1447 | 1600 38 1623 | 1599 | 1753] 42 | 44 2127 | 1903 | 2057| 49 | 51 27 30 34 40 ROLETE DE RETORNO COM ANEIS (PARAFUSADO) 3027-AD_—-3036-AD. 3027-ACD 3037-AD Bimensoes(mm) | Pesoikalh ec | [58] e3] 1214] 990 | t144 {25 | 26 1365 | 1142 | 1295 | 28 | 30 1518 | 1295 | 144s [31 | 33 1670 | 1447 | 1600] 37 [39 40 46 = 1823 | 1599 | 1753 41 2127 | 1908 | 2057 49 ROLETE ARTICULADO DE CARGA 20° (PARAFUSADO) [2 3026-AD -3027-AD 3036-AD ry 3026-ACD 3027-ACD 3037-AD we Dimensées (mm) E Hl | Peso (kgf) c | 0 [3026/3027] - [3026] 3027/3026] 2027 3036 | 3037 3036 | 3037 3036 | 3037 | 3036| 3037 1045 1214 | 332 [1144 190 ne 68 70 1798 | 1365 | 385 [1295] “190 330 7 | 79 1351 1518 | 438 | 1448 190 348 93 95 1503 __| 1670| 491 [ 1600[ 209 366 | 4122 | 424 1656 | 1823 | 54a [1763| 209 967 | 2127| 652 [2057] 223 BEEBEE 455__| 158 | 161 2.45 TRANSPORTADORES DE CORREIA ROLETE ARTICULADO DE RETORNO 3026-AD = 3027-AD_ = 3036-AD (PARAFUSADO) 9026-ACD 3027-ACD 3037-AD Dimensdes (mm) | Peso (ka) Largura dacoreia) 6 | c | o | 3026 | 2037 [7 se" [rasa {900 [tae | 56 [57 az [1365 [7142 | 1205 | 67] 68 43" [1518 | 1205 | 1448 [73 {75 54" __| 1670 | 1447 | 1600/91 | 94 0" | 1823 [1699 | 1753 98 | 100 72" | 227 | 1903 | 2057[ 121 | 124 COMPONENTES DE ey ROLETE DE CARGA 35° (PARAFUSADO) 3026AD = -3027-AD = 3036-AD 3026-ACD 3027-ACD 3037-AD Largura A Bimeneoes (mm HW Peso {kgf da correla | 3026] 3027| 6B | C | 0 [3026] 3027| F | 3026]3027 | 3026] 3027 3036 | 3037 3036 | 3037 3036 | 3037 | 3036 | 3037 36" gor [1214| aaa [1144] 167 | 200 377, aa | 46 aa" 1131 [4965 3a5| i205] 169 | 200 | 409. 53 | 55 48" ya70__| 4518] 498 | 1448| 169 | 200 [440 61 | 63 5a” 1410 |1670| 491| 100/187 | 200| 488 72 | 7 60" 1550 | 1823] 644|1753| | 187__—«([ 200518 78 | 81 72" yeia__[2te7] es2[ 2067] 205 [ 250| 594 99 | 102 2.46 COMPONENTES DE le TRANSPORTADORES DE CORREIA FACO) ROLETE DE IMPACTO 20°(PARAFUSADO) 3026AD 3027.ADs026.AD 3026-ACD 3027-ACD 3037-AD FT] Peso tka) c 30a7| ¢ [3020] 3027 | 3026] soz7 3037 3036 | 3037 | 3036 | 3037 36” 991 1214} 332 | 1144 167, 200 377 46 a7 42” 1131 1365| 385 | 1295 169 200 409 55 57 4a" 1270 1518 | 438 | 1448 169 200 440 63 | 65 54" 1410 1670| 491 | 1600 187 200 488 78 78 60" 1550 1823 |.544 | 1753 187 200 518 82] 84 72" 1814 2127| 652 | 2057 205 250 594 102 | 106 ROLETE ARTICULADO DECARGA 35° 2026.AD 3027-AD2006-AD (PARAFUSADO) 3026-ACD 3027-ACD 3037-AD Largura | Bimensées ime) A] Peso toh consia [3026/3027] 8 | c | 0 |s0ze|aozr| r |a0d8] a0a7| sone] soar 3038 | 3037 3036 | 3037 2036 | 3097 | 3036 | 3037 36" 991 1214) 332 | 1144 190 200 400 69 7A 42" 1131 1365} 385 | 1295, 190 200 430 78 | 80 48” 1270 1518 | 438 | 1448 190 200 461 94] 96 54” 1410 1670| 491 | 1600 209 200 510 124 | 126 60” 1550 1823 | 544 | 1753 209 200 540 132 | 135 72” 1814 (2127 | 652 | 2057 223 250 612 160 | 164 2.47 TRANSPORTADORES DE CORREIA ROLETE DE CARGA 45° (PARAFUSADO) 3026-AD_ == 3027-AD—-3036-AD 3026-ACD 3027-ACD 3037-AD COMPONENTES DE | a Peso kgf) correla |2026]3027| 8 | c | 0 [3026/3027 F | 9026) 3027 | 3028) 9027 3036 | 3097 3096 | 3037 303¢ | 3097 | 3036 | 3037 36” eat fazta| saa siaa| ie? [200 | 432 a4 | 46 a2" oso [1365 | 3865 [1205| 169 | 200 | 472 a | 86 48" 1197 1518 | 438 | 1448 169 200 509 62 | 64 ar 1325 | te70| 491 [ 1600| _187__| 200 [565 73 | 76 60" 1453 | 1623 | 644 | 4753|187__|-200 [609 80 | 82 72" 1714 2127 | 652 | 2057 205 250 687 100 | 103 ROLETE DE IMPACTO 45°(PARAFUSADO) 3026-AD —_3027-AD —_-3036-AD 3026-ACD 3027-ACD 3037-AD a Peso tkaf) F wea se 3028 [3027 3036 | 3097 | 3036 |3037 36° say [rata] a2 aiaa[ 167 [200 |__ 432 4 | 48 ae joo | 1365] 385 [1205] 169 | 200 [472 6 | 58 48” 1197 | 1518| 436 | 1448] 169 | 200 | 509 4 | 66 54” 1325 1670] 491 | 1600 187 200 565 76 | 79 60” 1453 | 1823[ 544 [1753] 187 | 200 | __ 608 a3 | 86 72” 1714 2127 | 652 | 2057 205, 250 697 104 | 107 2.48 COMPONENTES DE e TRANSPORTADORES DE CORREIA FACO. ROLETE ARTICULADO DE CARGA 45° _3026-AD = -3027-AD = - 3036-AD (PARAFUSADO) 3026-ACD 3027-ACD 3037-AD a Peso (kgf) [3028 | 3027 | 3026 [3027 3036 | 3037 | 3036 | 3037 3%" 941 1214 | 332 1144 190 200 455 zo | 72 42" 1069 1365 | 385 | 1295 390 200 493 79 | 82 ry 4197 [1518 | 438 [144g 190 | 200 | 530 96 | 98 54a 4325 1670 | 491 | 1600 209 200 587 126 | 128 60" 4453 1623 | 544 | 1753 209 200 LC 624 134 | 197, 72 1714 2127 | 652 2057 | 223 250 715 463 | 166 ROLETE DE RETORNO “V" (PARAFUSADO) (3026-AD = 3027-AD = _3036-AD 3026-ACD 3027-ACD 3037-AD Dimensées (mm) targa] Peso(kg) correia [3028)3027; & | © | D [302673027 3036 |3037| | 3036/3037 | 36" 1134 |1214) 544]1144] 43 | 45 az] 1286 [1965] 621]/1295|_ 47 [49 « 4g”_[ 1436/1518) 697[1448) 52 [54 7,07 54" | 1585 [1670] 73/1600] 56 | 59 2 6o"_| 1735/1623) 849|1753] 67 | 69 72 | 2050 _|2127|1009|2057| 77 | 80 2.49 COMPONENTES DE eo TRANSPORTADORES DE CORREIA ROLETE DE RETORNO COM ANEIS“V” 3028-AD -3027-AD_-3096-AD (PARAFUSADO) 3028-ACD 3027-ACD 3037-AD Largura p menses (mmr Peso (kgf)| coma |8028)3027| ® | C | D pazeys0z7 30963097 [3036 |3097| ae”_| 1134 [tata] Saal tsaal 42 | 24 42” | 1286 [1365] 62i[1205| 46 | 48 4g" | 1436 [1518] 6971448] 51 | 53 re sa” | 1585 [1670] 773|1600| 55 | 57 eo” | 1735 |1823| e4g|1753] 66 | 68 72” | 2050 [2127 |1009)2057| 74 | 7 2.50 COMPONENTES DE TRANSPORTADORES DE CORREIA Q FACO TAMBORES $a0 elementos importantes num transportador de correia, no que tange & transmissao de poténcia, dobras, desvios e retorno da correia. Num transportador podemos ter os seguintes tipos de tambores: + Acionamento - serve para transmitir 0 torque + Retorno - para o retorno a correia - Esticador- para se dar a tensdo necessaria a correia e absorver o esticamen- to da mesma - Dobra - utilizados sempre que seja necessario um desvio no curso da correia - Encosto - para aumentar 0 Angulo de contato do tambor de acionamento Os componentes principais dos tambores sao: 1. Corpo 2. Discos laterais 3. Discos centrais, 4, Cubos 5. Elementos de transmissao de torque (chavetas) 6, Eixo 7. Mancais 8, Revestimento 2.51 COMPONENTES DE ee TRANSPORTADORES DE CORREIA FACO| Os tambores podem ser: lisos ou revestidos e nestas trés classes: Planos -Aplicagao geral Abaulados - Para efeitos de alinhamento de correia Nervurados - Usados conforme descrito pag. 2.31 Cubos Os cubos sao os elementos de fixacao dos eixos nos tambores propriamente ditos. Os tipos mais utilizados a0: 1. CUBO FIXO - € 0 tipo mais tradicional, constituido de uma s6 pega, podendo ‘ou nao ter chavetas para transmissao de torque. 2, CUBO CONICO - para desmontagem rapida, com elementos cénicos parafu- sados, tipo “Taper-lock”, 3. CUBO E DISCO FUNDIDOS - em uma so pega, com elementos de expansio tipo “Ringfeder” para fixagao do eixo. 4, CUBO COM ROLAMENTO INTERNO - mantém 0 eixo fixo e atua como um mancal interno. 2.52 COMPONENTES DE TRANSPORTADORES DE CORREIA t ee os [ ors | say [osesse| oe [ 208 eZ oy | sze | oseciz | oc | 209 2 see | ce | orzcer| oc | 908 % a i &% ooe_| sve [ostszr] oc | 708 iz ose | soz [ociss | s¢ | coe a oz [ssi [ 0699 [oe | zoe te [it ger | vor | cove | o¢ | +98 ‘oNn a] °P ‘a | *a ‘P wv | Odi 10-2 "deb '$071)]OU S@s0qUIE] SOU 9S SI@AEUD "BION a Wg! Odv4 4907 48de) 2.53 COMPONENTES DE e TRANSPORTADORES DE CORREIA FACO Revestimento O revestimento nos tambores pode ter 2 aplicagdes: 1. Aumentar oatrito entre tambor e correia para melhor transmiss&o de potencia. 2, Anular efeitos de impurezas na correia sobre a superficie do tambor, que pode- tiam danifica-lo, 0s tipos mais usuais de revestimentos so: a) Liso- para proteger o tambor e aumentar 0 atrito. b) Ranhurado- igual ao anterior, porém dando vazo & eventual Agua de chuva e evitando 0 “deslizamento””. ©) Diamante - idem, idem, para transportadores reversiveis, A aplicagao do revestimento pode ser feito por — Vulcanizagao direta sobre o corpo do tambor. — Parafusada sobre 0 corpo do tambor. — Vulcanizada em tiras de ago, parafusadas ao corpo do tambor. As espessuras podem variar dentro de uma certa faixa, assim como 0 composto aplicado, A dureza do material aplicado deve variar entre60 €65 SHORE A para os tambores. de acionamento ¢ entre 40 @ 50 SHORE A para os demas. 2.54 COMPONENTES DE e TRANSPORTADORES DE CORREIA FACO, Dimensionamento Nodimensionamento dos tambores devemos levar em conta 0 tipo do tambor, os es- forgos atuantes, o diametro do tambor, a poténcia transmitida, a largura da correia (Ver pag. 1.58 e seguintes). Os diametros sao sempre fung&o da correia e da tensao atuante, encontrando-se ta- belados valores minimos (Ver tabelas 2-45 a 2-58). ‘© comprimento ¢ sempre fungao da largura da correia mais uma reserva para ever tual desalinhamento (Ver pag. 1.58). A distancia entre mancais ¢ padronizada para cada largura de correia e diametro de eixo (Ver pag. 1.58). ‘Sao elementos muito importantes no dimensionamento e no custo de um transpor- tador, j4 que influem diretamente no funcionamento e no custo dos tambores. Existe uma série muito variada de mancais, para um mesmo diametro de eixo, e sua escotha deve ser bem analisada. Seus principais componentes sao: — Caixa- pode ser de ago fundido ou ferro fundido, bipartidas ou inteirigas, comdois ou quatro furos — Rolamento e bucha — Vedagao- pode ser simples com labirinto, com labirintoe retentor, ou com “taco- nite” (labirintos axiais e radiais com possibilidade para purga de graxa). Caixas de Mancais Fago ‘Os mancais FACO atendem a faixa de manoais de grande porte no mercado brasi- leiroe internacional, Possuem caracteristicas de resistencia mecanicae de concepgaode vedagaoade- quadas para servigos pesados em ambientes com atmostera contaminada, tipicos das instalagdes portuarias, mineragées e siderurgicas. Caracteristicas Principais Cait Fundida em ago de alta resisténciaa choques (ndoé ferro fundido). E fabricada em duas partes para facilitar a montagem e remocao do rolamento. 2.55 COMPONENTES DE eo TRANSPORTADORES DE CORREIA FAGO A divisto da caixa em angulo de 30°, assegura um apoio perfeito para a pista exter: nadorolamento, eliminando os desgastes do mesmo, provocados pelas eventuais imregularidades da zona de jungac. Tampas: ‘As tampas laterais bipartidas possibilitam facil vistoria dos rolamentos, sem ane- cessidade de desmontar-se a caixa. Vedacao: Os mancais FAGO estao equipados com vedagao tipo “taconite”. O prinetpio de funcionamento deste arranjo consiste em dupla retengdo, tendo a injeg&o adicio nal de graxa entre os dois retentores a finalidade de limpeza da vedac&o. Esta ope- rag, repetida com frequéncia maior que a lubrificag&o do proprio rolamento, g2- rante maior durabilidade para 0 equipamento. A FACO dispde de diversas op¢des de retentores, selecionados de acordo com as Condigdes de operagdio. Todos os retentores so fornecidcs em tiras, com as quais serao formados os anéis na hora da montagem, tornande a troca extremamente facil mediante a abertura das tam pas laterais bipartidas, sem ser necessariaa desmontagem do eixoe rolamentos. Rolamentos: Tipo auto.compensadores de rolos de sérle pesada, com classe de folgas “C” ou “C3”, fixades com buchas cOnicas, dimensionados, em caso de aplicagao em equipamentos de construg4o "FAGO”, com vida tedrica nao inferior a 50.000 ho- ras. Lubrificagao: Os rolamentos sao lubrificados a graxa de alta qualidade, por meio de graxeira montada na parte superior da caixa (quando 0 rolamento fordo tipo W-33) lou com graxeiras laterais montadas em ambos os lados, Formas construtivas: Os mancais “FAO” sao disponiveis nos seguintes tipos: FEM Bi Mancal Bloqueado 1 lado aberto eixoemmm FBM B2 Mancal Bloqueado 2 iados abertos eixoem mm FBM L1 Mancal Livre 1 lado aberto eixoemmm FBM L2 Mancal Livre 2lados abertos eixo em mm FBPB1 Mancal Bloqueado 1 lado aberto eixo em polegada FBP B2 Mancal Bloqueado 2 lados abertos eixo em polegada FBP L1 Mancal Livre ‘lado aberto eixo em polegada FBP L2 Mancal Livre 2 lados abertos eixo em polegada Exemplo: a) Mancai para eixo @ 170 mm, bloqueado, 2 lados abertos: FBM-170-B2 b) Mancal para eixo © 5%, polegadas, livre, 1 lado aberto: FBP-S15-L1 2.56 3 COMPONENTES DE TRANSPORTADORES DE CORREIA e630 eduie} Woo opeanbolg = 1g e680 edwiey woo evar] = 17 ojuessed edwe} Woo opeanbog = 7g ajuessed edie} Woo ain = Z1 ssod!j ode4 speouey 2.57 iQ CORREIA COMPONENTES DE TRANSPORTADORES DE “o]UAUIeIOI © Opinjou! Isa Osed OU “SEO ez [962 | 002 sort | 265 | 00e | cos | oozt | o€ | om | sto | nvO-zELeE Oe eave [eee | 002 Shit | ves | ooe | cos | oest | oe | over | 06g | NWo-BeLEe ou z90¢ | eee | 002 geor | zes | S22} Osh | osrt | o¢ | eel | Gus | NvO-veLEZ 0% zezi | oz | 002 zor | ees | ose | oor | over | ve | osts | svg | wvo-osree og eaoi [oer | 007 gore | cee | /992 | oo | o9ol | oe | gos | Sry | ivO-OZ0Ee (09 ezou [zi | 002 weve | cee | z'ese | cow | oso: | oz | eos | ovr | wwo-edoed Ove eve | zzi | 002 zsez | eze | o'rse | sez | tee | oz | zee | oth | wvo-as0ez oze, tee [ai | out zozz | ese | geez | cue [ee | er | tee | Oly | WVO-vo0Ce (00€ zor [tur | o2e zoz | ove | eezz | see [ez6 | st | we | oir | o-090e2 oa ip | Soh | ob Zeeg | oe [eet | zzz [zea | of | goa | occ | no:9s0e7 rd vor | 86 OvE Fees [zie [eves | eee [cea | of | goo | oe | wo-zsoez Ove. voe_ [26 “oer voos | gaz | o'vzi | coz | eve | ot | coo [962 | nO-eroee 022, Zev [$6 | Ovk Zeeo | cee | eect | zzz | zea | or { e90 | oes | yotvece od ave | 6a | oeb voos |osz | ozei| oz | eve | or | coo | S62 | NO-overz oat wse_[9e [Sib ‘gos [ose | vis | 061 | iz | oF | veo | 992 | wo-eeee on iz | 62 | sot serv | rye | ozs | ver | 29 | oF | S95 | ove | WO geeez 09h sar | ee | 986 ger | pre | sor | sat j eze | or | tes [see | yo-veaee ost zsi_ [a [146 Vozb | eve | ese | est | ess | or | sor | ov | wo-zeeee ovt zt | ez [268 Lose | sez [ese | 6st | ors | ol | ery | G61 | wooed SEL vor | 79 [982 gee | oe | vse | on [tis | on | tev | oor | no-ecee seb 06 | €9 [902 gzse | coe [928 | ovt | oy | @ | eee | sei | wO-ezee Su ia [09 [799 ree | ear | e'eo | izi [ely |e | ese | sou | wo-vecee On 6S 25 | 909 gvoe [16 [eo [zi | ely | 9 | vbe | Sel | woweee OL ey vs [ces fose [os [eoe [ui [zee | 9 | rie | oct | xoozeee 06 _| 6: epBboI0, ‘ojuewie!O} wu ceed afar | ¢i7f4fet vie] ale MeN | oxap 20% GeL SIVdIONIdd SAQSNAWIG : ddd 3 Wad Od SIVONVIN 2.58 COMPONENTES DE e TRANSPORTADORES DE CORREIA FACO, Anéis de Expansdo ‘Sao elementos de uniao entre eixos e cubos, Suas caracteristicas permitem transmitir torques € forgas axiais elevados, possi- bilitando, ao mesmo tempo, facil desmontagem quando for necessario. Principio de Funcionamento Quando os anéis laterais s80 apertados ¢ provocada uma expansao do anel exter- 119 e uma contragao do anel interno, com aparecimento de pressdes P1 € P2 sobre © cubo € 0 eixo respectivamente. Estas pressdes sao as responsaveis pelas forgas de atrito entre os componentes, permitindo, assim, a transmissao de torque e esforgos axiais, Aplicagdes * Tambores para transportadores de correia * Polias de transmissao * Redutores shaft-mounted + Volantes * Outros 2.59 COMPONENTES DE eo TRANSPORTADORES DE CORREIA FACO Caracteristicas dos Anéis de Expansao _ Tab. 2-03 exo | tft | om | Fa | ome | tee 480x585 | 96 | 130 51500 | 216000 | 100 710 460 x 565 | 96 | 130 47000 | 204000 | 100 68.0 440x545} 96 | 130 45500 | 206000 | 100 85,0 420x515} 84 | 118 37400 | 178000 78 50,0 400x495 | 84 | 116 32200 | 161000 8 46,0 380x475 | 8¢ | 116 30800 | 162000 78 44,0 Ox 455 | 84 | 116 29400 | 163000 78 43,0 340x425 | 72 | 100,5 | 22400 | 131000 58 32,0 320405 [72 [1005 | 21000 | 131000 [sa | 300 300x375 | 80 | 86,5 | 15300 | 102000 405 | 21,0 280x355 | 60 | 86,5 | 12800 91500 40,5 | 20,0 260x325 | 50 | 74 10400 | 80000 295 | 140 249x205 60 [74 | 650 | 71600 | 295 | 130 220 x 285 | 50 i 6800 62000, 295 | 12,0 200 x 260 | 46 8 5250 52500. 190 8,70, 190 x 250 | 46 68 4650 49000 190 8,30 veo x235 | 36 [00 | 3780 | az000 |~190 | 7,00 wox225 | 38 | 60 |” 3280 | se600 [190 | 6.00 20 asox2i0[ 34 | 52 | 2800 ; 36000 | 12,5 | 5,00 ad 150x200 | 34 [62 [2420 | 32400 | 125 [420 140 x 190 | 34 52 2090 29800 12,5 3,80 130x180 [a4 [52 | 1760 | 2720 | 125 | 350 i | 120x165 [ 26 | a7 | 1310 | 21800 | 126 | 240 J 1tox155 [26 | 47 | 1050 | 19100 | 125 { 220 | i iy) [toons [26 [a7 960 | 19200 | 72,5 | 2.00 95 x 135 | 24 395 790 46700 70 1,60 90x190 | 24 | 995 | 660 | 14700 | 7.0 | 150 85125 | 24 395 630 14800. 70 1,50 80%120 | 24 9,5 520 13100 7,0 4,40 F5xI15 | 24 95 490 13100 70 1,33 voxiw| 24 | 395 | 460 | 13200 | 70 | 1,26 65x 95) 20 335 304 9300 35, 0,90 80x 9) 20 | 335 287 8300 35 0,70 56x 85] 0] s35| 227 | a0] 35] 055 SOx 80] 20] 335 id no 35. 060 Mt = torque maximo transmissivel, em kpr Fa = forgaaxial maxima permissivel, em kp Ma = torque de aperto para parafuso, em kpm 2.60 COMPONENTES DE e TRANSPORTADORES DE CORREIA FACO Tambor de Retorno Nervurado Os tambores de retorno nervurados so recomendados no transporte de materiais muito abrasives ou granulados, com tendéncia a aderir na correla, S20 também montados nos conjuntos de britagem onde a vibragao causada pelas diversas ma- quinas precipita material entre o tambor ea correia, podendo causar danos a mes- ma. Tab. 2-04 teroura? | agmm |B (mm 16” 865 510 20" 965 610 24” 1100, 710 30" 1280 870 we 1495 1020 42" 1655 1170 8" 1865 7370 ‘Obs.: 0 valor do diametro D deve ser determinado de acordo coma correia selecio- nada. © menor didmetro para tambor nervurado 6320 mm. 2.61 COMPONENTES DE e TRANSPORTADORES DE CORREIA FACO, Acionamento Posigdes Podemos ter as seguintes posigdes para o acionamento: = cabeceira central = retorno: Para uma escolha adequada devemos levar em conta: ~ perfil dos transportadores - espago disponivel - poténcia transmitida - tamanho do acionamento- - sentido da correia- reversivel ou nao. - tensdes resultantes na correla Motores Os motores utilizados para acionamento do transportador geralmente so do tipo de rotor de gaiola TFVE (totalmente fechado com ventilagao externa), com torque de partida normal (160%) e isolamento classe B. Em certos casos, como em ambientes explosivos, com umidade, ou com partida controlada, pode-se utilizar motores especiais para melhores condigdes de traba- tho, A voltagem ea ciclagem disponivels sao fatores muito importantes para a defini- gfe do acionamento, jé que estes dados é que definirao os motores e as relagdes de redugo dos redutores. Motores especiais: - motores de anéis - partida controlada - motores & prova de pingos - ambientes nocivos - motores & prova de exploso- minas, etc. Redutores Como principais tipos de redutores para acionamento de transportadores pode- mos descrever: - REDUTORES SHAFT-MOUNTED - pequenos, econdmicos disper sam 0 uso de luvas. Para poténcias até 50 HP. - REDUTORES DE EIXOS PARALELOS - Os mais utilizados. Disponi- veis em uma gamia que engloba todas as faixas de poténcias. - REDUTORES DE EIXOS PERPENDICULARES - Utilizados quando existem problemas de espaco. - REDUTORES DE ROSCA SEM FIM - Casos especiais para poténcias Pequenas. COMPONENTES DE TRANSPORTADORES DE CORREIA Tab. 205 taaan—] Cont a anos Mi Baae oly {conor ELEVAGHO: TAMANHOS 1 eso 7. LEER Fen vaneta pe ni SSIES uf v jw] x fax] z | ao Bom ok, cieim{wfelola Dimensées dos redutores Falk Y2 (pol.) terano|e|oeleialn|s 2.63 COMPONENTES DE TRANSPORTADORES DE e* CORREIA @ tu, f a 8a # 6 SEBEL oes xe i i SE Be a Pt f i aL rm . bones #8 Ty [ve[w]x [25,40 x 25.4 x 165| 25,40 x 28,6 x 178! oe — Fi 488 * 388 a 8 ass Bile ) i © a eel fs e e mt 3 i wik ? i i ‘preor2165 | 975] 771 [1140] 76 | 470 |1432| 340 [2121] ora] 40a [ase | 405 | 104] 47 |215,90[60.80 x 38,1 x 390|50,8 |412,7|216a] 469 | 857] 701] 290) 21702175 | 406 | eat |125] 76 | 533 |1571| 381 |2a49] 97@| 428 | 902 | 533 | 197 | 47 | 234,95} 63,50 x 44.4 x 396| 57,2 |457.2|2007] 495 | 924 | 771 | 268 2180/2185 | aaa | 933 |1372| 76 | 500 |1727| 406 [2578] 1041] 460 | 978 | 578 | 203 | 54 | 254,00} 69,50 x 44,« x 381] 57.2 |496,3|2635] 533 |1003] 651 | 432 2190/2195 | 489 |1022|1530| a9 | 666 |1914| 445 [2870] 1149] S01 1087] 641 | 216 | 60 |279.40}63,60 x 44,4 x 432] 63,5 |558,8|2900] 578 1092] 940| 470 tempol e}o}elel/al/xlsln«{ej[m|nielala n 2 = [er COMPONENTES DE TRANSPORTADORES DE CORREIA Olt oer OsLt atv| '961z\0612| et2|oatz)sziz/oztz|so1z|oa1z|sstz|oatz| viz oviz|aetz|oeiz|sziz| aztz/ot4z|ont2| OHNYHIWL 80% “GEL (dH) ZA W1V4 SSHYOLNGSY SOTSd VOLLINSNVHL VIONZLOd 2.65 S COMPONENTES DE TRANSPORTADORES DE CORREIA “OSes ap J0}e} © Je1ap|sU0d Was ‘epeje}su} BlOUgIOd & Nb JofewW 9 soWseW Sop eoIUE epEp|oedeD Bas 1eD])|/8A OB59U We SBIOIEA Bed “SG S|s8e 8 BSS 5888 80% "Ge ep opSenupUCD 2.66 COMPONENTES DE e TRANSPORTADORES DE CORREIA FACO 3 es Slee] 2 g E & |& a i SRSERGERS S2SPRnoac|Seecaaeae|(eseadsas|ece| 2 4 yi; Segszscn| gogsesena|pssseenae|srasvanss|raa| © leg| seqaae| ageneelseezense jagsgy ag | 2 ee) ssgeans| sasexeee|eraasaa [geen e |= lee) segsoge|yaeacges lesemse [ees lgs| sasanecelgeeecan [acces [sz ee leg|eacenssas[anceess |assae |e u ez |eaeeanes |saseas legen z we |Reeaeaze |Rsadss Bees \ 38 < |deelessssee |eecez [ees et z le = A s/— a ae 85 x 8 Bas gs z/E u Be 2 g|\— a BE S | la 38 33 a = He 3 | [ele a 3 8 anne [98 138 § Id SE z Effs|gsnessses/segsasenn|gassnense)eruscaene|nsa| a # a3 wy Re < daz /Snengaege|Sraz aging) 22R8Raaas SESEEaoae 282 2 3 3 z s 3 2 | sz a [Bae z g & 5 F | 83 2.67 COMPONENTES DE TRANSPORTADORES DE I CORREIA TURPAK® Redutores a engrenagens cilindricas Tipo B..HW ph pose Hee Dols estagios, com pés 4 | Nivel i | ) ge Olea e Drene Vent Tab. 2.10 nF fe ico aor Eixo do | Elxo de Tam, | Massa | Ot. | cnireda | snide Dimensées media | dleo {rey wi [i fotulo[ulalelaloalrloln)n oa | aid [42 | 60 | 110 | 120 | 200 | a0! 23s | 525] azo] 835] 50] 500 2a 028 830 88 | 70 | 125 | 140 | 230 | 480/ 270 | 240 | 485] 935] 500| 80! 315 ose j 1135 | a0 | 0 | 145 | 160 | 260 | 530] 300 | 265 | 465 1080] 540 | 740) soe 36 | 1520 | 115 | 9 | 160 | 170 | 290 | 605] 940 | aos | 616] 1160] 630] a0} 400 40 | 2100 | 162 | 100 | 170 | 190 | 330 ; @80| 360 | 325 | 616} 1325] 680] 930) 450 045 | 2020. | 225 | 110 | 180 | 220 | 570 | 765 00 | 560 | 775| 1485] B00 | 1090 | S00 ‘50 | 4075 "| 315 1190 | 200 | 240 | 430] 58] «4s | 300 | 775] t060] e090] 1780] 860 056 | 5600 | 440 | 140 | 230 | 20 | 460 | 960) 475 | 430 | 965 | 1850] 000] 1200 | 630 063 | 7915 __| 615 | 170 | 290 | 320 | 530 | 1080] 505 | 470 | 1025 | 2065] 1120] 1450 | 710 o71 | 11030 | 960 | 190 | 330 1360 | $80 | 1210] 555 | S40 | 1025 | 2370) 1250. 1830} 800 980 | 15350 _| 1200 | 200 { 330 | 400 | 670 | 1360] 630 | sa0 | 1025 | 2600] 1400 | 1830 | 900 ice ct Tipo C..HW ai aa ey aT Tr&s estgios, com pes ed i 5] =) OO} 148 rt st i Nivgt i ae Seo ‘ eeSeo (ee Tab. 2.11 ventitaor ‘Eixo de Eixo de tom | Peete | ito | entrada | aida Dimensses mm) nm} wt Pt fotulo[olalc]almnlFlolula 025 | eas | 45[ G0! as | 120 | 200 | 265] 205 [215 | 365] 910) a50| 500] 2e0 028 890 65} 55 | 700 | 140 | 230 | 620] 270 | 240 | 430 !1020| 500 | 660 | 315 ox_| 1185 | 90] 65 | 110 | 150 | 260 | 600] 200 | 275 | 465 |1155| 540] 740 | 258 036 1590 | 135] 75 | 125 | 170 | 290 | 7as [340 | 295 | 405 |1280) 630] 830] 400 040 2125 | 185) 90 | 160 | 190 | 330 | 880} 360 | 325 | 616] 1435] 680| 990| 450 O45 2960 | 260] 95 | 160 | 220 | 370 | 989] 400 | 365 | 616] 1830] 800 |1030 | S00 960 | aoe0 "| a70f 400 | 170 | 240 | 450 ] 05s] 44s | 38s | 775] 1795] 900 [1160 | 550 056 8740 | 590) 110 | 190 | 280 | 460 |1240] 475 | 420 | 775 |2000] 1000 | 1290 | 630 063, 8110 | 750 120 | 200 | 320 | 630 |1395| 505 | 460 | 1025 }2245| 1120 | 1480 | 710 ‘or | 41256 | 7080 130 | 200 | 360] 580 | 1585] 555 | 540 | 1025 [2505 1250171600 | 600 080} 15620 | 1500| 150 | 260 | 400 | 670 |1760| 630 | 580 | 1025 | 2810] 1400 | 130 | s00 Para outros tipos © execugSes de redutores, bem como deals InformagSes, consultar o fabricante 2.68 COMPONENTES DE CO TRANSPORTADORES DE CORREIA FACO Redutores Planetarios Redulus GPV Modelo 3111/3121 Tab. 2.12 ae cio (Po mlofo fu fufeluls fella | ¥6500| 110 26] 706| 180] 60] — | 200] 275] 205] 70°] 15 24 700| 120 | 25] 770/200] 60} — | 325] 325] 235| 10,0 | 230 33700 140 | 20] s10| 220! 70] — | 365| 355| 260/145 | 360 "45 400| +60] 25| 960|250/ @0] — | 00) 400} 205/780 | 260 4 100] 160/ 40]1080/ 280) 90] — | 470] 440] 310) 240 | 650 90700| 200 | 451175 300/100} — | 465/ s00| 345] 320 | 20 737 000] 220] 60 [7370/40 110] — | 620) eos] «08] 460 [7050 194 000] 20 | s5 1590) 200 120] 195 | 640] 640 | 455| 660 | 1800 279.000| 280 | 60 |1670| 420 | 130 135 | 690! 