Quando falamos sobre religio devemos reconhecer que vivemos numa
sociedade pluralista na qual cada pessoa livre para crer ou descrer, conforme preferir. Os povos antigos, porm, achavam necessrio ter algum tipo de religio. Um agnstico teria passado por maus momentos entre os egpcios, os hebreus, ou at entre os gregos e os romanos. religio estava por toda a parte. !ra o cerne da sociedade antiga. O indivduo adorava as divindades de seu vilare"o, cidade ou civili#a$o. %e ele se mudasse para uma nova casa ou via"ava por um pas estrangeiro, o deveria mostrar respeito pelas divindades do lugar. &or isso, penso que cada povo, em cada perodo da histria da humanidade se"a qual tenha sido a diverg'ncia nos costumes e nos cultos, todos revelaram cerim(nias religiosas e a cren$a na e)ist'ncia de um ou mais deuses que dirigem o destino no universo. O povo brasileiro, por e)emplo, resultante de vrias ra$as, culturas, religi*es. ! por ser um !stado laico, garante em sua +onstitui$o a liberdade religiosa de cada ser. +onforme o artigo ,-, inciso ./, da +onstitui$o0 12 inviolvel a liberdade de consci'ncia e de cren$a sendo assegurado o livre e)erccio dos cultos religiosos e garantia, na forma da lei, a prote$o aos locais de culto e a suas liturgias3. diversidade religiosa uma realidade no 4rasil, e isto, claro se reflete no universo escolar. 564 75ei de 6iretri#es e 4ases da !duca$o8, ao falar de forma$o integral do ser humano, alude9nos a considerar o homem em todas as suas dimens*es e o !nsino :eligioso parte integrante nessa forma$o.