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Por
exemplo, acordos sobre salrios, subsdios de frias, abonos, mas tambm acordos sobre
demisses, horrio de trabalho, creche, etc. Os acordos coletivos indicam claramente
para quem os acordos so vlidos e qual ser a sua dura!o.
Obrigatoriedade e publicidade da negocia!o. "sses so os dois princpios bsicos da
negocia!o. #uanto a isso, nenhuma lei poder cercear o processo de negocia!o
coletiva. Os instrumentos normativos das negocia!es, desenvolvidos na forma da lei,
tero plena eficcia e reconhecimento $urdico. %aver estabelecimento de critrios
relativos &s preval'ncias dos nveis e abrang'ncia dos instrumentos. (om base no
princpio de acesso & informa!o, as partes definiro, de comum acordo, o elenco de
informa!es necessrias ao processo de negocia!o.
)s negocia!es coletivas voluntrias devem ser incentivadas sem qualquer restri!o,
especialmente em rela!o &s chamadas datas-base, que podero ser estabelecidas pelas
partes de comum acordo. Os instrumentos normativos decorrentes da negocia!o devem
ter uma s* nomenclatura, identificados pelos seus nveis e +mbitos. (onsiderando a
premissa de que essa deve ser compatvel com a organi,a!o sindical. O novo marco
normativo da negocia!o deve reconhecer e validar, observadas as singularidades de
cada setor econ-mico e de empresa, os acordos nacionais, regionais, interestaduais,
estaduais, municipais, por empresa ou grupo de empresas.