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Caso prtico A SSV - Sociedade de Segurana e Vigilncia, S.A., depois de vrios contactos preparatrios, enviou ao INES u! e"tenso docu!

ento e! #ue se propun$a #ue este Instituto desenvolvesse u! co!ple"o e !uito espec%&ico siste!a de software, particular!ente ade#uado ' atividade e aos siste!as de segurana #ue a SSV tin$a ( instalados, )e! co!o aos !ecanis!os centrali*ados de controlo destes siste!as. + pro(eto deveria estar conclu%do para instala,o at- da% a seis !eses. + preo seria &i"ado segundo crit-rios descritos na proposta, !as estaria se!pre li!itado pelo valor !"i!o de dois !il$.es de euros. A SSV consideraria o contrato cele)rado se o INES respondesse no pra*o de u! !/s. 0assados #uin*e dias, a SSV veio a to!ar con$eci!ento, por acaso, de #ue a dire,o do INES tin$a encarregado u!a vasta e#uipa co! a tare&a de, dentro de pra*os rigorosa!ente deter!inados, atendendo 's e"ig/ncias &eitas na proposta da#uela sociedade, desenvolver ' risca o software enco!endado. + INES , inclusive, tin$a contratado alguns especialistas estrangeiros especi&ica!ente co! vista '#uele pro(eto. Acontece #ue o tra)al$o do INES s &icou pronto ao &i! de !ais de seis !eses. A SSV cla!a o direito a u!a inde!ni*a,o pela !ora 1artigo 234.5, n.5 67. + INES sustenta #ue n,o cele)rara contrato algu!. Quid juris8 n,o

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