Em nome do Pai, do Filho e do Esprito Santo e com licena Patro Celestial... Vou chegando, enquanto cevo o amargo das minhas confidncias, porque, ao romper da madrugada e ao descam!ar do sol, preciso camperear por outras invernadas e repontar do C"u a fora e a coragem para o entrevero do dia que passa. Eu !em sei que qualquer guasca, !em pilchado, de faca, re!enque e espora, no se afirma nos arreios da vida, se no se estri!a na proteo do C"u. #uve, Patro Celeste, a orao que te fao, ao romper da madrugada e ao descam!ar do sol. $omara que todo o mundo se%a como irmo& '%uda(me a perdoar as afrontas e a no fa)er aos outros o que no quero pra mim. Perdoa(me, Senhor, porque rengueando pelas canhadas da fraque)a humana, de quando em ve), quase sem querer, eu me solto porteira afora..., ta, potrilho chucro renegado a ca!orteiro... *as eu te garanto, meu Senhor, quero ser !om e direito. '%uda(me, Virgem *aria, primeira prenda do C"u. Socorre( me, So Pedro, capata) da est+ncia ga,cha. P-r. fim(de( conversa, vou te di)er, meu /eus, mas somente p-r. $i0 que $ua Vontade leve a minha de ca!resto p-r. todo o sempre e at" a querncia do C"u. 'm"m.