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4 Concurso de Contos do Grupo Livrarias Curitiba - FICHA DE INSCRI !

Envie este formulrio at 30 de abril de 2012 para o e-mail contos@livrariascuritiba.com.br. O conto dever ser escrito em lngua portuguesa ser indito e conter no m!imo 3.000 "tr#s mil$ caracteres "to%ues$ incluindo espa&os e pargrafos e desconsiderando o ttulo. O preenc'imento deste formulrio condi&(o para a participa&(o no concurso sendo obrigat)rio o preenc'imento de todos os campos desta fic'a sob pena de desclassifica&(o. *elo preenc'imento e envio deste documento o participante declara estar ciente do +egulamento deste concurso cultural submetendo-se total e irrestritamente a todos os seus itens clusulas e condi&,es. *ara avan&ar para o pr)!imo campo utili-e a tecla ./0. 1ome2 3efferson 4eide 5ollri 6*72 032.389.:08-23 ;ata de nascimento2 23<10<1891 6idade = Estado2 >ta?a - 46 ;;; = .elefone 2 "@A$ 33@8-3231 E-mail2 ?efferson@enova.com.br

Escreva a"ui o #$#%L!& Fa'i(iar Escreva a"ui o seu C!N#!& Empoleirava-se no alto de uma trave de cadafalso e ? fa-ia dias desde min'a Bltima refei&(o. 6ontra o cin-ento acima sua penugem negra pouco contrastava e por muito pouco n(o dei!o de not-lo. O e!lio ? obrigava-me a fa-er concess,es e para o estCmago faminto parece 'aver muito pouca diferen&a entre um frango e um corvo. .endo ponderado sobre isto cravo min'a lan&a ao c'(o e encordoo o arco do modo mais silencioso %ue posso. / madeira escorrega entre meus dedos suados mas aos poucos dou cabo da tarefa. 4eparo uma Bnica flec'a reta de seta larga sabendo %ue n(o terei uma segunda c'ance e de modo mecDnico encai!o-a na corda. O movimento seguinte d-se em uma fra&(o de segundoE erguer o arco e soltar a flec'a torna-se um movimento s) com a prtica. /pesar disto min'a pontaria n(o parece mel'or 'o?e do %ue a primeira ve- %ue disparei. / flec'a voa reta e acerta a asa es%uerda do pssaro %ue dese%uilibrado vai ao c'(o. 5in'a 'abilidade para a escaramu&a no entanto aprimorou-se dia-a-dia e eu n(o perco o momentum. /l&o a 'aste da lan&a com a m(o direita e corro de encontro ao corvo. ;esa?eitadamente ele tenta erguer-se do solo mas pernas e asas parecem fragili-adas pelo impacto. 4urpreendo-o pisando sobre a asa ferida. Ou&o as penas partindo sob o solado da min'a bota e sorrio antecipando o gosto de sua carne sobre as brasas. Encaro seu ol'ar negro e recriminador como se pela primeira ve- embora certo da familiaridade %ue nos une.

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