750| 520| 900 |2660] 379-000] 300} 70 |1830 | 450 | 155] 145 | 850} 830 | 570) 130,0 | 3345] 525 000| 240] 75 [2060] 540 |165] 148 | 930} 945 640] 120.0 | 800 697 000| 400| as [2285] 600 | 190| 165 | 960|1010| 685] 2000 |6300] Fase 000| +40 [100 [2600 [690 |220| 65 [r060 1170] 7a0| 360.0 [ae00 1) Torque Nominal TN. = torque requerido da maquina ‘aperadora, Tert x fator de servigo f )Torque em Nm) Para outros tipos e execugées de redutores, bem como demals informagoes, consultar o fabricante 2.69 COMPONENTES DE TRANSPORTADORES DE e" CORREIA FACO) Redutores Planetarios Redulus GPV Modelo 3332/3354 Tab. 2.13 7 Peso do| Forge on Volume] Suporte | Peso Dimensies (mi Nomina! fom) Joe dieo| te | T wW fofolefalufufa fulo ff % | Teese joo 16500| 110] 25} 60] 60/730) 195 | 20 | eo] 470] 90] 70} 150 | 00 24 700/120) 25/ 90] 60/800| 205 |105 | 90] 600) 90) 100 23,0 | 245 33700} 140] 30] 105] 70/925] 245 |117,5) 110] 660) 105] 14.5 30,0 | 340 ‘5 400] 160] 35] 975] 135] 80] 250/137] 124] 760] 116 180 | 350 | «65 64 100| 180} 40 | 1050] 140| 90| 280 {145° |127] 960] 125] 240 | 61.0 | 575 90 700] 200} 4s | 1160| 155 | 100| 290 |165 | 135]1000| 140] 320 | 81.0 | 710 137 000] 220] 01 1345/1551 110] 220180 | 165 [1600] 160] 46,0 | 117.0 | 1170 194 000| 250] 55 | 1470] 180/120] 370195 |105|1400| 180] 66,0 | 130.0 | 1660 279 000] 260| 60 | 1615] 205 | 120] 430 [210 | 190|1700|205| 90.0 | 2360 | 2270 379.000] 300| 70 | 1800] 215 | 155] 465/225 |210 [1850] 225] va00 | 2750 | 2690 525.000] 340] 75} 1900] 240] 165] 470/265 |240|1900) 250] 180.0 | 3060 | 3900 697 000] 400| 85 | 2048] 260] 190) 610 [298 | 260 |2160|275| 2300 | 4700 | 6610 1084 000| 440] 100 | 2530] 300 [220] 70 [335 [00 ]2500] 315] 260.0 | 5600 | e550 1) Torque Nominal TN = torque requerido da maquina ‘operadora Tert x fator de servico F (Torque em Nm) 2) Peso com disco de contratac4o, sem suporte de forque. 2.70 COMPONENTES DE e TRANSPORTADORES DE CORREIA FACO) Acoplamentos Flexivei ‘S40 elementos de unido entre eixos de motores, redutores e tambores. Basica- mente, 820 de 2 tipos: Fe G. Devem ser dimensionados em fungao de: = rotagao - poténcia transmitida + furo maximo +fator de servigo Absorvem desalinhamentos angulares entre eixos até um certo limite. Daf a im- portancia das bases de motoriza¢éo para alinhamento de todos os componen- tes. MINIMO ESPAGO PARA MONTAGEM I LUBRIFICAGAO DUPLO ENGRENAMENTO- CARACTERISTICAS DOS ACOPLAMENTOS FALK TIPO G Tab, 214 Dimensées em mm + 0,5 mm Tver Fare Mxino pose Temanino| S| mix |Chaveta do cabo exe Chawia do cabo fakdo| wg _| | 8| | 0] F| m [ols pm | "| Quadrada | Retanguier | Quadrada | Retenguler| 0-10]6-20] waa] ajay as | | ] ot | | sire) ool al ail od alo ssa | cxlosoo) oo | sr | | 3 | 8) sliszhon an] 70} aoa] 2 moe | folsooo| or] | om | a | x4] seltvalzr ea] aohaa 25) 3 ze | olson) se | | sos | sm | 23] zletaisa) Zyrerfaol a] 5 fo | seo] to) | oe | tar | tar | Saf Salaulrer| ofuolialie| Ha | mo|sooo| te | tar | va | tex | asl solzrzioio| colo is & foo | olsen) im | we | i | re | 62) solsizualirjsdoslie| © orca | 20) ao] ts | ire | toe | aoe | rea] a |saleraliscleseera ee] 8 Yoooa | S50] zoo] tre | ter | 220 | 228, | ten 170|s0fstalsoloaloe| to] 8 fossa | aeo| zezo| ter | aro | aus | a | 2a zz9|anloeeclaraisoatna] 8 Yona |sioo|axco| za | za | or | aro |" 272 |arfsalialsonfoo|a| 0 Yoroa_|teoo|zieo| am | are | os | _t00_| — [acs [sr|es[zrfsvelao|er| 10 TRANSPORTADORES DE CORREIA ACOPLAMENTO FALK TIPO F COMPONENTES DE fo FACO Tab. 215 Dimensées - mm (= 0,5) Peso Tamanho | Fue |Furol a te lc] | Mm Folge aprox. ‘min. | max. Min. | Nor. | Max. |” kot ar | — | 27] 95] e6| 41/40] 43] 16] 32 | 40 | ae 4F | — | 33/103] 111] 54/46] 57] 16] 32] 4a] 27 oF _ 38) 114/111) 54) 54) 57] 16 3,2 48 36 oF > 46 | 126/111) 54) 66) 57] 16 32 48 45 ve | — | 56/142] 111] 54! 75] 57) 16 | 32] 48] 68 BF _ 67 | 187/156 | 76) 92| 76; 16 3,2 63 14 oF | — | 71| 199/168! 83] 97| 76/ 16 | 32 | 63] 16 wor | — | 83/210; 198} 95] 114] 95 16 | ae} 95] 23 uF | — j 91} 226/195] 95] 125] 95) 146] 48] 95] 27 t2F } — | 98 | 246 | 202| 98] 137; 95; 16 | ae] o5 | 34 13F , — | 108 | 278 | 202] 98] 158] 95) 116 | 48} 95 | 45 14F } 50,8] 118 | 305 | 254/124] 171] 121] 116 | 63 | 127 | 66 18F | 50,8| 127 | 333 | 260] 127 | 184] 121] 16 | 63 | 127 | 79 16F | 50,8| 140 | 370 | 260 127 | 209] 121] 116 | 63 | 127 | 98 17F | 508] 152 | 410 | 267 | 130} 296 | 121| 1.6 | 63 | 12.7 | 129 1eF | 508] 178 | 459 | 286 | 1401271] 121; 16 | 63 | 12:7 | 166 190F | 50,8] 203 | 500 | 387 | 190} 305] 181] 16 | 63 | 12,7 | 295 200F 101,6 | 222 | $85 | 451 | 222| 336 | 213] 1,6 63 12,7 445 210F | 114,3| 295 | 650 | 463 | 229] 356 | 219| 116 | 63 | 127 | S45 220F | 114,3| 254 | 692 | 463 | 220 | 375 | 219| 116 | 83 | 127 | 654 2aor_| 127 | 279 | 775 | 514 | 254 | 304 | 222| 116 | 63 | 127 | 376 * 0 peso ndo inclul a graxa. A dimensdo B tem como base a folga normal. 2.72 COMPONENTES DE e TRANSPORTADORES DE { CORREIA FACO ACOPLAMENTOS HIDRODINAMICOS $20 amplamente utilizados quando se pretende partidas e frenagens suaves, através de aplicago crescente e progressiva do torque motor. Hoje existem quatro tipos basicos de acoplamentos hidrodinamicos, que aten- dem praticamente a todas exigéncias de um sistema moderno de movimentagao de materiais, que sao: Tipo T Cv, Tw, Twi, Tvri) Tipo DTP (TP) Tipo Sv (SvNri, SVNL, SvNLri) Tipo VHBK — (Acopamento Hidrodinamico Frenante -Retarder) Os tipos T e Sv so executados para aplicagao eixo-eixo e eixo-polia O sentido de giro pode ser horario e anti-horario e a disposigao horizontal ou ver- tical (especificar claramento ao fabricante). Sugerimos discutir com o fabricante, o{s) tipo(s) mais corretos cada caso, IPOs Ww - Com camara de retardamento, indicado para acionamento de ma quinas com grande momento de inércia T - Sem camara de retardamento, para grande trequéncia de comuta- G80 ou reversaio de rotagao, e quando somente s&0 necessarios amortecimento de oscilagdes e protegae contra sobrecarga. Tri - Sem camara de retardamento, indicado para todos os acionarmen- tos por correla, para facilitar a partida e como protegao contra so- brecarga. Twi ‘Com camara de retardamento e polia para correias planas ou tra pezoidais, indicado quando é requerida uma partida extramamente suave. SvNri—-_Indicados para partidas controladas e ou variagdes continuas de e velocidade obtida pela variagao da carga de dleo através de pesca ‘SvNLri dor (Tubo captadon. O tipo SvNri necessita de apoio externo (eixo do motor) e pode ser aplicado eixo a eixo (SVN) e ou eixo-polia (SvNri). Qs tipos SVNLri possuem apoio proprio e também podem ser apli- cados eixo a eixo (SvNL) ou eixo-polia (SVNLri). 2.73 COMPONENTES DE TRANSPORTADORES DE e" L CORREIA FACO TIPOT Tab, 216 Peso tamanho | 2 | | amn tm | 2] 1] EYE gem eo 206 | gp | 80 | te [50 | se [eo [vo | — | 5 2060 1a [50 | 54 | 00] 7 | — | 16 ara | gg |_| 143 | 55 [60 | 66 | 203 | — | 24 274d 123 | vei | 05 | 72 | 7 | 2a] — | 31 306 | 00 | 120 | 175 72 | ve | 263 | 18 | 38 4z2| 70 | 135 | 200 | a0 | e | to2| 907 | 13 | 70 4s7_| 80 | 155 | 225 | 90 | 100 | 106 | asa | 16 | 102 562 | 90 | 155 | 242 | 100 | 110 | 116 | avo | 19 | 138 650 | 100 | 170 | 260 | 125 | 145 | 152 | 450 | 25 | 205 750 120-| 225 | 327 | 140 | 155 | 163 | 509 28. 290 6s | 140 | 255 | 362 | 160 | 190 | 190 | 585 [ 44 | 430 1000 | 140 | 275 | 385 | 100 | 200 | 210 | e2e | 41 | 560 TIPO Tv Tab, 217 Peso Tamanho | % ) 2 | @ | & | 4 | a | Lb | sem max. | max. | min. | max)" a wee | 05 | 120 | 178 | 8 | 72 | 7a, a] 45 422 | 80 | 135 | 200] 80 | 96 | 102 | 350] 75 aa7__|_90 | 168 | 245 | 90 | 100 | 106 | 403 [107 562 | 110 | 170 | 266 | 100 | 110 | 116 | 449 | 145 50__| 120 | 200 | 908 | 125 | 145 | 152 | 506 | 256 750 | 135 | 240 | 365 | 140 | 155 | 163 | 603 | 300 66 | 150 | 265 | 395 | 160 | 180 | 169 | a2 | 490 000 | 160 | 280 [420 [ 180 | 200 | 210 | 757 | 665 2.74 COMPONENTES DE TRANSPORTADORES DE CORREIA TIPOS Te Tv TIPOS:-T com conexto elastica EPK 2.75 e" COMPONENTES DE TRANSPORTADORES DE eC CORREIA FACO Tab, 218 som | PS80 sem TIPOS Tri r Twi ‘Com Tampa de Mencal | +siog Oleo e sem Polia com Sem Trt | Trt d | dw K, F dw, Tam. D ble|& | Tampa | Tampa ala mix | min. x, [bx | min, | Tempe | Tn 206 | 110] — | 248} 42] 495] 51] 12) 1%] a2] 96 1" 9 2oen| 110} — | 248] az} tos] si] 12} 1} a2} 95 | 14 | 12 ara | 139 328] 55 | 170 14 | #28) 50] 45 | 25 | 2 2740} 177| — | 328] 65 | 190 16 | eg] 69 | 160 | 33 5 366 | 185 | 222 | «2a] 05 | 190] 86 | 16 | $82) 79) 160 ) 37 422 [225 254 | 470| 75} 220| 95] 16 | 360| 93 | 190 | 56 | 46 war [233 | 204 | 656} 90 | 260] 18[ 12 | 22) 102 | 22 | a7 | 70 562 | 254 | 390 | 634| 90/315 | 140 | 26 | 203] 171 | 250 | 142 | 100 je50 | 08 [oer [vol 10] - | -|-|—|— | 0 | — | 100 8 - conforme projeto e maximo admissivel Paratuso de fixagéo conforme DIN 931 B A all BS =f a EXECUGAO COM TAMPA DE MANCAL AL AL 2.76 ‘SEM TAMPA DE MANCAL COMPONENTES DE eo TRANSPORTADORES DE CORREIA FACO| Poténcia de Acionamento N (kw) Selegdo dos Acoplamentos Voith tipos T, Tv, Tr, Tvri Grafico de poténcias | Grafico 2.01 Sob Consulta B SS&E ass s e 1: 1 10 55: 4 5 3 22 3 15: 2 11 0,75 1 0,55: O5 03 eps) Z| * ee ALE & 02 300 400 600 800 1000 1500 2000 3000 © 4000 Rotagdio de Aclonamento n (pen) 2.77 Poténcia de Acionamenta N (cv) TRANSPORTADORES DE COMPONENTES DE fo" CORREIA FACO. Acoplamento Hidrodinamico Velocidade Variavel SVNRI [tamanne| «| a | 274 | 370 [365] 420 366__ [543 |535| 730 422 [643 |535| 730 487_ [543 [535] 730 As dimensbes da base que forma 0 deposito Je oleo, dependem do tamanho do motor. Tamanho] A | B 366 | 836) 955] 1080 422 | 836) 355) 1060 487 _| 836 | 356 | 1060 562 [1215] 500] 1280 650 | 1325] 725 | 1930 750 | 1325| 725 | 1330 866 [1750] 850/1500 1000 | 2170 | 1060| 1920, 1150_ [21701010] 1920 Para os tamanhos 366 até 562, oreservatorioesta inse- Fido nas fundagbes, exce. dendo, a dimens8o B. 2.78 COMPONENTES DE e@ TRANSPORTADORES DE CORREIA Faco Acoplamentos Hidraulicos SvN VOITH Velocidade variavel SvNL — Poténcia instalada de Acionamento Ny [KW] Ny = No + Nys 100 40 400 500 600800 Gratico de Poténcias Grafico 2-02 4000 3000 & KO Gy May — Poténcia instalada de Acionamento Ny [CV] 0 aay EG be 1000 1500 2000 3000 4000 — Rotagao de acionamento ny {min | = m= 2.79 TRANSPORTADORES DE CORREIA FACO) Acessorios COMPONENTES DE fe’ Como acessérios do acionamento podemos citar Freios servem para diminuir tempos de parada e impedir 0 movimento da cor reia apos o desligamento do motor, e, principalmente, em instalagdes onde existam transportadores em seqbéncia, com 0 objetivo de no se “afogar” as moegas e tremonhas. Tem utilizag&o especial em transportadores em declive, para que no haja perda do controle da velocidade da correla. Podem ser de 2 tipos: 1) Sapatas com acionamento eletrohidraulico (acionamento mais con- trolado). Posigio de desmontagem da Sapate Espaco minimo & para montagem e desmoniagem ,.|bt_. (potiay aa Sap ur pk —fag(4 Furey | eo COMPONENTES DE CORREIA TRANSPORTADORES DE 0982 oeiz | ose Tooetz|NNa ocez | ve | 001 | oor | os | ost |eere| oz | ove | ezz | 2z | 912 | t1z| ovz| 992 | 992 | 008 | ors|wser | vers | oz | sey | zie | 00ztZ| NN Seti] NN ooces| NN oozes] NN sete] NNS 00208 NS 92105 NN 80g WN sor [NA (osor [NN ‘boy [Na 08ze | NNA o6ze [NN v2 | o01| ose| oor | oz: |zzot| oze| soe | sre | zz | 912 | tai | viz | sez | 962 | sve | oar jozes| zset ez | 08 | szz| sze | ocr| 122 | ore] ose | zoz | zz | at2 | oat | ozt | o@t | 061 | o9e | oe | rior [sath 08h am & g § oz | ot | oz | 091} o2z |e | x63 |ocz| sor | rer | a4 | 064 | 204 | ort) ons Jets | evz | o9z|s‘tzz|s'zre 066 oa s's08 joeee [NNA ‘062 | at | oz | ovt{oas}se | eer oer! ov [zi | er [oa jee [os | 06 |s6 | coz’ oze] roe | saa foesz_[NNa foesz_[NNs ‘aoe | st] oz | sor] sri [ss | oo [oor] sts jee | vt [oor [oe [oe |oz |sz | so] ser| ses | oo (0202 [NN ‘0az_| zt 0s | 96 [ozt}es [rer joer] oo [oe [1+ foo |v [oe [es [oa |ecr| ici] ver | eos (oz9t_[NNS zat [NNa zvet [NN ait oyais PB) w) aj ula} s |e [ | 2 |b [ep | sa} ea | ea | 2a | tq | ve) ee) ze | te oP osed oon. siege (ww)(HW3-08CTA) Dav sole14 sop sewie}xy segsueUNG 2.81 COMPONENTES DE TRANSPORTADORES DE CORREIA ae) 2) Discos - para médias e grandes poténcias: FREIO SIME (SOFICA) a) Freio 5K e SKR. CONTRATO ABERTURA Tab. 2-20 { Torque (# + m) Designagao Dimensdes (mm) iat | Peso 5K SKA s pl ale] rl a] a | m| oo! 4 2 1 2 Freio| Freios | Fraio | Freios 315 __[315|0-50 {100} 85/160] 72[0,148) 14,7 | 190 | 380 | 95 | 190 355 | 386/060 [120] 105] 164| 92[0,233] 18,5 | 220 | 440 | 110 | 220 395 | 385|0-70 [140] 125] 170 | 113[0,362| 23 | 260 | 520 | 120 | 260 445 __[ 445|0-70 [160 145 | 180 | 195 [0,581] 31,5 | 300 | 600 | 150 | 300 495 __| 495|0-100|190| 175 | 185 | 160[0,968| 47 | 350 | 700 | 175 | 350 560 __| $80|0-100|220| 205 | 195| 197| 1,28 | 53_[ 390] 780 | 195 | 300 625 | 625|0-100|255 | 240| 205| 233/2,23 | 60,5| 460] 920 | 230 | 460 COMPONENTES DE TRANSPORTADORES DE CORREIA are 'b) Freio 4C. FREIO Tab. 221 Torque (N+ m) Designacéo Dimensées (mm) 1 | peso ac 2 7 Sh") eka [4 2 PT eTELFis ™ Freio | Freios 45 445 [070 [130/110 | 225 | 90] 0s81| 315] 950 | 1900 485 495 | 0-100 | 160 | 740 | 235 | 125 [0968/47 | 1100 | 2200 550 550 [0-100 | 160 | 160 | 240 | 745 [1,28 | 63 | 1270 | 2540 0 625 | 0-100 | 215 | 195 | 250] 180] 2,28 | 605! 1500 | 3000 705 705 [0-120 | 285 | 235 | 260 | 225 [3,76 | 72 | 1750 | 3500 795 796 | 0-130 | 296 | 276 | 275 | 265 [6,14 | 1955 | 2000 | 4000 2.83 COMPONENTES DE TRANSPORTADORES DE CORREIA (el 0} Freio 3C. CONTATO DE EFREIO DIRETIO— |=} Tab. 2.22 Torque (N+ m) Designapio Dimensdes (mm) ute peso ac. Dy a Pepe} ae |e fm ey | peta 445 4451 0-70 | 100 80 | 285 90 | 0,561] 31,5] 1600 3200 495 495 | 0-100 | 120 | 100 | 295 | 115 | 0,968) 47 1850 3700 560 550 | 0-100 | 150 | 130 | 305 | 145 | 1,28 53 2100 4200 25 625 [0-100 | 185 | 165 | 315 | 180 [2,23 | 605] 2500 | 5000 706 705 | 0-120 | 226 | 205 | 330 | 225 | 3,76 72 2900 = 795 798 | 0-130 | 265 | 245 | 345 | 265 [6.14 | 1355| 3350 | 6700 2.84 TRANSPORTADORES DE COMPONENTES DE Ol CORREIA FACO NOTA: Deve-se tomar cuidado ao se aplicar freios em transportadores, devido a possibilidade de aparecimento de tensées extras de frenagem, que po- dem causar inversdes de tensdes, escorregamento da correla, “creep” ou enrugamento, impacto dos contra-pesos, etc, Contre Recuos S&q aplicados em transportadores inclinados para evitar 0 retorno da correia carregada quando o motor for desligado, fato que, poderia causar danos as estruturas, entupir as moegas, etc. Podem ser dos seguintes tipos: 1) Extemos - aplicados aos eixos do tambor, tipo rolos com brago, como o HD da Faco/Stephens-Adamson. FOLGA MIN. 16. FOLGA MAX. 32 ANEL DE CONTENGAO: c ‘SISTEMA BRAGO DE TORQUE 2.85 COMPONENTES DE TRANSPORTADORES DE e" CORREIA FACO Tab. 2-23 ‘Diametro} ie de [Torque Max. 0 modoro | seems | Dimenesae mm | Rotasto|"Tmbeinn | Aameatel | Maxima | Peso mimi Te Te] o |e | em | aim | tain A | ton d* (meny fib pol) | fib pol.) a) a} ee won | 40-75 | 800] 90] 68] 112] 150] 150 | f55. | yl) | sore | 105 7 |= wo2a | 70-115] soo] 110] 98]s00] 212] 125 | of) | syecu | 2607 | 20 4.124 2415 03a [100-160] 750| 138) 40] 68] 5] 105 | 2, | 2415 | 20 | 00 3am] 7002 Hoa | 0-e0|rse9|tee| rool 172] 270 a5 | 3452 | 28 | oaas | exo aaa} ss0 ose |150-260|1575| 220] e20] 10605] 70 | 2909, | 18550 Tanna | 1400 oa09 | 70520 wee [220.200] 1778| 260] 100222 [400 @0 | "3489, | 28520. | seoaa | 2100 22.000 43.780 10-1600] 220 4002400) zee [1152] 210] 642] 50 |, 22900, | S878, T sae | 2.00 ao00 | 57500 10-1800] 220-475] 2000|s0a|ra0s] 220) «<2 so | 522000, | 57500, T sera0 | acca ("0 diametro “d” da furagao do eixo deve ser informado pelo cliente. 2) Freios utilizados como contra-recuo. 3) Internos, no redutor - de catraca ou de rolos. Tab. 2-24 ‘SELEGAO DE FREIOS CONTRA-RECUO FALK PARA REDUTORES FALK 205072 até 219572 Beg gas 2-8 ze 9,30 [aie] 13,95 1700 asa 2563 44,99 38,44 (large 2.86 COMPONENTES DE ee TRANSPORTADORES DE CORREIA FACO EIXO BAIXA ROTAGAO \q | ht a i! _ EIXO ALTA. Al [pevscno 1 fl le : it © CONTRA-RECUO E MONTADO NO EIXO DE ALTA ROTAGAO- Dimensao A (mm) Tab, 2.25 Tamanho do |, [_™ | Torque FURO | HP equivalente rpm de entrada | wr? contrarecuo [rin Jmax.|Kof.cr) | in [max | 1750 | 1170 | 70 | 720 | 580 | (Kot.em® 10 92 |400|1800| 7480 | 19 | 41 | 180 | 121! 90 | 74 | Go | 149 20 [130] 400}1800| 15968 | 43 | 54 | ga5 | 258 | 191 | 158 | 128 92.5 60 165 | 400}1800} 46454 | 56 | 95 | 1120] 748 | 556 | 461 | 361 433 Dimensao B (mm) Dupla redugao - Tipo Y2 Tab. 2:26 Termenho Redutor tamanho: contra: 2120 | 2130 | 2140 | 2150 | 2160 | 2170 | 2180 | 2190, ecu _|2080 |2060 | 2070} 2060 | 2080 | 2100 | 2110) 2455, | 2435 | 2145 [2186 2165 | 2175 | 2185 | 2195, 10 228 | 280 | 303 | 325 | 338 | 365 | 360 )....).... . 2» 338 | 360 | 373 | 206 | aoa | 422 | 44s 6 ‘00 | 42a | 420 | ass | 475 TRANSPORTADORES DE COMPONENTES DE eo CORREIA CONJUNTOS DE ACIONAMENTO “FAGO” 1 nv Os conjuntos standard, totalmente fabricados pela FAO, séio fornecidos em cincos tipos, para poténcias até 40 HP (ver pag. 2.89) e para qualquer bitola. Os componentes do conjunto so de facil desmontagem e podem ser adapta. dos a qualquer tansportador por meio de quatro ou oito parafusos fixados & estrutura. Motor: _ {V polos, totalmente fechado com ventilagéo externa (TFVE). Redutor: tabricagao FAGO, especialmente construido para esta finalidade, tendo, opcionalmente, um dispositivo contra-recuo montado in- ternamente a carcaga, exceto para o R-40. Tambor: ¢ fabricado em diversos diametros, com revestimento de borra- cha para poténcias iguais ou superiores a 12,5 HP. E fixado ao elxo por meio de chavetas e com maneais SKF tipo SN. © conjunto de motorizago FAGO é fabricade com a velocidade nominal de 100 mimin., porém, a transmissio feita através de correias em “V", permite a variagao da velocidade de operacao do transportador. Qs sistemas de motorizagao com poténcias acima de 40 HP sao fa bricados independentemente do transportador. O conjunto & mon- tado sobre bases solidas, nao sen- do mais fixado a estrutura do transportador. Para poténcias acima de 75 HP, usa-se acoplamentos hidraulicos para garantir uma partida suave 20 transportador. 2.88 COMPONENTES DE eo TRANSPORTADORES DE CORREIA FACO CONJUNTOS STANDARD “FACGO” Tab. 2.27 7 R]¢ e|o 84 d|r cast alelc|oj ec] Fi a] #|P8°! motor} u | + 2 |PS kgf 5 t |e 3 oft tifa 16" 500) 620) 630] 2i2]IV Polos| REO 20"| 600) 720 730 21s] 2 * | 2a"! 700} 20} 65] 409] gag] 3194 9 | 340) oo} 9 stg | #60 30"| 870) 990, 1000] 236 | 4 HP 16"| 500] 6201 639] 266|IV Polos] R60 20"| 600) 720 730 280] 5 2 | 24"| 700} 820] 655 | 400} 830] 420) 0 | 340] 333] 6 A6B 30"| 870) 990 1000] 385] 7,5 HP| 1:14 36” | 10201140 1180} 430 16} 500} 620 750} 470} IV Polos 20"| 600) 720 850] 340 800 R90 3 | 24") 700) 829. 950] 530] 10 30"| 870| 960) 725 | 400] 1120| 406] 0 375 B71 36” | 1020/1140 1270) 620] 125 | 114 42” | 1170 | 1290 1450 530 685 48” | 1970 |1490] 1600] 750) 15 HP 20"| 600] 720 800 840/IV Polos 24") 700| 820 936 870] 20 R120 4 | 30°] 870] 990] 87° | 4°) 1100] go] ° | S| sto} 25, Boo 36" | 1020|1140 1250) 940| 30 HP. 42" | 1170}1290 1400 | 980 ]IV Polos. 48" | 1370] 1490 | 9° | 5°| se60 85 | $90) so10 20 | a:14 25 HP 24" | 700] 620 926 7040iVv Polos, 30" | 870] 990] 870 | 400| 1100 0 | 340 | 1070 R125, 5 | 36"| 1020}1140 1260 | 620 1110) 30 HP C85 42" | 1170/1290 400 1140] 40 HP | 1:14 48” | 1370 | 1490 | 9° | 5 | 1560 85 | $90 | 480) Obs: os conjuntos de acionamento n? 2, 3, 4 € 5 podem ser fornecidos com frelo contrarecuo: 2.89 TRANSPORTADORES DE CORREIA FACO! CONJUNTOS DE ACIONAMENTO 1, 2 e 3 COMPONENTES DE Ce ‘d = 250 mm pi 20” a 36” Tambor de encosto: { d = 320 mm pi 42” a 48” 2.90 COMPONENTES DE C} TRANSPORTADORES DE CORREIA FAcO REDUTOR FAGO SAIDA “Hi, ENTRADA Lio FIXAGAO DO REDUTOR SOBRE O EIXO Tab. 2-28 mojale|cjolelrjajajils ete | min. | max. In-40 [165 | 71 | 87,5] 44| 5 [68,3] 47/| 366 | 61,5|189,6, 360 | 450 | 130| 95 IR-60 | 190 | 123 [1000 71] 5 |72,0] 65| 436 | 110] 235) 440 | 550 | 130) 95 R90 | 2i2| 140 [111.0] 90] 5 [00,7| 70| 504 |122,9| 263 | 510 | 680 | 120| 95 R120] 295 | 195 |152,5|120| 5 | 104] 100! 644 |172,1| 329| 560 | 760 | 140 | 105 R-125] 295 | 195 [152.5] 120| 5 | 104]100| 644 |172,1| 329| 560 | 760 | 140 | 105 Tab. 229 SAIDA ENTRADA Tipop NO] P| ao) RS jour] w | z lone] w | z R40 | 14 22 |109,5| 22 | 143 | 35 | 365 95 | 40 25 8 28 |R-60 AW 22 97 | 22 | 168 | 35 | 55,57| 12,7 | 58,77| 30 8 | 33 R90 | 11 22 | 109 | 23 | 189 | 35 | 746 | 19,05] 809 | 40 412 43,5, A120] 14,5 | 36 | 190 | 25 | 270) 45 [1000 | 25,4 [112.8 | 55 16 1 60 jr-125| 145 | 36 [190 |.25 | 270 | 45 [1000 | 25.4 ize] ss [ 16 Teo Tab, 2-3 POTENCIA ROTACAO NO EIXO DE SAIDA ( Tipo | 20 | 25 | 30 | as | 40 | 4s | 50 | 55 | 60 | 68 | 70 | 75 | 80 | 90 [100 R40 14| 147| 24| 24/27] 3,1) 34] 38l 41] 45] 48) 5.2) 55] 62 69 R60 2,3| 29] 3,5] 41| 47] 53| 58] 64] 7,0| 7,6] 82) 88/ 9.3|10,5/11,6 R90 47| 5,9| 7.1] 8,2) 9,4 |10,6 [11,7 [12,9 | 14,1|15,2 | 16,4 [17,6 | 18,6) 21,1 23,8 120 | 9.4 [11,7 [14,1116,4|18,8 [21,1 [23.4 |25.8 |28,1]30,5 |32,8|96,2 [37.5 |42,2|46,9 R125 [12,5 [15.6 |18,7|21,9|25,0 [28.1 [31,3 |34,4|37,5 [40,6 |43,8 |46,9|50.0 [56.3 [62,6 2.91 TRANSPORTADORES DE COMPONENTES DE fo CORREIA FACO) REDUTOR FAGO Tab, 2:31 tipo} A} B{c}ole/rFig/H}/ sa] RK) K) cl min min. | max. $-45 | 138 | 89 | 74| 55! 5 | 83 322 | 172 | 360 | 450] 130 | 95 | 11 $86 | 150 |1025| 80} 71| 5 | 99 | 34 | 368} 190 | 440 | 550] 430] 95 | 11 Tab, 2-32 Peso Saida Entrada Tino ©} P| Oo] R| S | onl onz] wz oxo] wz S45 46 40 12 | 43,8| 24 8 27 S86 56 50 14 | 54,3) 30 8 33 88 RIB 8/8 109.5 Tab. 2:33 Poténcia Rotagao no eixo de saida (rpm) Tipo | 20 | 25 | 30[ 35] 40 [45] 50] 55] 60/65 | 70] 75] 80] 90 [100/110] 120|130] 140] 150] 8-45 |1,111,3]1,5] 1,7] 2,0]2,2|2,6|2,7] 3,0] 3,2]3.5]3,7]4.0| 4,5|5,0|5.5/6,0|6.5| 7.0] 7.5 86] 2 [25[ 3 [as] 4 [as] 5 [5.5] 6 [6s] 7 [7.5] 8 | 9 [10[ 11 [12] 13] 14] 15 2.92 Q) COMPONENTES DE TRANSPORTADORES DE CORREIA 098 = "ZHOSSOp 08 = °ZHOSESZ ‘uojy [uo9 Bled , + | uoldy ‘lu09 eleg | 18) © 2 - YI Bled WMIOOE 2 GSE w sOINpEL Op e11od 1960 08 * WZ ~ 02 - HL ed WBE 2 OBZ w JOINPEL Op BIIOd 7 Gey Qu W'O Bed “UAUOZL 2 ‘C ZL cU“V'O Bed “UIU/WIOO} FIBUO9 ep JEUILOU APEPIOOI9A’L 29€ | get] 22 ze) ee] s | o Joab fou! ar | ov | lose] op | sai | sen vo ze|_. ww Le ospi[oazt| Al | OC ove z 6'9L! Ob vy} o> [osrrjoszt] Ar | se |upt|.cb} v6 | 02} —u¥ | PsN VO &9 6 Te cart [osze[ Al | oz $9 £ Sov |OrZb | AL st ove] tte 6a) 9 | .99|_e | 8 [ourtlora| A [Setj.o|.o] t@ | o—u]esnvo wv z coors oezt| Al! OF z Oops |OzZL | AL gL ore | SE i etl] 8 | S'9 z G |Seph jOkzt | AL 9 | .0b |.Ob 08 08—y | ZN YO z Overt |ObsE| AL s z oer foeas[ At [+ ove | 02 [ft eet] .o9 |e [2 | v [orecfoel ar fe | jc} 6 | op—u |i snvo t Ofri | OZZL! AL z olaiia 1 [PHOS HOOT 1 fouen HOSIFHO? sorog] a [ores] MPO oyuoue, | Cwauley : 958104 siod, | "PS | Soimpay | 28 &P ‘Seiiod Sep Bopeq wraH0D 2001 op Sopeq, a wd onuniued vez guL svin0d 2.93 COMPONENTES DE e TRANSPORTADORES DE ( CORREIA FACO CONJUNTO DE RETORNO a) Fixado a Treliga Tab. 2-35 Tambor Estrutura Peso tka?) A Dimm) B Cimm) H(mm)_[E (mm) (em) | 400] H 600] (mam) [1H 400[H 600] H 400| H 600 |H 600) W400 H 600 500 | 320.| 320 | 620 | 400 | 400 | a40 | 530 | — | 90 | 96 600 320 | 320 | 720 | 400 | 400 | 340 | $30 | — | 96 | 102 700 | 320 | 320 | 820 | 400 | 400 | 40 | 530 | — | 102 | 109 70 | 320 | 400 | 990 | 400 | 400 | 340 | 530 | — | 122 | 150 3020 | 320 | 400 [1140 | 400 | 400 | 340 | 530 | — | 124 | 162 1170 | 500 | 500 [1200 | — | 600 | — | 590 | 5 | 220 | 220 +4370 | 500 | 500 [1490 | — | 500 | — [530 | 65 | 248 | 278 b) Com estrutura independente - projeto e construgao, conforme a necessidade. 2.94 COMPONENTES DE e TRANSPORTADORES DE CORREIA FACO ESTICADOR POR PARAFUSO Construido em uma s6 estrutura, com o tambor de retorno. Ajustado manual- mente, proporciona a tens4o correta na correla. Aplicado em transportadores de comprimento até 35,0 m dependendo da targura da correia. (vide tabela pag. 1.67). a) Com eixo fixo, indicado para transportadores leves: Lergura da A(mm) | (mm) | E*mm) | K (mm) | H (mm) 46” 500 610 1000 = 340 20" 600 828 | 1000 = 340 24” 700 g91 | 1250 = 340 30” a7o_[ 1144 | 1250 = 340 36” 7020 | 1295 | 1360 = 340 42” ti7o_ | 1448 | 1600 | 65 530 48” 1370 | 1490 | 1600 530 54” 7530 | 1650 | 1800 | 65 530 60" 7680 | 1630 [ 1800 | 65 530 72" 7990 | 2140 | 2000 | 65 530 Ba” 22do_| 2440 | 2000 65 530 Obs:: o valor do diametro D deve ser determinado conforme a correia seleciona- da. Nos transportadores reversiveis, o diametro dos tambores de aciona- mento e de retorno devem ser iguais. * Utilizados em transportadores reversiveis. 