Levantou-se de onde estava por conta daquela folha amarela que repousava sobre a grama verde. No se importou com o que aquela placa enferrujada diia sobre pisar na grama. !ela primeira ve "oaquim se sentia livre. Livre para faer o que ele quisesse. #olocou a folha a frende de seus olhos e a relacionou com o c$u cinento que diia que ia chover. No estava com medo e nem preocupado% apenas estava interessado em olhar aquela folha. &entia carinho por essa como se j' a conhecesse% ali's% tinha certea disso. (er certea sempre dei)ou o menino feli% mas dessa ve era diferente. !essoas passavam por ali em n*mero rao'vel. Ningu$m questionava o motivo daquele garoto estar soinho olhando aquela folha. No tempo em que o garoto nasceu% tal cena% certamente% seria curiosa e motivo de julgamento+ ,por que ele no est' na escola-.% ,ser' que ele est' com fome-.% ,quem $ esse menino% onde esto seus pais-.. /gora% a cidade que um dia foi pequena possu0a manias de cidade grande. !essoas e paisagens no se distinguiam mais. Os moradores% embutidos no novo ritmo acelerado% desviavam-se de gente com a mesma friea e ast*cia que assim faiam dos postes de ilumina1o e dos mobili'rios de coleta de li)o. O menino era diferente dessas pessoas% ele percebia o espa1o% a rua% a cidade% o mundo2 !arecia ter vindo do passado. !or$m% no conhecia o seu% no possu0a mem3ria e as vees a confundia com a imagina1o. /quela folha amarela lhe despertava algo% uma sensa1o de ,j' estive aqui. nunca sentida% pelo menos no que se lembrasse.