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A Canoa Negra que Virou

Eu estava remando, e estava cantando e a canoa negra virou. Eu estava pescando, estava sorrindo e a canoa negra virou. O rio se agitou, o vento cortou e a canoa negra virou. O crocodilo aproximou e o peixinho se espantou, quando a canoa virou. Eu me molhei, quase me afoguei, e no pude escapar o crocodilo, com sua mandbula, veio me abocanhar, Nadei at as margens, lamentando no pernas pela perna perdida, mais pela canoas negra, que virou.

Afrodite e o Rio

Pescadores esto dizendo, que no rio tem uma sereia linda e graciosa como uma tarde de vero A cidadela logo foi ver, o que estava acontecendo E descobriram Afrodite, se banhando no ribeiro.

Se o rio fosse homem, estaria era muito contente, cheio de pompa, causando inveja, alegre e sorridente Escorria por seus cabelos e beijava os seios dela, Oh, Deuses, como possvel? Um rio se relando nela?

Afrodite era agora mulher, mulher, mulher... Nada tinha de inocente, sabiam que todos a olhavam e por isto se banhava, todo dia de madrugada, sob uma lua prateada, cheia de curvas como uma estrada

A Justia do Rei (Atlntida)


O rei condenou o homem, mas o homem condenou o rei O rei mentiu e o homem descobriu, ento o rei caiu. Os homens condenaram o rei Um rei condenou os homens A plebe em si ergueu, e quem lutou morreu Mas o homem foi vingado, e o rei despedaado Jogado nos confins do mundo, um pedinte exilado. A rainha ficou triste, com o rei que despediste O homem se levantou, e seu joelho no mais dobrou A rainha o coroou, desolada e sofrida. A princesa com ele se casou, o amor de sua vida. O rei condenou o homem, mas o homem condenou o rei. No fim rei era homem, e homem era rei. No fim rei era homem, e homem era rei. Justia! Justia! Justia! No fim rei era homem e homem, era rei. No fim rei era homem e homem, era rei.

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