2.95 TRANSPORTADORES DE COMPONENTES DE CORREIA Tab, 2-37 D (mm Cc (mm 320 710 400 800 500 800 b) Com eixo livre, indicado para transportadores médios: one Diametrodo| E | F Diameiro YT curso |] mmm [Nom]. ] J Parafuso | (mm) | (mm) | do tambor (mm) | G (mm) | minimo | minimo | (mm)| (mm) 35-40 170 500} 412 45, 170 2314" 90 7o | 80] a3 35-40 345, 675| 587 45 345, B16 | 688 55 356 an 115 95 | 100 | 108 1106 | 978 60 646 70-75 363 933] 755 80 333 avy 170 140 142 | 159 70-78 803 4373 | 1195 80 773 Obs.; para as dimensées A, B, C, D e H ver as Tab, 2-32 e 2-33, COMPONENTES DE QO TRANSPORTADORES DE CORREIA ESTICADOR VERTICAL POR GRAVIDADE A principal fungao do esticador é garantir a tensao convenient para 0 aciona mento da correia, , além disso, absorver as variagdes no comprimento da cor- reia causadas pelas mudangas de temperatura, oscilagbes de carga, tempo de trabalho, etc. E composto de 3 tambores, suportes e guias, sendo que os tambo- res s80 encaixados e de facil remog&o. O conjunto pode ser instalado em qual- quer ponto da estrutura sem necessidade de furé-la. FACO Para o tipo leve, 0 contra.peso é fabricado em placas de conereto de 100 kgf ca da. A quantidade de placas necessarias ¢ dada pela tabela abaixo, O desenho pa raa tabricagao dos contra-pesos € fornecido pela FAGO. DIMENSOES DO ESTICADOR TIPO LEVE Tab, 2-99 Largura da ‘Quantidade de placas de 100 kaf Correia | (7 | Ds (om) | Ds (MY Es Too HP | 25 AP | 30 HP 16" 560 320, 320 3 5 7 = 20" 660, 320, 320 3 5 7 3 24" 760 320 320 3 5 7 9 30" 930 320 320 3 5 7 3 36" 1080 400 320 3 5 7 9 42" 1200, 500 400 3 5 7 9 48" 1350 500 400 3 5 7 9 Obs.: os valores indicados para D, e D; s80 0s normalmente mais utilizados. Entretanto, devem ser verificados contorme a correia selecionada, 2.97 ‘COMPONENTES DE eo TRANSPORTADORES DE CORREIA FACO Esticador tipo Leve Os tipos médios e pesados tém o contra-peso constituido por uma caixa metati- ca, na qual 6 colocado minério ou concreto até que o valor determinado para 0 mesmo seja atingido. DIMENSOES DO ESTICADOR TIPO MEDIO Tab.2-40 Uergure 6 Corala |p omm | 1 (mm) | D2 tm 16” 570 320 320 20” 670 400 320 2a" 770 400 320 30" 930 400 320 36" 1080 500 400 42” 1220 500 1 400 48’ 1420 600 500 54 1850 600 500 60" 4730 600 600 TRANSPORTADORES DE COMPONENTES DE eo CORREIA FACO Esticador tipo Médio ESTICADOR HORIZONTAL POR GRAVIDADE Possui as mesmas vantagens do esticador vertical por gravidade, sendo mais econdmico devido aos custos de Instalagao, E montado em um carrinho junta: mente com o tambor de retorno e desioca-se sobre trilhos. UtilizAvel em todos os tipos de transportadores. * Curso do esticador de acordo com a correia utilizada Obs; distancia entre centros de mancais = distancia entre centros das rodas do carrinho. 2.99 COMPONENTES DE e TRANSPORTADORES DE CORREIA FACO Tremonha A construgo super-reforgada das tremonhas FAGO assegura uma longa resis- téncia & abras&o e ao impacto, sob as mais severas condigbes de trabalho. 0 desenho especial do sistema de vedacao da tremonha com a correia garante uma distribuigao perteita do material, evitando qualquer escape de material transportado e diminuindo o desgaste da correia, A largura da tremonnha facilita a instalagao do transportador nas condigbes mais variaveis. Tab. 2-41 Dimensées das tremonhas padrées (mm) Largura da A 8 c D correla 16" 1490 230 382 525 20" 7490 330 682 550 2a" 1500 400 792 580 30" 1500 550 942 595 6" 1500 670 1062 620 42" 1700 730 1232 680 48" 1700 820 1332 700 ‘Obs.: dimens&o E conforme a série dos roletes 2.100 COMPONENTES DE TRANSPORTADORES DE CORREIA Dimensées das tremonhas e guias laterais conforme CEMA ROLETES COM ROLOS A 20° [e" FACO Tab, 2.42 Altura da Guia (ram B Granulometria maxima do material (mm) correia 50 | 100 | 150 | 200 | 250 | 300) 350 | 400 | 450 16" _| 414 | 114 230 zor | tar | 427 | 134 330 24" 140 | 140 | 152 | 167 400, 30” 147 | 160] 178 | 193 | 210 560 36" 170 | 185 | 200; 218 | 236 | 250 670 42" ___| 198] 270 | 2001 244 | 261| 280 | 205 730 43" 220 | 236 | 250 { 270 | 287 | 300 | 320 | 337 830 sa" | 246 | 261 | 280 | 205 | 312 330 | 345 | 26a | cae | ove eo" __| 272 | 287 | 300 | 320 | 97 | a55 [370 | ea | 410 | 1050 ca" __| 297 | 312 | 320! 345 | 363 | 380 | 306 | aia | a7 | 1110 72" 322 | 337 | 355 | 370 | 388 | 400 | 420 | 440 | 460 1220 ROLETES COM ROLOS A 35° e 45° Langura h Altura da Guia (mm) 8 Correia 50] 100 | 150] 200 | 260] 300 | 350 | 400 | a50 | (™™) 24" 190 | 190 | 200 | 218 400 30" 223 | 223 | 241 | 256 | 274 ‘550 36" | 2a6 | 262 | 280 | 205 | "312 | 330 e70 42" 284 | 300 | 317 | 332 | 360 | 368 | 383 730 438" 322 | 338 | 356 | 370 | 389 | 406 | 422 | 440 830 5a" ‘373 | 376 | 394 | 409 | 426 | 444 | 460 | 477 | 500 948 60" 399 | 414 | 432 | 447 | 465 | 483 | 490 | 516 | 538 1050 6" 437 | 452 | 470 | 485 | 503 | 520 | 536 | 561 | 587 1120 72" 475 | 430 | 508 | 523 | 541 | 559 | 574 | 604 | 635 1220 Obs.: dimensdo E conforme a série dos roletes dimensdes A, C, D conforme o projeto 2.101 COMPONENTES DE eo TRANSPORTADORES DE CORREIA FACO| TREMONHA CENTRAL A tremonha central é destinada ao carregamento em qualquer ponto do transporta- dor. Sua vedagao garantida por laminas de borracha ajustaveis ¢ sua fixagaoé fei- ta por intermédio de grampos. Quando 0 impacto do material na corteia tor superior a 5,5 kgf.m, é recomenda- vel a utilizagao de roletes de impacto (de 2 a 6), adaptados a tremonha, GUIAS LATERAIS. Utilizadas nos casos onde ha vibragaa ¢ onde existe a tendéncia de o material der- ramar da correla. Sua aplicagao também é indicada na zona de carregamento, co- mo prolongamento da tremonha. ‘S40 constituidas de suportes, chapas, guias fixadoras e borrachas de 3” x 7," fixa- das na fateral por um sistema de grampos. Podem ser montadas tanto em estrutu- ras em treliga como em estruturas em viga “U" c | A 8 Travas conforme anecessidade 2.102 S COMPONENTES DE TRANSPORTADORES DE CORREIA L “s1en61 sojos Z woo s919101 3s-no1apisudd ‘eANBie| ap .,02 @ ..G1 BP #191109 ap sesopeyodsues $0 ered « | SAO ww ZE} = H ogiped sein6 sen - € oped sein sou gee + ae lend) -9 $9}9[01 SOp 995 B BWOJUOD - 3 ELbZ "Ge 1eN- HO GZ s'o8 BL ab 4 9S ss ay 60% = XxworL eevee fete pe pups pssst | * | % Pose X WO'LIRIOIELEIND 46x) eat_| oar zsh | om | uy | oo | | soz | . osed Tats tar svar] zu [er] sze | 80° | [age |= xwoemmemtnd beat | Oech Bist Gepk | Peet bebe 896 ore Ove ‘@uodns op einfe7 9 sosnjesed NO eregl | O69L | gest Geel | vezh 80k 826 008 00 so\yaueb asjua erouelsia d 06S 08s oss Obs seg sis 00S 60% ” nynasa ep an = coe [seo [seo / ovo | oop | ous | ses] SY | ananaiss 6p Bini ose | * eet | 029i | Bist Goel | gtzi | 90 oe zed 289 eanjnjs3 Bp einbey v ‘ogdeuuousa 09 lS Bh ey OE OE be OE fe] wiau0D ogdisod: eve aah (WW) OVHvd SIVESLV1 SVIND SV SSQSNAWIC 2.103 COMPONENTES DE e q TRANSPORTADORES DE CORREIA FACO, CALHA DE DESCARGA E utilizada para facilitara transferéncia de material de um transportador para outro, sendo constituida de duas partes. Uma delas ¢ parafusada na estrutura da cabecei- ra do transportador que descarrega © material ea outra é flangeada a primeira por meio de paratusos e projetada conforme a posigao relativa dos dois transportado- res, 2.104 COMPONENTES DE e TRANSPORTADORES DE CORREIA FACO PASSADICO Os suportes do passadigo 840 constituidos de cantoneiras, fixadas a estrutura por grampos e colocados a 1,5 m de distancia entre si, Este tipo de fixagao permi- te a colocag&o em qualquer ponto de estrutura, pois nao é necessario furé-la. O piso do passadigo pode ser fornecido em madeira, chapa xadrez ou chapa ex- pandida e o corrimao em tubos de 1” de diametro. CHAPA DE PROTEGAO E usada no retorno da correia para evitar que materiais da parte superior, sujeira, ‘ou qualquer corpo estranho caiam no ramo limpo da correla, danificando os tam bores e a propria correla. ‘S40 soldados fixadores com furos a estrutura do transportador, aos quais se para- fusa a chapa de protecao. O numero de fixadores depende da largura da correia sendo normalmente usados 8 para cada 2 metros ou § para cada metro de compri- mento da chapa. 2.105 COMPONENTES DE e TRANSPORTADORES DE CORREIA FACO| COBERTURA Acoberturaé usada nos transportadores onde o material necessita protegao con tra intempéries. E construida com chapas de ago calandradas, com 1 mm de es- pessura, em segmentos cujos comprimentos variam de 1 a3 metros. A sustenta- go das chapas é feita por suportes convenientemente espacados que as abra- gam em toda a sua largura, Pode ser fornecido em dois tipos. = com suportes de ferro chato, cuja fixagao na estrutura do transportador ¢ feita sem furago, através de grampos. 2.106 COMPONENTES DE e TRANSPORTADORES DE CORREIA FACO) ESTRUTURAS METALICAS “FAGO” As estruturas metalicas FACO para sistemas de correias transportadoras, carac- terizam-se pela robustez, desenho funcional e facilidade de montagem. Formam. uma linha padronizada que cobre as necessidades dimensionais de instalagbes de qualquer tipo ou tamanho, Sa6 fabricadas com alturas de treligas de 400 mm. até 2500 mm, permitindo vao livres de até 40 m. As colunas de apoio, em seis tipos basicos, possibilitam a instalagao de trans- portadores de correia em alturas até 50 m. *As robustas torres de transferéncia e motorizagao permitem a instalagao de pos- santes acionamentos, mesmo em alturas elevadas. Solugdes standard ou especiais com as caracteristicas mais convenientes para cada caso, podem ser projetadas pelo Departamento Técnico da FACO, que con- ta com a experiéncia de varios anos em projeto e fabricagao de estruturas, como também em sistemas completos de correias transportadoras. Estruturas em Treliga ‘Sao fabricadas em cinco tamanhos padrao para cada largura de correia. As laterais soldadas sao as mesmas para todas as larguras e so fabricadas nas ‘seguintes alturas: 400 - 600 - 800 - 1000 - 1500 mm. O contraventamento lateral é feito por travessas parafusadas, podendo-se trans- portar as estruturas desmontadas, a fim de diminuir 0 espago ocupado e facilitar © transporte, A fixagao dos passadigos laterais, simples ou duplos e coberturas de correias pode ser feita nas proprias estruturas, Os vaos livres permitidos, variam entre 8 e 25 m, em fungao dos tipos de treligas usados e das cargas aplicadas. Estruturas em Galeria Para vaos maioses que 25 m, ou para transportadores super-pesados, podem ser utilizadas estruturas em forma de galeria, onde as vigas de apoio do proprio transportador, bem como os passadigos, ficam dentro da galeria. As aituras de laterais standard podem ser de 2000 e 2500 mm, permitindo vaos |i- vres até 40 m. © Departamento Técnico da FAGO podera projetar galerias especiais, conforme a Solicitag&o do cliente. A colocagao de coberturas de telhas de cimento amlanto ou de chapas de alumi- nio, pode tornar as galerias totalmente fechadas. Estruturas em Vigas “U” Utilizadas nos transportadores pesados e fornecidas em qualquer bitola. 2.107 TRANSPORTADORES DE CORREIA FACO| APOIOS E TORRES a0 fabricados em diversas séries padronizadas ou em projetos e construgdes es- peciais, conforme a necessidade. COMPONENTES DE fo’ 1 - Apoios para Transportadores Leves - tipo regulavel - alturas padronizadas até 7,0 m desmontaveis para o transporte - alturas padronizadas até 13,0 m - desmontaveis para o transporte COMPONENTES DE eo TRANSPORTADORES DE CORREIA FACO| 3 - Apaios Tipo A + alturas padronizadas até 45,0 m - desmontaveis para 0 transporte 4 - Apoios Tipo Y - projeto e construgae conforme a necessidade - desmontaveis para 6 transporte 5 - Apoios Tubulares + alturas padronizadas até 38,0 m - desmontaveis para o transporte TRANSPORTADORES DE CORREIA FACO 6 - Torres de Transferencia e Motorizagao - equipadas com plataformas e escadas - dimensionamento adequado para cada caso COMPONENTES DE eo 7 - Apoios para tormagao de pilhas de estocagem Este tipo de estrutura, devido as condigdes especiais de trabalho, caracteriza- se pela execugao reforgada, sendo fabricada em dois tipos basicos: a) Colunas enterradas dentro de pilha de material Aplicadas para materiais com granu- lagdo fina e quando nao ha necessi- dade de aproveitamento total da pi: tha. 2.110 COMPONENTES DE ee TRANSPORTADORES DE CORREIA FACO, b) Apoio livre composto de estruturas Similar as utilizadas em apoio tipo “A”. As partes das vigas treligadas sao parafusadas entre si no local de monta- gem, formando assim um apoio com excelente estabilidade em todos os sentidos. 8-Cascatas Estruturas de descarregamento que servem de apoio, além de amortecer a queda de material transportado. Usadas em pilhas de estocagem ou em trans- feréncias com grande altura onde se deseja minimizar o impacto ea quebra do 2.111 COMPONENTES DE e TRANSPORTADORES DE CORREIA FACO EQUIPAMENTOS PARA LIMPEZA DA CORREIA ‘S40 equipamentos indispensaveis em todos os transportadores, principalmente nos de carga abrasiva ou pegajosa, Aumentam a vida da correia ¢ dos tambores, proporcionando ao transportador um perfeito funcionamento. Raspadores Utilizados em contato com o ramo sujo da correia, ap6s o tambor de descarga do material (tambor de cabeceira ou de trippen. Nesta posicao, o material raspado cai na calha de descarga, evitando danos aos tambores de desvio e aos roletes de retorno. Podem ser de varios tipos: 1, de lamina simples, com contra-pesos ou com molas 2. de laminas multiplas, com contra-pesos ou com molas 3. de lamina seccionada, com contra-pesos 4, de laminas articuladas por molas 5. rotativo de escovas 6. rotativo de laminas Qs mais comuns s&o os de lamina simples ou maltipla, consistindo de uma estru tura de ago com laminas de borracha nela adaptadas e acionamento automatico por meio de contrapesos ou molas, proporcionando pressao suficiente sobre a correia, para a remogao dos residues. Dureza da Borracha: Tab, 2-44 Caracteristica do material Dureza Granulometria maior que 1”, abrasive, aderente 75-80 SHORE A Granulometria de v2" a 1”, abrasividade e aderéncia médias: 0-65 SHORE A Granulometria menor que 1”, nao abrasivo e nao aderente 40-45 SHORE A 2.112 COMPONENTES DE TRANSPORTADORES DE CORREIA FACO| 4 Raspador de lamina dupla com Raspador de lamina seccionada contra-peso com contra-peso _— ot — \ Be Ee Raspador rotativo de escova Raspador rotativo de laminas 2.113 COMPONENTES DE oe TRANSPORTADORES DE CORREIA FACO| Limpadores Utilizados em contato com o ramo limpo da correia, antes dos tambores de estica- mento e de retorno, para evitar que o material caia neste lado da correla e danifi- que os tambores, os roletes de carga e a propria correia Consistem em uma estrutura de aco em forma de “V" ou reta, com uma lamina de borracha nela adaptada, articulado nas extremidades e agindo na correia pela ago do proprio peso. Limpador simpies Limpador em V Para dureza da borracha ver TAB. 2-40. Limpador por jato d’agua Utilizado no trecho de retorno da correia, no seu lado sujo, para desgrudar as par- ticulas de materiais pegajosos ou abrasivos aderidas 4 mesma e evitar danos a tambores, roletes de retorno e & propria correia, 24114 COMPONENTES DE e TRANSPORTADORES DE CORREIA FACO) Virador de Correi Aplicado onde os sistemas tradicionais da limpeza de correia nao sao eficientes, dispensando os demais dispositivos de limpeza. A correla, aps passar pelo tambor de cabeceira, ¢ girada em 180° e proximo ao tambor de retorno, @ novamente girada em 180°. Um par de rolos colocados na vertical, um de cada lado da correia, € posicionado proximo ao seu centro de giro, para auxiliar 0 alinhamento, minimizar a tendencia a enrugar e evitar o balango da correia com 0 venta. Este método faz com que 0 lado suje da correia nao entre em contato com os role- es de retorno, Dispensa 0 uso de chapa de protegao entre os ramos de carga ¢ retorno do trans- portador. Pode ser aplicado em qualquer transportador de correia convencional, devendo apenas ter espaco suficiente para a montagem dos tambores de giro. Nenhuma alteragao é necessaria na estrutura do mesmo, O fator mais importante neste tipo de instalagao é a distancia de giro (U) da cor. reia para evitar tensbes excessivas em sua borda, Considerar U = 12 B como regra geral e, nos casos extremos, U = 10B comoo minimo admissivel, onde B é a largura da correia. 2.115 COMPONENTES DE e TRANSPORTADORES DE CORREIA Calculo de Tensdes 1. Calcule a tensao no ponto da virada da correla (Ty) 2. Calcule as tensées limite da virada: Tu max = Tad - 0,00568.E.B.n; Tumin = 0,00484.E.B.n, Tad = tensdo admissivel na coreia (kgf) — = _ modulo de elasticidade da correia (kgfipol. n° tonas) B = _largura da correia (pol) nr; = _ numero de lonas da correia a) SeTu < Tu min entao: ) Ty deve ser aumentada pelo acréscimo da tensao no tambor de esti- camento (aumento do contrapeso), desde que a Tag 0 permita, Il) Aumentar 0 valor do produto(E . B . ny) modificando as caracteristl- cas da correia escolhida. Il) Aumentar a distancia de giro U. by Se Ty > Ty max entao: 1) Diminuir o valor de Ty I) O fator (E » B * n) deve ser aumentado WN) Diminuir a distancia de giro U. 2.116 CORREIA 3. A flecha no centro do trecho de giro deve estar dentro dos valores permissi- veis: COMPONENTES DE QO TRANSPORTADORES DE FACO. fu = Pert 8° Ty fu = flecha (m) Pg = _ peso da correia (kgtim) U = _ distancia de giro (m) Tu = _tensao da correia no ponto de giro (kgf) Os valores reais de fy S40 aproximadamente iguais a 65% do fy calculado. Por seguranga, € recomendavel admitir uma flecha adicional de 15 a25 cm, de vido as diferengas de tens&o durante @ aceleragao e a desaceleracao. 4. Outras consideragdes de projeto: ~ Usar esticador automatico - Controle de partida ¢ desejavel - Correia vulcanizada - Ambas as viradas devem ser no mesmo sentido - Um par de roletes de retorno deve ser montado verticalmente a cada lado da correia no centro da virada. - O arco de contato da correia com os tambores extremos do trecho de giro de- ve ser de 5° no minimo. 2417 COMPONENTES DE e TRANSPORTADORES DE CORREIA FACO CORREIAS Caracteristicas das carcacas: a) correlas Goodyear CORREIAS PLYLON Tab.2-45 Tipo 100 | 140 | 220 | 330 | 440 | 540 | 720 | 900 [1080] N° de Lonas 2 2{/2/3 |4/3)4 5/6 Emenda dade do Te vue ta | 21 | 32 | 48 | 72 | 96} 107 | 143 | 170 | 214 fh (eotiom targura chgrampes | 21 | 32 | 42 | 64 | 84 | 107 | 129 | 120 | 120, Largura minima (angulo dos rolos 35%) | 12° | 14” | 16” | 24” 30" | a0" | 36" | a2" [ 48" Largura maxima (angulo dos roios 35°)| 24” | 30° [ 42” | 60” | 72" | 72" [ea" [as [ a4” Revestimento Stacker, B, W, 6740-A. ORS Chemigum 100-80 | 400 | 400 [450 ['600 [600 | 600 | 760 [ 915 [1050| Diametro minimo |, | 8060 | 360 | 350 | 400 | 450 | 500 | 600 | 600 | 750] 915 dos tambores (mm) |” ‘60-40 | 300 | 300 | 360 | 400" | 450 | 480 | 500 | 600 | 750] 40.0 | 250 | 250 | 300 [360 [400 | 400 [ 450 [500 | 600 2.118 eo" COMPONENTES DE TRANSPORTADORES DE CORREIA O16 | O92 | 009 [00S |OSP{ 099 | 009:|00S |DS¥ |O0r 00S |OSP | Cov jOSE |OOS{OSr|OOr|OSE}O0E) OSz | O07 Oro - (wu) lotor} o+6 | o8c [008 [00s] 06 | 692 |o08 |o0s|0s¥ 009/005 sr foor|o0e|o0s|osv oor lose] ose | ogz | oor | =| °osuie lOZZ1JO+01| O16 |092 {0090101 O16 |09¢ |009|00S |092| 009] 00S |osr |ogz|009|00S|os»|oor; one | ose 0809 Z owulw fO2E1 [0ZZ1 0901 | OL6 {092 [0%Zi |OLO1 [046 [092 1009 }oL6} 092 {009/005 |016]09/|00SO0S|OSP| ose | dot 00r0e || oneweia 2usJ0BUIM SHO 'HES*YHSW W-0b29 ‘WNB|WeUd SHO 'M'G 'S '20NS ‘JaxoeIS SOJUSU!|SBAGy 8 | 22 | 22 | wS | S| pe | 22 | 09] Bb; Br | OS] PS | Br Zh] £9) 09) bS| Br ze} a O0EE-0997 copay, ve | re | re [09 | rs | oe | pB |e vS| S| 22/09] rS | ar | cd] o9| 09] rs; 9e] 2 0891-0691 | 5 (jon) va | va | ve [09] 09| ve | v@ [re] os|rs ral ez! oa! rs |valez|es| ol zr] az o6or-0e2 | 3] ewixew ve | ve | ve [ez [co | ve | va | vel ez}oo| vel ve| eo | vs | valve |x| colar| ze 080 enue vs | ap | 8 | eri oe) oS | eb | ze Se] Oe | er ay | 9b | OF | Zr 9C] SE) Oe] rz; Bt oo edn Sy | 8p | zy | oe / OE | Br | zy | 9E OE | re zh| SE] Of | PZ | zy, GE] Oe) Z| BI) zt ot eun6sey ove | osz |o0z jost foot] 2sz oz Ja@r|set| ve joas|ezs! 26 | ve Jzer|ors} ee | oo] mr | ae | ax |S*OeRuEaInA) Siri) ogsuaL ~j—|-]-]o}—)-i=f-jeg)—|—[se]is]—)eefoe/esise} zz et | Soputus! lepepsedes g9/s¢ yp le|e|9 s|{riel2;s|rje;z 9}|siriere z z SBU07 ap CISWN 00S-d3 0%-d3 O8E-d3 022-d3_ Oba] 08-d3 ods 9b2 ORL da SVIauUOO 2.119 iQ CORREIA COMPONENTES DE TRANSPORTADORES DE PISNS-OUOUL HOS-VSW SualdbUIM SuO ‘S2dng GVeYOBS | —_:o]UaWSeReH 8x8 sise ge | pz'st | ozor} ozet | ozsi | “coor | biz | SePo) |O0Oy LxL vez | ve | see | ore | osos | ozer | cose | so | sePor |oose £xL vez | ve | zo'si | ore | ozor | over | ose | zag | sepor josie axe ve vg | po’ | ore | ozor | Ozer | ode | Beg | SePOH | CODE sxe yor | v8 | az | O16 | odor | Ozes | oG2z | Ley | SePOI | ascz 9x9 ze. | zz | ier | oo | ote | ozzi | oosz | syy | sepor | oosz sx9 vite { v9 | ao'er | ase | ore | O2ei | occ |-1Or | sepor | osze sx9 var | va | ez'vl | og | o16 | a22+ | 0002 | zge } sepor | oo0% ox9 got | g's | gezt | sz | ore | Osor ) cogs | ize | sepo | coat sx9 got | 9's | ez | coz | o6 | ovor | cos | ge2 | sepor | coo) 9x9 go | gs | vo | 092 | ore | a0 | cowl | ose | sepor | cor sk9 gor | o's | vse | ooz | ors | vor | ose | ezz | sepor | oszt gx9 gor g's } 961 | 092 | O16 | Oz0 | COZ |. Lz | SEPOI | COZ ax9 gor | gs | vz'ez | og | ors | azor | coor | Gzt | sePor | cool ox ort | ov | ert | ors | o19 | ose | 008 | ert | sepo | coe sxs ort | oF | oz | ors | org | oo | og9 | aur | sepor | oso sxg eer ee | zest | o9e | Osr | O19 | 00S | 68 vXy eu | ee | zack | ose | og | o19 | cos | ae sxg eet | ee | ac'et | og | oor | oro | coy | tz bXy eh ee | ose: {ogc | oo | O19 | oor | te (um) T (wy | (wm | (ay [282d opirows | ZuIOW) Mle wo/6y eumpagos | eje209 soqea PELL % {B16 way») ep ewjunu |ep ewyuns] soqeo}] sop nu) soquies sop | oulegesl op inssadsa feinssadsa| sop 0 |wededsg| “nuyrcroueuea |euixgu opeuod| Lye -qek (odv 30 Ogv9) 1331Sx314 SVIaHYOO 2.120 eC COMPONENTES DE TRANSPORTADORES DE CORREIA “seuixew sogeu WA GL AP Co1j,pedso osad ep sveUALEW © soe ojuaweSeiae ap soqwe, = ‘gc op @ sopeonse op 1oqweL = Su ‘S@j9}04 Nope Zujow JoqWeL = ge qureibse ep ORO 8990 (601] 008 [ore | 069 [008] 000] 008 [ore cos] oor | oca o0s | sxe [ oor {ose om: [oa] a fa '0821]0001) 008 | oo8 | 0¢9 0621] 000%] 008 | oe | oos | 008 | cea] oo» | 005 | are 002 | 002] ava] (o09t|osz1{o00r|001| ooe {0081521 ooo! o0e | 0¢@ o001| voa 00s | ves | oor] ose [ose] 1 18 uu) seroqwen 008 069 | 008 | cos! oor | 608 | o69] 00s oor] Sie] 00s | oor | osz | sve | ooz| Sei | seul a |. sop 200i} a08 | oF9 | 0€9] 00s [o00t| 008 | 09 | 00s] or| oea | ons] ste | oo [ose | cet | oat | aia] ©] peuu% ‘952i{0001{ 008 [006 | oc0 oszx{ooor| 08 | oca! 00s 008 | oea on» | o0s| sie] oo [ooz| 4 |S outa ‘008 | 0€9 | 00s | 00] oor | 008] Ge9 | 00s | oor | ste] o0s | cov | ase | sre | oz] szi | sz1| a |, onowred (o00:| aoe | 0¢8 | 0¢9 | 00s 0001, 008] 029] 00s | oar] o€9 | 00s] ste | oor] ost] o8t | 088 [ 3/a] (000i) 008 | oa | 069 | 005 Joon] on@ | 069 | 00s | oor | 0€9 | 009| sve | oor [osz] oo [og] 4 09.09.09 |.09 |.08| .08|.08] .08| .08[ .09! .09 | .09| .09 | .09 | .09] 2p | .9e euipxgui €1967e7 ozz| soz | oat | sot | ozi| stz| ot] ovt| ors! 6) set} oor| sz) oz | os | se | oz eepuaua eun6se] woy6x) oureqes, ‘08 | 092 | 002 | 08: | get | orz| 002] 091 | ob. | sor] os: ozt] 06 | 8a | 99 br | az pues ap ogsual 9 s + yle o/s v vilels pie v € z z SeU07 8P oN. 008 om oor ose oe oee_| Ort ou ay 981 Nad SVIZHYOO: SALVD Sejauoo (q 2.421 e COMPONENTES DE TRANSPORTADORES DE CORREIA {266 | 008 [ooor [008 | 0€9 | 008 | oor | 00s [ore [oz] Sie | oor [oa | ooc [osz] oo09 | i» | uu) ‘005 | a9 | 008 |oor | ons |'oea | sue | oor |oos | coz! ose | sue | sar [oat [oo] ooae | 3 | Seamer ‘005 | 09 | ace [oor | 00s | 005 | sie | oor [oor |ooz| ose [osz[szr| om [oa] oo | 8 | oun a@faalafofaafilajsel.]alse[a | a fae] s [owe | * | onuya BAL 90Ng 6 BAL ‘o1veuNiseneu (ied) awpio} 9° ooytoadse 09 109 09 wy 4.08 ‘sad 6 cee ale saj2i0s fd ‘BUDegu eInB.E oz oo o8 08 ov oH n 9 gs i v £ z ‘SeU0| Op OWN rz “Gel 02-NAd SVISHYOO 2.122 COMPONENTES DE TRANSPORTADORES DE Co CORREIA |O0E | O0E ;0S2) 08 Oy os on or von] “So oor|Gor|oge| oo om |g] cutane 0% | 0S [00%] 08 ® OO} ‘1S ‘av ‘v3 oWUaUI!ISOASY 8h] «8 |.96) ‘euypxpu BunBe7 at).ce ex] easy enter einbve| 6 ve] 2122] sgcctupe osu zpete| soap en oz ogi Nd SB1eu09 (008005 Tosr[ oor] 00s] osv| av] ose |o0e] o0e| asz]osz| 0 OF sexoquiey ‘082 [009 G05 |0Sr [009| 00S] os¥| Oor |OSe] OSE | 00E) ODE] OF F OF PELL % sop ‘006 [082 [009 |005[052;| 003/003] os¥ [00%] oor | ose] oat] 08 @ 08 °) umuj joso1] 006 | 082 |009]008] 052009 00s ]oSr[osr| oor] oor] 08 # OOF | Ou eMEI ‘OVS ‘NYS ‘SVS ‘OV ‘30 OVO 'NVO ‘Lv ‘1S ‘BV ‘V3 ojuaWlseAey 6 [76 |.08 [..8].76|..6] 06/8] WS] 8h |.2b| .96 v9 [95] pS] .0€].98|.b6 [8% ].92|.81].v2| be! 2b] 942 Joat| yet} or) ast oct) por] a2 | 2s! a7 | ze | iz eee olsjvje.a si vjelele|zle ‘SeUOI OP SN oogt. Ort 0g | 008 od Ose “aeL NN S¥IaHHOO OINDYAW Se}eN09 (0 2.123 COMPONENTES DE TRANSPORTADORES DE CORREIA fe = Fhe" EwIDE ® .OE 8P 51), . 