Para comprovao de um triac pode-se utilizar a funo de anlise de junes PN (
) de um multmetro. e maneira semel!ante ao tirstor" uma comprovao de resist#ncia entre os terminais $%& (ou %&) e $%' (ou %') dever indicar uma resist#ncia infinita (juno PN inversamente polarizada)" independentemente da polaridade das pontas de prova. (e medirmos a resist#ncia entre o terminal $%& e a )ate (*)" com as pontas de prova li)adas em +ual+uer sentido" a resist#ncia medida deve indicar um valor ,ai-o (juno PN directamente polarizada). .mpre)ando o mesmo procedimento de ensaio de disparo/manuteno para o tirstor o resultado deve ser e-actamente i)ual com o triac. 0olocando as pontas de prova do multmetro nos terminais $%& e $%' e curto-circuito por ,reves instantes o terminal de )ate com o terminal $%' (independentemente da polaridade) dever o,ter-se uma leitura ,astante ,ai-a (provocou-se o disparo do triac). Ao dei-ar este curto-circuito" poder o,ter-se ainda uma leitura ,astante ,ai-a" j +ue o triac entrou em conduo (isto se a corrente for suficiente para proporcionar a manuteno do estado de conduo) & . (e uma das pontas de prova se desli)ar e voltar novamente a li)ar" o triac dever ,lo+uear (no conduz)" o,tendo-se novamente uma leitura de elevada resist#ncia. !ttp1//222.prof'333.pt/users/lpa 4ucnio Preza de Ara5jo MT1 MT2 G MT1 MT2 MT2 1 A corrente (IT) poder ser insuficiente para produzir o efeito de manuteno (IT < IH)