O Modelo de Auto-Avaliação.

Problemáticas
e conceitos implicados

Tarefa 2 - 2.ª parte

Comentário Fundamentado à Tarefa 2 – 1ª parte da colega Ana Oliveira,

Professora Bibliotecária na Escola Básica 2º e 3º ciclo das Naus – Lagos

Workshop formativo de apresentação do Modelo de Auto-Avaliação

dirigido à escola/ agrupamento

Formanda: Ivete Pereira

Portimão, 9 de Novembro de 2009

Em primeiro lugar, devo mencionar que escolhi a 2ª parte da Tarefa 2 da
colega Ana Oliveira para comentar, depois de ver todos os outros colocados
até à data.

A tarefa seria organizar um Workshop e o Slide Show foi uma óptima escolha
por parte da colega para apresentar este tema um tanto controverso - O
Modelo de Auto-Avaliação. Problemáticas e conceitos implicados. O Slide
Show está bem elaborado e é um instrumento informático actual que permite
esclarecer os participantes sobre o tema de uma forma mais atractiva. Além
disso, permite a sua publicação numa página Web facilitando o seu acesso aos
colegas em qualquer momento.

O tema é apresentado sob a forma de um Sumário, que nos deixa antever as

ideias principais a serem discutidas no Workshop. Antes de passar ao Modelo
de Auto–Avaliação a colega Ana Oliveira confronta-nos com o conceito
tradicional e com o que hoje se pretende de uma biblioteca escolar. Em relação
ao aspecto “Organização estrutural e funcional. Adequação e
constrangimento”, o trabalho está bem organizado e criterioso, sendo de fácil
leitura. Dá-nos algumas ideias – chave sobre a auto–avaliação e apresenta o
Modelo apontando os quatro domínios, bem como os respectivos subdomínios.
Aborda os indicadores, os factores críticos de sucesso, evidências e acções
para melhoria.

Quanto à “ Integração/ Aplicação à realidade da escola” é feita referência à

informação veiculada pela RBE através de Etapas de implementação do
Modelo.

Faz uma comparação interessante das Oportunidades vs Constrangimentos

e termina com um quadro sucinto sobre o envolvimento da comunidade escolar
no processo de auto–avaliação.

Enfim, um Slide Show bem conseguido e que poderia funcionar muito bem
num Workshop. Falhou, a parte de preparação do mesmo, não ficámos a saber
para quantos participantes será, qual a sua duração, que material preparatório
seria distribuído pelos participantes, quanto tempo levaria a apresentação do
slide show e que dinâmica iria implementar de maneira a gerar discussão e
partilha de experiências.

A organização de um workshop não é tarefa fácil e espontaneamente

acabamos por deixar escapar pormenores que são importantes na
concretização deste trabalho e fixarmo-nos principalmente no que vamos
apresentar.

Quero, antes de terminar o meu comentário, referir que é muito mais fácil tecer
opiniões do que pô-las em prática, daí eu não ter escolhido organizar um
workshop. Felicito a colega Ana pela coragem.

A formanda

Ivete Pereira