I. Segurado: paga o prmio para ter direito ao recebimento do valor indenizatrio do seguro II. Segurador: pessoa jurdica que assume o risco (capacidade especial, art. 757 do CC) III. Beneficirio: terceiro que experimenta efeitos patrimoniais favorveis decorrentes do contrato de seguro. Estipulao em favor de terceiro.
Fiscalizao das companhias seguradoras: SUSEP Objeto do seguro: I. O Risco II. Sinistro: efetivao do risco III. Ocorreu uma passagem do mbito do perigo para o mbito do risco: o risco se fez integrante do prprio modo de ser da sociedade contempornea. IV. Afastado o risco, o contrato dever ser tido como inexistente (art. 773). Ver sobre o prmio em dobro, em caso de o risco ter passado. Boa f e o contrato de seguro I. Arts. 765, 766, 768, 769. II. O seguro exige a observncia da tica negocial, sob pena do desvirtuamento da sua prpria finalidade. III. Violao gera: responsabilidade civil; possivelmente responsabilidade criminal do infrator (art. 171, pargrafo segundo, V, do CP) IV. Violao da boa-f quando do descumprimento do dever de informao.
Aplice I. No contrato de seguro II. Trata-se de instrumento que consubstancia e descreve os limites de incidncia do seguro pactuado III. Meio de prova do contrato IV. Antes da aplice h a proposta (art. 759) V. O bilhete de seguro um documento mais simples emitido quando se dispensa a aplice (DPVAT) VI. Aplice como importante instrumento de interpretao dos termos do contrato de seguro Prmio I. Valor que o segurado deve pagar seguradora, visando cobertura do risco. II. Art. 763 e o adimplemento substancial (exclui-se o direito de resoluo): princpio da conservao do negcio jurdico. Resoluo somente aps a devida cincia do segurado quando constatada a mora. III. Ver smula 257 do STJ Sobre o DPVAT Agente autorizado do segurador I. O corretor de seguros II. Responsabilidade do segurador por ato de terceiro: teoria da aparncia III. Cabe ao regressiva em face do agente causador do dano