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Colega Isabel Seixas

Depois de ter percorrido várias propostas de análise crítica ao Modelo

de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares, escolhi o teu trabalho

para elaborar um breve comentário, por considerar que está feito de

uma forma objectiva e em que, face aos tópicos solicitados,

sistematizas os aspectos mais relevantes.

Globalmente, comungo da tua opinião, no que diz respeito à

pertinência de um Modelo de Avaliação para as Bibliotecas Escolares.

Salientas a nova função da BE, como espaço inovador de aprendizagem

respondendo aos novos desafios da sociedade de informação, em que

vivemos e a importância deste modelo na rectificação das práticas para

uma melhoria contínua da qualidade dos serviços prestados. Citando

Todd Ross, o desafio é grande mas, tal como referes, este desafio que é

colocado ao professor bibliotecário estende-se à sua equipa, que tem

também "um papel fundamental para que possam ser postos em

prática os quatro domínios".

Tal como eu reflecti na minha análise, consideras que este Modelo tem

"uma estrutura e conteúdo bastante equilibrados" e que é "uma

oportunidade para a escola reconhecer o contributo que a BE pode dar

ao ensino/aprendizagem e ao sucesso educativo". Consideras,

igualmente, alguns constrangimentos mas, depois de alguma prática, a

auto-avaliação da BE tenderá a ser vista "como parte integrante" da

auto-avaliação da escola.

Continuação de um bom trabalho.

Sílvia Faustino

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