28), -eanBe) ap 08 ae - 8}u} OUBUINSEABE he PR Me HT, | *A]o 7 09 5 eth | Me | Me Heth Re Mh Meh] Z) fe |e - Me | A - e| € Bee | ee fh | ee v| oe hte % zie Me | tet e| oe ny | eh | Shee | eh {a | ete tl ge 9H er Mh] he Me oe | ee 7] % € + on | sz on | tt se on | s cn | E < s sz > < se > < se > < se > [nes {uu epee op eUFeWOURD Nee Oyen 20108 « ‘seems | O webinye | S| eyopewaposenrse | =] 3, ‘BYInY « BUODSE + core. | al 32 eqwiojap « anboo « oueovese | 2) 2S ‘oupayea » ByIXTIEG + ceieoe Jo] oo seinBou| erere » rea 3 SOAISWuBY sonisvuay | 2 ANA WVIVBULXA SIVISBLYW oun siviualwn SONISVUBY SIVELY conog sivialyn | > we deL ‘Tovadns owewnseney SVNO1 40 SVISHHOD SOJVOWHSAAGs SOP SEOSUA}IBIED 2.124 aus @ 8 ‘Qov0e VAL 180Ng ‘Doolz -ouayL, 00st duray ety (Lv) 20054 WAL 20081 worse 2006 ogsaige env (av) 2008 11895 (9) 2086 a 2009, oeseuge 1x3 (va) 2005 22,8210 (WW) 2069 294981 Teveyeu op xqut Jeyeyew op ~xeur reyeyew op “xp eryasedwel, oat imeiodwo | | wunjaadwe; | OMe w OHDSIOW sae se0p00D u Qa bez “aeL seinyesoduie} See & SO} AUN S@Ae1 SOP B1DUa}SISOY of SETTLES ]L el. ee] DO ]L STL ©] LES |o ePlZ €9| L eS [OPP] OL] 2 ereeg joreg |oieg|itea | 6 ©9 |g egioreg| 2 eo |g ev|s 29] o eS |Sep|souedns) & OL g OLeOL] creo egipleg] Oleg /OLegiiteg) g eg [4 5/6 BQ] Z eO [Ger adns}O} oLeso q Beit] pres | zees|oreoy ceo |Oregieres | Oe |G Bglores| B 9 |ZLeS/ 10) adng| 7 so cree {sez fe ezla ez | a ez |g eafz eo | z eo fo erlz eo| 2 es [oer] ova |_ - uw georjeree | teclereor! oreg |6 eglireg | 6 &9 |g erl6 Bg) Z eS |geP|iouedns/ 5 Ob qd seit] geo. |cieg|greol| creg |LLeg/eres | oreg /6 eS/oreg| B eg jeg Hoyadng} | oLesio my o| OF Po elect] geo} pleg|greli| clea jeLeg|rieor| zeeg jtregiites| ores |6e9|souNedNS so 2 O| [sets leeresel ceo | eer <[ocrese| ez [ car<]sei ese] se> | ser <|sere se] se> g 9 0 BURSWOINUEID A 999 YANUID B81100, Cuywy— = 0 oyueis3 + ‘10 ‘OWaWID » | “Ve “essouB Blory » lz z squeSuew « ‘078 ‘0}@|S04 & ‘epeyLg Bipad « euape| ep Bja09 od (0410) 8p OLQUIN + anboo » eyxneg» | eijepew ap ediod « f BYOOI Bp [ISD » Stalled © a1UIS « eu Blesy » | (sooenes) seyjepem »| Ope7 ep Oupine | ouRoIeD « eugosa eS « Bipad « OBNIED #120 6 F SOMsEIGE sonjsesqe ‘OpAleg :SOAISEIqE 91019, aqua wewasxe YW oun sievereW soniseige sievayey | sjuawepesepow jew 892 “GEL 79. LSXJ14 Sefaui09 eed soqes sop eurioe oun JoVedns ojUaWIASeAeY 2.125 COMPONENTES DE e TRANSPORTADORES DE CORREIA FACO Esticamento das correias fornecido em porcentagem do comprimento do transportador, medido ao longo da correia. CORREIAS GOODYEAR ‘0 Tab. 2.55 Tipo de Emenda Vulcanizada ‘Com grampos: Condigdes de [100% da tensdo [75% da tensdo [100% da tens&o| 75% da tensio Operagaio admissivel admissive! admissivel admissivel Esticador por » 9 y Paratuso 4% 3% 15% 1% Esticador| Plylon. 2.5% 25% 2% 15% de | EP 15% 1.5% 1% 1% [SrvicacelFexsteel| 0.25% a05% = = CORREIAS GATES. Tab, 2-56 Tipo de Emenda Vuleanizada ‘Com grampos. Condigoes Esticador Esticador Tipo | de Operagao | Paratuso Gravidade | Parafuso_ Gravidade PEN 100% Tad. 17% 15% 1.5% 1,3% 75% Tad. 1,5% 1,3% 15% 1,3% CORREIAS MERCURIO Tab. 2-57 Tipo de Emenda Vuleanizada Com grampos Condigdes Esticador Esticador Tipo de Operagao | Parafuso Gravidade Parafuso_ NN 100% Tad. AY. 3% 2% 75% Tad. 3% 25% 1.5% PN 100% Tad. 2% 2% 15% I 75% Tad. 15% 15% 1% 2.926 COMPONENTES DE TRANSPORTADORES DE CORREIA e" FACO Médulos de elasticidade das coneias Tab. 2-58 Trosecomn | "gia areas Piylon 100 1.090 Pylon 140/210/280 1636 Plylon 220/330/440/550/660 2.465 Pylon §40/720'900/1080 3.696 P80 3000 EP-140 4800 EP-220 9,000 EP-220 72.300 EP-420 75,600 EP.500 79.000 Flexsteel-400 69.100 Flexstec!-800 738.000 Flexsteel-2000 345.500 Flexsteel-4000 691.000 PEN-100 1510 | PEN-140 1892 PEN-220 3.909 PEN-300 4.445 PEN-350 4720 PEN-400 3.008 PEN-450 3.250 PEN-20 3920 NN-500 2.080 NN-700 2068 NN-1.100 3.050 NNN-1.800 2870 PN-1200 2340 PN-2200 4910 PN-3000 3.080 PN-4000 6.240 PN-5000 6300 PN-6500 6425 2.127 COMPONENTES DE e TRANSPORTADORES DE CORREIA FACO BALANCAS INTEGRADORAS DE CORREIA * Conceitos basicos e sugestées para instalagao A balanga integradora de correia, indicada para medigao continua de fluxo de material em transportadores de correia, compoé-se de: * Ponte de pesagem em célula(s) de carga * Captador de velocidade (gerador de trequéncia) - opcional * Parte eletrdnica Trecho de miedigao————— he, TP T | seas Fungao Basica: O captador de velocidade fornece uma quantidade de pulsos proporcional 4 velo- cidade v e a célula de carga uma tens&o proporcional ao carregamento “q” da correia. Estes valores serao multiplicados na parte eletronica, obtendo-se o valor “P" correspondente a capacidade instantanea de transporte em wh. Conceitos e Dados ‘Aqui enumeramos alguns conceitos que so de importancia para a determinagao das balangas de correia * Capacidade de transporte P (tin) - Corresponde & quantidade transportada na unidade do tempo pelo tranporta- dor de correia. + Faixa de Pesagem - Ea faixa da capacidade de transporte na qual ¢ considerado a precisao da ba langa. Por exemplo, 20 a 100% da capacidade nominal. 2.128 COMPONENTES DE e TRANSPORTADORES DE CORREIA FACO Sugestées para instalagao Para a instalag&o da balanga de correia, as seguintes regras deverao ser observa. das para garantir a melhor performance do sistema. 4. As figuras seguintes, indicam alguns locais tipicos para a montagem da balan- ga. Os numeros equivalem a uma escata de valores (1= preferencial ate 6= desconselhavel) que mostra o grau de influéncia na preciséo de pesagem. Tranportador Horizontal lI _. Transportador Inclinado a a <= 20° 4} so cE \ ° Transportador com Curva TRANSPORTADORES DE COMPONENTES DE eo CORREIA FACO! * Velocidade da correia v (mis) - Em geral a velocidade & constante, porém para velocidades variaveis devera ser perfeitamente a faixa de variacao. + Carregamento da correia q (kgfim) qs Pith) _ V (nls) x 36 - 0 carregamento nominal qn corresponde a capacidade nominal de transporte + Comprimento da Ponte de pesagem ou trecho de medig&o Lm (m) - esta determinado pela distancia do rolete posterior e anteriar da ponte de pe- sagem. TRECHO DE MEDIGAQ. PONTE DE PESAGEM * Comprimento Te6rico da Ponte de Pesagem Lth (m) = €0 valor teorico do carregamento atuante sobre a ponte e que serve para a de- terminac&o da capacidade da célula de carga. COMPRIMENTO TEORICO DA PONTE PONTE DE PESAGEM, Le Le 2.130 TRANSPORTADORES DE COMPONENTES DE eo CORREIA FACO 2. 0 Angulo de inclinag&o da correia no deve permitir movimento relativo entre material ¢ correla, no trecho de medigao. 3. Entre o ponto de carregamento e a posigao da balanca devera ser prevista uma distancia suficiente. wees” st QONSE SeeNWO SSS oe oeo multiplicar por 2.5 = {argura da mesa (m) = altura da camada de material sobre a mesa, que depende do tipo de carregamento e da granulometria do material, nao podendo ex- ceder: H< 0,5eL para pedras grandes H < 0,3.L para pedra britada até 6” H < 0,2. para areia e pedras pequenas mree 5.09 ALIMENTADORES e FACO) ALIMENTADORES VIBRATORIOS VIBRALINE II Os alimentadores vibratérios Vibraline Il so maquinas especialmente destina- das a operagées onde ha necessidade de controle rigoroso de fluxo de material Baseados no projeto original da Stephens-Adamson Inc., oferecem alta capaci- dade com minimo de poténcia instalada, gragas a utilizagao do fendmeno da fre- qiéncia natural. ‘Sao maquinas simples e robustas, com numero reduzido de pegas moveis, pro- porcionando operagao com minimo de manutengao. O sistema de molas de aco, especialmente dimensionado para servigo pesado, confere-Ihes alto desempe- nho e operagao extremamente silenciosa. ‘Sao fabricados em dois tipos basicos: 0 CR de fluxo constante e 0 VA de fluxo regulavel. A regulagem de fiuxo, oferecida como opgao inicial, pode ser poste- riormente instalada em alimentadores GR, sem quaisquer alteragdes na maqui- na. A regulagem original de fabrica, para trabalho em sub-ressonancia, permite com- pensar o efeito amortecedor de vibragao causado por eventuais picos de carga, garantindo maximo de rendimento e uniformidade de fluxo. 5.10 ALIMENTADORES Figura 5-02 Especificacées técnicas Angulo estatico de repouso do material Tab. 5.06 Motor | Tamanho max | Abertura max. | po. | _ Volume Modelo de da Exportagso HP | Polos | alimentagio | bica(mm | %99 | (my 3i4 VIL a 500 560 16 aid Vill 5" 550 840 2,0 15 Vill 6s 600 1420, 22 38" x72” 15 Vill 6" 600 1420 27 42" x 60" 2 Vu ” 700 1120 30 axes | 2 | vil r 700 1400 38 48" x 60” 3 Vill a" 800 1400 38 [ 4a" xea" {3 vill e 800 1680 48 eo" x72" [2x15] vil 70° 00 2240 58 60" x84" 2x15 vill 10" 900 (2240 65 72° x 72" 2x3 Vu 12” 1000, 3350 B88 72" x 96" 2x3 Vit 12” 1000 3630 11,0 84" x Ba” 2x5 vit 15” 1200 4750 12,6 aa" x20" | 2x5 | vil ca 1200 5300 | 16.0 5.11 ALIMENTADORES e FACO Escolha do tamanho do alimentador As capacidades mostradas no grafico abaixo s4o baseadas em material granula- do de fluxo facil e tremonha estacionaria, com inclinagao entre 10° e 15° Gratico 5-02 LARGURA DO ALIMENTADOR - polegadas~jy CAPAGIDADE - vh o ‘500 7000 1500 2000-2400 DENSIDADE DO MATERIAL - kgfim? 5.12 ALIMENTADORES e FACO| CALHAS VIBRATORIAS As calhas vibratorias FAGO foram projetadas especificamente para a alimenta- (80 de transportadores de correia. Trabalham dentro dos tuneis situados sob as pilnas, proporcionando fluxo regulavel e uniforme do material, e possibilitando uma melhor descarga das pilhas intermediarias ou do produto final. As calhas vibratorias FAGO s&o tabricadas em 3 tamanhos, dentro de especitica- es rigidas que asseguram esficiéncia maxima ‘Sao de faci stalagao, regulagem, operagao e manutengao. Caracteristicas tecnicas ‘Construgao robusta: revestimentos internos em placas de ago. Grande capacidade de vibragao gerada por eixo excantrico. Motor acoplado ao eixo por intermedio de correias “V". Ampla possibilidade de regulagem do fluxo do material (variagao da amplitude de vibragao, mudanga do Angulo de inclinagao ou comportas regulaveis). Sistema de suspens4o com molas helicoidais de ago especial. Controle instantaneo do fluxo durante a operacdo, através de motor de velocida- de regulavel (opcional) 5.13 ALIMENTADORES fe Faco. Especificagdes Tab. 5.07 Modelo 1005 4308 1510 Peso (kgf) 310 820 1100 Volume Exportagao (m') 080 20 2,70 Mot HP 15 4 5 tor Polos W ¥ Vv Rotacao (rpm) 1100 1000 71000 Tipo A 8 8 Coveias ‘Quantidade 7 3 3 @ Polia do 60 Hz 75 160 160 motor (mm} 50 He ES 190 130 Capacidade (min 30-80 70-150 4100 - 200 Tamanho maximo do material . a ” iy 4 8 12 Boca de saida da pilha (om) 50 x 40 80x70 80x 90 ALIMENTADORES DE GAVETA Os alimentadores de gaveta FAGO so destinados ao trabalho com materiais de granulometria vatiada, onde houver exigéncia de dosagem exata ou alimentacao continua, como, por exempio, na alimentagao de transportadores localizados dentro de tuneis sob pilhas. 5.14 ALIMENTADORES e FACO A simplicidade de seu mecanismo, proporciona grande campo de variagao, facil mente regulavel, alem de exigir pouca manuteng&o. ‘Sua estrutura 6 rigida, sendo revestida internamente com chapas soldadas e pla- cas laterais substituiveis, o que garante longa vida em trabalho constante, ‘© funcionamento é baseado num mecanismo impulsor excéntrico, o qual aciona, através de bielas, uma mesa (gaveta), que se desioca no sentido longitudinal, so- bre rodas montadas em eixos com mancais de rolamento. A regulagem do fluxo do material ¢ feita através da variagao do curso da gaveta. Esta variagao é obtida pela fixagao do suporte da biela em diversas posigdes do disco excéntrico. Pode-se ainda variar 0 fluxo pela mudanga de rotacao, obtida por meio de uma polia escalonada. Capacidades (t/h) Tab. 5-08 Posigaio no disco Modelo ‘pm 7 2 3 a 5 28 19 25 30 35 40, 1204 60 42 55 86 74 87 28 38 49 57 66 75 1806 60 81 708, 324 342 162 Especificagées técnicas Modeto Peso Motor Correias . kgf m3 ‘a! He Polos | Tipo | Quant. | Material 1204 500 43 v B 1 e 08 1506 900 3 Ww B 1 6" 14 5.15 ALIMENTADORES e FACO ALIMENTADORES DE CORREIA DETERMINAGAO DA TENSAO EFETIVA © calculo de alimentadores de correia segue o mesmo critério adotado para o calculo de transportadores de correla. A diferenga basica esta na determinagao da tensao efetiva (Te), onde alem de coeficientes diferentes, so incluidas outras tensdes componentes. Determinada a tens&o efetiva, 0 céiculo das tensdes de operagao da correla, 0 di- mensionamento da motorizagao, a selec&o da correia € dos tambores sequem o mesmo procedimento adotado para os transportadores de correia. Te = Pet Py + Ps + Pts + Ph (kof) onde: Pe = tensao para movimentar a correla vazia- (kgf): Pe = Ls (Kx + Kys Wb + 0,02 Wp) + 45,4 P; = tensdo para movimentar o material - (kgf: Py = Kye (12B%e vole + Be Dela.) Pg = tensao devida ao cisalhamento do material - (kgf): Ps = (128-0). 7.0L. fm B Pfs = lensao devida ao atrito nas quias laterais (kof): Pis = Dey. Kas fom-1(2,4B-D).Ly + Ds La] + 893.4 Ph = tensao para elevar o material - (kg Ph = B.D.y.H Figura 5-03 ‘Nas formulas acima a simbologia adotada é a seguinte: y = peso especifico do material (kgf/mm?) Wp = peso da correia (kati) Kx = 000068 (Wm + Wo) + —- (kgtim) ou pela tabela 1-25; ou ainda Kx = 4,46 kgflm para casos gerais 0,04 para roletes planos ou Ky = 0,05 para roletes inclinados 5.16 ALIMENTADORES fe FACO, tm = fator relativo ao atrito interno do material. Para materiais finos, secos e de escoamento facil, fm = tg 9. Para materiais em pedagos, umidos ou de escoamento dificil 0 valor de fry deve ser aumentado, Ver tabela 5-10 atrito do material com o ago. Ver tabela 5-11. relag&o entre as pressdes laterais e verticais: 4.sené 1+ seng 8 = angulo de repouso do material (graus) = abertura da guia de material (m) = altura da camada de material sobre a correia (m) - deve ser inferior a B/2. Li, La, La, = comprimentos indicados na figura (m) = altura de elevacaio do material (m) Ka = mIroo Coeticientes de atrito interna dos materiais (fm) Tab. 5-10 [__ Material fm |Areia 0,65, Carvao 0,65, Coque: 0.65 Minério (finos) 0,65, Minério (pedagos) 0,80 |Cascalho 0,65 Coeficientes de atrito de materiais com 0 aco (fsm) Tab, 5-11 Material {sm |Areia 0,33 Carvao betuminoso: 0,32 Carvao antracitoso 0,29 Cascalho 050 |Coque 047 Escoria 0,60 |Minério (finos) 0,55 |Minério (pedagos} 076 [Rocha britada 0,54 Rocha fosfatica 054 Velocidades maximas recomendadas material abrasivo - 0,3 m/s material nao abrasivo - 0,5 m/s 5.17 TRANSPORTADORES TUBULARES e FACO | TRANSPORTADORES TUBULARES INTRODUGAO 0 Transportador Tubular Fago-TTF & um eficiente meio de transporte de material a granel, Consiste em uma correia plana convencional que € aberta na regiao da carga do material, formando, no percurso do transportador, um cilindro com ve- dacao garantida pela sobreposigao das bordas, sendo novamente aberta na re gido da descarga. 0 retorno da correia também é feito sob a forma de cilindro, apresentando a face sempre limpa, ao contrario dos transportadores convencionais que, normalmen- te trabalham com a face suja em cima dos roletes de retorno. CARACTERISTICAS — 0 formato tubular da correia, consequido pela disposig&o hexagonal dos role- tes tanto do lado de carga como no lado de retorno, possibilita o transporte de material em curvas horizontais. 6.01 TRANSPORTADORES TUBULARES fe FACO — 0 transporte em curvas verticais, também é possivel, sendo que neste caso o Angulo maximo de inclinagao € de 30°. Com o uso de taliscas na correla, oan gulo de inclinag&o pode chegar até 50°, — Accinta de borracha 6 especial para o transportador tubular, com revestimen- tos adequados ao tipo de material transportado. VANTAGENS — Devido ao seu formato tubular, o Transportador Tubular Fago evita contami- Nagao, poluigao e formagao de po, bem como derramamento ou a dispersao do material, protegendo 0 meio ambiente e os produtos transportados, inclu- sive do vento e da chuva. — Como a correia de retorno também tem formato tubular, nao existe a forma: 0 dos depésitos de po encontrados junto aos roletes de retorno como ocor- re nos transportadores de correia convencionais. — 0 formato tubular da correia possibilita o transporte do material em curvas horizontais acompanhando 0 perfil do terreno, diminuindo desta forma a quantidade de transportadores necessarios ¢ eliminando transferéncias, acio- namentos, etc. — O transporte em curvas verticais mais inclinadas do que nos transportadores convencionais, possibilita a redugo dos comprimentos dos trechos em as- cengao, proporcionando desta forma economia significativa nas instalagdes. MATERIAIS TRANSPORTADOS O Transportador Tubular Fago transporta inumeros materiais normalmente en- Contrados em mineragao, siderurgia, cimento, papel e celulose, agiicar e alcool, indastrias quimicas e petroquimicas, fundigées, fertilizantes, industrias alimenti- cias, ete. Exemplos de materiais transportados Carvao mineral e vegetal, pedra britada, minério, areia, fertilizantes, calcario, ce- reais, cavacos de madeira, matéria-prima para industria quimica e alimenticia, ete. 6.02 TRANSPORTADORES TUBULARES e FACO SELEGAO 1. Capacidade A padronizagao dos diametros dos tubos dos transportadores tubulares 6 in- dicada na Tabela 6-01, usando correias de 24” até 90” de largura. A tabela foi estabelecida para um coeficiente de enchimento do tubo de 75% @ para uma velocidade da correia de 1 mis. Tab. 6-01 i Tamanho Diametro | Largura | Seceéo do tubo | Capaci- | maximo d correia (m*) com 75% de dade co ' it (me material (mm) ‘pod enchimento (mv ity ater 170 24 0,014335, 61,61 50 210 30 0,021715 78,17 70 250 36 0,031705, 114,14 80 300 2 0,046844 168,64 | 100 330 48 0,055156. 198,56, 110 370 54 0.070519 25387 | 120 420 60 0,092372 332,54 140 500 72 0,130121 468,44 160 580 84 0,178187 641,47 190 620 90 0.205048 738,17 | — 200 2. Velocidade recomendada da correia A velocidade da correia 6 fungao das caracteristicas do material transporta do, do diametro do tubo e da presenga da curvas horizontais ou verticais, ‘Quando houver limitago de espago ou capacidade, as velocidades indicadas na tabela 6-02 poderao ser aumentadas em até 25%. Quando o material transportado for seco e fino (portanto poeirento), de gran- de granulometria, com degradacao permissive! limitada, com particulas pon- tiagudas ou quando o transportador tiver curvas horizontais ou verticais, as. velocidades indicadas na tabela 6-02 deverao ser diminuidas. 6.03 TRANSPORTADORES TUBULARES FAcO Tab. 6.02 Diametro | Cereais e | Carvao, terra, mi- do tubo | materiais | nérios desagrega- | Minérios, pedras reg | duras @ materiais d ngo | dose materiais | “was © materials (mm) abrasivos | pouco abrasivos 170 25 20 1,6 210 25 20 16 250 30 28 20 300 3,0 25 20 330 35 30 25 370 35 30 25 420 35 30 25 500 40 38 30 580 40 35 30 620 40 40 30 Obs.: velocidades em mvs. 3. Distancias entre suportes A distancia entre suportes & fungao do diametro do tubo e da presenca de cur- vas horizontais ou verticais. Quando o transportador percorrer curvas horizontais ou verticais, a distancia entre suportes devera ser diminuida. O espacamento maximo entre suporte para transportadores sem curva é dado na Tabela 6-03. Tab. 6-03 Tubo d | Suportes (m) (mm) 170 44 210 14 250 1,6 300 18 330 18 370 20 420 22 500 26 580 3.0 620 3,2 6.04 TRANSPORTADORES TUBULARES e FACO ARRANJO GERAL 1. Consideragées gerais — No carregamento, a capacidade deverd ser limitada a 75% do volume total do tubo por meio de gate, alimentador ou outro transportador. Como o tem- Po de parada do transportador tubular é menor do que para um transporta- dor convencional, uma interligagao elétrica temporizada sera absolutamen- te necessaria para evitar que a tremonha seja entupida de material na oc sido da parada do transportador tubular quando este for alimentado por um transportador convencional. — Para transportadores curtos, o esticador de parafuso sera usado. — Para transportadores mais longos, haverd necessidade de usar esticadores de gravidade vertical ou horizontal, Arranjo tipico Forma tubular Forma U Tambor de Coneia Twemonta | 282 Acionamento foam oe carga ———SSS iJ \ ‘Tambor . de retorno , A Lonute ae ore i esse fe retomno it + Estieador por gravidade | 250 25d Forma plana Forma wbular _ Fon U Forma U Figura 6-01 6.05 TRANSPORTADORES TUBULARES e FACO — Um tipo para montagem em estruturas tipo treliga. Este tipo de montagem @ feito com a correia de retorno dentro da treliga. — Para facilitar a montagem dos suportes, as treligas e longarinas de viga “U” usadas nas curvas horizontais e verticais sero curvadas no raio sendo que o Angulo central das curvas horizontais nao devera ultrapassar 45°. — Para total garantia contra chuva, no caso de transporte de materiais higrosco- picos por exemplo, coberturas e fechamentos especiais poderao ser acres- centados. A. Arranjo para instalagao no solo Para instalagao direta no solo, sera utilizado o suporte abaixo ilustrado. Obs.: para instalagao dentro de galerias, este suporte sera parafusado sobre longarinas de viga “U” ou “I” fixadas nas travessas inferiores da galeria. Caracteristicas — O suporte @ chumbado diretamente no solo. — As travessas superiores e inferiores do suporte sao parafusadas e a tra- vessa intermediaria é soldada, permitindo a colocago ou a retirada do su- porte sem necessidade de mexer na correia. Fixado com paratuso Fixado por, sold Fixado com parafuso — Figura 6-03 6.06 TRANSPORTADORES TUBULARES e FACO B. Arranjo para montagem em treliga Para instalagdes em treligas. Caracteristicas — O suporte é fixado diretamente nas longarinas da treliga. — As travessas superiores do suporte sao parafusadas e a travessa interme. diaria € soldada permitindo a colocagao ou a retirada do suporte sem ne- cessidade de mexer na correia. L Sentido (core ind Detalhe da fixagao do suporte Figura 6-04 6.07 TRANSPORTADORES TUBULARES e FACO = 30 = 10 1d = ty A t } uy eonsen epepiaesb (sod sopeonsg res { 30g uw e6ie0 Bp PUUOUIA| TeywOzu0y @pepIneib 10d JOpeONSa WORROSSD 6p BIG yno-Aey 6.08 TRANSPORTADORES TUBULARES e FACO Dimensées principais de lay-out Tab. 6-04 Distancia minima de Raio minimo de Diametre |_tansicao DT (mm) curvatura R(mm) | Comprimento do Carcaga da correia Carcaga da coreia minimo tubo | "Poliéster [Com cabos | Poliéster |Comcabos| —_viavel d(mm) Nylon de ago Nylon de aco (mm) DT = 25d | DT = 50d | R = 300d| R = 600d 170 4250 8500 51000 | 102000 | 19000 210 5250 710500 63000 | 126000 |” 21000 250 6250 412500 75000 | 150000 | 23000 300 7500 15000 go000_| 180000 | 25000 330 8250 16500 99000 | 198000 | 29000 370 9250 18500 111000 | 222000 | 32000 420 40500 21000 126000 | 252000 | 36000 500 42500 25000 750000 | 300000 | 40000 580 14500 29000 174000 | 348000 | 47000 620 15500 31000 186000 - 50000 Obs.:a) Para curvas verticais, 0 raio minimo de curvatura R é 0 raio na linha da correia superior que corresponde a parte superior do roto central. Para curvas horizontais, 0 raio minimo de curvatura R € 0 raio na linha de cen- tro da correia. b) A distancia minima de transig&o DT é dada para correias com carcaca de nylon ou poliéster. ¢) Entre o fim da zona de transig&o e 0 inicio das curvas, tanto verticais co- mo horizontais, € necessério deixar uma distancia minima em linha reta DF para garantir um fechamento perfeito e um bom alinhamento da cor- reia antes de iniciar as curvas. Esta distancia minima em linha reta DF sera igual a distancia minima de transigao DT. d) O comprimento minimo viavel é dado a titulo de informagao para trans- Portador reto, para correias com carcaga de nylon ou poliéster e sem DF. 3. Suportes Dois tipos de suportes de rolos sero usados: — Um tipo para instalagao direta no solo ou sobre longarinas de viga “U", no caso de galerias, TRANSPORTADORES DE eo CORRENTE tico TRANSPORTADORES DE CORRENTE - HYPERDRAG® INTRODUCAO Os transportadores de corrente- Hyperdrag sao fabrica- dos em varios tipos, em fungao do material a ser trans- portado. Sao aplicados normalmente em usinas de energia, industrias alimenticias e industria quimicas. 7.01 TRANSPORTADORES DE fe ’ CORRENTE hico Podem ser divididos, basicamente em dois tipos: 1. Tipo Horizontal (Série 1300) Este tipo de transportador de corrente é utilizado para transportar materiais na posigao horizontal ou pode ter uma inclinago de, no maximo, até 10°. 