1) A- Artur, residente no Porto, celebrou como arrendatrio um contrato de
arrendamento de um andar situado na cidade de eiria! "ois dias antes de Artur e da sua #am$lia se instalarem no im%&el, um inc'ndio (ro&ocou a destrui)*o do andar! O sen+orio nada comunicou a Artur, tendo este &ia,ado em &*o! Poder ser indemni-ado das des(esas de desloca)*o. /- 0u(on+a a1ora 2ue o arrendamento te&e e3ecu)*o e 2ue, (or 2ueda de (arte de uma (arede do im%&el, 2ue esta&a em mau estado, um dos #il+os de Artur so#reu danos cor(orais! 4 lu1ar a indemni-a)*o. 5) 6os7 &endeu a /erto um 2uadro, sem saber 2ue este tin+a sido roubado umas +oras antes! 8esse mesmo dia, 6os7 obri1ou-se (erante u$sa a &ender-l+e uma das duas edi)9es :anti1as) dos us$adas! 6os7, dono de &rios im%&eis, deu de arrendamento um deles a uma 2uadril+a de assaltantes! A mul+er de 6os7, (ara corri1ir um (e2ueno de#eito est7tico, resol&eu submeter-se a uma inter&en)*o cir;r1ica com ele&ado risco! Pedro, re(utado escultor e #il+o de 6os7, obri1ou-se (erante "aniel a escul(ir uma esttua de ,ardim! Ao concluir o contrato, Pedro omitiu estar 1ra&emente doente e inca(a- de reali-ar a obra! O 2ue di-er do ob,ecto destas rela)9es obri1acionais. <)Armindo de&e ao m7dico Celso a 2uantia de 5==>! A d$&ida (rescre&eu mas o de&edor &eio (a1ar! A#inal, a d$&ida n*o e3istia! Poder Armindo rea&er a 2uantia (a1a. ?) Tendo 2ue #icar a tomar conta da sua m*e, durante um #im-de-semana, Celso anuiu ao (edido 2ue o seu &i-in+o u$s l+e #e- no sentido de l+e em(restar o seu autom%&el (ara um (asseio ao @er's! Poder Celso, a#inal, n*o entre1ar o &e$culo. Caso o &e$culo tin+a sido entre1ue, (oder Celso res(onsabili-ar u$s (ela dani#ica)*o do autom%&el.