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Campos Vetorias
Campos Vetorias
R
onde
`
`
`
`
`
R
F
Agora suponha que a forca nao seja constante, isto e, seja uma func ao
vetorial, que varia de ponto a ponto em uma regiao do plano, como por
exemplo
F =
F(x, y) = M(x, y)
i + N(x, y)
j.
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Suponha que seta forca desloque uma partcula ao longo de uma curva
suave C do plano, onde C tem equac oes parametricas
x = x(t), y = y(t), t
1
t t
2
.
`
`
C
A
B
i +
f
y
j
denominado campo gradiente. Observemos que alguns campos vetoriais sao
campos gradientes, mas em geral nao sao, isto e, existem campos vetoriais
F(x, y) = M(x, y)
i+N(x, y)
i+N(x, y)
x
1
x
0
F(x, y
0
)dx =
C
FdR
onde dR e vetor elemento deslocamento (no caso acima um escalar, pois o
deslocamento so ocorre na direcao do eixo dos xs). Logo somos levados, em
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geral, a trabalhar com integrais de funcoes de mais de uma variavel ao longo
de curvas. Isto na verdade e o objetivo desta sec ao.
11.2 Exemplos
Comecaremos com alguns exemplos de campos vetoriais:
1 Campo de velocidades determinado pela rotac ao em torno de um ponto
xo.
`
`
`
j
s
s
3 Campo gravitacional.
7
O
-
.
`
`
i + y
j = (2x, y)
`
*
..
..
.
..
..
.
..
..
.
..
..
.
..
..
.
..
..
.
..
..
.
..
..
.
..
..
.
..
..
.
..
..
.
..
..
.
..
..
.
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
x
y
F
2. O campo vetorial F(x, y) = y
i + x
j = (y, x) geometricamente e da
seguinte forma:
8
`
`
`
x
y
P `
De fato pois, F(P),
OP = y, x), (x, y) = 0, logo F(P)
OP.
3. Dado c < 0, o campo vetorial
T(x, y, z) =
c
(x
2
+ y
2
+ z
2
)
3/2
(x, y, z), (x, y, z) = (0, 0, 0)
e um campo vetorial paralelo a (x, y, z), com sentido contr ario ao de
(x, y, z) e
T(x, y, z) =
|c|
(x
2
+ y
2
+ z
2
)
3/2
(x
2
+ y
2
+ z
2
)
1/2
=
|c|
x
2
+ y
2
+ z
2
,
isto e, T(x, y, z) e inversamente proporcional ao quadrado da diatancia
de (x, y, z) a (0, 0, 0).
Estes tipos de campos aparecem em muitas situac oes, como por exem-
plo:
Considere uma partcula de massa M na origem. A forca de atracao
gravitacional que age sobre uma partcula de massa unitaria colocada
em P = (x, y, z) e de modulo igual a
gM
x
2
+ y
2
+ z
2
.
Logo
F(x, y, z) =
gM
x
2
+ y
2
+ z
2
(x, y, z)
(x
2
+ y
2
+ z
2
)
1/2
=
gM
(x
2
+ y
2
+ z
2
)
3/2
(x, y, z).
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Um tipo,importante de campo vetorial e o campo proveniente de uma
funcao escalar, isto e, o campo gradiente. Se f = f(x, y, z) entao o campo
gradiente de f e dado por
f(x, y, z) = f
x
(x, y, z)
i + f
y
(x, y, z)
j + f
z
(x, y, z)
k.
Se um campo vetorial
F =
F(x, y, z) e o gradiente de um campo escalar
f, isto e, F(x, y, z) = f(x, y, z) diremos que F e um campo conservativo e
f(x, y, z) sera dito potencial em (x, y, z). A func ao f e chamada de funcao
potencial de F.
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