2, Tipo “L” (Série 1000) Este tipo permite realizar operagdes como alimentagao, transporte ¢ elevagao. ‘As segdes de curvas sao disponiveis com angulos de inclinagao entre 25° e 90° Este perfil de transportador de corrente é amplamente empregado no rece- bimento de materiais granulares contidos em vagées abertos com descarga inferior e para transferéncia deste material até os silos de estocagem. Pode ser fornecido com milltipias segdes de descarga e alimentagao. As segées da cabeceira do elevador podem ser em modelos com descarga frontal ou lateral. DESCRICGAO O transportador de corrente - Hyperdrag € composto de 3 partes basicas: + cabega de motorizagao + estrutura central - modulada em caixas de tamanhos padrao - Conjunto de retorno com esticador Cabega de motorizagao Fabricada em varios tamanhos para cada largura do transportador de corrente, em fungao do motor e redutor usados. Para alturas elevadas 0 acionamento podera ser fornecido com contra-recuo de catraca. A base do motor e redutor fazem parte da cabega de motorizagao. Para poténcias superiores a 50 HP ou quando o transportador de corrente extrai 0 material da massa (no caso de uma moega, por exemplo), serao utilizados aco- plamentos hidraulicos. Estrutura central Executada em chapas dobradas com reforgos de cantoneira, em lances padrao de 2,0 m. A ligagdo entre os lances é feita através de flanges parafusados. Conjunto de retorno Fabricado em tamanhos de acordo com a largura. O esticador por parafuso & colocado atuando no eixo da roda dentada. Na parte estrutural do lance de retorno sao colocadas as portas para limpeza e inspecao 7.02 TRANSPORTADORES DE ° CORRENTE FACO Corrente de arraste Os elos da corrente de arraste s40 do tipo desmontaveis, que podem ser unidos ou desmembrados sem o emprego de ferramentas. As extremidades de cada elo so unidas em um angulo de aproximadamente 90° para formar uma corrente continua. Os elos sao construidos para funcionar em uma unica diregao. ‘Sao fabricados em material Fago L-11-C (Astm-A-148 105/85). Eixos Sao fabricados em material SAE-1045. Mancais Acionamento: do tipo SN, com rolamentos auto-compensadores. Retorno: do tipo UCF, flangeados com rolamentos auto-compensadores de esfe- ras. 7.03 TRANSPORTADORES DE IQ ' CORRENTE hico DESENHO DIMENSIONAL SERIE 1000 2 + F BOCA DE DESCARGA. Li 2000 (tipico) (altura de elevagdo do material) st Set pik) lu Figura 7.01 (o" TRANSPORTADORES DE CORRENTE BELXO | LPLx9 | CELXZL| G¥dz | OZS) PSL) eS | OBE] SLLI|8OLZ| OBZ | 82 | 089 | Ove | OBZ | E18 | OL9|OOSI| FELZ| OBS| GSE) ez OELxg | ZSLxg | 251x8 |OLZZ| 9L¥| BEB | zp | OBZ] 9101 |O6L| OL | 919 | O19 | Zz | O89 | COL | BOS |SbLL| PERL | SOS) ecee| EL B91Xb | BZLXb | GrLXB | 4402} B9E| EFL | SLE | HSZ]S96 jESZL| OL9 | OPS | EES | COz | EZ9 | SEO | BGP |GOLL|GuSL| Asy)OG0E) ZI BOLXP | BZLXS | GPLXOL| CEBL | B¥E| ZOL | VSE | 62Z| OPE |9Z9L| O19 | vr | CBP | PBL | 69S | 22S | GOw |czEL|EzrL| Loy) EvzZ| St QSLXp | LELXb | OPLXG | PZSL| pZE| PSO | OLE | COZ] G88 |66rL| 09S | Fly | Szb | SOL | ZOS | CBr | 9GE |6LZ1) IzeL| Zee] serz} eb Lebxy | OZLXp | OPLXB | ZZEL | 68Z| AS | SEZ | BLL} EL |SvEL| OOS | BSE | B9E | Gr | Shr | Gly | SOE |90L/ BOIL | Bl) vElZ| Lb 6Z1Xb | SOLXd | OPLXZ |EMLL| BPZ/ZOS | HSZ | 251] ZL |6LZE| OBr | ZLE | OeE | Cel | ZOE | OSE | erz |688 | 166 | 6lz|6z8t) 6 OLixp | O6Xr | ZZEXZ | 166 [Elz | Zev | 612 | LZL|SE9 |bwOL| OBE | PAZ | LOZ | Z2L | LEE | SOE | 461 |EL8 |wl6 |Gez| Pest) 2 06x | GPLXZ | 6ZLX9 | BEB /QSL|SlE | ZL | 201) BOS |ELB | OO | O1Z | bbz | ZZ | SEZ | Lye | OPI |9B9 |Zoz | EL EPLL| & = Ped n i s w/O/}d/O/;}N/ AW) 17 wit t H/;O9/3/3/q0/9]/aiv ges 3| 40-2 Ge, (ww) sjediound sagsuewig 0001 a1u¥S SVYCYAdAH ALSVHYV 30 HOCVLYOdSNVYL 7.05 o DESENHO DIMENSIONAL TRANSPORTADORES DE CORRENTE vouvosaa 30 voos wuansNveL 31409 etl wr Ts - =H SERIE 1300 Figura 7.02 7.06 TRANSPORTADORES DE fe CORRENTE hico TRANSPORTADOR DE CORRENTE - HYPERDRAG - SERIE 1300 DIMENSOES PRINCIPAIS Tab. 7-02 A 8 c D E 204 137 = [a77e [314 330 | 200 — | 3048 [440 16 406 | 238 —_| 381 516 20 soe [ 190 | 198 | 4826 | 618 25 635 | 235 | 235 | e096 | 745 VANTAGENS Caixa totalmente fechada © material fica contido totalmente dentro da caixa nao poluindo o ambiente. A caixa pode ser construida hermeticamente fechada para impedir a saida de ga- ses ou conter gases Sob pressao. Manuseio suave © material se movimenta sem descontinuidade como uma coluna sélida, junta- mente com os elementos impulsores. Como a turbuléncia interna do material @ reduzida a um minimo, ocorre pouca degradacao. Os elementos impuisores com o formato de barras curvadas permitem que a co- luna de material mude de dirego enquanto acompanha as curvas do trajeto. Ele- mentos impulsores com a forma de chapa envolveriam o material causando com- pactagdo, degradagao e consumo excessivo de poténcia. Este fato tem muita in fluéncia no transporte de materiais incompressiveis. Capacidade de auto-alimentagao Os transportadores de corrente podem ser projetados de maneira a se auto- alimentarem eliminando a necessidade de alimentadores em separado. Multiplicidade de entradas e saidas Um unico equipamento, possuindo comportas adequadas, pode ter uma série de entradas e saidas para alimentacdo e descarga em locais intermediarios. 7.07 TRANSPORTADORES DE e ’ CORRENTE hico Simplificagao de arranjo fisico Um unico transportador de corrente pode executar a funcao de 2, 3 ou até 4 ele. vadores ou transportadores de outros tipos. Os resultados s4o economia em montagem, fiagao, controles e area util. O transportador tipo L (transportadorlele- vador) reduz ou elimina a necessidade de pogos, por nao haver necessidade de transferéncia entre transportador e elevador. Economia Os transportadores de corrente, em geral, sAo equipamentos de longa durabilida- de. Sao construidos com componentes robustos e materiais especiais sao utili- zados em locais especificos para resistir 4 abraso e A corrosao. Os custos de montagem sao baixos porque as varias secdes sao enviadas prontas para a obra em comprimentos convenientes. Os equipamentos mecanicos existentes nos terminais so montados na fabrica. As varias segdes sao facilmente parafusadas na obra. As caixas totalmente fechadas destes equipamentos eliminam a neces- sidade de coberturas ao longo do comprimento e nas transferéncias como acon- tece com 0s transportadores convencionais de correia. Auto-limpeza Apés a descarga total do material, a corrente continua limpando os restos de ma- terial que permaneceram internamente a caixa. Para se conseguir uma limpeza total da caixa, a corrente podera ser fabricada com cantos vivos ou equipada com pequenas escovas. TRANSPORTADORES DE (e" CORRENTE FACO PERFIS TIPICOS 2 9} 2) pS Max. 25° Min. te 6. TRANSPORTADORES DE e ' CORRENTE hico SELEGAO E DIMENSIONAMENTO 1. Capacidade Em trajetas horizontais ou inclinados até 20°, o escorregamento de materiais nao aeraveis € desprezivel. Usar a seguinte formula: qa 11148.y Kt onde: Q = capacidade (th) y= peso especifico do material (vim?) V__ = velocidade da corrente (mvs) K1_ = fator que depende do tamanho do transportador (serie 1000 - vide tabela 7-04) (serie 1300 - vide tabela 7-06) Em trajetos verticais ou com inclinagao superior a 20°, o escorregamento depen- de da natureza do material, perfil e projeto do transportador de corrente. O escor- fegamento @ tanto menor quanto maior e mais desigual for a granulometria, € quanto mais pegajoso for o material. O escorregamento também sera menor quanto maior for 0 comprimento do trecho horizontal que antecede o inclinado. Para materiais muito finos ou aeraveis, usa-se construgao tipo barra selada e limita-se a velocidade da corrente em 15 mimin, Quando a alimentag&o for no trecho horizontal, temos: qa 18.7 .Vek2 Ki onde: K2 = fator de escorregamento que depende do material (vide tabela 7-09) Para elevador com pé tipo lago, carregado internamente (perfis 5, 6, 7 @ 8), deve- se considerar uma perda de 10% na capacidade. 7.10 TRANSPORTADORES DE e ' CORRENTE tico 2. Poténcia As formulas para cAlculo de poténcia fornecidas a seguir consideram que o ma- terial 6 alimentado ao transportador de corrente. Se o transportador de corrente deve se auto-alimentar retirando 0 material de um silo ou uma tremonha cheios, considerar 1,2 m de comprimento adicional para cada 0,3 m de comprimento da abertura de alimentagao. Considera-se nas formulas de poténcia que, quando o material possuir granulo- metria uniforme, a folga interna tera um valor aproximadamente igual ao valor da granulometria maxima do material. Se o material for de granulometria desigual e contiver pedras resistentes, devera ser considerado um adicional de poténcia pa- ra 0 caso de travamento provocado pelo acumulo localizado. Transportadores de corrente possuindo curvaturas com atrito no trajeto (tipo “L”, tém tensdes adicionais na corrente provocadas pelo atrito com a regiao cur- va. A tabela 7-03 mostra o acréscimo de tensao, em proporcao a tensao da cor- rente no inicio da curva, para varios angulos. Por exemplo, para uma curva de 90°, a tensao na corrente e a poténcia necessaria terao um valor 73% maior no fi- nal da curva do que no inicio. Esta percentagem representa apenas 0 atrito da corrente contra a chapa na curva e nao considera 0 atrito interno do material. Tab. 7-03 Angulo da curva®| _Fator de curvatura B 10 0,06 20 0,13 30 0,20 40 0,28 50 0,36 60 0,45 70 0.53 80 0.63 90 0,73 100 0.84 110 0,96 120 1,15 130 1,21 140 1,34 150 151 160 1,67 170 183 180 2,00 m1 TRANSPORTADORES DE fe ' CORRENTE hico A poténcia adicional necessaria devido ao atrito interno do material é baseada no raio padrao de curvatura. Um aumento do raio ocasiona uma diminuigao da po- téncia na mesma proporgdo e vice-versa. Varios outros pertis podem ser executados para circuitos verticais. Exemplos: As formulas podem ser modificadas para estes casos especiais, de acordo com 0 principios aqui estabelecidos, Transportador de corrente de circuito vertical, tem geralmente varias entradas e saidas com varias trajetorias possiveis para a movimentacao do material. 712 TRANSPORTADORES DE e ' CORRENTE Rico Transportadores de corrente horizontais ou com inclinagéo até 10° (perfis 1 e 2): Perfil 1 Perfil 2 Figura 7.04 Poténcia: onde: N = poténcia necessaria (CV) L_ = comprimento horizontal ou inclinado (m) f = fator de atrito entre material e aco (vide tabela 7-09) Q = capacidade (uh) We = peso por unidade linear do elemento de transporte (kgt!m) (vide tabela 7-05) V_ = velocidade da corrente (mm/s) H_ = elevagao (m) 713 TRANSPORTADORES DE oe CORRENTE FACO Transportadores de corrente com trecho horizontal e inclina- do a mais de 25° ou vertical (perfis 3 e 4): Perfil 4 ~ > sot Figura 7.05 perfil 4: trecho L2 vertical Potencia N= Ni +N2+.N3+N4 onde: N1 = N no trecho horizontal N2 = N na curva, devido ao atrito interno do material N3 = N na curva devido ao atrito da corrente com a chapa N4 = N no trecho inclinado ou vertical 7.14 TRANSPORTADORES DE [e" CORRENTE L1.f.(0,417Q + 2. We. V) Ny = Hist: (0.4170 + 2. We V) 75 N2 = 1,1176 K3.Q Ng = B(N1 + Nz) Q Na = (1+ Ka. ki 270 8 onde: Lt = comprimento do trecho horizontal (m) L2 comprimento do trecho vertical ou inclinado (m) K3 = fator dependente do material (vide tabela 7-09) B= fator de curvatura (vide tabela 7-06) K4 = fator dependente das propriedades do material (vide tabela 7-09) K5 = fator baseado no tamanho do elevador (vide tabela 7-04) Transportadores de corrente com pé tipo lago, carregados internamente (perfil 5) 715 Perfil 5 Figura 7.06 TRANSPORTADORES DE fe ' CORRENTE ico Poténcia Q 3 ae ow Ke N zo tt C) (1 + Kq. K5) capacidade (U/h) comprimento do elevador, da alimentagao até a descarga (m) tamanho do elevador (por ex.: 5 para transportador de corrente de 5") fator dependente das propriedades do material (vide tabela 7-09) fator baseado no tamanho do elevador (vide tabela 7-04) 3. Tensdes na corrente Em cada transportador a tensao na corrente deve ser verificada em cada um dos seguintes pontos criticos: 1. Em cada roda dentada de acionamento. 2. Em cada ponto onde a corrente efetua uma curva sob tensao. Calculo da tensao: onde: Te = tens&o da corrente em um ponto determinado (kgf) N Poténcia do transportador de corrente até o ponto em questao (CV) V__ = velocidade da corrente (m/s) We = peso da corrente (kgf/m) H = elevaco do ponto em questao sobre o ponto mais baixo do transportador (m) Veja tabela 7-04 e tabela 7-05; para tensdes admissiveis de corrente. 7.16 TRANSPORTADORES DE iQ ' CORRENTE hico 4. Cubos e pinos de cisalhamento Todos os transportadores de arraste fabricados pela Faco, sao protegidos contra excessos de carga e entupimentos, por pinos de cisalhamento, que estéo monta- dos no eixo da cabeceira. Os cubos sao fabricados em ago laminado a quente ou em aco forjado, de acor- do com o diametro externo, Os pinos so fabricados em ago laminado a quente nas Normas SAE-1020 e SAE- 1045. As buchas s8o fabricadas em bronze grafitado, funcionando sem lubrificagao. No caso de ruptura dos pinos, a roda dentada ou a engrenagem girara em torno da bucha de bronze sem acionar o eixo do transportador e sem desgastar este mesmo eixo. 747 TRANSPORTADORES DE fe ' CORRENTE FACO 1. CORRENTES PARA TRANSPORTADOR SERIE 1000 Tab. 7.04 ‘Normal ‘Servico pesado Tams- | basso, Ago liga Ago liga Tipo | nho da |" Trop | Kt | KS Peso Cap. de Peso Cap. de cab trabalho trabalho ‘(kgtimy (kgtim) (kof (kat) 5 4 230 | 37 76 1950 10,4 3130 7 5 135 | 33 N2 3402 16,4 4354 9 6 | 8} 30} 158 4354 208 5897 W 7 62 | 27 21,9 5897 03 7484 U 13 8 4% | 25 300 7484 39,2 9072 15 9 | 23 69 9072 48,2 11340, 7 10 26 | 21 448 11340 60,2 13608 19 n 21 | 20 58,8 13608 - _ zi 3 | | 20| 758 19504 = = 5 4 | 20] 37 1 1950 123) 3130 7 5 135 | 33 125 3402 18,7 4354 g 6 86 | 30 18,9 4354 274 5897 wes | 11 7 | e2| 27] 20 5897 366 7484 13 8 | 46 | 25] 425 7484 510 072 15 9 3B] 23 51,0 9072 60.2 11340 7 10 | 21 648 11340 58 13608 79 | mn | aj} 20] siz 13608 = = 2. CORRENTES PARA TRANSPORTADOR SERIE 1300 Tab. 7.05 Peso das comrentes (kati) Tipo de ‘Tamanho da caixa Corrente 8 13 16 2 25 nflewl[uflrf[nfleti[mi]twmiln ili Normal | 103 [87 | 134 | 103 | 158 [ 115 | 197 | 134 | 237 | 154 Pesada [144 | 122 [188 [ 144 | 221 [ 161 | 276 | 189 | 332 | 216 Tt: Corrente sem espagador Tz: Corrente com espagador 7.18 TRANSPORTADORES DE CORRENTE o FACO Obs.: Passo para corrente série 1300: 5” Capacidade de trabalho: corrente normal: 3400 kgf Corrente pesada: 4350 kgf Tab. 7-06 Fatores Ky Altura de Tamanho da caixa material (mm) 8 13 | 16 | 20 | 25 50 336 | 205 | 165 | 132 | 96 76 216 | 132 | 107 | 25 | 64 102 159 | 97 7a | 63 | 48 127 125 | 7 | 62 | 50 | 38 152 yoa_| 64 | 52 | 41 | 32 178 eo | 54 | 44 | 35 | 27 203 7 | a7 | 3 | 31 | 24 229 = a2_| 34 a | 2 254 = 38 34 2a | 19 3. Relacao entre o tamanho do material transportado e o tamanho minimo do transportador de corrente. PARA SERIE 1000 Tab. 7-07 Tamanho da caine 5] 7] 9) 11/13 | 15] 17 | 19] 23 Tamanho maximo do | 32 | 45 | 57 | 70 | 83 | 95 | 106 | 146 | 146 material (mm) PARA SERIE 1300 Tab. 7.08 Tamanho da ‘caixa 8 | 13 | 16 | 20 | 25 Tamanho material (mm) maximo do | 48 | 77 | 95 | 118| 148 7.19 e" TRANSPORTADORES DE CORRENTE so] so aco] oor | wo so | 9 | eo | zoo} 90 | #0 | ro'r-ee'0 | s9-ss| osuap - epos ap oyauoqieg sco | g€'0 | ao] 0s ost seo | s | vo} too] 0 | 20 | ero- vo} oe-sz| anal - epos ep ojauoqieg isto] ts’ | acto] ook | wo go | sj} so} 0} so] so | er0-s10] oc-o oes wabeuog, to] iso] eo] or | wo so | 9 | o1 | soo] eo] oo ot} se th - Seapad - jes iso] iso) seo] og vo'o go | 9 | go | v0} zo} 90 ei} 08 sope|nues6 jes, sz'0| eo} azo} os ost seo | s | 60] 0] s0| 60 | oro-a'0) sz-o epEREIPIY Ie iso! isto | eeo| oor | wo go | s | 4 | ovo | sao | vo ovo} os afhy b+ 808epad = eq) ~|-|-]os 01 sto] 2 by} of so} & | ero-vz'o | oc-st Sa]UBSeOASS SEZUID isto] ts'0 | eo} cor | wo so | s | so} too] zo] so v0] ov 922} - OUI igo] seo] ozo} or | wo go | ¢ | 90} o| zo] oo ovo} sz ‘auu96 - oun, iso] iso] seo] oor xew | oso | ¢ | so | soo] go! so zo} se ovniq - Ou eo} sz'0| az'o] eo | woo | ovo | 2 | vo | zoo} eo! zo | o8'o-+9'0| os-or ullc = 0819H0d ap andog) sz'o} szo}ozo| os ost seo | s | 90 Jt00 | so | 90 v0 | ov | e1100d - osoummeg opnen to} iso Jaco | or | veo go | 9 | 0 }z00 | zo | eo ovo | os ‘osoulwnjeg oped too} iso [eco | sor | veo go | 9 | go |z00 | eo | eo ono | 0s | 4 + osouwneg ogNeD ol et te ose vo | 2} — |— [= |b fest-oct |s6-se oywowio ep sonburig 0 | azo | ozo] os ost seo | s | 0 | 0 | so |e |os'0-r90 Jos-or o1p9$ @p oreuoqeoig, (nu) 1A ; eeu 6S H [eanend melo foots | se | ab seiopensia seiopeyodsues, suodsuen ep eum) se%;puo9 soo1es ooyredsa osed 60-2 “Gel SIVIYALVIN SOd SVOILSIHALOVYVO 7.20 | or TRANSPORTADORES DE CORRENTE (90'2 eul6ed ejeqey 404) exreo ep eunBse) = y “sqO ewaixg - 2 WWIO BpelaPOW - 9 VW3O ‘Onseige OBN - S VINID aavalAisvuav iso | iso | eco | es wo | so | s | 90 | 0} 20 | 90 | ro-s0 | sto eujepew ap ooeAED iso iso |eco} or | wo | 90 | $ | so | zoo] eo | so | ze'o-v20 | oz-si NePew BP ODEAED iso [iso }eco| or | xu | 60 | s | so | 200] eo | so wo| er 0816 we oBu. iso [iso |ero} oo | wo | 90 | s | st | ao] vo | co #0] 05 | opeinues6 - couesq - seondy iso} so | ero) cor | wo | so | ¢ | so | soo | 20 | so | v'0-sr0 | o-e2 iso }eco| oo | veo | so | s | so | 20] 80 | so vo | sz] aquanios ys soo« seo | aco} om | veo | so | s | 90 | 200] eo | so | evo-re0 | oe-12 euexey 0 ue) so | evo} oo | veo | so | s | 0 | zo] eo | 20 | er'o-6z0 | z-a epeulwe| so|sco} oo | xm | so | ¢ | 90 | eo] eo | 90 v0} oO» epesgenb 970 | eo | 00h “xg 60 4 | so | so | #0 | so vbz'0 w gb we SESPISPICA | uno | -punjosg | ht) ry dy fe mo] svi] 69 “20108 a] fats , a ‘Seu0pen01g ‘seiopeuodsuesy fnew ‘euodsuen op exw se95;pu0) s010)84 ooyroedeg osed SIVIMALVIN SOG SVOILS|HALOVYVOD 7.21 TRANSPORTADORES DE ° CORRENTE FACO OPERAGAO E MANUTENCGAO Cuidados na operacéo € importante que a area de descarga do transportador de corrente seja mantida livre, para que nao haja entupimento com material, 0 que iria provocar o trava- mento da corrente, trazendo sérios danos ao equipamento. Caso 0 transportador de corrente descarregue sobre um silo, 6 aconselhavel a instalagéo de uma chave sonda de nivel, interligada com o acionamento do trans- portador. Se 0 transportador de corrente descarrega sobre outro equipamento, deve-se proceder a instalagao de um interruptor de travamento, de tal forma que, se 0 equipamento alimentado parar por qualquer motivo, ocasione também a parada do transportador. Caso 0 transportador de corrente nao esteja carregando material com sua capa- cidade total, deve-se proceder a verificagao da calha que o alimenta, averiguando se nao ha equipamentos que o impedem de ser carregado. E aconselhavel também, a instalagao de uma chave vigia de velocidade na roda de retorno, para desligar as maquinas em caso de ruptura dos pinos de cisalha- mento. Cuidados com as correntes A folga da corrente dever& ser checada e, se necessario, regular o esticador, tendo-se o cuidado de mover, a mesma distancia os mancais de retorno para manter 0 eixo do retorno perpendicular a caixa. Isto podera ser feito mais fre- qientemente quando da instalagao do transportador ou quando a corrente for substituida. Apos um periodo de amaciamento as regulagens sero menos fre- giientes. Se o esticador chegar ao maximo, devera ser colocado na posigao ini- cial, dando folga suficiente para permitir a remogao de um elo da corrente. A corrente devera ser inspecionada periodicamente e qualquer elo que acidental- mente for amassado ou danificado devera ser substituido. Lubrificagao Os mancais de rolamentos e transmissdes deverao ser lubrificados de conformi- dade com o ambiente de trabalho, abrasividade do material e horas de trabaiho. 7.22 TRANSPORTADORES DE ‘e CORRENTE FACO Esticamento O esticador € empregado para remover o excesso de folga, além da necessaria para engatar a corrente. Cuidado especial deve ser tomado no sentido de se manter 0 eixo de retorno perpendicular com a caixa. Nenhuma tensao na corrente & necessaria ou recomendavel. A corrente devera ser somente esticada para eliminar a possibilidade de ondulagao. A corrente nunca devera estar tao esticada que possa encostar no fechamento superior da caixa na curva. Transportadores de corrente especiais A FAGO esta apta a fornecer, sob consulta, qualquer tipo de transportador de corrente, diferente dos padronizados. 7.23 ARRASTADORES DE CORRENTE iQ FACO ARRASTADORES DE CORRENTE INTRODUGAO Os arrastadores de corrente FACO sao maquinas especialmente desenvolvidas para arrastar varios tipos de materiais, em diversas. condigdes ambientais e de operacao. ARRASTADORES DE CORRENTE e FACO DESCRICAO O principio de funcionamento dos arrastadores de corrente é simples, sendo que acorrente se desloca sobre uma chapa de desgaste. Sao maquinas robustas e de facil manutengdo, adequadas a aplicagdes médias e pesadas. Os arrastadores de corrente sao divididos em: 4. ARRASTADORES PARA INDUSTRIA MADEIREIRA 1.1 - Armastadores de toras Para deslocar toras de madeira no sentido longitudinal. RODA DE RODA DE -—— ACIONAMENTO CHAPA DE APOIO RODA DE RODA DE ACIONAMENTO) CABECEIRA . H ‘ a CHAPA DE gy ‘APOIO, CHAPA DE APOIO RODA DE DOBRA RETORNO Figura 8.01 Correntes usadas: tipo “ong link” e tipo “pino” 8.02 ARRASTADORES DE CORRENTE e FACO 1.2- Alimentadores de toras Para deslocar as toras de madeira no sentido transversal. RODA DE ‘ACIONAMENTO RODA DE RETORNO CHAPA DE ‘er ‘APOIO Figura 8-02 Corrente usada: tipo “pino” 1.3 - Arrastadores de cavacos Para transportar cavacos, cascas, serragem e rejeitos de madeira. RODA DE DE AETORNO ACIONAMENTO) T we SST Figura 8-03 Correntes usadas: tipo “long link” ou tipo “pino”. 8.03 ARRASTADORES DE CORRENTE IQ FACO 1.4- Extrator de cavacos Para extrair cavacos, cascas, serragem e rejeitos de madeira de moegas, silos, pilhas, etc. ‘50 MIN. WF Corte tipico Figura 8-04 Correntes usadas: tipo “long link” e tipo “C-480" 1.5 - Mesas de transferéncia de toras Para desiocar as toras de madeira de grande porte no sentido transversal, quando ocorre impacto das toras sobre a mesa. 8.04 ARRASTADORES DE CORRENTE FACO Figura 8-05 Corrente usada: tipo “H-131" 2. ARRASTADORES PARA OUTRAS APLICAGOES Para transportar materiais abrasivos como cinzas ce carvao mineral, clinquer de cimento, cal, etc. As correntes standard permitem transportar materiais quentes com tempera- turas até 540°C, Para temperaturas maiores, ligas especiais poderao ser de- senvolvidas. Corrente usada: de arraste classe H e IPC classe C. CORRENTES As correntes sao fabricadas com a tecnologia da ESCO Corporation. 3.1 - Caracteristicas Sdo fabricadas em ago manganés com excelente resisténcia ao des- gaste e a abrasao. Varios tipos de adicionais sao disponiveis, dependendo do tipo de ma- terial transportado e das suas respectivas aplicagdes. 8.05 ARRASTADORES DE CORRENTE fe FACO 3.2. -Tipos a) Corrente “long link” Esta corrente tem uma secgao transversal quase quadrada com uma superficie de contato maior entre elos do que as correntes tradicio- nais de elos redondos. A corrente endurece com o polimento da sua superficie na area de contato, causando a diminuigao do coeficiente de atrito e consequentemente aumentando a sua vida util. tN ‘ SS Figura 8-06 DIMENSOES E CARACTERISTICAS DA CORRENTE “long link” Tab. 8-01 TAMANHO DO ELO 8 CARGA MAXIMA A Largura c DE TRABALHO | PESO MEDIO Tamanho | “Su | Passo ‘uot (kati) (po) (po) (pon 7 The 6 9072 1414 Me 2 6 11340 18,60 % 2 6 13608 2381 % 2 7 13608 22,32 % 2 8 13608 20,83 wh, 24, 7 19505 32,74 Th, 24, 8 19505 29.76 Yh 24, 8 26309 4241 2 2%, 10 34020 59.53 2H, oh 9, 49896 86,32 ‘Obs.: + Uma variedade muito grande de adicionais e rodas € disponivel para qualquer apli cacao. * Para reposigao, s8o fornecidos elos soldados ou com pinos. 8.06 ARRASTADORES DE CORRENTE fe FACO b) Corrente com pino tipo XHC Esta corrente tem os pinos de conexao fundidos com os elos, para um melhor alinhamento. Uma arruela & soldada em cada pino na montagem dos elos, pa- ra evitar que qualquer material abrasivo penetre nas articulagdes. As caracte- risticas descritas permitem uma boa resisténcia ao impacto e a abrasao, pro- porcionando uma vida longa mesmo sob condigées de trabalho adversas. Figura 8.07 DIMENSOES E CARACTERISTICAS DAS CORRENTES COM PINO TIPO XHC Tab. 8.02 Passo de i Peso rage | om | 8, | rte si (kgf) Wineo Dimensbee pa Padr 8.07 ARRASTADORES DE CORRENTE FACO ¢) Corrente com pino tipo C-480 Esta corrente possui as mesmas caracteristicas de projeto das correntes XHC, com a articulagao feita através de um pino fundido na propria pega. Ar- ruelas soldadas nos pinos asseguram a fixacao transversal dos elos. Largura || externa 15” Largura Z! Zg 4 interna 113," Figura 8-08 DIMENSOES E CARACTERISTICAS DA CORRENTE C-480 Tab. 8.03 Tenséo de | Tensio de Tipo ruptura trabalho te i) ka a 3 -a80_| 38590 7716 399) ¢) Corrente H-131 Esta corrente foi especialmente desenvolvida para aplicacbes que necessitam de grande resisténcia ao impacto. Os elos sao ligados por um pino que é fixa- do com uma arruela soldada. ARRASTADORES DE CORRENTE e FACO DIMENSOES E CARACTERISTICAS DA CORRENTE H-131 Tab. 8-04 Passo [Peso mediotkatia| Dimensées (pol) Tipo} médio Elo + (po) Flo | como) A |B] clojelFlalu)six HAs] E10 [4000 [ 47.11 | — [She] Me se 22%) Me [el Mel — JH-131|Conexao| 4.000 | — | 18,05 [3%] [1% 2%) 3%] 1 [1/3 %f Mae] — ) Corrente de arraste classe H Esta corrente foi especialmente desenvolvida para arrastar materiais abrasi- vos quentes como cinza de carvao mineral, clinquer de cimento, cal, etc. Os elos s&o unidos com um pino que é fixado com uma arruela soldada. ° i — [o] __ =i\ . [ Ba | g 6 a [5 — |, ar Figura 8-10 DIMENSOES E CARACTERISTICAS DA CORRENTE DE ARRASTE TIPO H Tab. 8-05 Tensio | Tensio tipo | maxima de | de pso| als i}cl|olel|lrie Ps trabalho | ruptura | ¢kgtim) | (po!) | (pot) | (po!) | (Po!) | (pot) | (po! | (Po!) (kgf (kgf He 7250 45360_| 307 | 6 | 6% | 2 | 5% | 4h | 1 | Phe Heat 10850 ‘63500 73.4 a] 16 | 2, [F2%,.] 