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http://galiza-israel.blogspot.com/
Origens
A unidade de sete dias, pode ser que venha duma antiga crença
no sete como um número feliz, junto com a lembrança de que o
povo da Mesopotâmia (agora Iraque) marcava na sua vida de
negócios um quarto de um mês lunar, um período de
aproximadamente sete dias.
1
As sinagogas têm um curto serviço público perto do pôr do sol
na sexta-feira, mas isso é secundário referente ao serviço
familiar no lar. Na ceia, com um par de velas, o vinho é servido,
e, de costume, dois pães, tudo num limpo pano branco. A mulher
da casa cobre seus olhos quando acende as velas e profere uma
benção. Cobrir seus olhos pode ser uma indicação de que essas
luzes são para celebração, não para iluminar o quarto. Os dois
pães podem representar a quantidade dupla de maná que os
hebreus coletavam no deserto de Sinai no dia antes do Sábado,
assim que não precisavam sair para colher no dia de repouso. O
pano limpo, as velas, a comida a melhor possível – tudo isso
marca o dia. Na Polônia, antes da Segunda Guerra Mundial,
milhões de judeus viviam na horrível pobreza do shtetl (uma
aldeia pequena). Tinham muito poucos alimentos, poucas velas,
e pouco o que estava limpo. Tudo de melhor estava muitas
vezes salvado para a ceia do Sábado.
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talít. Nas mais ortodoxas congregações, todas as funções e o
cantar são exercidas por homens, mas mulheres tomam o seu
lugar nas mais progressivas e modernas assembléias. As
coberturas para a cabeça e as leituras bíblicas, em grande
parte, podem ser traçadas claramente aos dias quando Ezra
conduziu os exilados de volta de Babilônia a Jerusalém, cerca
600 anos antes da Era Comum.
DÍZIMO
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Contemporânea (os liberais), fugindo dos
princípios básicos fundamentalistas da
hermenêutica bíblica, afirmam ser o
dízimo o requisito da Lei para manter
minimamente o sustento Sacerdotal. Eles
afirmam: ―não estamos debaixo da Lei e
sim da Graça, debaixo da medida bem
sacudida e bem recalcada.― O dízimo para
eles é figurativo na quantia e na virtude: o
dízimo pode ser dez, vinte ou cinquenta
por cento da receita, do tempo ou dos
talentos individuais, dependendo sempre
quem seja o recipiente! Entretanto, os que
aceitam a Linha de Pensamento Moderada
(os fundamentalistas), entendem que a
virtude do dízimo está na fidelidade da sua
contribuição e do seu valor biblicamente
estipulado. E sabem eles, que, sendo os
crentes obedientes à Palavra, Deus os fará
prosperar materialmente e
espiritualmente. E desta prosperidade, ele
dará livremente os dízimos sagrados e
contribuirá com as ofertas alçadas para o
engrandecimento do Reino de Deus e a
propagação do Evangelho.
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A Linha de Pensamento Conservadora:
temerosos [prudência cristã calvinista ou
arminiana mais a cúria católica ou
ortodoxa] de ensinarem e
praticarem Malaquias 3:10 — ―Trazei todos
os dízimos à casa do tesouro, para que
haja mantimento na minha casa...‖;
alegam que este ensino foi restrito à
época vetero-testamentária.
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exploradores de recursos financeiros das
igrejas, muitos têm perdido fundos da
bolsa de valores, casas, jóias e amigos —
tudo em nome de Deus, e escudados no
Dízimo Sagrado! Entretanto, outros vão
mais a fundo do abismo, e, à guisa de uma
nova revelação, trazem doutrinas infernais
afim de amedrontarem os crentes,
colocando-os em verdadeiras camisas de
força:
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de um ministério, e ter a maldição
quebrada.
7
semeadura estabelecida pelo Eterno (Ex
20:5; Gl 6:7), que, sempre quando
desobedecemos à sua Palavra, somos
objectos do efeito desse pecado; mas
quando nos arrependemos, somos
agraciadamente livres de qualquer
maldição! Estas verdades já foram
preconizadas pelos profetas no Antigo
Testamento/Antigo Encontro (Tanack),
quando afirmaram: "Os Pais comeram uvas
verdes, e os dentes dos filhos se
embotaram... nunca mais direis este
provérbio... Eis que todas as almas são
minhas... a alma que pecar, essa morrerá"
(Ez 18:2-4); "De maneira que cada um de
nós dará conta de si mesmo a D'us" (Rm
14.12). Novamente, aqui, a lei da recíproca
é verdadeira: Hizquiáhu (Ezequias) foi um
homem temente a D-s, e o seu filho
Menashé (Manassés), um pueril idólatra;
Ahas (Acaz) foi um abominável Rei, mas
isso não fez de Hizquiáhu (Ezequias), o seu
filho, um idólatra ou pecador abominável,
mas um Crente temente a D-s!
