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0. Os direitos reais;
2. Os direitos de personalidade e
3. Os direitos de crédito
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têm por objetivo bens externos ao sujeito. O
direito real mais característico é o de
propriedade, que pode ser definido como o
direito mais amplo que um sujeito de direito
tem sobre um bem externo a ele, pode ser
traduzido como o direito de usar a coisa, obter
rendimento dela e dela dispor.
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Que se exercem sobre atributos da própria
pessoa, como o nome, a imagem, a honra, os
títulos acadêmicos, ou o próprio corpo, bem
como a intimidade e a privacidade. São
também direitos absolutos, mas diferem dos
direitos reais por não serem disponíveis (são
inalienáveis e irrenunciáveis).
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(OU OBRIGACIONAIS), que decorrem dos
contratos ou dos atos ilícitos, tornando um
sujeito de direito credor de uma prestação por
parte de outro sujeito de direito (o devedor).
Diferentemente dos anteriores, são direitos
relativos porque só obrigam o devedor perante
o credor (U U
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Direito de Autor (Lei 9.60 98)
Software (Lei 9.6 998)
Cultivares (Lei 9.45697)
Criações Industriais (LPI Lei 9.27996)
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Todas as quatro leis exibidas no
quadro anterior são leis recentes,
editadas pelo Brasil para atender a
um tratado internacional chamado de
Acordo TRIPs.
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0. As criações intelectuais ( que
pertencem originariamente a seus
criadores) e os
2. Sinais distintivos ( que pertencem
às empresas)
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Esta modalidade de contrato industrial
subsume-se, em decorrência, ao regime da
locação de coisa, previsto no Código Civil e
disciplinado pelas normas específicas da
propriedade industrial.
Assim sendo, conforme ensina a doutrina, o
cancelamento, anulação ou caducidade do
direito, bem como o indeferimento do pedido de
patente, não importam no dever de indenizar o
licenciado.
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A licença de uso é contrato intuitu
personae, e, portanto, o licenciado não pode
transferir os seus direitos a terceiros, ou,
mesmo, valer-se deles para a integralização de
capital de sociedade, salvo expressa
autorização do licenciador.
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O titular de patente ou o depositante poderá
celebrar contrato de licença para exploração.
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O titular ficará sujeito a ter a patente licenciada
compulsoriamente se exercer os direitos dela
decorrentes de forma abusiva, ou por meio
dela praticar abuso de poder econômico,
comprovado nos termos da lei, por decisão
administrativa ou judicial.
Atendidas essas situações, qualquer pessoa
com legítimo interesse e capacidade técnica e
econômica para realizar a eficiente exploração
da patente pode requerer ao INPI a licença
compulsória.
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Também cabe a licença compulsória caso o
objeto da patente, sem motivo justo, não esteja
sendo explorado no Brasil, ou se a sua
comercialização não satisfaz as necessidades
do mercado. (LPI, art. 68 §0).
A licença compulsória de patente, seja qual for
o seu fundamento, não concedem
exclusividade ao licenciado e não comportam
sub-licenciamento.
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Lei n 3.47 58 - Altera a legislação do imposto de renda e dá outras
providências.
Lei n 4.03062 - Disciplina a aplicação do capital estrangeiro e as remessas
de valores para o exterior e dá outras providências.
Lei n 4.5 664 - Dispõe sobre o Imposto que Recai sobre as Rendas e
Proventos de qualquer Natureza
Lei n 8.38390 - Institui a Unidade Fiscal de Referência, altera a legislação
do imposto de renda e dá outras providências.
Lei n 8.66093 - Dispõe sobre os incentivos fiscais para a capacitação
tecnológica da indústria e da agropecuária, e dá outras providências.
Lei n 8.88494 - Transforma o Conselho Administrativo de Defesa
Econômica (Cade) em Autarquia, dispõe sobre a prevenção e a repressão
às infrações contra a ordem econômica e dá outras providências.
Lei n 8.95594 - Dispõe sobre o contrato de franquia empresarial
(franchising) e dá outras providências.
Lei n 9.27996 Regula direitos e obrigações relativos à propriedade
industrial.
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É através do licenciamento ou transferência de
know-how "Saber como".
Essa tecnologia será licenciada ou transferida, das
seguintes formas:
± Licença de uso de patente;
± Licença de uso de registro industrial (desenho
Industrial);
± Fornecimento de tecnologia;
± Prestação de Serviço de assistência técnica e
científica.
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Anteriormente as clausulas eram definidas pelo
Poder Público, cabendo às partes apenas
aderirem ao negócio;
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Resolução INPI n 942 3 - Dispõe sobre o
prazo de análise da Diretoria de Transferência de
Tecnologia, consoante o disposto nos artigos 200 e
244 da lei n 9.27996 e prazo para os efeitos
legais, decorrentes do pedido de averbação do
contrato.
O prazo para a prática do ato será de 3 (trinta)
dias.
Prescreve em 5 (cinco) anos a ação para
reparação de dano causado ao direito de
propriedade industrial.
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Contratos de licença de marca
Contratos de transferência de material biológico
Acordos e Convênios de Cooperação Tecnológica
Memorandos de entendimento
Outros
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Programa de computador
É um produto desenvolvido por uma empresa
de Engenharia de Software, ou mesmo, por
terceiros, para facilitar certas atividade em um
computado.
Os direitos titularizados pelo criador logiciário
não são tutelados pela propriedade industrial, e
sim, pelo direito autoral. (Lei n. 9.6 998).
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Tem a proteção do Direito autoral, isso
significa, que ele tem a prerrogativa de impedir
a comercialização por terceiros.
Porém não esta vedada a utilização doméstica
por terceiros, não comercial, no entanto à
prática de copias, ³pirataria´ torna conduta
ilícita lesiva ao direito do autor.
Desmontar, ou seja, descripar para saber como
funciona a estrutura interna do programa.
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É apenas de 5 anos contados de 0 de janeiro
do ano seguinte da publicação, ou criação do
produto.
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O usuário do programa pode invocar, a
proteção dos seus interesses, não somente
pela lei n 9.6 998, mas também pela tutela do
diploma legal do CDC, desde que se enquadre
no conceito legal de consumidor.
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Todo o software é publicado sob uma licença. Essa
licença define (e até restringe) pela forma que se
pode utilizar o software (números de licenças,
modificações) sendo:
Licença Comercial
Software livre
Freeware
Shareware
Demo
Trial
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