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Séculos atrás, os maias nos deixaram o seu calendário, com uma data
final em um dia determinado e tudo o que isso sugere. Desde então,
astrólogos o discutem, numerólogos encontraram padrões que o
preveem, geólogos dizem que Terra se encaminha para isso e nem os
cientistas do governo podem negar que um cataclismo planetário de
proporções épicas se anuncia para 2012. A profecia que surgiu a partir
dos maias já se encontra hoje bem documentada, debatida,
destrinchada e analisada. E em 2012, nós saberemos – nós fomos
alertados.
SOBRE O FILME
O que não podia ser construído pelos marceneiros foi construído pelos
animadores no computador, e somente a computação gráfica poderia
dar vida à visão de Emmerich. “Não é tão difícil quanto eu imaginava”,
afirma Cusack. “Roland fez um planejamento minucioso e é capaz de
nos mostrar como ficará quando estiver tudo pronto. Ele passa tanta
segurança que é divertido a gente imaginar o que ele está
imaginando.”
2012 acabou sendo uma mega produção, até mesmo para os padrões
de Emmerich. Segundo Cusack, “é o filme mais grandioso que eu já vi.
Todas as páginas do roteiro têm uma cena que leva a gente a se
perguntar onde é que o Roland estava com a cabeça, pois ela parece
ambiciosa demais, tão colossal. Mas o que é interessante quando
observamos o Roland no set é que ele nunca ficava arrancando os
cabelos. Ele pode estar rodando em sets monumentais ou filmando
com o uso de cenários de green screen, mas ele tem tudo na cabeça.
Ele sabe exatamente como quer que tudo saia e sabe comandar os
exércitos necessários para que isso se concretize. É uma grande
loucura.”
SOBRE A PRODUÇÃO
“Todo o resto nessa cena – tudo o que não era o chão balançando –
foi criado no computador. Nós produzimos tudo o que se mexe – tudo
o que há naquelas ruas, sobre as ruas ou acima delas, tudo que
existia, está nos nossos computadores. E tudo precisava ter cor e
textura idênticas.”
Segundo Oliver Platt, “acho que eles pensaram que se todo mundo
ficasse sabendo, o plano iria por água abaixo e haveria um caos total.
Só porque o meu personagem pensa que essa é a decisão certa, não
significa que eu pense que é o certo, que isso fique bem claro. Todo
mundo acha que prefere saber, mas se você não pudesse fazer nada,
você ainda ia querer saber?”