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gafanhoto o comeu a locusta, e o que ficou
da locusta o comeu o pulgão‖ — é o
preferido para a nova doutrina
dos Teólogos que acreditam que D-s lhes
deu uma nova revelação, uma nova unção
e uma nova visão; e amedrontam os
Crentes leigos arminianos, afirmando que
os gafanhotos referidos na mensagem
profética de Joel são exércitos de
demónios ferozes, anjos caídos que estão
ao derredor dos que não dizimam para
destruírem a sua paz, a sua família e os
seus bens, e que o único poder capaz para
repreender estas hostes, chama-se o
dízimo!
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Messias — mas o povo sentou-se a comer,
a beber e a folgar. Uma das maldições
seria que as suas plantações seriam
destruídas por uma praga de gafanhotos
afim de que se acabasse o vinho das suas
festas; a comida das suas glutonarias e a
paz para os dias de profundo sono e
preguiça nacional! O terrível instrumento
de punição seria o gafanhoto, segundo
havia profetizado Mosheh (Moisés) (Dt
28:38,39) — um insecto provido de
aparelho bucal mastigador, asas dobradas
longitudinalmente e pernas posteriores
mais desenvolvidas, adaptadas para seu
tradicional salto — em seus quatro
estágios de vida: lagarta, pulgão, locusta e
gafanhoto:
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folhas das plantações, deixando-as
enodoadas e ressequidas.
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A Linha de Pensamento Moderada:
presencia-se os humildes trabalhadores e
as pobres viúvas trazerem os seus dízimos
aos cultos de Santa Ceia; vê-se os
Pastores das pequenas Igrejas do interior
dizimarem fielmente daquilo que
amoravelmente lhe ofereceram; observa-
se que os irmãos ricos, não tendo como
contabilizar os seus lucros mensais,
lançarem mãos da sua renda anual, dividir
por dozes, e entregarem o dízimo no culto
mensal de doutrina de sua igreja local.
Sem murmuração ou questionamento,
todos felizes por obedecerem à Palavra de
D-s. Os crentes tidos como moderados
aceitam que a virtude do dízimo está
explicitamente na fidelidade da sua
contribuição e do seu valor biblicamente
estipulado. Sabem eles, que, sendo
obedientes às Escrituras, Deus os fará
prosperar materialmente e
espiritualmente. Desta prosperidade, ele
dará livremente os dízimos (Lv 27:30-32;
Dt 14:23; Ml 3:10; 2 Cr 31:6; Mt 23:23 e Hb
7:9) e as ofertas (2 Co 16:2) para o
engrandecimento do Reino de D-s aqui na
terra.
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Neste presente Século de
desenvolvimento, entretanto, os crentes
entregam dez por cento da sua renda bruta
(deduzidos dela apenas o seguro social e
outros deveres: dez por cento da renda
bruta, após descontados os impostos de
seguros sociais, subsídio de alimentação,
o valor entregue aos pais ou a outro
familiar ou amigo/instituição [se for
caridade sincera e não hipócrita: mentir ao
'Rukha-Yaohu, Espírito Santo]), as suas
ofertas alçadas, os quais são utilizados no
sustento pastoral, na compra de edifícios,
na manutenção das instalações, no envio
de missionários e no apoio de programas
de ensino acadêmico e congregacional,
evangelístico e assistência social. No
tempo presente os crentes sentem-se na
obrigação de obedecerem à Palavra de D-
s. Portanto, o primeiro princípio que leva
os crentes a dizimarem é o da obediência
às Escrituras Sagradas, uma vez que ela é
norma de conduta e fé de todos cristãos; o
segundo, é o do reconhecimento, em saber
que somente D-s, e unicamente ele, é
responsável pelo sol e a chuva, pela água
e a terra, pelo crescimento e frutificação
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de todos os pomares do mundo; e o
terceiro, é o do agradecimento, em saber
que não merecíamos nada, e ele nos deu
tudo! Não dizimamos para sermos
abençoados, o fazemos porque já o somos;
não dizimamos para fazermos pseudos
negociatas com Deus, porque ele é santo e
seu povo também o é; não dizimamos
temendo que nenhuma legião de demónios
venha nos atacar, porque delas D-s dará
ordem aos seus anjos para nos proteger!
