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Era, ento, uma noite de Novembro. Mais precisamente uma madrugada.

E ele se encont rava sozinho, sem ningum, ponderando sua prxima ao. Sua prxima guinada na vida. Sua prxima deciso. A ponta do iceberg j hav a passado. O que lhe restava eram seus medos mais profundos, suas vontades mais vis e indiscretas, seus desej os mais perturbadores, suas dores mais indesejveis. Sua tristeza se vai? Jamais. No agora, pelo menos... Na verdade, no to cedo . Ele aguarda, inquieto, por uma mudana, onde no deveria aguardar nada, deveria agir. Deveria. Devia. Deve. Vai. Ou no . No sabe. No entende. NO IMPORTA!

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