105%, | Hi. | 154%, Haz 70650 63500 525 9 | 2 [ ay, | oy, | oy, | | whe a6 10650 63500 [833 | 9 | 17%, | 2%, | 12%, (10%) 1%, | 17%, H27 | 10650 e350 | sis |e | 10 | 2, | OH | he | th | he ARRASTADORES DE CORRENTE fe FACO f) Corrente de arraste IPC classe C Esta corrente possui as mesmas caracteristicas da corrente classe H, sendo que, 0 pino e a arruela soldada so eliminados. Os elos sao unidos por uma ar- ruela com pino de travamento. Figura 8-11 DIMENSOES E CARACTERISTICAS DA CORRENTE DE ARRASTE IPC - CLASSE C Tab. 8-06 Tensio tio | méximade | peso | A | 8 | c | op | & | & | 6 trapaino | atm | (or | (on | =r | (od | won | or | (oon iPE480 | __ 9100 7] 8 | 8 | oy, | oy, |, | im | My 1P6-128 | 10600 es | 9 | 8 |, | %y, | 0 [2% | 3 1PC-123 10600 446 9 12, ay, 10 BY, 2h. 255 TCT] 10600 me] 9 | 6 | 2, [im | 9% | 2%, | Oy 8.10 ARRASTADORES DE CORRENTE { FACO 4. RODAS As rodas de acionamento e as acionadas, so fabricadas em ago fundido tra- tado termicamente para resistir ao desgaste, sem alteragao de passo. As ro- das de acionamento para arrastadores com correntes “long link” podem ser fornecidas com ou sem tambor de apoio, dependendo da aplicacao e da lar- gura do adicional (fig. 8-12 e 8-13). Figura 8-12 Figura 8-13 Para arrastadores com outros tipos de corrente, as rodas so fornecidas sem tambor de apoio (fig. 8-14). igura 8-14 Os dentes das rodas podem ser fundidos junto com 0 cubo ou serem do tipo substitulveis. 8.11 ARRASTADORES DE CORRENTE e FACO| As rodas movidas para a corrente long-link sao sempre lisas e possuem uma ra- nhura central em forma de “U" para manter a corrente alinhada (fig. 8-15). Figura 8-15 Para outros tipos de corrente, as rodas movidas possuem um ressalto paraalinha- mento da corrente. O didmetro da roda é determinado de acordo com o passo da corrente e sua apli- cago. 8.12 MONTAGEM, OPERAGAO E MANUTENGAO DE TRANSPORTADORES MONTAGEM, OPERACAO E MANUTENCAO DE TRANSPORTADORES INTRODUGAO Nos transportadores de correia, como em todas as maquinas, a montagem corre- ta, de acordo com as recomendagdes do fabricante e o cumprimento de um pro- grama de manutengao preventiva adequade, evitam uma série de defeitos, garan- tem um bom funcionamento e aumentam a vida uti! do equipamento. Para aten- der a estes fatores, a FACO indica a seguir suas recomendagdes para a monta- gem e a manutengao de transportadores. MONTAGEM ar@) 1. Estrutura A estrutura devera estar alinhada e nivelada (lateral e longitudinalmente) confor- me os parametros da tab. 9-01 Em transportadores acima de 20 m, esta verificagao devera ser feita em partes. Cada médulo verificado devera ter uma extens&o aproximada de 20 m, sendo que a somatoria dos desvios encontrados nao devera ultrapassar os limites da tab. 9-01 (+ 9,0 mm). Tab. 9-01 MEDIDAS DAS PECAS (mm) ‘Acima de: | 30 | 120 | 315 | 1000 | 2000 | 4000 | 8000 12000] 16000 | Acima de Ate: 120 | 315 | 1000 | 2000 | 4000 | 8000 | 12000 | 16000 | 20000 | 20000 Toterancia|s1 | =1 | 22 | =3 | +4 | =5 | =6 [| +7 | 28 | 29° 2. Tambores a) Proceder & limpeza dos pontos onde serao fixados. b) Os tambores deverao girar macia e livremente a um toque de mo, sem ar- ranhar ou fazer ruido. ©) Todos os tambores devem estar alinhados a 90° com a linha de centro dos transportadores. Este alinhamento pode ser obtido esticando-se um barban- te sobre os mesmos. 9.01 MONTAGEM, OPERAGAO E e MANUTENGAO DE TRANSPORTADORES FACO 3. Roletes a) Seus rolos deverao girar macia e livremente a um toque de mao, sem arra- nhar ou fazer ruido. b) Todos os roletes devern estar alinhados a 90° com a linha de centro dos transportadores. Este alinhamento pode ser obtido esticando-se um barbante sobre os mesmos. ©) E conveniente montar os roletes com os parafusos de fixagao no meio do rasgo de seus suportes. Isto permite uma movimentacao posterior no sentido em que for necessario. d) Durante a montagem nao se deve aperté-los de maneira definitiva, e sim, de tal modo que se possa ajusté-los. Isto facilita o alinhamento da correia com uma ligeira mudanga de posicao de alguns roletes através de leves batidas com um martelo em seus suportes. Apés alinhados, aperta-los convenientemente. €) Os roletes que tenham os rolos laterais inclinados em 2° deverao ser montados de tal forma que a diregao do deslocamento da correia coincida com a diregao da inclinacao dos rolos laterais. f) Os roletes que nao tenham os rolos laterais inclinados em 2° podem ser montados nesta inclinago, com 0 auxilio de pequenos calgos (arruelas) do lado de tras de seus suportes. Entretanto, a inclinago no pode ser superior a indica- da, porque provocara um desgaste acentuado na cobertura inferior da correia. Movimento da correia a r Fig. 9.01 9.02 MONTAGEM, OPERACAO E ee MANUTENGAO DE TRANSPORTADORES FACO 9) Os roletes auto-alinhantes so mais altos que os normais. Todos os role tes auto-alinhantes possuem rolos-guia exceto para os transportadores reversi- veis que possuem uma sapata limitadora. A maioria dos auto-alinhantes traba- thara melhor quando a correia estiver seca, pois, quando umida, 0 coeficiente de atrito entre correia e rolo diminui bastante. h) A posig&io de maior atuagao dos roletes auto-alinhantes situa-se entre 6 a 15 mas partir dos tambores extremos, dependendo da largura da correia. Para transportadores de grande capacidade e comprimento, espagamentos maiores deverao ser usados. i) Os rolos-guia dos roletes auto-alinhantes nao devem ser colocados antes de se fazer um trabalho prévio de alinhamento da correia j) Todos os tipos de guias desgastam a correia quando ficam em contato permanente com a mesma, k) Os transportadores reversiveis no deverao possuir roletes superiores in- clinados de 2°. 4. Correia a) A primeira providéncia a ser tomada é a colocagao da correia no centro dos tambores de acionamento e retorno, simultaneamente. b) Comegar 0 alinhamento com o transportador vazio, iniciando pelo retorno da correia e em seguida passando para a parte superior da mesma. c) O methor lugar para iniciar o alinhamento no retorno € o tambor de acio- namento. Se houver tambor de encosto, este pode ajudar o alinhamento da cor- reia no trecho de retorno e 0 tambor de retorno, através de pequenos desloca- mentos do mesmo, quando absolutamente necessario. d) Qualquer ajuste no trecho superior da correia deve ser iniciado pelo tam- bor de retorno. Se absolutamente necessario, 0 Angulo do tambor pode ser ligei- ramente alterado, deslocando o mesmo para o lado desejado. e) Na montagem da correia, deixar o tambor de esticamento na posigao de menor ‘tensao. f) Para um perfeito alinhamento da correla, & necessario que ela se assente bem quando vazia, isto 6, que toque no rolo central 9) Para que a correia assente corretamente, deve-se diminuir 0 contra-peso ou a pressao no fuso esticador. h) Evitar que a correia raspe nas bordas ou em qualquer componente metali- co do transportador. ’) Nao usar correias com bordas ou revestimentos danificados. i) O alinhamento natural da correia é garantido no trecho superior pelos role- tes auto-alinhantes de carga, e no trecho inferior pelos roletes auto-alinhantes de retorno. 9.03 MONTAGEM, OPERAGAO E MANUTENGAO DE TRANSPORTADORES FACO 5. Esticador a) O esticador deve fornecer a tensao minima necessaria a correia quando o transportador estiver em operag&o permanente, O valor do contra-peso (lastro) oua tensao a ser aplicada no fuso esticador esta indicada no desenho de instala- ao. b) O tambor esticador deve estar ortogonal a linha de centro do transporta- dor, bem como os tambores de dobra. ©) As guias dos esticadores por gravidade verticais devem ser montadas em posig&o perfeitamente vertical. 4) Os trilhos dos esticadores por gravidade horizontais devem ser montados perfeitamente nivelados e alinhados com o transportador. e) Nos esticadores de parafuso, a distancia “A” deve ser igual nos dois la dos do transportador. Ye Fig. 9-03, 6. Motor a) Sua base devera estar completamente limpa e bem nivelada antes de re- cebé-lo. - b) Antes de fazer qualquer acoplamento, verificar se 0 motor esta girando li- vremente. | . ¢) O eixo do motor e o de entrada do redutor devem estar perfeitamente ali- nhados. 7. Redutor a) Sua base devera estar completamente limpa e bem nivelada antes de re- cebé-lo. b) Verificar se 0 eixos de entrada e de saida do redutor estao perfeitamente ali- nhados, respectivamente, com os eixos do motor e do tambor de acionamento. c) Nos redutores FACO ou similar shaft-mounted, verificar se os eixos do motor e do redutor estao perfeitamente paralelos e se as polias a eles acopladas est&o num mesmo plano. 9.04 MONTAGEM, OPERAGAO E e MANUTENGAO DE TRANSPORTADORES FACO 8. Raspadores e limpadores a) Seus pontos de articulagao deverao estar isentos de sujeira e lubrifica. dos, para permitir a livre oscilagao dos mesmos. b) Suas laminas de borracha deverao estar bern posicionadas, pressionando a correia apenas pela ago das forgas exercidas pelos seus proprios pesos, con- tra-pesos ou molas. ¢) Instalar e regular os limitadores, a fim de impedir 0 contato direto entre o suporte da borracha do raspador/limpador e a correia. 9.05 MONTAGEM, OPERAGAO E CO MANUTENGAO DE TRANSPORTADORES FACO EMENDA E VULCANIZACAO DA CORREIA As correias sao normalmente acondicionadas em rolos, que podem ser transpor- tados por rolamento. Neste caso, deve-se prestar atengaio em que o sentido do rolamentg coincida com o sentido indicado pela flecha que 6, geralmente, pinta- da no lado do rolo. Figuras 9-04 e 9-05, Fig. 9-04 Fig. 9-05 Quando 0 rolo de correia nao possuir seta que indique o sentido de rolamento, a correia devera ser rolada de modo que nao fique afunilada (telescépica), bastan- do para isso atentar para a localizagao da ponta da correia. O rolo deve ser girado de modo que a ponta nao se choque com o solo. © lado ativo da correia (aquele que transporta carga) é o que tem o revestimento de maior espessura. Monté-la portanto de forma que esta face fique em contato com o material a ser transportado. Assim, a correia deve ser colocada no trans- Portador conforme a fig. 9-06 e n&o a 9-07. N / sIM NAO Fig. 9-06 Fig. 9.07 MONTAGEM, OPERAGAO E e MANUTENGAO DE TRANSPORTADORES FACO Para colocar uma correia nova num transportador, deverdo ser usadas placas pu- xadoras fixadas em sua extremidade. Estas placas puxadoras deverao ter, no mi- nimo, a metade da largura da correia e serem suficientemente robustas para re- sistirem ao esforgo de tragao. A estas placas devera ser engatado 0 cabo de aco que sera puxado por qualquer sistema de tracao. Deve-se observar que as pontas da correla, junto as placas fixadoras, nao toquem na estrutura, a fim de evitar que a correia se rasgue. Em caso de troca, pode-se fixar a correia nova na correia antiga, e puxar com um meio de tragdo. Também pode-se aproveitar a ajuda do tambor de acionamento do transportador. A emenda da correia pode ser feita na oficina para depois montar no trans- portador, ou emendar no transportador ja montado. Caso seja emendada no transportador, deve ser esticada inicialmente até o esticamento desejado (1% para nyloninylon e 0,5% para poliéster/nylon) e depois fixada com grampos de tal maneira que o trecho AB (ver figura 9-08) que levara a emenda, nao seja esticado. Area da emenda Esticar Fig. 9-08 O esticamento deve ser feito nas seguintes etapas (usar a figura 9-08 para orien- tagao): 1) Fixar a correia com grampo no ponto “B” 2) Esticar a correia no sentido da flecha 3) Grampear em “A” para que 0 trecho AB nao seja tensionado 4) Efetuar a emenda no trecho AB Posigao relativa das partes a emendar. Se 0 sentido do movimento do transportador for indicado pela flecha (ver fig. 9-09 @ 9-10), a emenda deve ser feita conforme a figura 9-09 e nao 9-10. 9.07 MONTAGEM, OPERAGAO E MANUTENCGAO De fe TRANSPORTADORES FACO Movimento Movimento Sim’ 7 Nao Fig. 9-10 Preparagao do local para a emenda Cuidados na preparacao a) Verificar corretamente o local onde sera executada a emenda, a fim de constatar a auséncia de materiais poluentes que possam comprometer a quali- dade da emenda. b) Se a correia estiver mothada, secar com o secador infra-escuro, antes de limpa-la. 0) Residuos de substancias soliveis na agua sobre a correia, tais como: acucar, sal, etc., deverao ser lavados com agua pura e raspados com uma faca re- petidas vezes, usando em seguida o secador. ) No caso de substancias nao soliveis na agua, como dleo, graxa, etc., de ve-se utilizar o solvente n? 1 de borracha. ) A mesa de trabalho deve ter cerca de 2,5 metros de comprimento e sua largura deve exceder a largura da correia em torno de 15 om. Sua superficie deve ser plana. Observagées a) Todo material cru deve ser guardado em lugar fresco, seco, longe do calor e da luz solar. b) Os cimentos devem ser agitados antes do uso. Depois de usar, deve-se fechar bem os recipientes para evitar a evaporagao dos solventes. ©) Para limpeza recomenda-se o uso de solvente n? 1 de borracha A POSICAO DA EMENDA a) Se a correia for colocada num transportador inclinado é desejavel fazé-la do lado superior no trecho de carga. b) Para correias horizontais o local pode ser aquele de maior conveniéncia. ©) No local da emenda os roletes devem ser removidos em um comprimento de 8 metros. 9.08 MONTAGEM, OPERAGAO E MANUTENGAO DE TRANSPORTADORES FACO Tempo de cura (vulcanizagao) Tab. 9-02 Espessura da correia (mm) Tempo de cura (min.) Temperatura (°C) | Ate 7,0 (v4") 407 _ 135 |_ 7,18 13,0(%4" a ve 45 135 13,1 a 19,0 ("a %4") _50 _ __ 135 _ 19,1 a 25,0 a" a " a 55 135, | 25,1 a 310(1" al we) _80 135 31,1 2 37,0(1 %" atv") 60 135, VULCANIZACAO REQUER CALOR E PRESSAO E importante que o vulcanizador esteja na temperatura adequada antes de iniciar a cura. O seu aquecimento leva aproximadamente 45 minutos, sendo im- Portante entao liga-lo enquanto se prepara a emenda. Deve-se deixar a tempera. tura da prensa decrescer até 100°C antes de retirar o vulcanizador. Nao se deve deixar a correia na superficie quente por tempo superior ao de cura. Se nao for Possivel retiréla da superficie quente, escore a correia com madeira. Quando apertar os tirantes do vulcanizador, fazé-lo até o fim, uniformemente dos dois la- dos para que a pressao seja sempre uniforme. Depois da cura, alisar a superficie 2 08 dois lados com rebolo, removendo o material em excesso e tirando as rebar- bas. EMENDA EM ANGULO Esta emenda 6 usada para correias com qualquer numero de lonas. Trabalhar este lado Trabalhar este lado Fig. 911 Fig. 9-12 eT Sentido do movimento da correia 9.09 MONTAGEM, OPERACAO E ee MANUTENGAO DE TRANSPORTADORES FACO A- DIMENSOES DA EMENDA a. Comprimento da emenda 1. Este deve ser igual a: VIES + (N° DE LONAS - 1) x PASSO b. Comprimento necessario 1. Correias de 2 lonas 1.1 0 comprimento necessario é igual ao comprimento da emenda. 2. Correias com 3 lonas ou mais 2.1- © comprimento necessario é igual ao comprimento da emenda acrescido de 25 mm. 2.1.1- A ultima lona de cada extermidade deve ficar por 1” mais comprida, para assegurar um ajuste perfeito ao concluir a emenda. B- COMPRIMENTO DO VIES Para todos os tipos de correia o comprimento do vies é igual a largura da cor. reia multiplicada por 0,364, arredondando sempre para a polegada inteira mais proxima, Exemplo: Correia com 54” de largura: Comprimento do vies = 54” x 0,364 = 19,7" - Usar 20” Correia com 20” de largura: Comprimento do vies = 20" x 0,364 = 7,3" - Usar 7” Seguem as larguras comuns com o respectivo vies: Tab 9-03 targura 32 | 16°] 18° | 20"| 24") 30°| 26°] 40” 42" | 48"| 60°) 54” 6o"| 72°] 84” correla Comprimento Pm Lam doe | a4} tae] ase] ase] az} 18°] 20°] 20"| 26"| 31° Jo vies "| 7 | 7] or | a9") 13°] 15°] 15" | 17°) 18°] 20°| 22°] 26| 31 9.10 r = MONTAGEM, OPERAGAO E oe MANUTENCGAO DE TRANSPORTADORES FACO CO comprimento do passo obedece a seguinte tabela Tab. 9-04 relera | Passo Tipo de Correia Ate 65 PPI 7 | Piyion 100, EP 60 80 PPIa 100 PPI__| _10°_| Plylon 140, EP 140 101 PPIa 130 PPI_|~ 12" | Pylon 220, Piylon 330, Piylon 440, EP 200 171 PPIaZi0PPI__| 16" | Plylon 540, Plylon 720, Piylon 900, Plylon 1080, EP 320 211 PPI a 260 PPI_| 18° | €P.420 261 PPLa 310 PPI | 20” | EP500 PREPARACAO DA EMENDA 1- Cortar as extremidades para que fiquem em esquadro Fig. 9-13, 2- Comegando na parte superior da correia (Fig. 9-11), medir o comprimento da emenda (vide folha anterior para calcular o comprimento da emenda) a partir da extremidade e marcar o ponto A (vide Fig. 9-14). Fig. 9:14 9.11 MONTAGEM, OPERAGAO E MANUTENGAO DE TRANSPORTADORES FACO 3- No ponto medido a partir da extremidade, tragar uma reta de um lado a outro da correia, perpendicular 4 mesma. Fig. 9:45 4- A partir do risco transversal e em diregdo a ponta da correia, medir e riscar 0 vies. _— vies Fig. 9-46 5 - Marcar uma linha paralela ao viés distante 25 mm na diregao da linha perpen- dicular e remover a borracha somente nesta area compreendida pelas linhas; esta remocao deve ser feita com faca e alicate e de tal modo que a lona da correia nao seja atingida e que a borracha seja chanfrada a= 45° L vies, em Fig. 9-17 9.12 MONTAGEM, OPERAGAO E e MANUTENGCAO DE TRANSPORTADORES FACO 6 - Escalonar a primeira lona, removendo a partir da linha do viés e em diregao a ponta da correia, a cobertura de borracha e a primeira lona na sua totalidade. L vies — [Ff 1 Cobertura Cobertura Fig. 9:18 7- Na 22 lona da correia agora exposta, medir o comprimento do passo, neste ponto tragar um vies paralelo ao ja existente e a partir dai em diregao & ponta da correia remover a 2? lona. L | vies passo 7 ig. 9-19 9.13 MONTAGEM, OPERACAO E e MANUTENGAO DE L TRANSPORTADORES FACO 8 - Para correias com mais de trés lonas, proceder como descrito no paragrafo 7 para as demais lonas até que somente uma lona a que esta em contato com a cobertura, apareca. 9 - Virar esta ponta escalonada ao reverso e a partir da ponta da correia, remo- ver a cobertura numa extensdo de 50 mm (isto é possivel j4 que ao compri- mento da emenda marcado acresceu-se 25 mm). 25mm_, ‘Passo Passo + 25mm Fig. 9-20 10 - Repetir este procedimento (paragrafo 2 ao 9) para a outra ponta da correia, porém ao lado inferior da mesma € que no final do escalonamento as extre- midades tenham 0 seguinte aspecto. 11 - Depois de verificar seas extremidades esto perfeitamente encaixadas, levan- tara parte superior da emenda e pasar, tanto na parte inferior quantona supe- rior, solvente n° 1 de borracha para evitar-se contaminag&o ou presenga de re siduos, Passar duas demaos e cola cimento (cbdigo comercial da Goodyear BR-1065). Esperar secar a primeira demao a fim de aplicar a segunda. 9.14 MANUTENGAO DE TRANSPORTADORES FACO MONTAGEM, OPERAGAO E eo Fig. 9-22 12 - Colocar a borracha de ligagao sobre a area recortada de modo que a capa de plastico que a protege fique na parte externa. A seguir, recortar a borracha de forma a encaixé-la perfeitamente na emenda e, finalmente, passar sobre a mesma um rolete para uniformizéla. 13 - Encaixar mais uma vez a outra extremidade e verificar o encaixe. Como exis- te ainda a capa de plastico, as duas partes nao colarao. Levantar a ponta e, sem desencaixar, retirar a capa de plastico. Voltar a encaixar tudo novamen- te e recortar a borracha que sobrou, para que no final a correia tenha o as- pecto da figura abaixo. Fig. 9-23, 14 - Resta ainda preencher com borracha os chanfros das coberturas superior e inferior. a) Aplicar sobre as superficies a serem preenchidas com borracha, duas de- maos de cimento BR-1065 deixando secar muito bem cada demao. b) Aplicar a borracha de enchimento e roletar muito bem. Obs: A espessura da borracha de enchimento deve ultrapassar em espes- sura a borracha de cobertura original por aproximadamente 1,0 mm. O plastico deve ser retirado da borracha a fim de aplica-lo na emenda. ©) Roletar muito bem toda a area da emenda e do enchimento. d) Vulcanizar a emenda de acordo com a tabela 9-02 e compressao de aprox. 10 kgtler? 9.15 MONTAGEM, OPERAGAO E QO MANUTENGAO DE TRANSPORTADORES FACO OPERAGAO 1. Cuidados antes da partida a) Verificar 0 nivelamento e o alinhamento da estrutura, tambores, roletes, eixo, bases de motorizacao, etc. b) Testar o sentido de rotagao do motor e inverter as fases, se necessario. ©) Certificar-se da livre rotagao do redutor e verificar 0 seu nivel de 6leo, adi- cionando se necessario. 4) Verificar 0 engraxamento de todas as partes moveis e ligagdes, certifi- cando-se de que seu funcionamento sera correto. ©) Verificar a perfeita fixagao dos tambores, roletes e demais componentes. f) Verificar se os roletes que tém rolos laterais inclinados em 2° estao mon- tados com esta inclinagéo no mesmo sentido do deslocamento da correia. 9) Certificar-se de um razoavel alinhamento da correia. 2. Partida em vazio a) Nas instalagdes novas nao @ aconselhavel acionar o transportador vazio por um periodo longo. Deve-se movimenté-lo com carga até passar o periodo de adaptagao da correia. b) Colocar varios observadores ao longo do transportador e dar a partida, ¢) Caso seja constatado algum desalinhamento da correia, 0 transportador devera ser imediatamente desligado e realizado um realinhamento tentativo dos roletes. ) Examinar a temperatura de motor, redutor, mancais, etc. @) Verificar a amperagem do motor. 3. Testes com carga a) Nas instalagdes novas @ aconselhavel a colocagao de carga no transpor- tador, deixando-a permanecer até o dia seguinte. A carga deve ser colocada pro- gressivamente. b) Verificar novamente os itens (2d) e (2e). ¢) Observar que 0 material seja carregado no centro da correia em fluxo constante, a uma velocidade mais proxima possivel da velocidade da mesma. Ver fig. 9-24. MONTAGEM, OPERAGAO E MANUTENCAO DE TRANSPORTADORES FACO d) Se houver um carregamento fora do centro da correia ela se desalinhara. A methor solugo é centralizar a carga e tentar reduzir ao maximo 0 impacto so- bre a mesma, 4, Alinhamento da correia a) Se a correia tende a correr para um lado, de tal maneira que possa danifi- car-se, alguns roletes antes desta regiao de desvio devem ser inclinados. para mantéla na posig&o correta. Geralmente os roletes a serem inclinados distan- ciam-se cerca de 3 a 6 metros do ponto de desvio, porque o desalinhamento nao ‘corre no mesmo ponto em que se origina. O efeito da inclinagao dos roletes no 6 imediato. Espere alguns minutos antes de fazer outra modificagao. b) Se 0 deslocamento realizado de um lado nao for suficiente para o alinha- mento, outro ajuste é possivel do outro lado do suporte, desde que inicialmente os dois lados tenham sido colocados com o parafuso de fixagao no meio do rasgo. c) Se a mesma parte da correia desalinha ao logo de todo 0 transportador, a corteia esta defeituosa neste trecho ou a emenda foi mal feita. A unica maneira de resolver este problema é retirar o pedago defeituoso ou entao refazer a emenda. 4d) Se a correia desalinha sobre os mesmos roletes, eles podem estar fora de esquadro ou a estrutura pode estar desnivelada. ) Quando a borda da correia toca continuamente as guias laterais ou a es- trutura do transportador, @ sinal que alguma irregularidade se apresenta. A causa deve ser eliminada a fim de que suas bordas nao se danifiquem. 9.17 MANUTENCAO DE MONTAGEM, OPERAGAO E eo TRANSPORTADORES FACO f) Nos casos onde 0 transportador possui passadigo apenas de um lado, & muito perigoso ajustar os roletes do lado oposto ao passadigo com a correia em movimento. 4g) Se tudo foi feito no sentido de alinhar a correia e esta continua desali- nhando no acionamento e no retorno, deve-se entao colocar roletes auto-alinhan- tes, que podem solucionar 0 problema. h) Uma correia que trabalhou satisfatoriamente num transportador nao ne- cessariamente trabalhara bem numa nova instalago, apesar de todos os cuida dos referentes ao alinhamento. 5. Observacées durante a operagao a) Deixar o transportador funcionar por algumas horas com os observadores ao longo de toda a sua extensao. b) Durante a fase de testes com carga verificar o peso do contra-peso. Ele devera sempre ter a carga minima necessaria para impedir 0 deslizamento entre correia e tambor e manter uma flecha de no maximo 3% do espagamento entre roletes c) Quando com carga total, examinar a correia diariamente a fim de consta- tar possiveis desgastes e corrigir suas causas. 9.18 MONTAGEM, OPERAGAO E CO MANUTENGAO DE TRANSPORTADORES FACO MANUTENGAO PREVENTIVA 1. Tambores a) Nao desembrulhar os rolamentos até o momento de usé-los. b) Lubrificar os rolamentos do tambor ao menos uma vez a cada 15 dias (pa- ra materiais abrasivos) ou a cada 3 meses (para materiais nao abrasivos). 2. Raspadores e limpadores a) Apds cada més de operagao, examinar o grau de desgaste da borracha b) Sea borracha do raspador ou limpador apresentar desgaste excessivo, di- minuir sua pressao contra a correia, c) Em hipotese alguma poderao ser usados restos de correia para as lami nas dos raspadores ou limpadores. d) Verificar regulagem dos limitadores a fim de evitar contato da parte meta lica com a correia. 3. Motor a) A fim de conservar o motor em boas condigdes de limpeza, dar um jato de ar comprimido sobre sua carcaga ao menos uma vez por semana, b) Examinar ao menos uma vez por semana a amperagem do motor, bem co- mo sua temperatura e a dos mancais. ¢) Em caso de problemas mais graves consultar 0 fabricante do mesmo. d) Relubrificar conforme instrugdes do fabricante do mesmo. 