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1. INTRODUÇÃO
1.1 Justificativa
1.2 Polímeros
Definição
Resume-se, então por polímero a sua própria origem de formação da palavra que
vem do grego: poli + mero, ou seja, que significam respectivamente: muitos +
unidade de repetição. [2]
Introdução
Polímeros no cotidiano
dos plásticos para esses fins: transparência, resistência, leveza e baixa toxicidade.
[9 apud 8]
Existem várias vantagens no uso dos polímeros sintéticos e podem ser
facilmente enumeradas: menor consumo de energia na sua produção, redução do
peso do lixo, menor custo de coleta e destino final, poucos riscos no manuseio, além
da possibilidade de serem reciclados, que são bem sucedidos ao serem utilizados.
[10 apud 8]
Apesar de todas essas enumeradas vantagens e grande uso no dia-a-dia
desses tipos de polímeros, pode-se constatar que a sua baixa degradabilidade
causa um problema de volume do lixo dessa natureza descartado no ambiente, em
contrapartida a sua alta velocidade de degradação também é um ponto a ser
discutido, pois acarreta outro tipo de poluição, através de seus resíduos,
contaminando solos, água e ar.[8]
Fotodegradação
Degradação química
Degradação oxidativa
Iniciação:
PH = cadeia polimérica
cisalhamento . O2
P–H P POOH
Calor, luz
POOH PO. + .OH
.
PH PO P. + POH(H2O)
.OH
Obs: Os radicais podem ser formados por fatores tais como: calor, luz ou íons
metálicos que possam estar contidos no polímero.
Propagação:
P. + O 2 POO.
. .
POO + PH POO2H + P
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Terminação:
2P. P–P
P. + PO2 PO2 P
2 POO. POH + P = O + O2
Degradação térmica
Biodegradação
De uma forma mais geral pode-se dividir em dois grandes grupos, em relação
à natureza desses polímeros e sua origem:[8]
Naturais
Sintéticos
Nessa monografia, estudar-se-á um polímero de natureza sintética que se
classifica especificamente também como no item 1.2.4.3.
1.2.5.4 - Poliolefinas
Propriedades gerais
Essa teoria foi aceita até o ponto em que o polímero fosse essencialmente de
cadeia normal composto por somente uma unidade polimérica se encadeando como
um cordão de contas. Cada estrutura teria um terminal etilênico por molécula e/ou
duas metilas, dependendo da posição da insaturação. Logo essa teoria caiu em
desuso, pois o polietileno comercial demonstra ter uma estrutura dispara da que é
demonstrada pelos modelos teóricos. Em 1940, Fox e Martin demonstraram por
estudos de análises de espectros usando o método infravermelho, a presença de, no
máximo, um grupamento metila por cada 100 grupos CH 2. Como a técnica de
infravermelho tem sido apromirada a cada dia, já se encontraram até 2 a 3
grupamentos metila por cada 100 grupos CH2.
Um grau de insaturação mais alto pode-se também ser demonstrado pela
técnica de infravermelho. O fato sugere que a parte ramificada da cadeia pode ser
formada durante a polimerização, cada uma evidentemente tem um acentuado efeito
nas propriedades do polímero, particularmente são cristalizados mais facilmente. O
comprimento da parte ramificada da cadeia é também um fator preponderante para
a estimativa da proporção de cadeia longa ou curta. A precisão do procedimento
utilizado – que depende do reconhecimento das medições dos grupos metila, pelo
espalhamento da luz e pela viscosidade das soluções – deixa muito a desejar, mas é
indicado bem preponderantemente para as cadeias curtas.
Reações do polietileno
PEBD;
PLBD;
Polietileno Irradiado (PEI);
PEAD.
2.1 Introdução
O Ensino de Química tem por diversos anos sido apresentado aos alunos de
nível fundamental e médio de forma tradicional, repassada formalmente de geração
para geração de professores disseminando na prática e até mesmo do cotidiano do
alunado. O que muitas vezes não vem a amadurecer o aluno para o pensamento,
curiosidade ou até mesmo a construção de um raciocínio lógico e científico. Sendo
assim, dificilmente o aluno sente necessidade e nem proximidade do conteúdo
estudado e pior ainda não repassa esses ensinamentos para sua própria vivência,
não sendo ideal para a práxis do verdadeiro educador.
Durante décadas vem se preconizando a urgência da maior reflexão e
reestruturação da educação em química que deveria passar por esse tipo de
abordagem, a que demonstra o que ocorre na vida e explica o que acontece na
Natureza, por ser uma ciência demonstrativa, dentro das Ciências da Terra e
Natureza.
A Educação em Química deve passar pelos preceitos do convencimento
diante do assunto abordado em sala de aula e conteúdo programático aos seus
alunos estabelecendo uma relação de troca, do professor com o aluno podendo vir a
desenvolver dentro desse processo um crescimento científico-tecnológico,
estimulando a investigação. Com esse processo, os indivíduos serão formados para
com suas características não só cognitivas, mas também individuais modificando o
seu habitat de forma positiva, através de ações que causem seu desenvolvimento
sócio-econômico, produção de bens e até, hoje de maneira mais importante do Meio
Ambiente.
Os alunos, apesar de se depararem com polímeros no seu dia-a-dia, por
muitas vezes não percebem e nem ligam os conceitos assimilados, ou mesmo
decorados em sala de aula, para provas e assim se esquecem no decorrer do
tempo, nada influenciando em suas vidas práticas aquele conhecimento.
A necessidade de aulas mais interessantes sobre o tema surge de
exatamente a percepção de alunos-mestre e projetos dentro de sala de aula, onde
38
2.3 Objetivos
Polímeros no cotidiano;
Descarte de materiais de polímeros;
Redução do lixo urbano de origem plástica;
Polímeros biodegradáveis;
Polímeros biodegradáveis de origem microbiana (aspectos gerais);
40
1ª aula
2ª aula
3. CONCLUSÃO
Concluí-se que a problemática dos RSU e do uso dos plásticos deve ser
discutido e que as mais novas frentes para essa solução devem ser debatidas desde
os bancos escolares, a partir da problematização contextualizada frente aos
conteúdos programáticos de ciências como a Química.
Cabe ao professor de Química levar essa missão como ideal, usando da EA
como instrumento e preconizando a indexação de seus princípios básicos dentro do
conteúdo formal das disciplinas abordadas em sala de aula.
Deve-se ainda adequar aos PCN e LDB, discutindo com outras equipes de
professores e profissionais de Educação como transversalizá-lo ao conteúdo de
maneira global, para que o aluno não distancie de sua vida o que está sendo levado
a ele.
Espera-se que esse trabalho contribua de forma positiva para professores em
formação utilizarem das sugestões aqui colocadas fazendo com que os seus futuros
alunos possam se tornar realmente cidadãos críticos e formados no sentido de
saberem cuidar do mundo em que estão.