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domínio sobre o povo de Deus, quando
ela mesma afirma que "o pecado não
terá domínio sobre vós" ; que "as
armas da nossa milícia não são
carnais, mas sim poderosas em D'us,
para destruição das fortalezas" ;
"porque maior é o que está em vós do
que aquele que está no mundo" ; e,
finalmente, ela nos exorta que
devemos nos submeter a D-s, resistir
ao Diabo, ―e ele fugirá de vós‖ (Rm
6:14; 2 Co 10:4; 1 Jo 4:4; Tg 4:7).
Entretanto, quando D-s quer privar o
Crente de qualquer bênção, ele ordena
ao céu para que retenha a chuva;
ordena às árvores que não produzam; a
Faraó que endureça o coração; aos
gafanhotos que comam os frutos das
plantações; e que o pneu do carro do
Irmão negligente no dízimo, baixe em
plena estrada alfaltada. Porque todas
as coisas contribuem para o bem
daqueles que amam a D-s (Rm 8:30)!
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demográficos. Certo é, que o
gerenciamento dos anjos caídos é
responsabilidade de Satanás, que o seu
Reino está prestes a se dividir e ruir, que
todos serão julgados por YAOHÚSHUA e a
Igreja glorificada, e que por fim, serão
RENOVADOS A PARTIR DE UMA NOVA
HOMBRIDADE [Jürgen Moltmann:
http://www.scribd.com/doc/6482501/A-
ASSINATURA-DE-JESUS-Brennan-
Manning]. Nada mais nada menos
interessa aos cristãos — ―As coisas
encobertas são para o Senhor nosso Deus;
porém as reveladas são para nós...‖ (Dt
29:29)! Não existe qualquer inferência
bíblica que designe a classificação
angelical de Efésios 6:12 — ―Porque não
temos que lutar contra a carne e o sangue,
mas sim contra os principados, contra as
potestades, contra os príncipes das trevas
deste século, contra as hostes espirituais
da maldade, nos lugares celestiais‖ —
como sendo responsável por determinadas
escalas de maldições, como se Deus
tivesse uma subordinação administrativa à
estes espíritos imundos! É bom sempre
lembrar que onde está o cadáver ai está
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as aves rasteiras! Deus abre portas, Deus
fecha portas. Ele é soberano! Chegou o
tempo de cuidarmos com a proliferação
irresponsável das chamadas nova unção,
nova revelação e nova visão. Existe
apenas uma unção, a do Espírito (1 Jo
2:27); uma revelação, a de Deus ( 1 Co
2:10); uma visão dos campos brancos, a de
Cristo (Jo 4:35)! E elas são tão antigas
quanto a eternidade (Hb 1:14; Sl 119:89)!
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que eu deles vos tenho dado em vossa
herança, deles oferecereis uma oferta
alçada ao S-r; os dízimos dos dízimos‖ (Nm
18:26; Ne 10:37).
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mantimento na minha casa, e depois fazei prova de
mim, diz o Senhor dos exércitos, se eu não vos abrir
as janelas do céu, e não derramar sobre vós tal
bênção, que dela vos advenha a maior abastança.
Também por amor de vós reprovarei o devorador, e
ele não destruirá os frutos da vossa terra; nem a
vossa vide no campo lançará o seu fruto antes do
tempo, diz o Senhor dos exércitos".
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2) O devorador já foi derrotado - Hebreus 2:14 -
"Portanto, visto como os filhos são participantes
comuns de carne e sangue, também ele
semelhantemente participou das mesmas coisas,
para que pela morte derrotasse aquele que tinha o
poder da morte, isto é, o diabo".
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9) Já não há sacrifício, porque o verdadeiro sacrifício
já foi realizado - Hebreus 10:14 - "Porque com um
único sacrifício nos aperfeiçoou para sempre".
21
Quando Jesus disse que eles deveriam fazer estas
coisas, estava simplesmente enfatizando o seguinte:
vocês, escribas e fariseus hipócritas, que vos gloriais
na Lei, cumpram a Lei de vocês, mas não se
esqueçam que para Deus o mais importante não é
isto, mas é a justiça, a misericórdia e a fé.