4. Redutor a) As engrenagens do redutor devem sempre trabalhar imersas em banho de leo a uma temperatura de 30 a 40°C acima da temperatura ambiente. b) O nivel de Oleo devera ser verificado semanalmente e, caso necessario, completado até o nivel indicado. ©) A primeira troca de 6leo devera ser feita apos um més de servigo. As tro- cas subsequentes deverdo ser feitas a cada 6 meses ou 2000 horas de trabalho. 5. Roletes a) Os rolos devem ser conservados isentos de sujeira e po. b) Verificar o funcionamento dos roletes auto-alinhantes. ©) Verificar 0 funcionamento dos rolos e, em caso de mau desempenho, substituir por novos. 4d) Todos os roletes FAGO sao blindados, nao necessitando portanto, de lu- brificagao, 9.19 MONTAGEM, OPERAGAO E QO MANUTENGAO DE TRANSPORTADORES FACO 6. Correia a) Verificar diariamente possiveis desalinhamentos e procurar corrigir as causas. b) Certificar-se de que a correia nao esteja tocando em nenhum ponto fixo da estrutura. 7. Esticador por gravidade a) Lubrificar os mancais dos tambores desviadores e esticador de acordo com 0 item 1 da Manutengao Preventiva. b) Examinar os tambores desviadores, substituindo-os, se necessario. c) Garantir que nao existam corpos estranhos entre a correia € 0 tambor es- ticador. ) Examinar as tensdes nos cabos de sustentagao dos contra-pesos. Estas tensdes, em ambos os casos, devem ser iguais. ©) Verificar se 0 contra-peso ou 0 quadro guia do tambor nao esto travando nas guias. 8. Estrutura a) Deve estar sempre bem apoiada e nivelada. - Aestrutura dos transportadores pode sotrer desalinhamentos causados pela dilatagao gerada pelo calor (caso nao haja juntas de dilatago ou caso estas estejam travadas) e pela aco dos ventos. Isto deve ser corri- gido. - Raspar, lixar e pintar os parafusos, porcas e arruelas que tenham sido enviados sem pintura ou que apresentem indicios de oxidacao. 9. Guias laterais e tremonhas a) Nunca usar correia velha no lugar das borrachas de vedagao instaladas para guiarivedar o material. b) Fazer a sua limpeza com ar comprimido semanalmente. LUBRIFICAGAO A finalidade principal do lubrificante € a de separar com uma pelicula fluida as partes em movimento relativo, evitando 0 atrito seco entre elas. Além disso, 0 lu- brificante serve também como fluido refrigerante diminuindo 0 aquecimento ex- cessivo da maquina, vedandoa contra po e sujeiras, protegendo-a contra a umi- dade e a ferrugem. A lubrificacao sistematica com lubrificante adequado garante melhor desempenho da maquina e menor desgaste, aumentando a sua vida Util e diminuindo as despesas de manutengao. 9.20 MONTAGEM, OPERACAO E CO MANUTENGAO DE TRANSPORTADORES FACO Especificagao dos lubrificantes GRAXA - A graxa deve ser estavel até aproximadamente 110°C, nao reagir coma agua e resistir bem a corrosao. A graxa a base de litio 6 recomendada por ter um desempenho satisfatorio na maior parte das exigéncias e, salvo especificagao contraria, devera ter preferéncia sobre outros tipos de graxa, ‘OLEO LUBRIFICANTE - O 6leo mineral, alem das caracteristicas comuns especi- ficadas deve ter aditivos antiespumantes, inibidores & oxidagao, agentes de ex- trema pressao e detergentes, Utilizagao de graxa de acordo com as condigées de operacéo Tab. 9-05 Condizoes de Operon Caractoristicas Temperatura °C carpe Velocisade Game Ponto | Temp. | Reels — -| recomen | Gm | de | maxima | tincie Oper. °C 0 aditivos EP. MONTAGEM, OPERAGAO E MANUTENGAO DE TRANSPORTADORES ‘oujeqes) ep @ ajueiquie s00SIpuoo sep Wapuedap siod ‘solpaW Sel0JeA ORS Bjaqe} {SOU SOPROIPU! OBSED!JLGN| BP SOJEAJJU! SO :BION cerewec | 200 cea | cous | ozses oynov 01 vo wes) Spesoen | svziuee | se20 1G0N peroves| 022 a8 | cose s a3 | 10020001 0 | wy wo sovoinpen, eteoen ont | “vate ccc wsonn | go euccen poodteg| ZS | SES | soorenes ones soorp0u ce 8 i) zz ds sie S - | svNov (epeuse) ze Bao e6uevid) | paro-ueg| — om eyeing | “00o8000 | aig, nod opssiweues, pris | opunosuco new | emo | oe synow 0 2 voyest 0001-08 xem | unpmo asoaing | wn | avenger oat | 108 ones waves 10 no exBID 109 ows 4 2 owoaina | ou ewon | 2 0 IMM eHEM euenty ze xeuest vooveg wr Nour 4008-006 oxi 2 ovcan | eu az nn cena AINA ELEM € opeun, eseaip iow | = "1 | ueis3 ven wr 4 9009-0008 ‘ep sopeons3 2 sane | 2 | csouen | 2 | oe |e Zio. vepeang Fnwnn | etieny | 0580.9 ra0W voteea | "Wn | oueun sperma 2 swans | ow “ va, | 2. | oe | aus op oes THON x8 eyuenty seer yao | 2 SHES! uoseeg wr aujouny 4008-008 2/04 OP SIFOUEME esoong | 2 own | 2. | oe | oe MW XEHEN every dial uooeR wT eujounr ‘0002-008 cone, “sueind orea | toneea | onusny vue 9t aT Toa ewesuges idea ‘2 90-6 G21 SAYOOVLYOdSNVHL VHVd SODVONANOOSY SSLNVOISINENT 9.22 MONTAGEM, OPERAGAO E e MANUTENCAO DE TRANSPORTADORES FACO MANUTENGAO CORRETIVA |- A correia se desvia para um lado num mesmo ponto ‘A) CAUSA: um ou mais roletes que precedem o referido ponto nao estao ali- nhados a 90° com a linha de centro do transportador. Correséo: adiantar, no sentido de deslocamento da correia 0 lado do rolete em que esta havendo o des- vio. B) CAUSA: a estrutura do transportador nao esta alinhada, ou esta empena- da, Corregao: fazer 0 alinhamento verificando se a articulac&o deslizante nao esta travada, ou procurando endireitar a estrutura. C) CAUSA: um ou mais roletes nao centralizados. Corregao: fazer o alinha- mento, procurando centralizar os roletes. D) CAUSA: rolos emperrando. Corregdo: substituilos, pois os rolamentos so blindados. &) CAUSA: correia desalinhada proximo a um tambor. Corregdes: 1) Verifi- car 0 alinhamento do tambor, 2) Verificar 0 alinhamento dos roletes proximos ao tambor. F) CAUSA: aderéncia do material aos roletes de retorno. Corregdes: 1) Veri- ficar a borracha dos raspadores. 2) Providenciar a limpeza. 3) instalar limpadores ou outro sistema qualquer de limpeza quando necessario. G) CAUSA: estrutura nao nivelada e a correia tende para a parte mais baixa. Corregao: nivelar a estrutura, Il - A correia se desvia para um lado ao longo do mesmo tre- cho (de carga ou de retorno) do transportador. A) CAUSA: emenda nao efetuada corretamente (fora de esquadro). Corre. g&0: retazé-la, cortando as extremidades em esquadro. 8) CAUSA: dobras na correia. Corregées: 1) Quando nova, ela voltaré ao nor- mal tao logo o transportador trabalhe com plena carga e passe 0 periodo de adaptacdo. 2) Evitar condigdes de armazenamento que venham a formar dobras (corteia deitada ou local umido). 3) Use auto-alinhador, particularmente no retor- No, nas proximidades do tambor de retorno. 4) Em casos raros deve ser esticada ou trocada. ©) CAUSA: carregamento fora do centro da correia, Corregao: ajustar a ca tha de alimentagao e os dispositivos de carregamentoa fim de que o local de car- ga seja 0 centro da correia. 9.23 MONTAGEM, OPERACAO E MANUTENGAO DE TRANSPORTADORES FACO Ill - A correia trabalha irregularmente, desviando-se de um lado para outro ao longo do seu percurso, A) CAUSA: correia pouco flexivel, nao se acomodando bem nos roletes. Corregbes: ) Usar roletes autoalinhantes. 2) Usar correia mais flexivel. 3) Incli- nar os roletes em 2° para a frente (nao mais). 4) Diminuir o contra-peso ou a ten so no parafuso esticador. 8) CAUSA: combinagao dos fendmenos | e Il com carregamento fora do cen- tro Corregao: primeiro corrigir 0 carregamento e depois identificar as outras causas. IV - Desgaste da correia no lado em contato com o tambor. A) CAUSA: deslizamento no tambor de acionamento. Corregdes : 1) Aumen- tar a tensdo por acréscimo no contra-peso ou apertando os parafusos esticado- res. 2) Examinar a incidéncia de umidade no tambor de acionamento. 3) Aumer- tar seu arco de contato usando um tambor de encosto. B) CAUSA: derramamento de material entre a correia e 0 tambor, ou acumu- lo de material no ponto de carga. Corregdes: 1) Melhorar as condigdes de carre gamento com cathas de descarga. 2) Se a correia estiver muito cheia, aumentar a velocidade da correia ou diminuira alimentagao da mesma. 3) Instalar chapas de proteg&o entre os trechos de carga e de retorno 4) Instalar raspadores e limpado- res em locais apropriados 5) Evitar a infiltragao de finos através dos grampos de ‘emenda da correia, substituindo-os por emendas vulcanizadas. C) CAUSA: rolos girando com dificuldade ou emperrados. Corregao: substitui-los. D) CAUSA: cabegas de parafusos se estendem acima dos revestimentos dos tambores. Corregdes: 1) Apertar os parafusos 2) Substituir os revestimen- tos gastos 3) Usar revestimento vulcanizado. £) CAUSA: inclinagao excessiva dos roletes superiores. Corregao: ajusté- los para nao mais que 2° no sentido do deslocamento da correia. V - Esticamento demasiado da correia. A) CAUSA: tensdo muito alta. Corregées : 1) Aumentar a velocidade man tendo a mesma vaz8o de material 2) Reduzir a vazio de material e manter a velo- cidade 3) Usar os esticadores de contra-peso do tamanho minimo necessario, ou, no caso de transportadores sem esticadores por gravidade, regular conveniente- mente os parafusos esticadores 4) Diminuir a tens&o revestindo os tambores de acionamento ou aumentando seu arco de contato §) Reduzir 0 atrito, melhorando a manutengo e substituindo os roletes gastos ou emprerrados. 9.24 MONTAGEM, OPERAGAO E 2 MANUTENCAO DE TRANSPORTADORES FACO VI- Encurtamento da Correia A) CAUSA: a correia absorve umidade. Corregées: 1) Substituir a correia por outra mais resistente & umidade 2) Colocar cobertura ao longo de todo o trans- Portador 3) Aumentar o comprimento da correia, adicionando um pedago, com o esticador colocado no ponto médio de seu curso. Vil - Ranhuras, cortes e rupturas longitudinais na cobertura superior da correia A) CAUSA: vedacao das guias laterais e tremonhas muito rigida e pressiona- da contra a correia, Corregdes: 1) Usar vedaco mais flexivel (ndo usar correia velha) 2) Diminuir a pressao delas sobre a correia. B) CAUSA: atrito excessivo entre a correia e a vedagao das tremonhas e guias laterais. Corregao: ajustar a vedagao para o minimo admissivel de folga. C) CAUSA: partes metalicas da calha de alimentagao ou das guias laterais muito proximas da correia e nao apresentando uma foiga progressiva na diregao do movimento. Corregao: manter a distancia entre metal e correia em pelo me- nos 5 cm, aumentando-a no sentido de transporte, para evitar a compressao do material contra a correia (aumento de 2 cm por metro). D) CAUSA: a correia cede sob 0 impacto nos pontos de carga, aprisionando material sob a guia lateral. Correg’o: instalar roletes de impacto para manter a correia junto a guia. E) CAUSA: material retido atras da calha no ponto de carga. Corregao: alte. rar a calha de alimentag&o de modo a evitar a queda de material fora do ponto de carga. F) CAUSA: material acumuulado nos chutes de alimentagao. Corregao: alar- gar a area de passagem do material no chute. G) CAUSA: raspador ou limpador com borracha desgastada. Corregao: substituigéo da borracha e regulagem do limitador. ~~ H) CAUSA: alimentagao com material de granulometria inadequada. Corre- ges: 1) Corrigir a alimentagao. 2) Selecionar a granulometria do material. )) CAUSA: queda de material metalico pontiagudo na alimentag&o. Corre- instalar, separador magnético antes da alimentacdo. J) CAUSA: queda ou quebra do rolo e carga ou de retorno. Corregao: insta- lar novos rolos. oa 9.25 MONTAGEM, OPERAGAO E e MANUTENCAO DE TRANSPORTADORES FACO VIll - Pequenos cortes e rachaduras na carcaga paralelos as bordas da correia ou em forma de estrela. CAUSA: impacto de grandes pedagos sobre a correia, Corregdes : 1) Redu- zir 0 impacto 2) Usar roletes de impacto 3) Trocar a correia por outra mais resis- tente. B) CAUSA: material entra entre o tambor e a correia. Corregdes: 1) Instalar limpadores na parte de retorno da correia, principaimente antes do tambor de re- torno 2) Verificar a regulagem do limitador do limpador 3) Substituir a borracha do limpador instalado. IX - Rachaduras transversais nas bordas da correia. A) CAUSA: as bordas tocam a estrutura proximo aos tambores ou fazem muita press&o contra os rolos guia laterais. Corregao: ver |, Il ¢ Ill. B) CAUSA: emboloramento Corregao: substituir por correia de melhor qua- lidade. ©) CAUSA: 0 rolete final antes do tambor da cabeceira esta localizado muito alto em relag&o ao tambor. Correcao: ajustar sua posigao de acordo com as re- comendagdes da FACO. D) CAUSA: curva convexa inadequada. Corregao: modificar 0 raio de curva: tura de acordo com a tensao local. X - Bolhas no revestimento CAUSA: cortes ou pequenos furos no revestimento, permitindo que particu- las se entranhem e danifiquem 0 mesmo. Corregdes: 1) Fazer reparos no local, vulcanizando-os ou enchendo-os com material adequado 2) Em casos graves e repetidos, consultar o fabricante da correia. XI- Desgaste uniforme e excessivo do revestimento da correia na parte em contato com o material. A) CAUSA: roletes de retorno sujos, emperrados ou desalinhados. Corregdes: 1) Instalar limpadores 2) Lavar a correia. 3) Usar roletes de aneis 4) Reparar, trocar e realinhar os roletes de retorno) Verificar a borracha do raspador e o limitador do raspador. B) CAUSA: revestimento de qualidade inadequada ao servigo. Corregao: substituir a correia transportadora por outra de tipo e qualidade mais adequados ao servigo, 9.26 MONTAGEM, OPERACAO E O MANUTENGAO DE TRANSPORTADORES FACO. C) CAUSA: carregamento do material em velocidade ou sentido diferentes ao da correla (transversal). Corregao: melhorar a construgao da calha de modo que o maierial transportado seja encaminhado a correia transportadora na dire- G40 e sentido do movimento desta, a uma velocidade aproximadamente igual & da correia. D) CAUSA: a correia curva-se muito entre os roletes, imprimindo um movi mento ondulante a sua carga. Corregées: 1) Aumentar a tensdo na correia. 2) Di- minuir a distancia entre os roletes. 3) Substituir a correia por outra de carcaga mais pesada. XII - A correia levanta-se dos roletes, abaulando-se no centro. A) CAUSA: contaminag’o de dleo no material transportado. Corregées: 1) Evitar que 0 dleo se misture com o material transportado 2) Para aproveitar a cor- reia, abrir no local contaminado sulcos longitudinais a5 cm de distancia uns dos outros. Usar ferramenta especial para riscar desenhos em pneumaticos 3) Enviar uma amostra do dleo ao fabricante da correia, a fim de ser determinado o revesti- mento mais adequado. B) CAUSA: pouca distancia entre o tambor e 0 19 rolete de carga Corre: gdes: 1) Aumentar esta distancia 2) Instalar rolete de transig&o 3) Diminuir a ten- 'sd0 no esticador. XIll - O revestimento incha em pequenas manchas ou em forma de linhas A) CAUSA: derrame de dleo ou graxa. Corregao: maior cuidado na lubrifica- do e manutengao. B) CAUSA: lubrificagao excessiva dos roletes. Correcao: diminuir a dosa- gem de graxa em cada rolete. XIV - Emendas mecaAnicas soltas. A)CAUSA: bolor. Corregao: substituira correia por uma de melhor qualidade. B) CAUSA: emendas de tipo inadequado ou soltas. Corregdes: 1) Substituira ‘emenda e organizar um plano de manutengdo que assegure inspegdes frequentes 2) Nas emendas novas, proceder a um reaperto depois das primeiras horas de uso. C) CAUSA: tensodemasiadamente alta Corregées : 1) Diminuira tensao. Ve- ja item V. 2) Substituir as emendas mecanicas por vulcanizadas. D) CAUSA: calor. Corregdes : 1) Usar correia com 0 revestimento superior mais espesso. 2) Usar émendas vulcanizadas. 9.27 MONTAGEM, OPERAGAO E OC MANUTENGAO DE TRANSPORTADORES FACO XV. Rasgos transversais que aparecem imediatamente atras das emendas mecanicas A) CAUSA: os grampos s40 muito grandes em relagdo ao diametro do tam- bor. Corregées: 1) Substituir os grampos por outros de tipo menor, mais curtos. 2) Substituir os tambores por outros de maior diametro. B) CAUSA: bolor. Corregao: substituir a correia por outra de melhor quali- dade. XVI - Rasgos longitudinais que, parcial ou totalmente, atra- vessam a correia A) CAUSA: Veja Vil. Corregdo: Veja Vil. B) CAUSA: A correia sai lateralmente dos roletes e raspa na estrutura. Cor regéo: Vejal, Iie Ill XVII- Rupturas em forma crescente, ou manchas esponjo- sas indicando apodrecimento da carcaga A) CAUSA: bolor. Corregao: substituira correia por uma de melhor qualidade. XVIII - Rupturas longitudinais na carcaga, sem avaria visivel nas faces superior e inferior do revestimento A) CAUSA: a correia se desvia lateraimente, encosta na estrutura e passa enrugada sobre o tambor de retorno. Corregées: 1) Veja |, Ile Ill. 2) Instalar chaves de desalinhamento. XIX - Endurecimento e rachaduras no revestimento A) CAUSA: calor. Corregao: instalar um tipo de correia mais resistenteao.ca- lor, ou instalar cobertura superior no transportador. 9.28 COMPONENTES ELETRICOS e COMPONENTES ELETRICOS GENERALIDADES Para garantir um perfeito funcionamento das maquinas, com custo minimo de instalagdo e manutencao, é indispensavel também uma escolha adequada dos componentes elétricos. AFAGO, atraves de sua equipe de técnicos, esta apta a estudar e indicar para ca da caso especifico os equipamentos elétricos que mais se adaptem as condi- goes de servico. MOTORES - Totalmente techados com ventilagao externa, com caracteristicas adequadas para cada tipo de maquina a ser acionada. QUADROS DE COMANDO - Usados para manobra, proteg&o, comando e contro- le de varios motores em baixa tenséo com uma seqdéncia logica nas ligagbes pré-determinadas dos mesmos, evitando-se assim falhas humanas de operagao. Os quadros de comando FAGO sao totalmente vedados contra po e adequados a instalagao abrigada, GRUPOS GERADORES - Dimensionados de acordo com a necessidade da insta- lag&o, com painéis automaticos de controle. CABOS ELETRICOS - Dimensionados adequadamente e com isolagao de PVC, podendo ser instalados diretamente no solo, em canaletas ou eletrodutos. 10.01 COMPONENTES ELETRICOS Q\ FACO MOTORES ELETRICOS Construgao da carcacga De acordo com as normas ABNT, os motores podem ser fabricados em diversas formas construtivas. A forma fundamental & a B3, isto 6, horizontal, com pes, mas existem outras formas, conforme quadro abaixo: Tab. 10-01 ev! CD | O> Ch | CD | (> ame pe pe pe pe ES ui D | Ch} 4 | 1) | co Ss? —| 8] Reterencia BBE BaD ‘BSE ‘85D ‘B3/BSE BaBSD BT Fixagao teto eto flange flange | baseifiange | baseifiange i 1) || 0|@/ 40) § § | Ponta de eixo Aesquerda | adireita | aesquerda | adireita | aesquerda | a direita BET Fixacto iange flange | base/fiange | baselflange | flange flange ‘E] Contiguracao 7 11% varia. 5% diminuigao: aumento | 5 26% VELOCIDADE SINCRONA DOS MOTORES DE INDUCAO Velocidade sincrona de um motor é a velocidade de sincronia com o campo gi- rante induzido pelo estator. E calculada pela formula: Vg = 120.ffp; onde f é a freqiiéncia da rede e p € o numero de polos do motor. Tab. 10.07 Numero | Velocidade Sincrona de polos “50 Hz | 60 Hz_| it__ | 3000 rpm | 3600 rpm WV__| 4500 rpm | 1800 rpm Vi__| 1000 rpm | 1200 rom vil 750 rpm | 900 rpm 10.06 COMPONENTES ELETRICOS e FACO GRAUS DE PROTEGAO O grau de protegao dos motores é padronizado pela ABNT, em codigo formado pelas letras IP, seguidas de um numero de dois algarismos. Define 0 tipo de protegao do motor contra a entrada de Agua ou de objetos estra- nhos. 12 algarismo: indica o grau de protegao contra penetraco de corpos sélidos e contato acidental. 0- Sem protegao 1 - Corpos estranhos de dimensées acima de 50 mm 2. Idem, acima de 12 mm 4- Idem, acima de 1 mm 5 - Protecao contra acumulo de poeira prejudicial ao motor 6 - Protegao contra penetracao de poeira 22 algarismo: indica o grau de protegao contra penetragao de Agua no interior do motor. - Sem protegao - Pingos de agua na vertical - Pingos de agua até a inclinagao de 15° com a vertical - Agua de chuva até a inclinagao de 60° com a vertical - Respingos de todas as diregdes - Jatos d’agua de todas as diregoes - Imersao temporaria OaARwNAO ‘As combinagdes entre os 2 algarismos, isto é, entre os dois critérios de prote 80, estao resumidas na tabela a seguir: iQ FACO COMPONENTES ELETRICOS ‘ouregen ep sagd:puoo seienas se se0dns eied epenbepe sew owoo ‘yG-d| OBsION ® ‘epeb~ge ORU ORSEIe|SU! Bp SOSED SOP BUOIEW e e1ed ‘epuawore! ODV4 ¥ ‘anbor eNUOD e} saqdeu1p se sepo} ep enbe ep soyel | exieod exjuo0 opdeoid | Sane! Eee © BuBIodWe} OBSIALU! eA}oOU anbo} B1)U09 eulayxe SeQBSiIp Se Sepoy op ene ap Sorel] Bulood ap ojnwiNoe e9Idwoo opber0Bujos Sequaip Se Sepo) ap sobuidee: | Byuoo opdajo1d opdajoid woo, WwW | ap BWIdeB sopl|os no seyuewes seqe11p 8 Sep0) 8p SOBLISa | oe ee eee | oy woo enbo} JEO{}48A B WOOD €zdl 209 @p ogSeusjour win aye BAND BP ENB) — wy 2) ap ewide sopep JeO1}49A B WOOD | SeQsUBWIP ap SOPI|gS $0 WOd Sb apoRdeusjoul ewn aye enBe ep soBuld | soyuense sodioo ‘anboy eed! jeonJeA eu enbe op sobuld ed TeO}qJ8A & WOOD eal 009 @p ogdeurfou! euin aye BANyo ep eNBE ww 0g ep ewok opw & Woo eUsayU) TeonJeA @ wi00] seQsUAWIP ep sopli9s ejuepioe 2 opdemuan 0G} ap ogdeurjou ewin aye enBe ap soBuid | soyuesjse sodioo ‘anboy bd! | woo oyeay jeoH76A eu enBe ap sobuld bid TEONIOA B WOO oS} 9p Ogdeuljou! Bun aye enBe ap soBuld wie} ogu we} ogu Zot we} OB 0d! ‘sodi0o oyeu09 -enBe exju09 ogdeos soquense 7 enuCD OFMMOId Byuos oBdejo1d | BOD OBda}01d ord J010W ouspebye oz ousyebye sl 80-01 “GeL Oy5a10ud 30 snvY¥D 10.08 COMPONENTES ELETRICOS e . FACO CURVAS CARACTERISTICAS DOS MOTORES Motores de indugdo trifasicos com rotor de gaiola: Tab. 10.09 Conjugado Corrente Categoria de partida de partida Escorregamento N normal normal baixo H alto normal baixo Do alto normal alto % Curvas tipicas - conjugado x velocidade grat. 101 mel g 275 S250 CAT. D 2 2 2 8 2a a 3 175 - = 150 CAT.N 3 es S| Or = 100 3 75| 50) 8 é 25 0 10 20 30 4 50 60 70 80 90 100% Rotagdo em porcentagem da velocidade sincrona Obs.: 1. Os motores da categoria “N” possuem o torque de partida aproximada- mente 150% do nominal e a corrente de partida é de 9 a 10 vezes a cor- rente nominal. Nos motores das categorias “H” e“D”, a corrente de par- tida € da ordem de 6 a7 vezes a corrente nominal, podendo obter torque superior a 220% (a maioria dos motores destas classes tem o torque en- tre 200 a 300%). 2. Motores de indugao trifasicos com rotor bobinado tipo anel: variando-se a resistncia do rotor, pode-se obter na partida 0 maximo torque com baixa intensidade de corrente, da ordem de 3 a 4 vezes a nominal. 10.09 COMPONENTES ELETRICOS e Faco Métodos de Partida PARTIDA DIRETA Eo mais simples e que se obtém ligando 0 motor a rede em plena tensao. Sem- Pre que possivel, a partida de um motor trifasico de gaiola, devera ser direta. A curva do conjugado e corrente sao fixas, indiferente do grau de dificuldade da partida. Aplicagéo: usada normalmente para motores de pequena poténcia (até 7,5 HP). Em instalag6es onde a rede alimentadora e os demais componentes suportam Picos elevados de carga, motores até 40 HP poderdo ter partida direta. Vantagem: o torque na partida € maximo. Desvantagem: alta corrente de partida. PARTIDA POR LIGAGAO ESTRELA - TRIANGULO Este sistema somente 4 aplicado para motores cuja tens4o nominal, quando li- gados em triangulo, é igual 4 tensao nominal entre as fases da rede alimentado- ra. Os motores deverao ter no minimo 6 bornes de ligagao, LIGAGOES NORMAIS DOS ENROLAMENTOS DOS MOTORES TRIFASICOS Tab.10-10 Execugdo dos Tensao de Partida com chave enrolamentos servigo estrela-triangulo 220/380 220V Possivel em 220 V 220/380 380 V Nao & possivel "220/440/230/460 220 Vi230 V Nao € possivel 2201440230460 440 VI460 V Nao é possivel 220/380/440 220V Possivel em 220 V 220'380/440 380V Nao € possivel 220/380/440 440 V Nao é possivel 380/660 380V Possivel em 380 V 220/380/440/760 220V Possivel em 220 V 220'380/4401760 380 V Nao 6 possivel 220/380/4401760 440V Possivel em 440 V 10.10 COMPONENTES ELETRICOS FAco Aplicag&o: o sistema é utilizado nos casos de partida “leve” ou quando o mo- mento de carga na partida nao exceder 50% do momento nominal do motor. Vantagem: baixa corrente de partida (a corrente de partida fica reduzida para 25 a 30%). Desvantagens: torque de partida reduzido a 1/3 do torque nominal. Sao necess& rios 6 cabos para a alimentacao do motor, PARTIDA POR CHAVE AUTO-COMPENSADORA Utilizada para partida “pesada” . Aplicagao: para motores de grande poténcia, proporcionando uma partida com caracteristicas bastante favoraveis. Vantagens: limita a corrente de partida, evitando sobrecarregar a rede alimenta- dora, deixando, porém, o motor com um conjugado suficiente para partida e ace- leragdo. Normalmente, o auto-transformador possui 2 “taps” de saida, corres- Pondentes a 65% e 80% da tensao nominal. Desvantagens: alto custo de aquisigao; limitacao da freqliéncia de manobras; te manho do autotrafo, acarretando volume maior. PARTIDA DE MOTORES DE ANEIS COM REOSTATO Este sistema de partida é universal, pois permite adaptar 0 conjugado e os picos de corrente correspondents, durante a partida, as necessidades proprias da ins- talagdo considerada Aplicagi : para maquinas pesadas. Vantagens: partida com torque maximo e pico de corrente reduzido. Pode-se va riar a velocidade através-do reostato. Desvantagens: alto custo de aquisigao; sobreaquecimento dos resistores limita © numero admissivel de partidas/hora, 10.11 COMPONENTES ELETRICOS e FACO Escolha da categoria do motor TRANSPORTADORES Os motores utilizados até 75 HP, sao normalmente da categoria “N”, com partida direta para motores pequenos e médios. Para motores de poténcia acima de 75 HP, recomenda-se o emprego de motor de antis ou de gaiola de categoria N ou H, com acoplamento hidraulico, o qual limita o torque, permitindo partidas suaves. MAQUINAS VIBRATORIAS Os motores recomendados s40 da categoria “H” (alto torque) com partida direta. Em casos excepcionais, poderdo ser utilizados motores das categorias “N”, au- mentando-se de 25% a poténcia nominal. Nas instalagdes onde a rede alimenta- dora nao suportar picos de corrente elevados, devem ser usados motores de anéis com reostato. REGRA PRATICA Para determinag&o aproximada do tipo de motor a ser empregado em uma deter- minada maquina, pode-se orientar através da seguinte formula pratica: GD, 280.000 N momento de inércia da maquina kgf x m2 rotagéo da maquina (rpm) poténcia do motor (HP) para: L_ <20- motor categoria N 20 45 - motor anel QUADROS DE COMANDO Os quadros de comando fornecidos pela FAGO, para 0 conjunto de motores de varias poténcias dos equipamentos componentes de uma instalagao de brita gem, destinam-se a manobra, protegao, comando e controle. 