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O Cisco e a Trave E por que reparas tu no argueiro que est no olho do teu irmo, e no vs a trave que est no teu

olho? Ou como dirs a teu irmo: Dei a!me tirar o argueiro do teu olho, estando uma trave no teu? "ip#crita, tira primeiro a trave do teu olho, e ento cuidars em tirar o argueiro do olho do teu irmo$% &'ateus (:)!*+ ,ma das estrat-gias do mal - .a/er com que olhemos para o cisco que est no olho do nosso pr# imo, isto -, olharmos para a vida dos outros e esquecermos da nossa$ 0a/emos uma imagem per.eita a respeito de n#s mesmos, mas, se olharmos pra n#s como se .ossemos outra pessoa, prestando aten1o na maneira de ser e de como nos relacionarmos com os outros, ser que seriamos amigos de n#s mesmos? 2er que admitir3amos sermos tratados como tratamos as pessoas? Costumamos dar conselhos as pessoas, mas, ser que temos ouvido e seguido os conselhos que damos aos outros? 4osso cora1o tem a capacidade de nos enganar, por isso, somos capa/es de .a/er analises a respeito da vida dos outros, mas, somos ine.icientes para avaliar as nossas a15es e pensamentos$ Devemos .a/er como o salmista Davi: 2onda!me, # Deus, e conhece o meu cora1o6 prova!me, e conhece os meus pensamentos$% &2almos 7)8:9)+$ 2# DE,2 tem a capacidade de nos mostrar quem realmente somos e, melhor que isso, como devemos ser$ :ue o 2enhor ;E2,2 C<=2TO nos livre dos nossos ciscos antes que eles virem traves$ DE,2 te a>en1oe?

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