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dízimos homens que morrem; ali, porém, os recebe
aquele de quem se testifica que vive".
23
vivem ensinando a Palavra, conforme I Timóteo
5:17: "Os anciãos que governam bem sejam tidos
por dignos de duplicada honra (ou remuneração),
especialmente os que labutam na pregação e no
ensino" e Gálatas 6:6: "E o que está sendo instruído
na palavra, faça participante em todas as boas
coisas aquele que o instrui". Outra tradução diz:
"reparta de todos os seus bens com aquele que o
instrui".
24
pareceu bem, como devedores que são para com
eles. Porque, se os gentios foram participantes das
bênçãos espirituais dos judeus, devem também
servir a estes com as materiais". - Romanos
15:26,27.
25
porque transtornam casas inteiras ensinando o que
não convém, por torpe ganância".
26
viaja para a Europa e Israel, com o pretexto de
visitar os lugares onde YAOHÚSHUA (Jesus)
pregou, junto com 18 pessoas da sua família, com
tudo pago com dízimos e ofertas de viúvas e
lavadeiras, além, é claro, dos dízimos dos magnatas
da sua Igreja que gostam de contribuir para serem
vistos, iguais aqueles fariseus que Jesus mostrou no
templo, por acaso ele não está enquadrado no que
diz Isaías 10:2: "para privarem da justiça os
necessitados, e arrebatarem o direito aos aflitos do
meu povo; para despojarem as viúvas e roubarem
os órfãos"! e no que diz Mateus 32:14: "Ai de vós,
escribas e fariseus, hipócritas! porque devorais as
casas das viúvas e sob pretexto fazeis longas
orações; por isso recebereis maior condenação".
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tomará, e os empregará no seu trabalho. Tomará o
dízimo do vosso rebanho; e vós lhe servireis de
escravos".
28
Entre os Judeus, o costume de pagar dízimos
manteve-se, apesar das invasões estrangeiras.
Depois de esmagada a última revolta contra o
domínio romano, a Palestina foi esvaziada da sua
população e o judaísmo se espalhou pelo mundo.
Posteriormente, o dízimo passou a ser cobrado em
dinheiro e perdeu o caráter de contribuição decimal.
Foi substituído por um conjunto de doações, em
princípio voluntárias, com fins de culto, previdência
social e beneficência.
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Nos países europeus onde ocorrera a Reforma
protestante, o dízimo continuou a ser cobrado pelas
novas Igrejas oficiais. Em certos países, católicos ou
protestantes, era cobrado também dos dissidentes.
Com a abolição do dízimo na França e a partir daí,
progressivamente, nos demais países europeus, o
Estado achou outras formas de compensação às
igrejas.
30
caráter decimal.
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heróis, mas sabemos que, por volta dos 30
anos, Jesus era um homem cheio de
saúde", diz. No entanto, para adivinhar os
seus traços físicos, "basta pensar num
judeu e num árabe, porque entre um e
outro encontram-se os traços que terá
tido", explica.
32
"todos os crucificados eram malditos, ele
era um maldito, amaldiçoado por causa da
nossa maldição, para retirar de nós o
pecado", explica.
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que o lêem estão demasiado voltadas para
um Deus feminino".
34
ver a imagem de Cristo morto e perguntar
"Quem fez mal a este senhor?", diz. Para o
teólogo, "os pais devem recorrer à
criatividade para lhes explicar a morte de
Cristo".
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e bem-estar
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É assim que a pergunta pelo sentido não é uma questão
adjacente, que pode colocar-se ou não. Ela é constitutiva
do ser humano enquanto tal, questão fundamental da
Filosofia, como viu A. Camus.
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significa que o sentido não está em nós, mas fora. Se
estivesse em nós, não se colocaria a questão, pois
estaria sempre presente. O sentido está no encontro
com o mundo e com os outros: é saindo de si que o
Homem vem a si. Dá um exemplo: quando se começa a
ver pequenas manchas à frente do olho, é bom ir ao
médico, pois está doente: o olho é intencional, isto é,
não foi feito para se ver a si mesmo, mas o que não é
ele. Paradoxalmente, só saindo de si é que o Homem
encontra sentido. É o amor que dá sentido. Por isso,
sente a vida como tendo sentido quem vê a sua
existência reconhecida. A nossa vida não tem sentido,
quando não vale para ninguém.
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