10.12 COMPONENTES ELETRICOS e FACO. Métodos de Protegao © conjunto de motores é alimentado a tensao nominal de funcionamento de um barramento ligado a linha de distribuig&o atraves de chave seccionadora Cada motor possui seu dispositivo proprio de protecao constituide por: ‘* Conjunto de fusiveis de ago retardada para protecao contra curte-circuito. E dimensionado para aproximadamente 2 vezes a corrente nominal do motor. + Chaves magnéticas (contator + relé térmico), onde o rele térmico devera pro- teger o motor contra sobrecarga. Deve ser regulado para aproximadamente 1,1 vezes a corrente nominal do motor. Seqiiéncia e bloqueios O funcionamento dos motores dos equipamentos da FACO, através do quadro de comando, é projetado em uma seqiiéncia de ligagao obrigatoria, que fun- ciona nos dois sentidos, obrigando ligar ou parar as maquinas de maneira con- tinua ou prédeterminada. Evita-se, assim as falhas humanas de operacao. 10.13 COMPONENTES ELETRICOS FACO Visualizagao e sinalizagaéo Todos os comandos e sinalizag&o dos motores so colocados na porta dian- teira do quadro de comands, instalados em local acessivel, que permite o ma nuseio adequado e boa visualizagao. GRUPOS GERADORES Dimensionamento Odimensionamento dos grupos geradores baseia-se em normas, curvas expe- rimentais e principalmente em dados de ensaios de aplicagdo pratica. Os parametros mais importantes a serem observados sao os seguintes: * Poténcia em regime do motor. * Corrente solicitada na partida pelo motor na linha. O valor instantaneo da corrente depende das caracteristicas de construgao do moter, assim como do método de partida. ‘* Impedancia interna do gerador. Quanto menor a impedancia, maior sera a capacidade de partida dos motores. * Tipo de excitagao empregada no gerador. Ha dois tipos de excitagao: estati- ca brushless) e rotativa (convencional). A grande vantagem da excitagao es- tatica @ que, aplicada uma carga brusca no gerador, a queda de tensao ten- de a ser pequena, devido a resposta rapida do excitador regulador. REGRA PRATICA Para determinar a capacidade aproximada do gerador para acionamento de mo- tores elétricos, escolher 0 maior valor obtido dos itens abaixo (recomenda-se consultar os fabricantes desses equipamentos para a escolha correta): 1. A capacidade do gerador deve ser igual ou superior a soma de poténcias (HP) de todos os motores da instalagao, aumentando-se, porém, de 25% a capaci- dade do maior motor. O resultado é a poténcia (KVA) requerida pela instala- cao. 2. Para o maior motor de partida direta a plena tensdo, multiplicar a poténcia do motor (HP) por 5. O resultado é a poténcia (KVA) requerida pelo motor para a partida. 3. Para o maior motor de partida compensada, multiplicar a poténcia (HP) do mo- tor por 2,5. O resultado é a poténcia (KVA) requerida pelo motor na partida. 10.14 COMPONENTES ELETRICOS e FACO Exemplo: dimensionar a poténcia necessaria para um gerador alimentar os seguintes motores de um sistema de transportadores. Tab. 10-11 enue | roma | Ft 2 2 HP direta 1 3. HP direta 3 [| 5 HPL dieta_| tL 7,5 HP direta | 1 ~ 12 HP direta 1 ~ 25 HP compensada_ 4 40_ HP ‘compensada A capacidade aproximada do gerador para acionamento de motores elétricos & dada pelo maior valor obtido nos itens abaixo. Solugao: y 2x 2 HP = 4 HP tx 3 HP= 3 HP 3x 5 HP = 15 HP 1% 7,5HP 7.5HP 1x12. HP = 12 HP 1x25 HP 25 HP 1x40 HP. 40 HP (25% x 40 HP 10_HP 116,5 HP Portanto, seriam necessarios 116,5 KVA 2) Tomemos o maior motor com partida direta e multipliquemos sua poténcia por 5: 12 HP x 5 = 60 HP, portanto, seriam necessarios 60 KVA. 3) Tomemos 0 maior motor com partida compensada e multipliquemos sua po- tencia por 2,5: 40 HP x 2,5 = 100 HP, portanto, seriam necessarios 100 KVA. ‘Sendo a maior poténcia caiculada no item 1, a capacidade necessaria para 0 ge rador sera aproximadamente 116,5 KVA. 10.15 COMPONENTES ELETRICOS e FACO CABOS ELETRICOS Tipo de Instalagao E importante a definigao do tipo de instalacdo para o dimensionamento do cabo, pois a segao do condutor é fungao das caracteristicas térmicas e meio ambiente € para a protecao que depende das solicitagdes mecanicas e quimicas, as quais © cabo é submetido. Existem cinco tipos de instalagdes usuais dos cabos elétricos: DIRETAMENTE ENTERRADO Vantagens: boa protegao mecanica e dissipagao térmica. Na instalagdio, nao soli- cita 0 puxamento do cabo. Desvantagens: manutencao e substituicgdo dos cabos dificeis. DUTOS Vantagens: excelente protegao mecanica, manutengao e substitui¢ao dos cabos faceis. Desvantagens: dissipacao térmica inferior a diretamente enterrada. Alto custo. CANALETAS Vantagens: manutencao e substituigao faceis. Desvantagens: pouca protecéo mecanica, dissipagao térmica ruim. BANDEJAS Vantagens: manutengao e substituigao faceis, boa dissipacao térmica. Desvantagem: sujeita ao dano mecanico. AEREA Vantagens: manutengao facil, baixo custo. Desvantagem: sujeita ao dano mecanico. 10.16 COMPONENTES ELETRICOS fe FACO) Isolamento Deve ser observada na escolha dos cabos quanto a isolag&o, a analise das se guintes caracteristicas: tensao de utilizagao, temperatura de servico, sobrecarga, Curto-circuito, resisténcia a acidos, sais, bases, ozona e agentes quimicos orga nicos. Para 0 caso de instalagao de britagem, recomenda-se o emprego de cabos com isolagdo de composto termoplastico base de cloreto de polivinila (PVC), tipo: cabo Sintenax Antiflam da Pirelli, Fisec da Ficap (para 0,6/1KV) ou similar. Dimensionamento O calculo do dimensionamento dos cabos é obtido com base em dois critérios: CRITERIO DE MAXIMA CORRENTE Com o valor da corrente absorvida pelo motor, escolhemos a bitola do cabo ade quada @ capacidade de corrente, observando-se previamente o tipo de instalagao @ isolagao do cabo. CRITERIO DE QUEDA DE TENSAO Calcula-se a segao nominal do cabo, através da seguinte formula: VB sto boc AV = onde: AV = queda de tensao (V) | = Corrente (A) L = comprimento do cabo (m) cos @ = fator de poténcia y = condutividade (Cu = 57, Al = 37) S = segao do condutor (mm Obs.: O limite maximo permissive! de queda de tensao (NB-3) para instalagdio de forga é 5%. Na escolha do cabo prevalece sempre a maior segao nominal obtida nos dois cri- térios. 10.17 COMPONENTES ELETRICOS e FACO. EXEMPLO DE CALCULO Deseja-se alimentar um motor trifasico com rotor gaiola, de 10 HP, VI polos, 220/380 volts, 60 Hz, situado a uma distancia de 30 m de uma fonte de tensdo de 220 V, a uma temperatura ambiente de 40°C. Dimensionar a bitola do condutor, sabendo-se que a instalag&o sera feita em ca- naleta e que a queda de tensao maxima admissivel é de 3%. a) Pela tabela de corrente, para um motor.de 10 HP em 220 V, 1200 rpm, a corren- te de plena carga é 26,6 A. b) Para 26,6 A, instalagao em canaleta, cabo trifasico, através da tabela de cabos elétricos de energia, verificamos que a segao minima do condutor devera ser bitola n2 10 AWG. ©) Verificago da queda de tensao: ave V3 Lecoso veS V3 30°0,85 = 392 V, ou seja, 1,78% ave 7 ° 5,26 Portanto, 0 cabo n? 10 AWG (3x10 AWG) satisfaz. CORRENTE TOTAL DE VARIOS MOTORES Para determinagao da secao dos condutores para ligago de um grupo de moto- res, soma-se as correntes nominais de plena carga de cada motor, aumentando- se em 25% a Corrente do motor de maior poténcia Exemplo: motores de 15 HP, 30 HP e 75 HP, VI polos, 220 V, trifasicos. Pela tabela 9-14, temos a corrente a plena carga dos motores: 15HP —-39.9A 30HP 771A 75HP 181.0 25% de 181A 45,2 % = 343,2 A que é a corrente total a considerar. 10.18 Q) COMPONENTES ELETRICOS sosjeuljjued Wa eunBy ep sepIpaw se SePOL a a T= om = | Se | co | = | ico | se | oom =) SS | ie mt | = | me | mo | =] | a oe | = | ae | me | oe = | we | Be we | — | ae | se | om co | tm | ie & | a | oe | se | oe se | use| ter ve | Se | See | ee | ne te | ee | i we | ue | de | wm | se 09% (£8e v9e ere eee 298 eke ost cz | ie | ae me | ae | ne | te | on | ue | oe oe | me | te | me | Ss | at | ae Se | oa | se | ie | a a | om | ie te | gf ae | oo | oe | om | is m | a | a jm | se @ | i | te a: | oo | a | mm | oe ® | a | & | ow FA e |= | | a e | & | i | oF 03 é | a2 |& ® | or we ve ee oe ve sz a et ve 4 ab sh ® | @ jeee hi a : (usu) ‘sou ‘oyois | oud we ‘oueld ser yeujwou -oynpuco we oynponee we -oynpucd ogdoeg op seumjodiun | 40d sjod ‘seugjodiun ep oqo soqso ¢ | yun oqeo | (i) soqeo ¢ | oqeo t ead coe ZL-Ob qe} D00E + SLNSIGWY VENLVHadWSL Ax 1/90 ‘OYSN3L 30 3SSv19 D002 HOLNGNOO ON VHNLVHadW3L WV1SILNV XVNALNIS :O8VS YOO YOLNGNOOS TWIdSLVN AUAIT UV OV- OVOVIVISNI 30 SOdIL SOSUSAIG SO WHVd TAAISSINGY VWIXYW 3LNIXHO9 10.19 COMPONENTES ELETRICOS e FACO CORRENTE MAXIMA ADMISSIVEL PARA OS DIVERSOS TIPOS DE INSTALACAO - NO SOLO CABO: SINTENAX ANTIFLAM CLASSE DE TENSAO: 0,6/1 KV MATERIAL CONDUTOR: COBRE ‘TEMPERATURA NO CONDUTOR: 70°C: ‘TEMPERATURA AMBIENTE: 25°C. FATOR DE CARGA: 100% RESISTIVIDADE TERMICA DO TERRENO: 90°C cmiwatt ‘nominal mm? 18 25 40 60 10 6 25 35 50 70 6 249 196 120 285 25 150 322 256 185 368 22 240 47 342 300 44 388 400 553 440 500 62 495 630 719 57 800 819 20 1000 901 659 10.20 COMPONENTES ELETRICOS ( FACO CORRENTE A PLENA CARGA EM MOTORES DE INDUGAO TRIFASICOS - 60 Hz Tab. 10-14 Corrente em Ampéres: HP pm 110 440 2200 volts volts volts volts ite volts 1800 1,90 0,95 0,55 0,48 0,38 4 1200 2,80 1,40 0,81 0,70 0,56 900 3,20 1,60 0,93 0,80 0,64 1800 2,38 1,19 0,69 0,60 0,48 3 1200 3,18 1,59 0,92 0,80 0,64 900 3,60 1,80 1,04 0,90 0,72 1800 3,36 1,68 0,97 0,84 0,67 V2 1200, 414 2,07 1,20 1,04 0,83 900 5,80 2,90 1,68 1,45, 1,16 1800 4,66 2,33 1,35 1t7 0,93 34 1200, 5,70 2,85 1,66 1,43, 1,14 900 6,90 3,45 2,00 1,73 1,38 3600 5,50 2,75 1,60 1,38 1,10 1 1800 6,10 3,05 1,77 1,53 1,22 1200 7,08 3,54 2,05 177 1,42 900 7,48 3,74 217 1,87, 1,50 3600 8,54 417 2,42 2,09 1,67, 1% 1800 8,56 4,28 2,48 214 471 1200 9,70 4,85 2,81 2,43 1,94 900 11,60 5,81 3,37, 2,91 2,32 3600 11,1 5,56 3,22 2,78 2,22 2 1800 11,5 5,76 3,34 2,88 2,30 1200 12,7 6,35 3,68 3,18 2,54 900 14,4 7,21 4,18 3,61 2,88 3600 15,7 787 4,56 3,94 3,14 3 1800 16,6 8,29 4,79 414 3,32 1200 17.8 8,92 5,16 4,46 3,56 900 20,4 10,20 5,89 5,09 4,08 3600 25,4 12,7 7,34 6,34 5,08 5 1800 26,4 13,2 7,64 6,60 5,28 1200 28,2 14,1 8,16 7,05 5,64 900 31,2 156 9,03 7,80 6,24 3600 38,4 19,2 11,1 oq 7,68 Th 1800 38,6 19,3 11,2 97 7,72 1200 40,6 20,3 11,8 10,2 8,12 900 47,6 238 13,8 11,9 9,51 3600 49,0 245 14,2 12,3 98 1800 50,4 25,2 14,6 12,6 10,1 10 1200 53,2 26,6 15,4 13,3 10,6 900 57,8 28,9 16,8 14,5 ne 600 87.6 33,8 19,6 16,9 13,5 10.21 COMPONENTES ELETRICOS e FACO Tab. 10-14 (Cont) Corrente em Ampéres HP ‘pm 110 220 380 “440, 550 2200 volts volts volts volts volts volts 3600 73,4 36,7 21,3 18,4 14,7 1800 76,2 38,1 22,1 19,1 15,2 15 1200 79,8 39,9 23,2 20,0 16,0 900 83,8 419 24,3 21,0 16,8 600 96,6 48,3 28,0 24,2 19,3 3600 98 49,0 28,4 24,5 19,6 52 1800 101 50,5 29,3 25,3 20,2 53 20 1200 103 51,7 30,0 26,9 20,6 54 900 109 54.6 31,6 27,3 21,8 58 600 123 61.5 35,7, 30,8 24.6 64 3600 118 59,2 34,3 29,6 23,6 63 1800 125 62,7 36,2 31,3, 25,0 65 25 1200 129 64,7 37,4 32,3 25.8 67 900 135 67,4 39,0 33,7 27,0 69 600, 144 71,9 6 35,9 288 81 1800 146, 72,8 42,2 36,4 29,2 78 30 1260 154 77,1 44,7 386 308 8,0 900 159 79,4 46,0 39,7 318 82 600 176 87,9 50,8 43,9 35,2 9,3 7800 | 196 98 567 | 490 39,2 10,0 40 1200 198 99 57,3 49,5 39.6 10,3 900 208 104 60,2 52,0 416 10,6 600 226 113 65,4 56,5, 45,2 11,5 1800 242 121 70,0 60,5 48,4 12,3 50 1200 244 122 70,6 61,0 48,8 12,4 900 254 127 73,5, 63,5 50,8 13,1 600 | 276 138 739 | 690 55,2 142 1800 286 143 82,8 71,5 57,2 14,6 60 1200 296 148 85,7 74,0 59,2 14,9 900 302 151 87,4 75,5, 60,4 15,4 600 324 162 93,8 81,0 64,8 16,7 1800 (356 178 103 89,0 712 18,0 6 1200 362 181 105 90,5 72,4 18,2 900 | 374 187 108 93,5 748 19,0 600 398 199 415 99,5 79,6 21,0 1800 466 233 134 116 93,2 23,6 400 1200 478 239 139 120 95,6 24,2 900 490 245 142 123 98,0 248 600 514 257, 148 128 103,0 26,4 1800 578 289 167 144 115 29,2 1200 596 298 173 149 19 29,9 125 900 610 305, 177 153 122 30,9 720 628 314 182, 157, 126 31,3 600 640 320 185 160 128 32,8 10.22 COMPONENTES ELETRICOS e" FACO Tab. 10-14 (Cont) Corrente em Ampares. HP pm 110 ‘220 380 ‘440 ‘550 2200 votts_| volts | volts | volts | volts | volts 1800 | 692 346 200 173 138, 34,8 1200 700 350 203 475 140 35,5 isc | 900 | 726 363 an 182 145, 37.0 720 752 376 218 188 150 37.0 600 756 378 219 189 151 38,8 1800 920 460 266 230 184 46,7 1200 932 466 270 233 186 470 200 | 900 980 490 284 245 196 48,4 720 988 494 286 247 197 49,0 600 996 498 288 249 199 50,9 1800 | 1140 572 331 286 229 57.5 1200 | 1160 580 336 290 232 58,5 250 | 900 | 1210 604 350 302 242 615 720 | 1250 625 361 312 250 615 600 | 1260 630 365 315, 252 61,0 1800 | 1370 685 396 342, 274 69.0 300 | 1200 | 1390 696 403 348 278 70,0 900 | 1440 722 418 361 289 73,5 600 | 1440 722 418 361 289 72,3 7800 | 1820 ‘970 527 455 364 318 400 | 1200 | 1870 933 540 466 373 93,5 600_| 1910 955 552 477 382 96,0 1800 | 2310 7160 669) 578 462 116 500 | 1200 | 2240 3120 648 560 448 113 600 | 2360 1180 683 590 472 118 10.23 INFORMAGGES TECNICAS fe FACO| RESISTENCIAS DOS MATERIAIS Tragao - compressdo o= A onde: 0 = tensao de tragéo ou compressao F = forga normal de tragao (+) ou compressao (-) A = 4rea da seccao transversal a forga o=c.e= Ste L * . Fel onde: AL = variagao de comprimento = EA L = comprimento inicial — = médulo de Young, fungao do material para aco, E = 2,110 kaficm? Cisalhamento te A onde: T = tens&o de cisalhamento Q = fora cortante A = 4rea da secgao tangente ao plano da forca Flexao o = Mey J onde: o = tenso de tragdo ou compressao a uma distancia (y) da linha neutra M = momento fletor J = momento de inércia da secgao transversal ao momento y = distancia da linha neutra ao ponto da secgao no qual se deseja conhecer a tensao 11.01 INFORMAGOES TECNICAS FACO Torgao = Mt wt tensdo de torgao momento de torgao médulo de resisténcia a torgao cy mt = 706,39, “_ uy. 2eE N momento de torgao em kgf,m poténcia transmitida em HP Totagao em rpm Few o= ese (qe -qe)u =¢ fate - ace) >= Pr v v = = e=e qex =S qen =™M qex =f ue y__, Go M @ +s” Kaku = § v ae mo Fe wan “| tea aet (eae ~ § vee J. as a zo, +, eB re a oe Ta ue = pu pu = ipa nl epugisise! aneu Buu epoweuow — | #9 epowowoN | eyaysedns ep vary hed SOL “GEL SIdu3d 30 SVOILSIYSLOVYEVO 11.09 Oy FACO INFORMAGGOES TECNICAS mw 9 zu. z 3. aan tas = ua 7 ag” ° u “wes ye te \ z. z sigezit'o = H re a z = He _ TH Go, = Ta sna y=? W-Ha = s aaa = ™ | eu eHda ~% H 4 ete Bjoueisisez eanan equ] eponouow — | MU ePoMeWOW | ED eduEsiC wed (quod) g0-FF “get Sl4dY¥ad 30 SVOILSIHSLOVYEVO 11.13 o" INFORMAGOES TECNICAS | 0.0000 | 1,0000 | 0.0000 46° | 07193 | 6947 | 1.0355 we 0.0175 | 09999 | 0,0175 are 0,7314 | 0,6820 41,0724 2° | 0.0349 | o.gaaa | 010349 49° | 07431 | ofgs91 | 1,108, 3 0,0523 | 0,9986 | 0.0524 age 0,7547 | 0.6561 1,1504, 4° | 010698 | 0.9976 | 0.0699 soe | 0.7660 | 0.6428 | 1/1918 5° 0.0872 | 0,9962 | 0,0875 51° 0,772 | 06293 | 1.2349 6° | 0.1045 | 0.9945 | 0,1051 52° | o,7ae0 | o6157 | 1:2709 7 — | ota19 | 09928 | 0.1228 53° | o,7986 | 0.6018 | 113270 BF 0,1392 | 0,9903 | 0,1405 54° 0,8090 | 0,5878 1,3764 ge 0,1564 | 0,9877 | 0,1584 55° 0,8192 | 0,5736 11,4282 10! 011737 | 09848 | 0.1763 56° oaze0 | o8se2 | 14826 awe 0,1908 | 0,9816 | 0,1944 57° 0,8387 | 0,5446 11,5399, 12° | 02079 | o97ee | 0.2126 see | 0.8481 | 05299 | 1,603 13° 0,2250 | 0.9744 | 0,2309 59° 0.8572 | 0,5150 41,6643, 14° 0,2419 | 0.9703 | 0.2493 60° 0,8660 | 0,5000 1,7321 18 0,2588 | 0,9659 | 0,2679 61° 08746 | 0.4848 | 1,8041 16° 0,2756 | 0,9613 | 0.2868 62° 0,8830 | 0,4695 11,8807, 17° 0,2924 | 0,9563 | 0,3057 63° 0,8910 | 0,4540 11,9626, 18° 0,3090 | 0,9511 | 0,3249 4c 0.8988 | 0,4384 2,0503, 9 0,3256 | 0,9455 | 0,3443 65° 0,9063 0 4226 2.1445, 20 0,3420 | 0,9397 | 0.3640 66° 09196 | 0.4067 | 2,2460 21° 0,3584 | 0,9336 | 0.3839 67° Ox 9205 | 0,3907 2,3559 22° 0,3746 | 0,9272 | 0,4040 68° 0,9272 | 0,3746 2.4751 23° 0,3907 | 0,9205 | 0,4245 69° 0,9336 | 0,3584 2.6051 24° 0,4067 | 0,9136 | 0,4452 70° 0,9397 | 0,3420 2,7475, 25 04226 | 0,9063 | 0,4663 ne co.9ess | 3256 | 2.9042 26° 0,4384 | 0.8988 | 0,4877 72° 0,9511 10,3090 3,0777 27° | 94540 | 08910 | 05095 732 | 09863 | 02024 | 3.2709 28° 0,4695 | 0,8830 | 0.5317 74° 0; 9613 | 0,2756 3,4874 2° 0.4848 | 0.8746 | 0.5543 75° os 9659 | 0,2588 3,7321 x0 0,5000 | 0,8660 | 0,674 76° 0.9703 | 0,2419 | 4,108 31° 0,5150 | 0,8572 | 0,6009 77° 0,9744 | 0,2250 4,3315, 32° 05299 | 0,8481 | 0,6249 78° 0.9782 0,2079 44,7046, 33° 0,5446 | 0,8387 | 0.6494 79° 0,9816 | 0,1908 5,1446 we 0.5592 | 0,8290 | 0,6745 80° 0,9848 | 0,1737 5,6713 3 0.5736 | 0,8192 | 0,7002 ar 09877 | 0,1564 | 6.3138 36° 0,5878 | 0,8090 | 0,7265 82° 0,9903 | 0,1392 71154 37° 0,6018 | 0,7986 | 0,7536 83° 0.9926 | 0.1219 | 8.1444 3a° | det57 | 0.7880 | 0.7813 bao | 09945 | 0.1045 | Sistas 39° 0,6293 | 0,7772 | 0,8098 ‘85° 0.9962 | 0,0872 ; 11,4301 40 0.6428 | 0,7660 | 0,8991 86° 0.9976 | 0,0698 | 14,3007 41° 0,6561 | 0,7547 | 0,8693 87° 09986 | 0,0523 | 19,0811 42° 0,6691 | 0.7431 | 0.9004 88° 0,9994 | 0,0349 | 28,6363 43° 0,6820 | 0,7314 | 0,9325 9° 0,9999 | 0,0175 | 57,2800 44e 0,6947 | 0,7193 | 0.9657 g0° 1,0000 10,0000 Intinito 45° 0,7071 | 0,7071_| 1,0000 11.18 INFORMAGGES TECNICAS eo FACO. FATORES DE CONVERSAO Tab. 11-11 Para converter de Para Muttiplicar por Pol. 254 Pe. 0,3048 Jarda 0.9144 Mitha terrestre. 1609,34 PoP 645,163, Pe 0,0929 Acre. 4046,8865 PoP... 16387 Pe 0,0283 Litro. 61,024 Galao(amer) 3,78533, Pélseg. 0.3048 Pe/mim, 0,051 0,278 9,549 0.3048 0,4536 907,185 Long ton. 1016,047 tourta . 2000 tlonga . 2240 tlonga . 412 Slug... 32,2 Slug. 14,618 Onga. 28,3495 Lb/pol...- 17,8579 Lbipe 41,4882 Lb/poP (psi). 703,067 Lope... 4.8826 Lo*/pe*. .. 4,8826 0.1383 0.0115 0.1383 0.0421 0,0160 1,6588 . 0,9863 kW 41,3417 Pe.lbiseg. 0,018 HP, 76,04 Watt. 0,1019 Pe.lbiseg. .......5 1,3565 Radiano.... : 57,296 ¢ oF, sete (°F-32) x 11.19 INFORMAGGOES TECNICAS " TABELA DE CONVERSAO Tab, 11-12 Fragdes de | Decimals de FragSes de | Decimals do Polegada | Polegada | Milimetros | | ‘poiegada | Pologada | Mllimetros yes | 0.018625 | 0.9969 sues | 0.518625 | 13,0060 saz | 0.03125 07938 qe | 063125 «| 13,4038 aes | 0.048875 | 1,1906 aes | 0546875 | 13,8008 wie _|_ 0.0825 118875 ane | 0.5625 14,2875 wes | oo7e12 | 1,9644 aves | 0876125 | 14,6844 a2 | 0,00875 2.3812 1aa2 | 00075 | 15,0812 vies | 0.100875 | 2781 saes | 0600376 | 15,4781 118 0125 3.1750 we 0.625 18.8750, yaea | 0.208125 | 5,1504 4564 | 0.703126 | 17,8604 732 | 021675 6.6562 zase | o7te7s | 18,2562 rsa | 0.230375 | 5.9531 a7ies | 0.734375 | 18,6531 14 025 6.3500 a4 75 49,0500 vies | 0.265625 | 6.7469 aoea | 0,765625 | 19,4469 a2 | 028125 7.1438 zeae | o7ei2s | 19.8498 1ae¢ | 0.206675 | 7.5408 sed | 0.796875 | 20,2406 sie | 03125 7.9375 tate__|_ ois 20,6375 2ves | og2er2s | 6,044 saes | 0.028128 | 21,0906 ive | 0.34375 87312 272 | ogas7s | 21,4312 zaes | 0.360076 | 9.1281 ssies | oa50a7s | 21,8281 a8 075 946250 718 0.875 22,2250 zea | 0,200625 | 9.9219 s7iea | 0,800625 | 22,6210 1ag2 | 040825 | 10,3188 2a32 | 090626 | 230183 2res | 0421875 | 10,7186 soe, | o9zie7s | 23,4186 mie |_0.4375 11.1125 tae | 0.9975 23,8125 2ees | 0459125 | 11,5004 eves | 0.960128 | 24,2008 1532 | 0.46875 | 11,9062 avez | oee7s | 24,6062 ves | 0484375 | 12,3031 ewes | 0964378 | 25,0031 v2 0,500 12,7000 uw 1.0 25,4000 11.20 LINHA DE PRODUTOS FACO EQUIPAMENTOS DE BRITAGEM Britadores: de mandibulas, de cone, giratorio, Hydrocone, de rolos, de impacto Peneiras: vibratorias, desaguadoras, horizontais, inclinadas, para finos Grethas Calhas Alimentadores: vibratorios, sapatas, gaveta, correia, rosca Lavadores: de tambor, classificadores Instalagdes de britagem: fixas, moves, semi-moveis EQUIPAMENTOS PARA SEPARAR SOLIDOS DE LiquiDos Espessadores Lamella Classificadores/desaguadores espirals Células de flotagao EQUIPAMENTOS PARA ASFALTO Usinas gravimétricas: fixas e moveis Usinas drum mix com reciclagem Usinas para pré-misturado a frio Misturadores de solos EQUIPAMENTOS PARA MANUSEIO DE MATERIAIS Correias transportadora: convencionais e tubulares Elevadores de canecas: de corrente, de correia Empithadora de granéis (stacker) Retomadora de granéis (reciaimen) Carregadores de navios Descarregadores de navios Transportadores: vibratorios, de sapatas, de cagamba, de arraste, helicoidais, de taliscas, de corrente Componentes para correias transportadoras: roletes, tambores, limpadores, redutores, contra-recuos EQUIPAMENTOS DE MOAGEM Moinhos: de martelos, de rolos, de bolas, de barras, autégenos, semi-autogenos, sobre pneus EQUIPAMENTOS PARA MANUSEIO E DESCARGA DE VAGOES Viradores e posicionadores de vagées Puxadores de vagées (car puller) Vibradores de vagées (car shaker) EQUIPAMENTOS PARA FLUIDOS Bombas: helicoidais (parafuso), centrifugas (verticais e horizontais) Bombas para polpas Valvulas: borboleta, macho (Rotovalve), dispersora EQUIPAMENTOS PARA PIROPROCESSAMENTO. Fornos rotativos, Secadores, Restriadores, Misturadores, Granuladores, Amoniadores, Recobridores, Pelotizadores. PECAS DE DESGASTE PARA __ TERRAPLENAGEM E MINERACAO Ferramentas de penetragao no solo: hastes, laminas; pontas, bordas cortantes, cantos; sapatas, dentes, rippers, protetores, zipper lips Cacambas: carregadeiras, shovel € dragline PECAS DE DESGASTE PARA BRITAGEM EMOAGEM Para equipamentos Fago e outras marcas FUNDIDOS gos inoxidaveis, balxa liga, ligados, carbono e manganés Ferros ligados USINAS DE RECICLAGEM E COMPOSTAGEM DE LIXO MAQUINAS ESPECIAIS SOB ENCOMENDA FORNECIMENTO EM REGIME DE TURN-KEY MONTAGENS INDUSTRIAIS FACO SPA: PRESENCA EM TODO 0 Pais, + Somente as Filiais 20s Representantes Fao Pago Spa metic = ‘apoio ‘que um bem de capital tem sua disposigao. Fago Spa -exclusivo da Fabrica de Ago Paulista siinxssssTNK Proporciona cobertura nacional, ‘em qualquer ponto do Brasil. E total garantia Parao seu investimento em equipamentos. Rede Nacional de Representantes Acro ‘Acro Santa Catarina ‘Acro Santa Catarina Acro Santa Catarina Tel. (0512) 44.2224 Tel, (0482) 46.3005, Tel. (0497) 22.2424 Tel. (0484) 23.4977 Porto Alegre-RS Sao José- SC Chapecd - SC Criciuma- SC ‘Comac Norte ‘Comac SP Formac AM Formac AM Tel. (091) 235.2200 Tel. (011) 869.607 Tel, (082) 232.4001 Tel. (069) 222.2086 Ananindeua-PA S40 Paulo- SP Manaus - AM Porto Velho - RO Formac BA Formac BA Formac BA Formac BA Tel. (079) 241.4737 Tel, (073) 421.1211 Tel, (075) 221.3979 Tel. (071) 504.8655, Aracaju- SE Vitoria da Conquista-BA Feirade Santana- BA —_Salvador- BA Formac BA Formac PE Formac PE Formac PE Tel. (073) 811.1501 Tel. (082) 241.4364 Tel, (083) 222.1343 Tel. (084) 221.2841 Barreiras BA Maceio - AL Joao Pessoa PB Natal - RN Formac PE Fomecedora Forecedora Nogueira Tel. (081) 339.3644 Tel, (086) 229.2255, Tel. (085) 229.3955 Tel. (062) 261.4455 Recife PE Teresina Pl Fortaleza - CE Goiania- GO Nogueira, Pramaq Tecnoeste Tecnoeste Tel. (061) 233.2933 Tel, (0512) 43.2800 Tel. (067) 987.2688 Tol. (065) 361.4713 Brasilia OF Porto Alegre RS Campo Grande MS Culaba MT ALLIS FABRICA DE ACO PAULISTA LTDA. Matiz Filial Roe Janeiro Filial Minas Gerais iat Parand Ax Presidente Wilson, 1716 Av Almirante Barroso, 63,809 Av. Portugal, 5415 (03107 S80 Paulo SP 20086 Rio de Janeiro RU 31540 Belo Horizonte MGR. Francisco Torres, 281 ‘Tol. (O11 274.6055 Tol. (2) 240.4142 ol (03 44a.5az2 £86080 Curitiba PR te fax(011) 2743529 Telefax (021) 240.4196 ‘Telefax (031) 443.5066 To. (041) 264900 113918697817 FACOBR Telex 21 26218 FACO BR Tolex202644FACOBR Telex 410306 FACO BR NOTA: Todos os dados contidos neste manual estiio sujeltos a alterago sem previo aviso,

Você também pode gostar