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0)Quanto maior a taxa de crescimento da base monetria, tudo o mais constante, menor a receita de senhoriagem do governo.

. 1) O dficit operacional do setor P blico dado por !" # $ % r&), em 'ue ", $ e & s(o respectivamente, os gastos do governo, as receitas correntes do governo e o esto'ue da d)vida p blica, todos em termos nominais, e r a taxa real de *uros sobre a d)vida. +) O dficit p blico real igual ao dficit operacional menos o imposto inflacionrio. ,) O dficit primrio do setor p blico igual ao dficit nominal menos os *uros nominais pagos sobre a d)vida p blica. -) .e o dficit primrio do setor p blico nulo e n(o h /a*ustes patrimoniais0 !isto , a*ustes nos ativos ou passivos do setor p blico devidos a privati1a23es, reconhecimentos de d)vidas etc.), ent(o a ra1(o d)vida p blica4P5& aumentar se a taxa de *uros real incidente sobre a d)vida for maior do 'ue a taxa de crescimento real do P5&. 67.68569 :,;ap)tulo + 9esolu2(o> !0) ?also. Quando h emiss(o de moeda para financiar dficit p blico, os demais agentes econ@micos absorvem esse excesso de moeda. Os pre2os tendem a subir com essa emiss(o de moeda, assim como a base monetria e o imposto inflacionrio advindo desse processo. Ou se*a, o aumento da base monetria, tudo o mais constante, vem acompanhado de uma =A5O9 receita de senhoriagem. !1) 8erdadeiro. < 6conomia =onetria

O dficit operacional do .etor P blico realmente definido como " # $% r&, onde r a taxa real de *uros sobre a d)vida. Bo caso do conceito nominal deve ser usada a taxa de *uros nominal. !+) 8erdadeiro. O conceito de dficit p blico real considera os ganhos 'ue o governo possui com a emiss(o de moeda. Ou se*a, do dficit operacional " # $ % r& deve ser subtra)da a /receita0 ganha com a senhoriagem !o imposto inflacionrio). !,) 8erdadeiro. O dficit primrio do setor p blico n(o considera receitas e despesas financeiras. .endo assim, sua defini2(o simplesmente dada por " # $. !-) 8erdadeiro. CeveDse partir de dficit primrio nulo !" E $) e n(o h a*ustes patrimoniais. Portanto, toda varia2(o da d)vida advm dos *uros incidentes sobre esta mesma d)vida !n(o pagos no per)odo corrente). A ra1(o d)vida p blica4P5& ir aumentar se o seu numerador !d)vida p blica) crescer a uma taxa maior do 'ue o denominador !P5&). F poss)vel mostrar 'ue a ra1(o d)vidaDP5& evolui de acordo com a seguinte express(o> Gb E b!r # H) # 1, onde> r E taxa real de *urosI H E taxa de crescimento real do P5&I 1 E supervit primrio medido como fra2(o do P5&I b E ra1(o d)vidaDP5&. Portanto, se 1 E0, temDse 'ue Gb E b!r # H), ou se*a, a ra1(o d)vidaDP5& crescer se e sJ se r K H.

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